sábado, setembro 21, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre SUV do Chevrolet Onix terá versão híbrida flex já no lançamento.otimizado para SEO

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O primeiro dos
produtos incluído no plano de investimentos de R$ 1,2 bilhão para modernização
da fábrica de Gravataí (RS) será, como esperado, um SUV compacto inédito que
terá como base o Onix, ou seja, menor do que o atual Tracker. O novo modelo
está previsto para 2026. O que se antevê é uma versão híbrida flex básica com
alternador e motor de arranque integrados, além de uma pequena bateria
auxiliar.

A GMB se convenceu,
ao sondar clientes, que passar direto para carros elétricos no Brasil vai
demorar em razão do preço alto e de uma rede de recarga incompleta. Um híbrido
pleno para veículos maiores, a exemplo de Tracker, Montana, S10 e Trailblazer,
deve chegar numa segunda etapa.

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Fábio Rua,
vice-presidente da GM, afirmou que o novo produto (não adiantou que se tratava
de um SUV) está sendo desenvolvido pela engenharia da empresa, líder mundial
para este projeto. Será exportado para países da América do Sul e México. No
Brasil vai mirar, principalmente, no Kardian, Pulse e, em breve, no modelo
equivalente da VW.

Outra atualização
esperada, segundo o site Autos Segredos, é a injeção direta de combustível no
motor a combustão interna. Até agora a Chevrolet era uma das poucas marcas a manter a injeção
multiponto no duto de admissão por achá-la uma solução de menor custo e
suficiente. Porém, o tempo mostrou que se trata de uma mudança viável e
necessária aos olhos do mercado.  Deve estrear já neste novo SUV.

No total a empresa
americana investirá R$ 7 bilhões no Brasil entre este ano e 2028 na renovação
de seus modelos, introdução de tecnologias avançadas e agregação de novos
negócios.

Vendas sobem, porém, importações bem mais

O Brasil está
perdendo a batalha da balança comercial entre exportações e importações de
veículos. Nos últimos anos, desde 2015 o País sempre alcançou superávit com
destaque em 2017. Mas este ano o crescimento das importações vai superar as
exportações, segundo projeções da Anfavea. Trata-se de uma combinação
deletéria. Para manter o nível de empregos na indústria automobilística é
necessário que exportações compensem importações. Se o balanço for
superavitário, melhor ainda.

No fechamento do
primeiro semestre deste ano na comparação com igual período do ano passado a
produção total de veículos leves e pesados subiu apenas 0,5%. Passou de 1,132
para 1,138 milhões de unidades. De janeiro a junho de 2024 as exportações caíram
28,3% e importações subiram bem mais: 37,7%. O resultado pífio deu-se em
contraste com o firme aumento de vendas internas (varejo e atacado; leves e
pesados), na soma de veículos nacionais e importados, que subiram 14,6%.

Na realidade o aumento das importações — nada contra isso,
contudo de forma prudente ­­— deu-se em razão de carros elétricos e híbridos,
além de concentradas em marcas chinesas. Híbridos convencionais e plug-in (somados
4,5%) e elétricos (2,9%) ainda representaram parcela muito pequena das vendas
de veículos leves no primeiro semestre deste ano.

No entanto a Anfavea defende uma volta imediata do imposto
de importação de 35% para veículos elétricos e híbridos, sem o escalonamento em
curso de 2024 a 2026. Será difícil o governo voltar atrás sobre o estabelecido.

A Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes
de Veículos Automotores (Abeifa) reúne hoje 10 marcas entre as 50 que atuam no
mercado brasileiro de veículos leves, pesados e máquinas, sem incluir motos.

Marcelo de Godoy, presidente da Abeifa, afirma que “medidas protecionistas ou
barreiras alfandegárias artificiais são sempre ineficazes e prejudiciais a toda
a cadeia automotiva”. Mesmo discurso simplista de sempre. Ele tem razão num
ponto: “Além disso, poderá prejudicar as relações com um parceiro comercial
importante para o Brasil como a China”.

