Carro elétrico no Brasil: empecilhos que o afasta das garagens brasileiras AutoPapo Compartilhe. Últimas Notícias Boris Feldman Dicas do Boris. 0 Comentários, seja o primeiro a comentar. Carro elétrico no Brasil não tem vida fácil. Apesar de serem uma tendência mundial, dois grandes problemas dificultam a sua popularização no país.
Eu já visitei o Salão do Automóvel de São Paulo em outros anos, e nessas edições passadas vi muitos modelos elétricos. Carros elétricos são aqueles que, apesar de possuírem um motor, não dependem de combustível para fazer esse motor funcionar, e sim baterias, como um smartphone.
Não eram muitos, mas já são diversos
Nas outras edições, os carros elétricos eram os mais diferentes entre todos, era perceptível. Ou se tratavam de protótipos das montadoras, ou eram exemplares que ainda não seriam vendidos no Brasil ou muito diferentes do que os automóveis que vemos circulando em nossas ruas. Muito distantes da nossa realidade.
Esse ano foi diferente. Além do modelo da Chevrolet que eu fui conhecer, o Bolt, vi diversos outros modelos de montadoras com uma cara muito mais comum. Não eram dezenas, provavelmente não chegavam a vinte, mas já se misturavam entre os modelos a combustível.
Ainda são caros
Porém, estarem sendo exibidos não significa que são acessíveis. São acessíveis no sentido de que em breve poderão ser comprados oficialmente no Brasil, mas o preço ainda é para os que são early adopters, ou seja, pessoas que pagam mais caro para experimentar antes uma nova tecnologia.
No Japão, muitos carros já são elétricos, e lá há mais postos de carregamento para carros elétricos, do que postos de gasolina. Então a tecnologia é uma novidade aqui, mas ainda assim vem a um alto custo. Os modelos são simples, nada muito luxuosos, e chegarão por mais de R$ 140 mil, fora da realidade.
É como no mercado de smartphones. Novas tecnologias chegam caras para pagar sua pesquisa e desenvolvimento e patrocinar as próximas novas tecnologias. Além disso, chegam a preços elevados porque geralmente são importadas, não possuem produção no país e precisam primeiro se provar viáveis por aqui.
Porém, estão cada vez melhores
O que mais surpreendeu na feira foi ver que, além de estarem mais misturados aos carros a combustível no visual (geralmente, o diferencial era algum detalhe em azul na carroceria, comum para representar carros elétricos), eles também já têm “máquina” para segurar o tranco comparado a modelos comuns.
O carro que testei, o Chevrolet Bolt EV, se parece com um SUV pequeno que está na moda no país, lembrando um Honda Fit, ou até o próprio Tracker da marca. Ele é extremamente silencioso, e dirigir um desses é como dirigir um carro automático comum. Ele vai de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, um bom tempo para um elétrico, e tem 230 cv.
É um carro como outro qualquer, não é fraco e nem te deixa na mão. A autonomia impressionou, já que com uma carga completa ele é capaz de fazer quase 400 quilômetros, e a distância pode ser ainda maior dependendo do caminho, já que os freios, quando acionados, geram energia para a bateria. Isso poderia ser implementado de alguma forma em smartphones.
Outros modelos que já estariam prontos para o nosso mercado são o Nissan Leaf, VW e-Golf, Renault Zoe, BMW i3, Mitsubishi Outlander PHEV, Kia Soul (que até já existe a combustível) e outros estranhinhos como o Renault Twizzy e marcas mais caras.
Esses carros no geral são dotados de muitas tecnologias internas. Geralmente, possuem painel de toque com acesso a diversas informações sobre o carro, sobre a carga, câmeras na carroceria, Android Auto e Car Play. Alguns até oferecem Wi-Fi dentro do veículo.
Como carrega isso?
Para carregar um desses, você pode usar a tomada da sua casa. Os modelos já vêm com o capo “na caixa”, e você pluga na garagem e deixa ele lá. Assim como em smartphones, o carregador que acompanha os carros são os mais lerdinhos, levam horas e horas, e você pode adquirir um mais rápido ou usar os super rápidos disponíveis em estabelecimentos.
Para não sobrecarregar a energia da sua casa, você pode programar o carro para iniciar a recarga a partir de um certo horário, como meia noite, e pode indicar qual o horário em que pretende sair com ele, assim o carro fica pronto próximo desse tempo.
Vai pegar no Brasil?
Eu chuto, pelo meu conhecimento em tecnologia, que ainda devem levar uns cinco anos para que carros elétricos comecem a se popularizar por aqui. Já temos híbridos como o Toyota Prius, e ele tem vendas inexpressivas aqui, custando mais de R$ 100 mil também, embora tenha isenção de rodízio e outros benefícios de impostos.
