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Sugira 1 titulo de artigo sobre Audi A4 dá lugar ao novo sedan híbrido A5 e A5 Avant.otimizado para SEO

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Após 30 anos no mercado, o Audi A4, lançado em 1994, chega ao seu fim oficial. A partir de agora, o sedan médio da marca será híbrido e passa a ser identificado como A5 e A5 Avant, refletindo a estratégia de diferenciação entre modelos elétricos e a combustão. A mudança na nomenclatura dos modelos da Audi não é novidade, mas o caso do A4 será o marco inicial desse processo.

Os carros elétricos, como o Q4 e-tron, receberão números pares, enquanto os carros a combustão ou híbridos, como o novo sedan A5, serão identificados por números ímpares. Além do A5 e A5 Avant, a Audi também lançará o S5 e o S5 Avant, equipados com motores de seis cilindros. 

Motor híbrido do novo Audi A5 

O Audi A5 introduz o sistema MHEV Plus, um híbrido leve quase completo, disponível nos motores 2.0 TFSI e 2.0 TDI de 204cv, além do novo 3.0 V6 TFSI de 367cv no S5. No sistema do carro, está incluso uma bateria de 48 volts, um gerador de partida por correia e um gerador de transmissão que aumenta a potência e recupera energia.

Os novos motores a gasolina do Audi A5 são mais eficientes e potentes, com otimização da combustão e um turbo ajustável. Os modelos são equipados com uma transmissão automática de sete marchas, que torna a condução mais suave. Em 2025, dois novos modelos híbridos serão lançados, com motores 2.0 litros, a gasolina, com potências de 300cv e 367cv, oferecendo mais de 100 quilômetros de autonomia elétrica.

O Audi A5 agora usa uma nova plataforma que permite motores instalados de forma longitudinal e oferece opções de tração dianteira ou integral. Melhorias no chassi e na direção tornam a condução mais estável e precisa. A suspensão adaptativa e a direção progressiva são padrão, enquanto um sistema especial de controle de torque ajuda o carro a fazer curvas com mais segurança.

Nos modelos Audi S5, o diferencial esportivo quattro com vetorização de torque e uma embreagem de tração integral ajustável são de série, oferecendo ganhos significativos em agilidade comparados ao antecessor.

O sedan híbrido conta com novos motores a gasolina 2.0 TFSI e 3.0 V6 TFSI mais eficientes e potentes
Audi/Divulgação

Em 2025, chegam duas opções de híbrido plug-in com motores a gasolina 2.0 litros e potências de 300 cv e 367 cv
Audi/Divulgação

O preço inicial do sedan híbrido a gasolina é de 45.200 euros R$ 266.516
Audi/Divulgação

O interior do Audi A5 conta com painel de instrumentos OLED curvo de 11,9 polegadas
Audi/Divulgação

Plataforma Premium de Combustão garante maior estabilidade e agilidade do Audi A5
Audi/Divulgação

Novos motores do Audi A5 proporcionam autonomia elétrica de mais de 100 km
Audi/Divulgação

Audi ainda não definindo data para a adoção da nova nomenclatura e lançamento do A5 no Brasil
Audi/Divulgação

Design e dimensões do novo sedan Audi A5

Os novos Audi A5 e A5 Avant cresceram significativamente em relação ao Audi A4, assim como ficaram bem mais elegantes! Com 67 milímetros a mais em comprimento, agora medem 4,83mm, e a distância entre-eixos aumentou em 80mm, totalizando 2,90mm. A nova grade mais plana e larga e os faróis estreitos com luzes diurnas em LED destacam-se no design exterior. A traseira ostenta uma faixa de luz contínua, que, na versão topo de linha com faróis OLEDs digitais, apresenta assinaturas de luzes ativas e até uma função de comunicação para avisar outros motoristas sobre acidentes ou panes.