A BYD é, de longe, a
maior associada da entidade em vendas, no primeiro semestre: 32.572 unidades, 71%. GWM vendeu menos, porém não se
associou. Mas o otimismo extrapola. A chinesa já previu comercializar 120.000
unidades este ano e depois corrigiu para 100.000. Só que a Abeifa projeta 94.000
veículos emplacados das 10 marcas em 2024. Uma das duas estará errada.

BYD avança com híbrido plugável Song Pro

SUV de porte médio da fabricante chinesa tem a seu favor o estilo
atraente e o conjunto motriz. O sistema híbrido plugável a gasolina também é um
recurso vantajoso que se reflete em baixo consumo de combustível. Todavia, o
alcance médio declarado de até 1.100 km refere-se à antiga norma europeia NEDC
abandonada por pouco refletir a realidade e caiu em desuso a partir de 2017.
Sem sentido continuar a citá-la.

Pela norma brasileira NBR 7024, revista e utilizada pelo Inmetro, o
alcance médio é de 780 km, mas na prática pode ser um pouco melhor com bateria
totalmente carregada e tanque de 52 litros cheio.

Por outro lado, uma característica bem interessante informada pela BYD é
a eficiência térmica de 43% do conjunto comparável aos melhores motores a
diesel. O Song Pro, na versão GS de topo que dispõe de uma bateria maior (18,3
kWh), entrega 235 cv e 43,8 kgfm ao combinar, segundo a fábrica, um motor a
gasolina de 98 cv e 12,4 kgfm ao elétrico de 197 cv e 30,6 kgfm. Bom lembrar
que torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações em um mesmo
eixo, embora BYD insista.

Aceleração de 0 a 100 km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor do
que o Corolla Cross híbrido não plugável limitado por seu motor flex de apenas
101 cv (etanol)/14,1 kgfm associado a um motor elétrico 72 cv e 16,6 kgfm com
potência combinada de somente 122 cv.

Isso ficou claro na primeira e curta avaliação pelas ruas de São Paulo.
O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da imobilidade há um certo
atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos elétricos.
Impressiona o silêncio a bordo com os vidros dianteiros de dupla camada para
isolamento de ruído. Porém, ao rodar em asfalto irregular ou passar por
lombadas falta o acerto fino das suspensões.

Também se destaca pelo espaço interno com distância entre-eixos de 2.712
mm, pouco menor que a do Song Plus. Os passageiros no banco traseiro, além do
assoalho plano, contam com regulagem do encosto. Bancos dianteiros são
confortáveis e o do motorista tem regulagem elétrica (só no GS). O porta-malas
oferece 520 litros, mas não inclui estepe e perde espaço devido a uma maleta
contendo carregador portátil da bateria e seus cabos.

Preços: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).

Projeção Chevrolet Onix SUV: Kleber SiIva/KDesignAG

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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

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Fonte: SUV do Chevrolet Onix terá versão híbrida flex já no lançamento

Sugira 1 titulo de artigo sobre Ford, GM e VW mudam de ideia em relação aos carros elétricos.otimizado para SEO

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Poucos anos atrás, a eletrificação total era dada como certa na indústria automobilística. Fatores como a legislação europeia, que havia determinado a proibição da venda de veículos a combustão a partir de 2035, e os generosos incentivos fiscais concedidos aos modelos verdes por lá, aceleraram os investimentos do setor em carros elétricos. Porém, o cenário mudou rapidamente; e, consequentemente, os planos dos fabricantes, também. 

Nesse ponto, cabe ressaltar que, sem incentivos fiscais, os carros elétricos não conseguem se equiparar, em termos de preço de compra, aos similares a combustão. Isso, porque o custo de produção desses modelos é significativamente mais alto, em razão, principalmente, das baterias. Afinal, tal componente, que tem, em média, 300kg de massa, exige altas doses de minerais nobres, como lítio, cobalto e manganês, entre outros, durante o processo de produção. 

O problema é que esses minerais estão com a demanda em alta não só em função dos carros elétricos, mas também em vários outros setores industriais. Basicamente, qualquer coisa que dependa de uma bateria de íons de lítio para funcionar consome tais matérias-primas. A procura bem mais alta que a oferta resulta em preços elevados, que, sem incentivos fiscais, são repassados aos consumidores. 