Outro ponto são os pontos de recarga. Como falei, é possível recarregar em casa o seu carro, de forma muito fácil. Ainda assim, você não poderá sempre voltar para sua casa para recarregar seu carro, e para isso são necessários mais pontos pelo país, para que o comprador possa se sentir seguro ao andar por aí.
Quem compra um carro híbrido hoje tem autonomia sem problemas, mas um carro elétrico tem suporte limitado. Daqui a 5 anos acredito que os pontos aumentem, mas não em grande número, uma vez que as vendas dos carros existirão, mas ainda serão inexpressivas. Para algo acontecer de verdade, eu imagino um mínimo de 15 anos. Infelizmente.
Os carros elétricos deram o tom do Salão do Automóvel de São Paulo deste ano. Três modelos tiveram vendas confirmadas no mercado brasileiro. Enquanto isso, os argentinos em breve poderão ter um carro elétrico pela metade dessa quantia. E de fabricação local. A novidade atende pelo nome de e1. A fabricante é a Volt Motors.
O carrinho custará AR$ 750 mil (pouco mais de R$ 76 mil na conversão direta). Os “hermanos” podem encomendar o e1 a partir de hoje, pela internet. As entregas começam em abril de 2019.
Projetado e desenvolvido na Argentina, o e1 será fabricado em Córdoba, segunda maior cidade do país. A empresa informou que pretende implantar outras quatro unidades de produção em diferentes regiões do país vizinho. O objetivo é baratear a distribuição e facilitar a exportação.
Pequenino, o elétrico e1 é bem equipado
O e1 é um autêntico city car (voltado ao uso urbano). O modelo tem 2,80 metros de comprimento, 1,70 m de largura e 1,50 m de altura.
Para comparação, um Mobi mede 3,57 metros de comprimento. A largura do Fiat é de 1,63 m.
O Volt e1 pesa 550 kg e leva apenas duas pessoas. A autonomia é de 150 km e a velocidade máxima, de 110 km/h.
A cabine é pequenina, mas conta com uma grande tela de 16 polegadas no centro do console. Por meio desse dispositivo é possível controlar as principais funções do carro.
Outra tela, de 10″, faz as vezes de painel de instrumentos. Há central multimídia, câmera de 360 graus e até head up display. Esse sistema serve para projetar informações, como velocidade atual, no para-brisa.
A meta da Volt Motors é vender 3 mil unidades do e1 já em 2019. A empresa informa que oferecerá também um utilitário compacto elétrico. Batizado de W1, o modelo custará AR$ 650 mil (cerca de R$ 65 mil).
Quer comprar um veículo elétrico? Governo vai aumentar apoios e incentivos para a transição de carros a combustão para elétricos.
Até ver, o Governo Português, disponibiliza apoios aos portugueses que queiram investir num veículo elétrico. Em 2018, esse apoio rondou os 2.65 milhões de euros, e para 2019 esse valor vai aumentar até 3 milhões de euros.
É caso para dizer, para se esperar pelo próximo ano para ver quais as medidas e só depois avançar para a tão desejada compra de um veículo elétrico.
Estes apoios passam por um apoio fiscal para a aquisição de veículos elétricos, bem como uma nova aposta na descarbonização e redução dos tarifários no transporte público! Não será apenas na compra direta dos veículos elétricos, mas sim nos incentivos para usar transportes públicos elétricos.
Incentivos para veículos elétricos
José Menes, secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, revelou que em 2019 irão ser disponibilizadas mais verbas para o apoio à compra de veículos elétricos em Portugal; um apoio que não se vai cingir apenas aos automóveis, mas a todo o tipo de veículo elétrico, como moto e bicicletas elétricas.
Estes apoios vão no sentido de em 2040 se atingir um objetivo europeu, subscrito por vários países como Espanha, França e Alemanha, que é a partir desse ano deixarem de ser comercializados veículos com motores a combustão!
Até 2030 há o objetivo, por parte do Governo, de criar mais de mil quilómetros de ciclovias, investimento total acima de 300 milhões de euros. Isto para colocar em prática “um conjunto de politicas que nos permita reduzir substancialmente o volume de emissões de gases de com efeito de estuda, nomeadamente CO2”, segundo disse o secretário de estado.
É que ao reduzirmos o volume das emissões de carbono para a atmosfera iremos abrandar o aquecimento global; cujo objetivo se pretende alcançar para 2050 (a neutralidade carbónica), e para tal há que “reduzir as atuais 70 megatoneladas de CO2 por ano que são atualmente emitidas para menos de 10 megatoneladas por ano”.
Outro ponto previsto nas medidas de incentivo aos veículos elétricos, é a renovação de frotas de autocarros. O objetivo passa por nas grandes cidades termos autocarros a gás natural ou movidos a eletricidade, num número aproximado de 715 autocarros, bem como expandir os projetos de metro na grande Lisboa e no grande Porto!
