Entre e experimente o futuro na ponta dos dedos. O BMW i3 está repleto de tecnologias inovadoras para sua mobilidade cotidiana com toda a segurança e eficiência. Ele conectará você ao mundo exterior, manterá você atualizado com as últimas notícias e levará você para todos os lugares, não importa onde.
A bateria do novo BMW i3 REX permite uma autonomia de até 180km (385km no ciclo NEDC) para você explorar novos caminhos dentro da cidade com estilo. Sem deixar de lado o design que lança tendências para oferecer o prazer eletrizante de dirigir.
BMW i3
e-tron GT é rival da Audi para Tesla Model S – Jornal do Carro
Segundo carro elétrico da Audi, o e-tron GT será a atração da montadora alemã no Salão de Los Angeles. A marca revelou nesta terça-feira (27) as primeiras imagens do modelo, que ainda está tratando como conceito.
O e-tron GT compartilha plataforma com o Taycan, que é o primeiro elétrico da Porsche. A marca de esportivos e a Audi pertencem ao Grupo Volkswagen.
O modelo da Audi surgiu camuflado. A receita é a mesma utilizada pela marca na apresentação do e-tron, o SUV elétrico médio. Primeiro o carro é mostrado com suas linhas finais, mas “maquiado”. Só em um segundo momento ele será revelado sem disfarces.
Mirando no Tesla Model S, o e-tron GT segue o conceito estético do A5 e do A7. Trata-se de um modelo que tem visual de cupê, mas com carroceria de quatro portas.
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A expectativa é de que o Audi e-tron GT acelere de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos e ofereça autonomia total de 400 km com apenas uma carga nas baterias. A marca não divulgou outras informações sobre o carro.
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Mais detalhes deverão ser conhecidos nesta quarta-feira (28), durante o dia de prévias para o Salão de Los Angeles.
Elétrico além do e-tron GT
Além do SUV e-tron e do sedã GT, a Audi prepara também para 2019 o e-tron Sportback. Ele será um SUV com teto de cupê, feito para concorrer com o Jaguar I-Pace. O novato será baseado no utilitário-esportivo elétrico convencional.
O e-tron Sportback deverá ter dois motores elétricos, um em cada eixo, que servem para oferecer tração integral. O instalado no dianteiro entrega 125 kW e o traseiro, 140 kW. Combinados, rendem 265 kW, o equivalente a 357 cv. O torque é de 57,2 mkgf.
Com a função overboost, chegam a 300 kW (cerca de 402 cv) e 67,7 mkgf. O câmbio automático tem apenas uma marcha e a velocidade máxima é de 200 km/h, conforme informações da Audi.
O primeiro elétrico
O modelo que marca a entrada da Audi no segmento de modelos elétricos está em fase final de lançamento. A chegada está prevista para o início de 2019.
Trata-se do SUV e-tron, cuja mecânica é a explicada acima. O carro foi mostrado em março deste ano no Salão de Genebra (Suíça), ainda camuflado. Esta mesma versão esteve no Salão de São Paulo, no início do mês de novembro.
Porém, o carro sem a camuflagem já havia sido revelado em evento exclusivo, que ocorreu em setembro em Los Angeles.
Carro elétrico da Satc está autorizado a circular em Criciúma
O carro elétrico da Satc agora pode circular nas ruas de Criciúma. A autorização concedida pelo Detran permite que o Inowattis transite em vias municipais. A placa verde é destinada a veículos em fase experimental. Com a liberação, novos testes serão realizados por pesquisadores, professores e acadêmicos da Satc.
“Isso vai permitir medições e cálculos ainda mais precisos, ampliando o caráter de ensino e aprendizagem do Inowattis. Vamos validar ainda mais os testes em mobilidade elétrica já que teremos muitas condições diferenciadas de uso”, enfatizou o coordenador do Núcleo de Mobilidade Elétrica (NME) da Satc, André Tavares.
A liberação do Inowattis foi contemplada por conta de aspectos inovadores do veículo. Conforme o coordenador do curso de Manutenção Automotiva, Adelor Felipe da Costa, uma série de normas de trânsito precisam ser seguidas para garantir a placa experimental. “São vários procedimentos necessários para poder transitar, por isso avaliamos como uma grande conquista para a instituição”, frisou.
De acordo com Tavares, questões ligadas à sustentabilidade e economia de um veículo elétrico são pontos altos do Inowattis. Na avaliação do coordenador do NME, o fato do carro começar a circular demonstra as muitas possibilidades de mobilidade elétrica para a cidade e a região.