Baterias são as maiores responsáveis pelos preços elevados dos carros elétricos
Foto: Audi/Divulgação

Para tornar a situação ainda mais complexa, a produção de baterias de íons-de-lítio está concentrada na China. Estimativas indicam que o país é responsável por mais de 80% da manufatura mundial desses componentes. Isso se deve a uma série de especificidades da economia local, entre as quais o fato de que o próprio governo tem participação direta nas empresas que fabricam tais componentes, como a BYD e a CATL. 

Europa pisa no freio

Por outro lado, as maiores economias do ocidente estão “apertando o cinto”. Questões internacionais, como a pandemia de Covid-19 e a guerra na Ucrânia, degradaram a situação, em especial, na Europa, justamente onde os carros elétricos eram mais incentivados. A inflação minou o poder de compra dos consumidores, fenômeno que ocorre também nos Estados Unidos, onde alguns estados, igualmente, fomentaram a eletrificação da frota. 

Recentemente, alguns países da União Europeia, como Alemanha e França, cortaram incentivos aos carros elétricos. O continente também passou a enfrentar pressões internas para alongar o prazo de eletrificação total da frota: além da Alemanha, a Itália também é favorável a uma flexibilização. O Parlamento Europeu voltará a votar a questão dentro de dois anos.  

Empresas reduzem investimentos em carros elétricos

 

Fábrica de carros elétricos da Volkswagen Zwickau, na Alemanha, tem produção muito abaixo da esperada
Foto: Oliver Killig/Volkswagen/Divulgação

O resultado é que as empresas que apostavam em uma mudança rápida na matriz energética estão refazendo os próprios planos. A Volkswagen, uma das primeiras a anunciar que venderia unicamente carros elétricos a partir de 2035, tomou prejuízos bilionários nesse segmento. A multinacional investiu pesado no desenvolvimento e na produção da linha ID., com propulsão 100% elétrica, mas as vendas simplesmente não decolaram. 

A Ford está em situação semelhante. Inicialmente, a empresa planejava lançar uma verdadeira ofensiva de carros elétricos, com vários modelos inéditos e de maior valor agregado. Um exemplo dessa estratégia é o Mustang Mach-E. Porém, os investimentos bilionários demandados nessa empreitada resultaram em um rombo financeiro. Sem outra saída, a empresa freou a produção e anunciou que voltará aos segmentos de entrada, com modelos a combustão. 

Outro exemplo é o da General Motors (GM), detentora da Chevrolet. O conglomerado pretendia fazer uma transição direta dos carros a combustão para os elétricos. Porém, recentemente, anunciou o desenvolvimento de híbridos para os países da América do Norte. Aliás, embora ainda não haja um posicionamento oficial, essa tecnologia deve chegar também aos veículos nacionais da marca. 

A visão predominante na indústria segue no sentido da eletrificação. Porém, essa transição, que poucos anos atrás andava acelerada, deve levar mais tempo que se imaginava. O velho motor a combustão, ao que parece, ainda terá uma sobrevida significativa, inclusive sob o capô de veículos híbridos, vistos como alternativa viável inclusive no Brasil.

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Fonte: Ford, GM e VW mudam de ideia em relação aos carros elétricos

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD avança com híbrido plugável Song Pro.otimizado para SEO

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O BYD Song Pro GS acelera de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos
Foto: BYD/Divulgação

SUV de porte médio da fabricante chinesa tem a seu favor o estilo atraente e o conjunto motriz. O sistema híbrido plugável a gasolina também é um recurso vantajoso que se reflete em baixo consumo de combustível. Todavia, o alcance médio declarado de até 1.100 quilômetros refere-se à antiga norma europeia NEDC, abandonada por pouco refletir a realidade e caiu em desuso a partir de 2017. Sem sentido continuar a citá-la.

Pela norma brasileira NBR 7024, revista e utilizada pelo Inmetro, o alcance médio é de 780 quilômetros, mas, na prática, pode ser um pouco melhor com bateria totalmente carregada e tanque de 52 litros cheio.