São Paulo – O Salão do Automóvel deste ano foi marcado pela chegada de novos carros elétricos. Nissan, Renault, Jac e Chevrolet trouxeram suas opções para o mercado brasileiro. No Arena Tech de hoje fizemos o test drive do Bolt, o primeiro elétrico da Chevrolet no Brasil. Confira no vídeo acima.
O carro tem um estilo de mini van e é maior do que parece quando olhamos de fora. Por ser elétrico, ele tem um motor que ocupa menos espaço e isso deixa motorista e passageiro com mais espaço e conforto. O painel multimídia de 10 polegadas tem recursos que mostram itens importantes, como a autonomia do carro.
O motor do carro tem força, apesar de ser elétrico. Ele vai de zero a 100 kmh em 6 segundos e meio. Como o carro não tem motor a combustão, o Bolt tem um item importante para o conforto: o silêncio.
A autonomia do Bolt é de 383 km. Nas frenagens, ele recupera energia. Com isso, na cidade, ele pode conseguir até 500 km de autonomia. Há um modo de condução chamado one pedal que permite recuperar energia a quase todo momento.
Toda a bateria pode ser carregada em casa. Em um carregador semi rápido, de 240 volts, 9 horas são o suficiente para uma carga completa. O km rodado custa quatro vezes menos do que o de um carro a gasolina, segunda a Chevrolet. O principal ponto que desacelera o avanço dos elétricos no Brasil é a falta de carregadores rápidos espalhados pelas cidades.
O Bolt tem boa dirigibilidade e autonomia maior do que a do Zoe, da Renault, que faz 300 km com uma carga. O preço do Bolt é de 175 mil reais. Ele é um dos mais caros do Brasil, mas ainda custa menos do que o Nissan Leaf, de 178,5 mil.
De acordo com especialistas, o Brasil tem condições de ter frotas de carros elétricos rodando, por conta da geração de energia em hidroelétricas. Agora, as montadoras oferecem opções interessantes para os brasileiros, apesar de o preço ainda ser alto.
Marca prometeu pré-venda e test-drive nas duas lojas a partir do dia 6, mas até hoje só uma delas oferece o serviço. Modelo não chegará ao resto do país.
De acordo com a marca, o carro elétrico da Renault, Zoe, estaria disponível para test-drive em duas concessionárias do país a partir do dia 6 de novembro. Entretanto, após apuração, o AutoPapo descobriu que apenas uma das lojas vende o modelo. Informações sobre entrega também foram contraditórias.
Nossa apuração revelou que o Zoe só está disponível na cidade de São Paulo (SP). A concessionária é a Sinal, na Avenida Ibirapuera, 2480, bairro Indianápolis. O telefone é o (11) 5097-2700. De acordo com um funcionário do local, que nos atendeu, o veículo começará a ser entregue em janeiro de 2019.
A outra loja, prometida pela marca, é a concessionária Globo, em Curitiba (PR). Em contato com o AutoPapo, um vendedor da filial revelou que o carro elétrico da Renault havia chegado ao local apenas hoje (22). Assim, o test-drive não está disponível, porque a loja ainda não possui o carregador necessário para alimentar o veículo.
Além disso, o vendedor também nos disse que a pré-venda não será feita na concessionária, mas apenas pelo site da marca. De acordo com ele, as entregas do carro elétrico da Renault começarão em fevereiro de 2019.
Em Belo Horizonte (MG), um atendente da concessionária autorizada não tinha informações com relação ao Zoe. De acordo com ele, não havia previsão da chegada do veículo à loja, e isso só deverá ocorrer, no mínimo, na metade de 2019.
Procurada pelo AutoPapo, a assessoria de imprensa da Renault afirmou que as primeiras vendas do veículo serão entregues ainda este mês, e o segundo lote chegará em fevereiro. Além disso, a marca também informou que ainda está estudando a venda do Zoe em outras cidades. Por enquanto, o modelo só estará à venda pela internet e nessas duas lojas, que também são os únicos locais onde o veículo pode ser retirado.
Carro elétrico da Renault foi lançado no Salão de São Paulo
O Zoe foi lançado durante o Salão de Paulo, quando já passou a ser anunciada a pré-venda. Pela internet, aparentemente, tudo está funcionando de acordo com o prometido. O veículo é oferecido por R$ 149.990, e a pré-venda online é oferecida nesta página.
É necessário fazer a instalação de um carregador para alimentar o veículo. O dispositivo é oferecido por uma parceira da Renault, no site, por R$ 5.130, mais o custo da instalação.
O Salão de São Paulo também contou com a apresentação de mais dois carros elétricos. Das três opções, o carro elétrico da Renault é a mais em conta. As outras duas são o Chevrolet Bolt, que sai por R$ 175 mil; e o Nissan Leaf, com preço de R$ 178.400.