As rodas de alumínio, nas opções de 17 a 20 polegadas, reforçam o apelo moderno do novo sedan, que tem silhueta mais arredondada e curvada, em uma tentativa clara de atrair os clientes do antigo A5 Sportback, que não será substituído. Em seu interior, uma tela OLED curva de 11,9 polegadas para o painel de instrumentos e uma de 14,5 polegadas para o sistema multimídia estão presentes. O cliente também poderá optar por uma tela opcional de 10,9 polegadas para o passageiro.

A versão Avant do sedan híbrido oferece maior espaço no porta-malas
Foto: Audi/Divulgação

Outras inovações incluem um head-up display 85% maior, operado a partir do volante, e o Audi Assistant, que usa o ChatGPT para responder às perguntas dos ocupantes. A nova arquitetura eletrônica E3 1.2, com cinco computadores de alto desempenho, gerencia todas as funções do veículo, desde a condução e assistência até multimídia e conforto.

Preços e mercado; vem para o Brasil?

O Audi A5 e o Audi A5 Avant já estão disponíveis para encomenda na Europa, com lançamento no mercado previsto para novembro de 2024. O preço inicial do sedan básico a gasolina é de 45.200 euros (R$ 266.516), com o Avant custando cerca de mil euros a mais. Recursos de série incluem navegação, porta traseira elétrica e carregador por indução para smartphones.

Apesar do prestígio e das inovações, o futuro do Audi A5 no Brasil ainda é incerto. O modelo perde espaço para os SUVs como Q3 e Q5, o que reflete uma mudança nas preferências dos consumidores brasileiros. A Audi ainda não confirma quando a nova nomenclatura será adotada oficialmente no país.

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Fonte: Audi A4 dá lugar ao novo sedan híbrido A5 e A5 Avant

Sugira 1 titulo de artigo sobre Assim é o novo motor elétrico da ZF que tem 374 CV e 5.200 Nm, tornando a gasolina obsoleta..otimizado para SEO

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Publicado em
16/07/2024 às 10:38

Até pouco tempo, o tamanho realmente importava. E se quiséssemos ter um motor potente para nosso carro, não havia outra escolha a não ser adicionar cilindros e aumentar a cilindrada. Com o tempo, os motores grandes foram substituídos por mecânicas muito menores e com menos cilindros, mas com potências razoáveis e até elevadas, além de uma maior sofisticação e, sobretudo, algum sistema de sobrealimentação, como o turbo. Um motor elétrico nunca nos teria ocorrido

Mas nos tempos em que vivemos, a situação mudou, e muito. E o melhor exemplo encontramos no motor desenvolvido pela ZF, criado por um dos fornecedores mais renomados da indústria automotiva e responsável por algumas das melhores caixas de câmbio do mercado, que promete 374 CV de potência e um torque descomunal de até 5.200 Nm. E tudo isso com o tamanho de uma caixa de sapatos.

O da ZF é um conjunto mecânico que com um tamanho compacto e muito pouco peso consegue entregas de potência muito elevadas, para veículos de altas performances, especialmente em configurações de múltiplos motores

A transição que torna obsoleta a gasolina

ZF Friedrichshafen, como o resto da indústria, está vivendo sua particular adaptação e transição para o veículo elétrico. De desenvolver alguns dos melhores sistemas de transmissão e embreagens para motores de combustão interna a diesel e gasolina, e muitos outros elementos disponíveis em nosso carro, como sistemas de suspensão, a companhia já está desenvolvendo novos sistemas indispensáveis para uma nova geração de veículos eletrificados.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

A alemã se propôs o ambicioso objetivo de se tornar a primeira fornecedora mundial de motores elétricos, dispondo de mecânicas de até 748 CV, já presentes em alguns modelos à venda.

Sua última criação é um motor tremendamente compacto, que já foi testado em um protótipo de Porsche Taycan e que esperam esteja no mercado em 2026.

Com 74 quilogramas e o tamanho de uma caixa de sapatos entrega 280 CV de potência contínua e picos de 374 CV

Montagem de motor, inversor, eletrônica e redutor. Fonte : ZF

Um motor elétrico inovador

EVSys800, assim se chama, é um motor tremendamente compacto. Se considerarmos todo o conjunto, que compreende motor elétrico, inversor, eletrônica e redutora, que além disso permitiria prescindir de uma caixa de câmbio tradicional, pesa apenas 74 quilogramas e ocupa menos que duas caixas de sapatos empilhadas.