O BYD Song Pro possui a função V2L, permitindo que a bateria alimente aparelhos externos por até 5 horas
Foto: BYD/Divulgação

Por outro lado, uma característica bem interessante informada pela BYD é a eficiência térmica de 43% do conjunto comparável aos melhores motores a diesel. O BYD Song Pro, na versão GS de topo, que dispõe de uma bateria maior (18,3kWh), entrega 235cv e 43,8kgfm ao combinar, segundo a fábrica, um motor a gasolina de 98cv e 12,4kgfm ao elétrico de 197cv e 30,6kgfm. Bom lembrar que torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações em um mesmo eixo, embora  a BYD insista.

Aceleração de 0 a 100km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor do que o Toyota Corolla Cross híbrido não plugável, limitado por seu motor flex de apenas 101cv (etanol)/14,1kgfm associado a um motor elétrico 72cv e 16,6kgfm com potência combinada de somente 122 cv.

O preço do BYD Song Pro começa em R$ 189.800
Foto: BYD/Divulgação

Isso ficou claro na primeira e curta avaliação do BYD Song Pro pelas ruas de São Paulo. O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da imobilidade há um certo atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos elétricos. Impressiona o silêncio a bordo com os vidros dianteiros de dupla camada para isolamento de ruído. Porém, ao rodar em asfalto irregular ou passar por lombadas, falta o acerto fino das suspensões.

O BYD Song Pro também se destaca pelo espaço interno com distância entre-eixos de 2,71m, pouco menor que a do Song Plus. Os passageiros no banco traseiro, além do assoalho plano, contam com regulagem do encosto. Bancos dianteiros são confortáveis e o do motorista tem regulagem elétrica (só no GS). O porta-malas oferece 520 litros, mas não inclui estepe e perde espaço devido a uma maleta contendo carregador portátil da bateria e seus cabos. Os preços são: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).

Confira os vídeos do VRUM nos canais do YouTube e Dailymotion: lançamentos, testes e dicas

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Fonte: BYD avança com híbrido plugável Song Pro

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Fonte: motor elétrico Chery iCar – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD avança sobre a Toyota com híbrido plugável Song Pro.otimizado para SEO

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Uma característica bem interessante informada pela BYD é a eficiência térmica de 43% do conjunto, comparável aos melhores motores a diesel

Novo BYD Song Pro

Foto: BYD/Divulgação

SUV de porte médio da fabricante chinesa tem a seu favor o estilo atraente e o conjunto motriz. O sistema híbrido plugável a gasolina também é um recurso vantajoso que se reflete em baixo consumo de combustível. Todavia, o alcance médio declarado de até 1.100 km refere-se à antiga norma europeia NEDC abandonada por pouco refletir a realidade e caiu em desuso a partir de 2017. Sem sentido continuar a citá-la.

Pela norma brasileira NBR 7024, revista e utilizada pelo Inmetro, o alcance médio é de 780 km, mas na prática pode ser um pouco melhor com bateria totalmente carregada e tanque de 52 litros cheio.

Por outro lado, uma característica bem interessante informada pela BYD é a eficiência térmica de 43% do conjunto comparável aos melhores motores a diesel. O Song Pro, na versão GS de topo que dispõe de uma bateria maior (18,3 kW·h), entrega 235 cv e 43,8 kgf·m ao combinar, segundo a fábrica, um motor a gasolina de 98 cv e 12,4 kgf·m ao elétrico de 197 cv e 30,6 kgf·m.

Bom lembrar que torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações em um mesmo eixo, embora BYD insista.

Aceleração de 0 a 100 km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor do que o Corolla Cross híbrido não plugável limitado por seu motor flex de apenas 101 cv (etanol)/14,1 kgf·m associado a um motor elétrico 72 cv e 16,6 kgf·m com potência combinada de somente 122 cv.

Isso ficou claro na primeira e curta avaliação pelas ruas de São Paulo. O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da imobilidade há um certo atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos elétricos. Impressiona o silêncio a bordo com os vidros dianteiros de dupla camada para isolamento de ruído. Porém, ao rodar em asfalto irregular ou passar por lombadas falta o acerto fino das suspensões.

Também se destaca pelo espaço interno com distância entre-eixos de 2.712 mm, pouco menor que a do Song Plus. Os passageiros no banco traseiro, além do assoalho plano, contam com regulagem do encosto. Bancos dianteiros são confortáveis e o do motorista tem regulagem elétrica (só no GS).