O motor do carro elétrico da Renault entrega 88 cavalos de potência e torque de 22 kgfm de torque. A velocidade máxima do Zoe é de 135 km/h. Segundo a marca, o veículo tem autonomia para rodar 300 quilômetros entre cargas. O tempo de recarga é de 1 hora e 40 minutos para chegar a 80%, se for conectado à corrente indicada.
Os veículos elétricos roubaram a cena no Salão do Automóvel de 2018, em São Paulo. Conhecidos por serem mais seguros, econômicos e menos poluentes em relação aos veículos movidos a combustão, eles serão cada vez mais vistos pelas ruas do País, a partir de 2019. O cartão de visita da General Motors (GM) foi o lançamento do Chevrolet Bolt, veículo elétrico que chega ao mercado no próximo ano, ao preço de R$ 175 mil. “O carro elétrico, além do ponto de vista tecnológico, é o que vai manter o mundo por mais tempo, porque ele não tem emissão de poluentes”, diz Rodrigo Fioco, diretor de marketing de produto da Chevrolet. Hoje, com a tarifa mais alta de energia, o custo para ‘encher o tanque’ do Bolt seria de R$ 49, carga de bateria que daria uma capacidade de rodagem estimada de 383 km. No mundo, a GM confirmou mais 20 modelos elétricos até 2023.
(Nota publicada na Edição 1097 da Revista Dinheiro)
Híbridos e elétricos foram uns dos destaques do Salão do Automóvel de São Paulo. Inclusive com anúncios de preços e datas dos que estão por vir
Por BORIS FELDMAN21/11/18 às 06h15
Os carros elétricos são tendência da indústria automobilística. Não foi à toa que eles estiveram em diversos estandes no Salão do Automóvel de São Paulo deste ano. Durante o evento, vários fabricantes anunciaram a venda de modelos com propulsão totalmente elétrica no Brasil. Confira:
[TRANSCRIÇÃO]
Em quase todos os estandes deste último Salão do Automóvel de São Paulo se podiam ver automóveis híbridos ou elétricos, uma tendência de toda a indústria automobilística mundial. Os híbridos como o Fusion, Lexus e Prius já rodam há alguns anos no Brasil. Mas entre os elétricos, apenas a BMW vendia aqui o seu i3.
Neste Salão, já foram anunciados pelo menos três automóveis elétricos com preço e data para chegar ao mercado. O primeiro é o Renault Zoe, que já está à venda por R$ 150 mil. Depois veio o Nissan Leaf, por sinal, o elétrico mais vendido do mundo por R$ 178 mil. E finalmente, no segundo semestre de 2019 o Chevrolet Bolt, por R$ 175 mil.
JAC entrará no mercado de carros elétricos
Em paralelo ao Salão do Automóvel de São Paulo, a JAC Motors anunciou que também entrará no mercado de carros elétricos. A marca chinesa importará para o Brasil o modelo E40, que promete ser o mais barato de sua categoria, com preço de R$ 129,9 mil. Derivado do T40, já à venda no país, o novo modelo às lojas em junho de 2019.
No passado uma minoria satirizada e desdenhada, os veganos hoje se tornaram espécie protegida. Em um email privado no mês passado, William Sitwell, editor da revista gastronômica britânica Waitrose Food, sugeriu que os veganos deveriam ser mortos. Foi demitido.
O veganismo não se limita a proteger animais contra crueldades: também combate o aquecimento global. Mas em que medida?
Nossas escolhas de estilo de vida desempenham papel importante na redução das emissões de carbono.
E algumas delas fazem mais diferença do que outras. Uma população humana menor faria uma grande diferença, embora não fosse essa a ideia que Sitwell estava defendendo em seu email.
Pessoas emitem muito carbono. Ter um filho a menos, de acordo com um estudo, é a escolha de vida que resulta na maior redução mundial de emissões de carbono (60 toneladas) nos países desenvolvidos.
Haverá quem prefira soluções menos radicais. Eliminar uma viagem de férias transatlântica e escolher um passeio mais próximo reduziria as emissões de carbono em 1,6 tonelada.
O transporte responde por grande parcela da poluição mundial. Comparado à geração de energia, indústria e até agricultura, ele é uma área na qual as emissões de carbono cresceram nos cinco anos até 2017, de acordo com o organismo consultivo Comitê sobre Mudança Climática do Reino Unido.
Jogar fora o seu carro alimentado por combustível fóssil e comprar um Tesla também ajuda. Um carro eficiente reduz as emissões de carbono em 1,2 tonelada ao ano.
As pessoas que estão avançando aos poucos para os carros elétricos podem ter optado por um híbrido.
Mas é nesse ponto que o estilo de vida vegana prova ser vantagem: adotar uma dieta de base vegetal tem impacto maior do que dirigir um carro híbrido, eliminando cerca de 50% a mais de emissões de carbono.