Sua configuração coaxial para a redutora e o enrolamento trançado do motor permitiriam que fosse 50% mais compacto e economizasse 10% de cobre em relação aos motores atuais. Economizar espaço, peso e, por consequência, melhorar a eficiência, tudo isso reduzindo ruídos e vibrações, e alcançando um desempenho nada desprezível, que nos faz pensar em veículos de altas performances, especialmente em configurações de dois, três ou até quatro motores.

Falamos de picos de potência de 374 CV e de torque de até 5.200 Nm, com uma potência contínua de 280 CV. Suas primeiras aplicações veremos nos próximos anos, nos quais está previsto que a ZF comece a produção em grandes volumes dessa nova geração de mecânicas elétricas.

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Fonte: Assim é o novo motor elétrico da ZF que tem 374 CV e 5.200 Nm, tornando a gasolina obsoleta.

Sugira 1 titulo de artigo sobre lançamento Peugeot 2008 híbrido – AMP.otimizado para SEO

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Fonte: lançamento Peugeot 2008 híbrido – AMP

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Fonte: carro chinês elétrico – AMP

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Fonte: motor elétrico 65 cavalos – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo carro híbrido da BYD com autonomia de 110km e muito BARATO! Veja agora.otimizado para SEO

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Com as recentes confirmações da BYD, marca líder em tecnologia automotiva, ficamos sabendo da grande novidade: o BYD Song Pro será produzido em território brasileiro. Esse movimento marca o início oficial das operações da linha de montagem da fabricante chinesa distinta na cidade de Camaçari, Bahia. Este acontecimento não só cimenta a operação da BYD no Brasil, como também introduz um veículo de avançado porte no mercado automobilístico nacional.

Fonte da imagem: InsideEVs Brasil – UOL

O evento, ocorrido em São Paulo, detalhou as características deste promissor SUV híbrido plug-in. Com dimensões generosas de 4,73 metros de comprimento, 1,86 metros de largura e 1,71 metros de altura, o BYD Song Pro promete ser um forte concorrente na categoria SUV. Seu espaçoso entre-eixos de 2,71 metros garante conforto e comodidade para todos os passageiros.

Qual a capacidade técnica do BYD Song Pro?

A engenharia por trás do BYD Song Pro reflete seu empoderamento técnico. O veículo é equipado com um motor 1.5 aspirado que funciona como um gerador. Este sistema produz energia direcionada aos motores elétricos, resultando em uma potência impressionante de 235 cavalos na versão GS e 223 cavalos na versão Song Pro. Essa distribuição de força destaca o SUV no segmento.

Autonomia e carregamento: os diferenciais do BYD Song Pro

Os modelos GS e GL do Song Pro destacam-se por suas capacidades de bateria e sistemas de carregamento. A seguir, estão listados os principais diferenciais:

Capacidade de bateria do modelo GS:

Módulo de 18,3 kWh: Promete uma autonomia de até 110 km, sendo uma opção robusta para viagens longas.

Capacidade de bateria do modelo GL:

Bateria de 12,9 kWh: Oferece uma autonomia de aproximadamente 71 km.

Sistema de carregamento eficiente:

Capacidade de até 6,6 kW (AC): Destaca-se pela eficiência no carregamento das baterias.

Esses diferenciais posicionam o Song Pro como uma opção atraente para consumidores que buscam veículos elétricos com boa autonomia e carregamento eficiente.

Recursos internos e disponibilidade do BYD Song Pro

Seu interior não é menos impressionante, contando com um avançado painel de instrumentos digital de 8,8 polegadas e uma central multimídia de 12,8”. O carro ainda inclui piloto automático, câmeras 360º, e uma série de seis airbags, proporcionando segurança e tecnologia de ponta aos seus usuários. Os recursos como NFC e sensores de estacionamento elevam ainda mais o padrão esperado.