O porta-malas oferece 520 litros, mas não inclui estepe e perde espaço devido a uma maleta contendo carregador portátil da bateria e seus cabos. Preços: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).

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Fonte: BYD avança sobre a Toyota com híbrido plugável Song Pro

Sugira 1 titulo de artigo sobre Zeekr 009, de 7 lugares, lembra Kia Carnival e é elétrico como ID.Buzz.otimizado para SEO

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O mercado automotivo brasileiro já conta com algumas marcas chinesas bem estabelecidas, como GWM e BYD, por exemplo. Contudo, outra chinesa está prestes a estrear seus primeiros automóveis no Brasil: a Zeekr. A marca, que integra o grupo Geely, lançará seus primeiros dois veículos em terras brasileiras em setembro deste ano, conforme o JC antecipou.

Enquanto estas novidades não chegam por aqui, a montadora acaba de lançar em Hong Kong uma nova versão do Zeekr 009, um modelo que lembra bastante o Kia Carnival. Assim, a marca lançou uma versão com a opção right-hand drive, ou seja, a famosa mão inglesa. Para a configuração, há a possibilidade de adquirir um veículo com 6 ou com 7 lugares.

Zeekr/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Desta forma, o lançamento deste modelo sinaliza para uma estreia no mercado internacional em breve. O elétrico já está disponível nas concessionárias de Hong Kong a partir de US$ 96.700 (aproximadamente R$ 537.000). Nesta versão com mão inglesa, o Zeekr 009 tem dois motores elétricos, bateria de 116 kWh e alcance de 582 km (ciclo WLTP).

Zeekr/Divulgação

Zeekr 009 ganha atualizações na China

Além da opção com mão inglesa, o Zeekr 009 2024, ou seja, o que já é vendido no mercado chinês fora de Hong Kong, ganhou atualizações. Aliás, o modelo também recebeu as configurações com 6 ou 7 lugares. As dimensões do elétrico impressionam: são 5,2 m de comprimento, 2,02 m de largura e 1,82 m de altura. Já a distância de entre-eixos é de 3,20 m.

Zeekr/Divulgação

O novo 009 está disponível para os chineses em três versões: duas com sete lugares e a terceira com seis. Os preços começam a partir de US$ 60.390 (cerca de R$ 335.387). Todas as versões contam com baterias de 108 kWh e, dependendo da variante, o alcance pode chegar a 740 km (ciclo CLTC). De acordo com a marca, também é possível pagar um valor a mais para atualizar a bateria e garantir um alcance de até 900 km (ciclo CLTC).

Zeekr/Divulgação

Na versão de entrada, o 009 conta com apenas um motor com potência máxima de 310 kW. Enquanto isso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 6,9 segundos. Nas outras duas configurações, há dois motores elétricos com potência máxima de 580 kW e a aceleração é feita em incríveis 3,9 segundos.

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Novo VW Tiguan Allspace tem trunfos, mas SUV ficou defasado
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Fonte: Zeekr 009, de 7 lugares, lembra Kia Carnival e é elétrico como ID.Buzz

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda CR-V agora é híbrido e oferece mais requinte.otimizado para SEO

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Modelo Honda mais vendido no mundo, o CR-V voltou ao Brasil neste ano e bem diferente da última versão vendida aqui. Em sua sexta geração, o novo CR-V Advanced Hybrid recebeu um desenho bem provocativo e passou a utilizar o mesmo conjunto híbrido dos sedans Civic e Accord, mas com uma diferença: a tração é integral. O sistema e-HEV é formado por dois motores elétricos – um para tração e outro que atua como gerador – e o motor a combustão 2.0 16V a gasolina e injeção direta de combustível.