Os custos do carro elétrico da Satc são 70% menores que a versão original à combustão, ou seja, para andar 13 mil quilômetros um carro à gasolina gastaria aproximadamente 2,8 mil, o Inowattis, R$ 850. O projeto é uma proposta desenvolvida entre cursos técnicos e de graduação da Satc. O carro foi lançado em dezembro do ano passado. Aproximadamente 30 pessoas entre professores e estudantes participam de forma direta do projeto.
Colaboração: Assessoria de Imprensa da Satc
Americanos não compram carros híbridos plug-in – 27/11/2018
(Bloomberg) — Cerca de 18 meses atrás, a Bayerische Motoren Werke passou a vender uma versão híbrida plug-in de seu sedã de médio porte. O 530e é uma versão mais cara e volumosa do sedã esportivo da fabricante de veículos alemã. Ele percorre cerca de 48 quilômetros com uma carga e chega a um máximo de 235 quilômetros por hora, velocidade apta para as estradas alemãs. É o tipo de híbrido que os que se preocupam com o uso eficiente de combustíveis só poderiam ter imaginado quando a Toyota lançou o Prius original, duas décadas atrás.
O BMW 530e é mais opulento que um Tesla e, talvez, até mais agradável de dirigir, mas os clientes não parecem se importar. O Model 3 totalmente elétrico da Tesla começou a chegar aos compradores no final de 2017 e, nos últimos 12 meses, superou em vendas o BMW na proporção de cerca de 15 a 1.
Está ficando cada vez mais claro que os veículos híbridos plug-in, uma combinação ecológica que há muito promete levar as antiquadas empresas de automóveis a um futuro de eficiência energética, nunca deixarão de ser uma opção secundária. E o carro elétrico parece estar pronto para transformar os híbridos em um mero detalhe histórico.
“Um veículo totalmente elétrico é uma solução muito mais elegante”, disse Gil Tal, diretor do Centro de Pesquisas sobre Veículos Elétricos e Híbridos Plug-in da Universidade da Califórnia, em Davis. “A construção é muito simples e não exige muita manutenção.” Em retrospectiva, afirma, os híbridos plug-in “são apenas as rodinhas que se usa para aprender a andar de bicicleta”, um preparativo do setor para chegar aos carros elétricos.
Nos EUA, as vendas de veículos totalmente elétricos aumentaram mais que as de híbridos plug-in, superando-as na proporção de quase três a um no terceiro trimestre, de acordo com novos dados publicados pela Bloomberg New Energy Finance. Nos próximos meses, os carros movidos só com baterias ultrapassarão os híbridos que não são plug-in, uma categoria que inclui uma ampla gama de veículos, como o Prius.
A General Motors anunciou na segunda-feira que vai descartar o Chevrolet Volt, um híbrido que era considerado o futuro da empresa quando chegou às ruas, em 2010. Atualmente, o Volt tem dificuldade para acompanhar o ritmo de seu irmão, o Bolt, um modelo elétrico lançado pela Chevrolet em 2016.
Ironicamente, a mudança no mercado ocorre em um momento em que os híbridos finalmente se tornaram muito bons, com uma série de opções novas e de alta qualidade. Em dezenas dos veículos mais populares do mundo, um motor elétrico se tornou um opcional, assim como um rack de teto ou um pacote de clima frio. Nos EUA, compradores de automóveis podem obter versões híbridas do Honda Accord, do Toyota RAV4, do Nissan Rogue e do Chevrolet Malibu.
Neste ano, no entanto, os consumidores dos EUA que tiveram essa opção só compraram a versão híbrida apenas 5 por cento das vezes, de acordo com a análise da Edmunds.com. Os outros optaram por um veículo à moda antiga, a gasolina, ou por opções movidas apenas a bateria, como o Tesla ou o Nissan Leaf. É provável que alguns dos compradores que poderiam ter considerado um híbrido plug-in anteriormente estejam esperando que uma grande variedade de novos veículos totalmente elétricos chegue às concessionárias nos próximos anos.
“Quando perguntamos às pessoas se elas estão interessadas em um híbrido, todo mundo diz que sim”, explicou a analista da Autotrader, Michelle Krebs. “Mas, ao analisar como e o que elas compram, não se vê isso.” Como parte de todas as vendas de veículos nos EUA, os híbridos vêm perdendo força desde 2013, quando cobriram brevemente 3 por cento do mercado.