Para aqueles ansiosos em conhecer de perto essa maravilha tecnológica, o BYD Song Pro GL estará disponível no mercado brasileiro pelo preço inicial de R$ 189.800. A versão GS, por sua vez, será comercializada a R$ 199.800, com um valor promocional para as primeiras 3 mil vendas. Este lançamento sem dúvida alterará as dinâmicas do mercado de SUVs híbridos no Brasil.

Conclusão

O BYD Song Pro não apenas simboliza um avanço na produção automobilística nacional, mas também reafirma o compromisso de uma gigante chinesa com o mercado brasileiro. Com características inovadoras e preços acessíveis para suas tecnologias embarcadas, espera-se que ele seja um sucesso de vendas e satisfação entre os consumidores brasileiros.

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Fonte: Novo carro híbrido da BYD com autonomia de 110km e muito BARATO! Veja agora

Sugira 1 titulo de artigo sobre Zeekr 7X, novo SUV elétrico, tem tela nos farois e mira Tesla Model Y.otimizado para SEO

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Há algum tempo mostramos aqui no Jornal do Carro que a Zeekr, prima da Volvo, já estava planejando seu desembarque em terras brasileiras. Aliás, a estreia da montadora no Brasil está mais próxima do que você imagina. Além dos seus dois primeiros veículos que chegarão em setembro deste ano, a Zeekr também planeja trazer o SUV elétrico 7X em 2025.

Com um visual ousado, o Zeekr 7X tem barras de luzes personalizadas e telas nos farois. Nas dimensões, o crossover lembra bastante o Tesla Model Y, mas é um pouco mais alto, pois tem 4,83 m de comprimento. Na potência, o SUV elétrico impressiona com 636 cavalos. De acordo com a chinesa, a aceleração de 0 100 km/h é feita em 4 segundos.

Zeekr/Divulgação

Zeekr lançará primeiros carros no Brasil em setembro

A Zeekr já confirmou o lançamento dos seus primeiros carros no Brasil em setembro deste ano. Assim, o SUV compactoe o crossover 001 serão os primeiros veículos da chinesa a chegarem ao País. Além disso, cabe destacar que a fabricante chinesa também pertence ao grupo Geely e tem como foco modelos premium eletrificados.

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Zeekr/Divulgação

No modelo de entrada, o Zeekr X tem tração traseira, já a topo de linha tem tração integral. A primeira traz motor de 272 cv e 39,2 mkgf, além de chegar aos 100 km/h em 5,8 segundos. Contudo, a segunda versão oferece dois motores que entregam 428 cv de potência e 55,4 mkgf de torque combinados e acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos.

Zeekr/Divulgação

Por outro lado, o 001 tem 4,97 m de comprimento, 1,99 m de largura, 1,56 m de altura e 3 m de entre-eixos. No mercado chinês, o modelo tem três versões. Desta forma, duas delas têm tração integral, com um motor em cada eixo, que entregam 789 cv de potência e 82,6 mkgf de torque. Há ainda uma com tração traseira de 421 cv e 44,9 mkgf. Todas estarão disponíveis no Brasil.

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Fonte: Zeekr 7X, novo SUV elétrico, tem tela nos farois e mira Tesla Model Y

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros elétricos híbridos: a aposta brasileira.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Brasil caminha em direção ao mercado de carros elétricos híbridos| Foto: Pixabay

Na contramão de países europeus e asiáticos, no Brasil são os carros híbridos que vêm moldando a eletrificação nacional. O movimento tem a influência da alta produção de etanol no país. E tem atraído a atenção e até pautado estratégia das montadoras – tanto das que já vendem veículos aqui como das que vão começar a produzir conteúdo local.

Um estudo realizado pela LCA Consultores e MTempo Capital mostra que o Brasil pode ter ganhos de cerca R$ 2,3 trilhões até 2050 com a descarbonização a partir de veículos híbridos. Com os carros elétricos puros, porém, a estimativa é perda média de R$ 5 trilhões no período.