O 2.0 tem 147 cv de potência e 19,4 kgfm de torque, fechando uma potência combinada de 207 cavalos para o CR-V (o motor elétrico conta com 184 cv e 34,2 kgfm de torque). A transmissão é automática, chamada de e-CVT, e tem uma configuração um pouco diferente, como explicou a Honda, pois conta com duas relações fixas, uma mais curta que atua em velocidades baixas, e outra mais longa para as velocidades altas. O conjunto oferece também três modos de condução: Eco, Normal e Sport. O resultado prático para quem dirige é poder aproveitar uma aceleração consideravelmente ágil, já que o motor elétrico sempre entra em ação com o propulsor a combustão nas arrancadas e retomadas de velocidade. Mas a característica padrão do CR-V híbrido é a de um modelo confortável, que entrega comportamento próximo ao de um sedan de luxo, mesmo se tratando de um carro mais alto e que tem uma carroceria mais quadrada, o que limita a aerodinâmica.

O que ajuda também nesse resultado é a suspensão independente nos dois eixos, calibrada para entregar conforto e comportamento seguro em curvas e em altas velocidades. E tem mais um detalhe que joga muito a favor do conforto, o ajuste do conjunto híbrido, que prioriza o uso do motor elétrico, e isso reforça o isolamento acústico dentro do CR-V. Mas como se trata de um híbrido, logo criamos a expectativa de encontrar bons números de consumo, certo? Bem, o CR-V entrega boas médias oficiais, 14,6 km/l na cidade e 11,6 km/l na estrada (pelo ciclo Inmetro). Agora, observando os resultados de concorrentes diretos, os números do CR-V perdem um pouco do brilho.

No mais, tem tudo a ver com a proposta de carro mais luxuoso, com acabamento bem cuidado, linhas mais retas e bonitas, com aquele estilo mais discreto, como acontece com os outros modelos da marca, mas com direito a detalhe que imita madeira, muita superfície emborrachada, a invocada grelha que percorre todo o painel frontal e onde ficam embutidas as saídas do ar-condicionado.

Tem painel de instrumentos digital de 10,2”, head-up display que projeta informações do computador de bordo e velocidade no para-brisa – multimídia compatível com Apple Carplay e Android Auto sem fio, mais dois destaques indiscutíveis dentro: ótimo espaço interno e versatilidade nos bancos traseiros. No CR-V, a fila do meio tem encostos reclináveis e os acentos correm sobre trilhos, o que permite posicioná-los à frente e abrir mais espaço no eficiente porta-malas de 581 litros. Em relação ao pacote de segurança, a Honda caprichou na lista do CR-V, começando pelos dez airbags, e depois com o pacote Honda Sensing e seus recursos de assistência à condução, como controle de cruzeiro adaptativo, alerta de colisão com frenagem automática de emergência, assistente de ponto cego, assistente de saída de faixa que centraliza o carro na pista, entre outros.

Com tudo isso, esta sexta geração do CR-V ganhou ainda um visual bem arrojado quando comparado com o desenho da versão anterior, agora carregado de vincos e recortes, frente chamativa com faróis de led estreitos e escurecidos, grade pronunciada e com acabamento escuro também, bonitas rodas de 19 polegadas, traseira alinhada com o desenho provocativo da frente, com lanternas grandes e que sobem pelas colunas laterais. Ficou bonito e entrega uma proposta competente, mas sofre por um detalhe: tem preço bem mais alto do que seus concorrentes diretos, em especial, os novos chineses da BYD e GWM. Mas tem a seu favor, como acontece com outros modelos Honda, um diferencial exclusivo e de muito valor: a credibilidade da marca no Brasil.

Preço Honda CR-V Advanced Hybrid – R$ 352.900,00

 

 

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Fonte: Honda CR-V agora é híbrido e oferece mais requinte

Sugira 1 titulo de artigo sobre motor elétrico 75 cv Dolphin Mini – AMP.otimizado para SEO

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Fonte: motor elétrico 75 cv Dolphin Mini – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre Audi reestrutura nomenclatura de carros e lança A5 híbrido.otimizado para SEO

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Com a expansão de sua gama de modelos, a Audi reestruturou a nomenclatura de seus veículos. Os números nos nomes dos modelos elétricos e de motor de combustão são o diferencial. Uma nova linguagem de design no interior cria uma sensação de espaço e coloca os displays em um palco digital.

De acordo com a fabricante, no futuro, números pares representam modelos elétricos, números ímpares para veículos com motores de combustão. Com a estreia da última geração, o Audi A4, um best-seller de longa data, será chamado de Audi A5 e será produzido em Neckarsulm.