FPT Industrial apresenta protótipo capaz de fornecer vários tipos de propulsão – Jornal do Carro
No futuro, os veículos serão elétricos, híbridos ou a gás natural? E, se forem elétricos, a fonte de energia virá de baterias ou células de hidrogênio? Para a FPT Industrial (antiga Fiat Powertrain Technologies), não existe uma resposta única. A empresa italiana apresentou na semana passada um conceito batizado de Cursor X, por enquanto uma ideia que reúne várias formas de locomoção em um único conjunto modular. A proposta da empresa é aproveitar o melhor de cada fonte de energia, de acordo com o tipo de uso.
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O modo puramente elétrico com baterias é visto pela empresa como uma solução ideal para veículos comerciais de entregas urbanas. Não polui, é silencioso e, em um veículo de carga, tem autonomia de cerca de 200 km. O modo híbrido conjuga duas formas de propulsão (a gás natural e elétrico) e dobra a autonomia (400 km). Isso favorece o uso em percursos urbanos e intermunicipais. Por fim, a modalidade elétrica alimentada por células de hidrogênio é tida como uma possibilidade para transporte pesado e longas distâncias.
De acordo com a presidente mundial da FPT, a italiana Annalisa Stupenengo, “pensar em apenas uma solução seria utópico”. Daí o estudo que deu origem ao Cursor X, que segundo ela é uma “visão de futuro”, mas que funciona. A executiva garante que o protótipo, que tem dimensão semelhante à de um motor de caminhão, já foi testado.
Considerado pela FPT como uma “fonte de energia 4.0” (no sentido de tecnologia avançada), o Cursor X poderá ter uma ampla gama de utilização, de furgão de carga a trator, passando por ônibus.
Protótipo de caminhão a hidrogênio da FPT
Além do Cursor X, a FPT Industrial revelou também o conceito de um caminhão elétrico alimentado por célula de combustível a hidrogênio. De acordo com a empresa, a tecnologia traz várias vantagens. Uma é a autonomia, estimada em 800 km, de acordo com dados oficiais. Outra, a durabilidade (1 milhão de km ou 20 mil horas). Além disso, o peso é reduzido (70% mais leve que um sistema elétrico com baterias). Por fim, o abastecimento é mais rápido que o carregamento de baterias. A empresa informa que o enchimento dos tanques de hidrogênio demora cerca de 20 minutos. Um modelo similar a bateria precisaria de duas horas, mesmo em sistema de carregamento rápido.
Outra vantagem do veículo elétrico movido a célula de combustível é que ele consegue ser muito mais “limpo” que um elétrico convencional. A razão é que grandes baterias poderiam gerar problemas de reciclagem, no fim da vida útil.
O protótipo mostrado pela empresa tem motor elétrico de 400 kW (540 cv), quatro tanques de hidrogênio de fibra de carbono (com capacidade para 2.735 litros), um módulo de célula de combustível (que transforma hidrogênio líquido em energia elétrica) e baterias de íons de lítio. A expectativa da empresa é que o protótipo esteja pronto para ser vendido num prazo de seis anos.
VIAGEM FEITA A CONVITE DA FPT INDUSTRIAL
Carro elétrico no Brasil: empecilhos que o afasta das garagens brasileiras – AutoPapo
AutoPapo |
Carro elétrico no Brasil: empecilhos que o afasta das garagens brasileiras
AutoPapo Compartilhe. Últimas Notícias Boris Feldman Dicas do Boris. 0 Comentários, seja o primeiro a comentar. Carro elétrico no Brasil não tem vida fácil. Apesar de serem uma tendência mundial, dois grandes problemas dificultam a sua popularização no país. |
Carros elétricos vão pegar no Brasil?
Eu já visitei o Salão do Automóvel de São Paulo em outros anos, e nessas edições passadas vi muitos modelos elétricos. Carros elétricos são aqueles que, apesar de possuírem um motor, não dependem de combustível para fazer esse motor funcionar, e sim baterias, como um smartphone.
Não eram muitos, mas já são diversos
Nas outras edições, os carros elétricos eram os mais diferentes entre todos, era perceptível. Ou se tratavam de protótipos das montadoras, ou eram exemplares que ainda não seriam vendidos no Brasil ou muito diferentes do que os automóveis que vemos circulando em nossas ruas. Muito distantes da nossa realidade.