Os números se referem à produção total, mas se aplicam também para empregos, impacto no produto Interno bruto (PIB) e arrecadação de impostos. A pesquisa considera também a cadeia de suprimentos e a tecnologia atual – ou seja, pode mudar conforme os processos sejam modernizados.

Incentivos para a indústria com o etanol em pano de fundo

A mistura de motores elétricos e a combustão continua sendo aposta do governo e do mercado na esteira do programa nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) do governo federal para incentivar a descarbonização de veículos.

Em março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com representantes do setor automotivo e de combustíveis para discutir o potencial de produção de veículos híbridos flex e do carro bioelétrico, uma tecnologia que combina o uso do etanol com a eletrificação.

Na mesma linha, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Aloizio Mercadante destacou não só a indústria de carros híbridos no Brasil, como a relevância do etanol brasileiro como o combustível a combustão para ser usado com as baterias.

“O Brasil tem uma história de 48 anos com o etanol. Hoje, temos etanol de segunda geração, com cada vez mais produtividade, cada vez mais eficiência. E a própria economia mundial está mostrando que essa rota (híbrida) é muito mais promissora do que o (carro) elétrico puro”.

Mercadante ressaltou, ainda, que o objetivo é fomentar a pesquisa e desenvolvimento de carros híbridos no país, e que a taxação dos carros elétricos importados foi uma decisão importante do governo para estimular a rota tecnológica nacional.

“Estamos assistindo aqui (Brasil) à uma recomposição da indústria automobilística. Todos esses investimentos que estão vindo acima de R$ 100 bilhões não vieram do acaso. Foi a determinação de nós taxarmos o carro elétrico para estimularmos a nossa rota tecnológica promissora que é o carro hibrido”, afirmou Mercadante.

Antônio Jorge Martins, coordenador dos cursos automotivos da FGV, explica que a gasolina é o combustível mais usado em outros países na mistura com baterias dos carros flex. No Brasil, diz, prevalece o uso de etanol devido a sua forte tecnologia e produção, além de menor preço. “É uma tecnologia que desenvolvemos para fugir no petróleo nos anos 1980. O Brasil vem sendo um grande produtor de etanol”.

Para Cássio Pagliarini, diretor de marketing da Bright Consulting, o motor híbrido rodando com etanol gera quase a mesma quantidade de CO2 que um veículo elétrico movido a baterias operando na Europa, que tem uma matriz energética “suja” (muito combustível fóssil). Segundo ele, os veículos híbridos rodando a etanol se utilizam da infraestrutura de abastecimento existente e o CO2 gerado na queima é regenerado na fotossíntese.

Elétricos puros: preço pontos de recargas e descarte da bateria são pontos contra

Há várias razões para os brasileiros preferirem os automóveis híbridos. Uma delas é o preço. Os carros elétricos “puros”, como são chamados os movidos somente a bateria, são mais caros. Outro motivo é que o país não tem ainda uma estrutura de recarga robusta, um problema que deixa os consumidores inseguros de ficar na rua sem carga – e que pode ser resolvido com um segundo outro modelo de motor, a combustão e abastecido em postos.

“O veículo elétrico a baterias é muito caro, tem a necessidade de pontos de recarga, existem dúvidas sérias sobre o impacto no meio ambiente na fabricação e no descarte das baterias, além de dúvidas sobre a vida útil das baterias. Tudo isso é risco para o proprietário”, resume Pagliarini.

Existe ainda mais duas razões pelas quais os híbridos têm maior aderência no Brasil. Uma é o fato de o álcool e o modelo flex já serem consolidados. A outra, conforme explica Martins, da FGV, é que o mercado externo já experimentou os carros totalmente elétricos e apresentou os problemas como baterias e carregamento.

“Passado algum tempo da eletrificação (de carros elétricos puros), começaram a surgir os problemas. É um veículo bem mais caro porque a bateria não está totalmente desenvolvida, precisa depreciar estes investimentos para amortizar (o custo) nos próximos anos. Outro problema são as recargas. É um desafio mundial, mas no Brasil é pior porque não tem empresas privadas nem governo para dar suporte, como na nos Estados Unidos e China (respectivamente)”, sublinha o especialista.