Ele é oferecido em quatro novas variantes: como A5 Sedan e S5 Sedan e como A5 Avant e S5 Avant. Os novos modelos estão crescendo em comprimento e largura. A Audi também está expandindo seu equipamento padrão, posicionando o novo Audi A5 no segmento médio superior.

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A família Audi A5 oferece luzes diurnas digitais com tecnologia LED na frente e luzes traseiras OLED digitais de segunda geração na traseira.

O novo sistema MHEV plus baseado em um sistema elétrico de bordo de 48 volts dá suporte ao motor de combustão e reduz as emissões de CO2 enquanto aumenta o desempenho.

O motor de nível de entrada é um 2.0 TFSI com 110 kW (150 cv). Há também um 2.0 TDI com 150 kW (204 cv). O 2.0 TDI está disponível com uma caixa de câmbio de dupla embreagem e tração dianteira ou com quattro ultra.

Para aumentar a eficiência e o conforto, o motor é parcialmente eletrificado usando o novo sistema MHEV plus de 48 volts. Já o Audi S5 é um carro esportivo baseado em um motor V6 TFSI de 3,0 litros com 270 kW (367 cv).

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Fonte: Audi reestrutura nomenclatura de carros e lança A5 híbrido

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carregamento de veículo elétrico na mesma velocidade de abastecimento? É isso que essa nova ateria promete.otimizado para SEO

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Um debate sobre veículos elétricos, em grande parte dos casos, sempre coloca em xeque a qualidade da bateria. Contudo, uma companhia chinesa promete resolver esse problema com uma nova solução. Entenda!

Qual foi a solução encontrada pelo mercado chinês? 

A Svolt, uma importante empresa do setor, apresentou uma bateria na qual o veículo elétrico poderia percorrer acima de 1.000 km com somente uma carga. O curioso é que a recarga, entre 10% a 80%,  seria completada em cinco minutos. 

O produto inovador foi produzido com química de níquel-manganês-cobalto semelhante ao estilo da Blade, que é adotado pela BYD

Além disso, a bateria seria capaz de suportar potências de carregamento de quase 600 kWh.

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Outra bateria chama atenção do mercado 

A empresa asiática também apresentou um outro modelo. Contudo, ele é menor do que a primeira versão. A bateria foi produzida com química de lítio-ferro-fosfato. 

O principal diferencial desse modelo está justamente no tempo de recarga de 10% a 80%, que poderia ser completado em 10 minutos, cinco a menos que a versão anterior. 

Também é preciso destacar que esse segundo modelo pode ser recarregado com uma potência de até 250 kWh.

De acordo com a fabricante, a produção deve iniciar em breve. Acredita-se, inclusive, que os primeiros lotes devem ser fabricados até o final de 2024. 

Qual é o problema da bateria dos veículos elétricos? 

Se você encontrar um ponto de recarga e ele for rápido, você pode ficar várias horas na fila. Já se um ponto de recarga for lento, será preciso esperar várias horas carregando. 

Essa realidade é complicada, especialmente se você tem um compromisso importante agendado ou se trabalha como motorista de aplicativo. Afinal, cada minuto é fundamental. 

Por isso, a solução apresentada pela empresa chinesa é uma ótima ideia, pois ajudaria a melhorar a imagem dos veículos elétricos no mercado. 

E, enquanto ela não é colocada em prática, o segredo é optar por veículos com boa autonomia. 

Quais são os veículos elétricos com melhores autonomias no Brasil? 

Entre as principais opções, destacam-se:

Volvo C40: 385 km;

BMW i4 eDrive40 M Sport: 422 km

BMW iX M60: 431 km

BMW i7 xDrive 60: 479 km

BMW iX xDrive50 Sport: 528 km

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas sobre veículos elétricos. Por isso, continue conosco para não perder nenhum detalhe. 

Leia também: CAIU! Preço das baterias desabam… e o valor dos veículos elétricos deve acompanhar

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Fonte: Carregamento de veículo elétrico na mesma velocidade de abastecimento? É isso que essa nova ateria promete

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