Esse ano foi diferente. Além do modelo da Chevrolet que eu fui conhecer, o Bolt, vi diversos outros modelos de montadoras com uma cara muito mais comum. Não eram dezenas, provavelmente não chegavam a vinte, mas já se misturavam entre os modelos a combustível.
Ainda são caros
Porém, estarem sendo exibidos não significa que são acessíveis. São acessíveis no sentido de que em breve poderão ser comprados oficialmente no Brasil, mas o preço ainda é para os que são early adopters, ou seja, pessoas que pagam mais caro para experimentar antes uma nova tecnologia.
No Japão, muitos carros já são elétricos, e lá há mais postos de carregamento para carros elétricos, do que postos de gasolina. Então a tecnologia é uma novidade aqui, mas ainda assim vem a um alto custo. Os modelos são simples, nada muito luxuosos, e chegarão por mais de R$ 140 mil, fora da realidade.
É como no mercado de smartphones. Novas tecnologias chegam caras para pagar sua pesquisa e desenvolvimento e patrocinar as próximas novas tecnologias. Além disso, chegam a preços elevados porque geralmente são importadas, não possuem produção no país e precisam primeiro se provar viáveis por aqui.
Porém, estão cada vez melhores
O que mais surpreendeu na feira foi ver que, além de estarem mais misturados aos carros a combustível no visual (geralmente, o diferencial era algum detalhe em azul na carroceria, comum para representar carros elétricos), eles também já têm “máquina” para segurar o tranco comparado a modelos comuns.
O carro que testei, o Chevrolet Bolt EV, se parece com um SUV pequeno que está na moda no país, lembrando um Honda Fit, ou até o próprio Tracker da marca. Ele é extremamente silencioso, e dirigir um desses é como dirigir um carro automático comum. Ele vai de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, um bom tempo para um elétrico, e tem 230 cv.
É um carro como outro qualquer, não é fraco e nem te deixa na mão. A autonomia impressionou, já que com uma carga completa ele é capaz de fazer quase 400 quilômetros, e a distância pode ser ainda maior dependendo do caminho, já que os freios, quando acionados, geram energia para a bateria. Isso poderia ser implementado de alguma forma em smartphones.
Outros modelos que já estariam prontos para o nosso mercado são o Nissan Leaf, VW e-Golf, Renault Zoe, BMW i3, Mitsubishi Outlander PHEV, Kia Soul (que até já existe a combustível) e outros estranhinhos como o Renault Twizzy e marcas mais caras.
Esses carros no geral são dotados de muitas tecnologias internas. Geralmente, possuem painel de toque com acesso a diversas informações sobre o carro, sobre a carga, câmeras na carroceria, Android Auto e Car Play. Alguns até oferecem Wi-Fi dentro do veículo.
Como carrega isso?
Para carregar um desses, você pode usar a tomada da sua casa. Os modelos já vêm com o capo “na caixa”, e você pluga na garagem e deixa ele lá. Assim como em smartphones, o carregador que acompanha os carros são os mais lerdinhos, levam horas e horas, e você pode adquirir um mais rápido ou usar os super rápidos disponíveis em estabelecimentos.
Para não sobrecarregar a energia da sua casa, você pode programar o carro para iniciar a recarga a partir de um certo horário, como meia noite, e pode indicar qual o horário em que pretende sair com ele, assim o carro fica pronto próximo desse tempo.
Vai pegar no Brasil?
Eu chuto, pelo meu conhecimento em tecnologia, que ainda devem levar uns cinco anos para que carros elétricos comecem a se popularizar por aqui. Já temos híbridos como o Toyota Prius, e ele tem vendas inexpressivas aqui, custando mais de R$ 100 mil também, embora tenha isenção de rodízio e outros benefícios de impostos.
Outro ponto são os pontos de recarga. Como falei, é possível recarregar em casa o seu carro, de forma muito fácil. Ainda assim, você não poderá sempre voltar para sua casa para recarregar seu carro, e para isso são necessários mais pontos pelo país, para que o comprador possa se sentir seguro ao andar por aí.
Quem compra um carro híbrido hoje tem autonomia sem problemas, mas um carro elétrico tem suporte limitado. Daqui a 5 anos acredito que os pontos aumentem, mas não em grande número, uma vez que as vendas dos carros existirão, mas ainda serão inexpressivas. Para algo acontecer de verdade, eu imagino um mínimo de 15 anos. Infelizmente.