A Stellantis e a Toyota estão ampliando seus investimentos em modelos flex

A montadora chinesa BYD, que prevê começar a produzir carros elétricos no Brasil até o fim do ano, lançou este mês o sedã híbrido BYD King. Movido a bateria e gasolina, o veículo veio na versão GL e GS (a diferença é o tamanho da bateria). Custa a partir de R$ 175,8 mil.

Este é o segundo híbrido a ser comercializado no Brasil, onde estão desde 2013. A SUV Song Plus que até então era o único modelo vendido será um dos primeiros a ser fabricado em Camaçari (BA), junto aos puramente elétricos Dolphin e Dolphin Mini.

A lista de modelos híbridos flex, porém, deve aumentar, segundo a CEO da BYD nas Américas, Stella Lee, disse à “Folha de São Paulo””. A ideia é fabricar 12 modelos, entre puros e híbridos, com destaque para o uso do etanol,

A Stellantis, dona de marcas como Peugeot e Fiat, fez uma joint venture com a Leapmotor e vai começar a vender carros elétricos chineses ainda este ano no Brasil. Serão dois modelos, um compacto e uma SUV. Também vai investir, nos próximos cinco anos, R$ 14 bilhões em sua fábrica em Betim (MG) para expansão da linha de motores flex de alta eficiência e baixa emissão. A previsão é que os modelos da tecnologia chamada Bio-Hybrid cheguem ao mercado no segundo semestre deste ano.

O grupo japonês Toyota anunciou em março investimento de R$ 11 bilhões para aumentar a produção de veículos híbridos do Brasil até 2030. Serão fabricados dois modelos híbridos flex, sendo um compacto em 2025.

O montante engloba a montagem do motor do sistema híbrido em 2025 e a montagem de baterias para modelos híbridos a partir de 2026. A expectativa da empresa é criar dois mil empregos até 2030.

“A tecnologia híbrida está transformando o jogo e a Toyota está na vanguarda desse movimento. No Brasil, nosso entendimento é que a melhor solução atualmente é a tecnologia híbrida flex. Inclusive, estamos testando um próximo passo dessa tecnologia, que seria o híbrido flex plug-in. No entanto não descartamos a produção e comercialização de elétricos no futuro”, diz a empresa.

A montadora brasileira Lecar desistiu de fabricar um modelo nacional 100% elétrico para investir em veículos híbridos flex com etanol. Segundo o empresário Flávio Figueiredo Assis, ainda que o mercado de elétricos esteja aquecido, a falta de infraestrutura, principalmente de carregadores no país, é muito grande.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Carros elétricos híbridos: a aposta brasileira

Sugira 1 titulo de artigo sobre Preferência por veículos elétricos cresce em 2024, revela pesquisa da Webmotors – Mobilidade Rio.otimizado para SEO

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Uma pesquisa realizada pela Webmotors, o maior ecossistema automotivo do Brasil, revela um aumento significativo na preferência por veículos eletrificados em 2024, comparado ao primeiro semestre de 2023.

O desejo por automóveis híbridos cresceu de 8,4% para 11%, enquanto a preferência por carros elétricos saltou de 1,6% para 7%.

Esses números são baseados em respostas de 83% dos participantes que têm intenção de comprar ou trocar de carro este ano.

Entre os motivos que impulsionam a escolha por veículos híbridos ou elétricos, a economia de combustível é a principal razão, citada por 65% dos respondentes.

Em seguida, o interesse por novas tecnologias (41%) e a preocupação com o meio ambiente (27%) também são fatores decisivos.

Além disso, 60% dos participantes da pesquisa indicaram disposição para pagar um preço mais alto por modelos híbridos ou elétricos.

O estudo da Webmotors Autoinsights foi realizado com cerca de 3 mil participantes, refletindo uma mudança significativa nas preferências dos consumidores em relação aos veículos eletrificados.

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Fonte: Preferência por veículos elétricos cresce em 2024, revela pesquisa da Webmotors – Mobilidade Rio

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