Stella Dauer – AndroidPIT
e1 é o nome do primeiro carro elétrico feito em série na Argentina
Os carros elétricos deram o tom do Salão do Automóvel de São Paulo deste ano. Três modelos tiveram vendas confirmadas no mercado brasileiro. Enquanto isso, os argentinos em breve poderão ter um carro elétrico pela metade dessa quantia. E de fabricação local. A novidade atende pelo nome de e1. A fabricante é a Volt Motors.
O carrinho custará AR$ 750 mil (pouco mais de R$ 76 mil na conversão direta). Os “hermanos” podem encomendar o e1 a partir de hoje, pela internet. As entregas começam em abril de 2019.
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Projetado e desenvolvido na Argentina, o e1 será fabricado em Córdoba, segunda maior cidade do país. A empresa informou que pretende implantar outras quatro unidades de produção em diferentes regiões do país vizinho. O objetivo é baratear a distribuição e facilitar a exportação.
Pequenino, o elétrico e1 é bem equipado
O e1 é um autêntico city car (voltado ao uso urbano). O modelo tem 2,80 metros de comprimento, 1,70 m de largura e 1,50 m de altura.
Para comparação, um Mobi mede 3,57 metros de comprimento. A largura do Fiat é de 1,63 m.
O Volt e1 pesa 550 kg e leva apenas duas pessoas. A autonomia é de 150 km e a velocidade máxima, de 110 km/h.
A cabine é pequenina, mas conta com uma grande tela de 16 polegadas no centro do console. Por meio desse dispositivo é possível controlar as principais funções do carro.
Outra tela, de 10″, faz as vezes de painel de instrumentos. Há central multimídia, câmera de 360 graus e até head up display. Esse sistema serve para projetar informações, como velocidade atual, no para-brisa.
A meta da Volt Motors é vender 3 mil unidades do e1 já em 2019. A empresa informa que oferecerá também um utilitário compacto elétrico. Batizado de W1, o modelo custará AR$ 650 mil (cerca de R$ 65 mil).
Incentivos para compra de carro elétrico vão aumentar
Quer comprar um veículo elétrico? Governo vai aumentar apoios e incentivos para a transição de carros a combustão para elétricos.
Até ver, o Governo Português, disponibiliza apoios aos portugueses que queiram investir num veículo elétrico. Em 2018, esse apoio rondou os 2.65 milhões de euros, e para 2019 esse valor vai aumentar até 3 milhões de euros.
É caso para dizer, para se esperar pelo próximo ano para ver quais as medidas e só depois avançar para a tão desejada compra de um veículo elétrico.
Estes apoios passam por um apoio fiscal para a aquisição de veículos elétricos, bem como uma nova aposta na descarbonização e redução dos tarifários no transporte público! Não será apenas na compra direta dos veículos elétricos, mas sim nos incentivos para usar transportes públicos elétricos.
Incentivos para veículos elétricos
José Menes, secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade, revelou que em 2019 irão ser disponibilizadas mais verbas para o apoio à compra de veículos elétricos em Portugal; um apoio que não se vai cingir apenas aos automóveis, mas a todo o tipo de veículo elétrico, como moto e bicicletas elétricas.
Estes apoios vão no sentido de em 2040 se atingir um objetivo europeu, subscrito por vários países como Espanha, França e Alemanha, que é a partir desse ano deixarem de ser comercializados veículos com motores a combustão!
Até 2030 há o objetivo, por parte do Governo, de criar mais de mil quilómetros de ciclovias, investimento total acima de 300 milhões de euros. Isto para colocar em prática “um conjunto de politicas que nos permita reduzir substancialmente o volume de emissões de gases de com efeito de estuda, nomeadamente CO2”, segundo disse o secretário de estado.
É que ao reduzirmos o volume das emissões de carbono para a atmosfera iremos abrandar o aquecimento global; cujo objetivo se pretende alcançar para 2050 (a neutralidade carbónica), e para tal há que “reduzir as atuais 70 megatoneladas de CO2 por ano que são atualmente emitidas para menos de 10 megatoneladas por ano”.
Outro ponto previsto nas medidas de incentivo aos veículos elétricos, é a renovação de frotas de autocarros. O objetivo passa por nas grandes cidades termos autocarros a gás natural ou movidos a eletricidade, num número aproximado de 715 autocarros, bem como expandir os projetos de metro na grande Lisboa e no grande Porto!
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