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Carro elétrico ou à combustão comum? Veja qual vale a pena

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Você está em dúvida se o popular carro elétrico de que todo mundo fala realmente vale a pena? Saiba que você não está sozinho nessa e que muitas pessoas também se perguntam a mesma coisa.

Afinal de contas, é seguro e será que realmente o carro elétrico consegue ser melhor do que o tradicional à combustão?

Veja também: Consumidor está procurando carro usado mais antigo; entenda o porquê

Entenda se vale a pena comprar um carro elétrico ou não

Para entender se o carro elétrico é melhor que o à combustão, podemos utilizar alguns dados fornecidos pela startup Green V.

Ela foi criada no ano de 2021 e é responsável por oferecer soluções em recargas e em mobilidade elétrica. Júnior Miranda, um dos responsáveis pela empresa, divulgou uma maneira de comparar os dois tipos de automóveis.

Para fazer o cálculo, ele levou em conta o preço de R$ 4,90 para o litro de gasolina. Uma pessoa que usa o carro diariamente, vai gastar algo em torno de R$ 3.267 por Mês, se o carro fizer algo entre 9 e 10 km por litro.

A média pode ser boa, pois quem mora na capital vai gastar bem mais do que isso. Afinal, o cálculo mostra R$ 272,00 por mês com combustível.

Um carro elétrico comum resultaria em um gasto de R$ 533 por ano com suas recargas. Em outras palavras, a média de gasto giraria em torno dos R$ 44 por mês apenas.

Preço dos carros é o divisor de água

A manutenção de um carro elétrico, embora mais cara e mais escassa, é bem menor do que a de um veículo tradicional. Esse é um ponto neutro na comparação. No entanto, o maior divisor de águas encontra-se no preço de cada produto.

Um carro 0 km popular mais barato custa algo em torno de R$ 65 mil, enquanto o carro elétrico não sai por menos de R$ 148 mil no Brasil. 

Carros que manobram como tanques já são realidade – 09/11/2022

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Tanques não são exatamente sinônimos de agilidade, sendo mais conhecidos pela capacidade de ataque ou transporte de tropas até a área de combate. A maioria são veículos enormes, uma característica que poderia ser fatal em cenários urbanos de combate e outras situações. Mas, entre outros recursos, eles têm uma característica que os acompanha desde o início: a capacidade de manobrar sobre o próprio eixo. E isso é algo que a indústria automotiva está tentando replicar aos poucos.

O que faz um tanque ter essa capacidade é justamente a forma de transferência da força dele para o solo: as chamadas lagartas. Como podem ser acionadas individualmente, basta frear uma para deixar a outra fazer o movimento giratório.

Porém, nos carros isso exige uma outra solução. Carros que fazem manobras de retorno em espaços apertados exigem um ângulo de esterço mais do que amplo, tais como os famosos táxis pretos de Londres.

Há uma outra forma que ajuda a manobrabilidade, algo que está se tornando cada vez mais comum em utilitários, carros grandes e esportivos. É o eixo traseiro esterçante, um recurso que pode virar no sentido contrário das rodas dianteiras e, com isso, diminuir o raio de manobra do veículo.

De quebra, o eixo traseiro também pode acompanhar o esterço do dianteiro para aumentar a estabilidade a altas velocidades. Carros com o mesmo recurso já foram usados no passado, mas, diferentemente dos tempos atuais, suas rodas giravam ligeiramente no mesmo sentido das dianteiras por mecanismos mais simples, exemplo de buchas de borracha. Era o caso de um ou outro modelo trazido para o Brasil, exemplo do Citroën ZX.

Muitos protótipos e carros conceitos já apresentaram carros com os quatro eixos esterçantes. Em geral, são modelos criados para o trânsito urbano, automóveis que usam essa facilidade para estacionar em vagas cada vez menores.

Nada que tenha chegado ao mercado. É isso que está para mudar. A General Motors surpreendeu com a nova geração do Hummer em vários sentidos. A começar pelo uso de eletricidade, uma decisão que transformou uma marca beberrona em uma que consome muita energia, mas de uma forma mais sustentável.

A outra foi o modo caranguejo de andar. A enorme picape pode girar suas rodas em sentidos contrários para andar de lado, uma maneira de facilitar manobras em terrenos difíceis e outras situações. É uma bela maneira de dar alguma agilidade para o carrão de 5,5 metros. No entanto, elas não giram até 90 graus, por ora.

A marca norte-americana acaba de patentear o nome Sidewinder, mas a patente indica apenas que um mecanismo de direção. O nome tem vários sentidos, sendo mais conhecido por ser um míssil altamente manobrável das forças militares americanas, uma cobra do deserto e, o mais comum de todos, uma forma de denominar socos laterais no boxe.

Outras marcas seguem o mesmo caminho e não se furtam em associar suas futuras tecnologias ao mundo dos tanques. A fabricante de veículos elétricos Rivian já mostrou que o seu SUV R1S e a picape R1T podem fazer manobras como tanques. Isso permite girar os modelos em 360 graus rapidamente.

Mas como eles fazem isso? Em um carro normal, o sistema de transmissão de força para as rodas não permitiria facilmente fazer isso, uma vez que elas ficam presas ao conjunto. Isso é facilmente contornado em elétricos que possuem motores individuais em cada roda, porque não há, obrigatoriamente, a mesma limitação da transmissão.

Nascido como carro militar, o luxuoso Mercedes-Benz G elétrico também terá a mesma funcionalidade. É a melhor maneira de garantir que os grandalhões ganhem mobilidade, afinal, nada mais vexatório para um milionário do que ficar preso em uma pequena rua sem conseguir fazer o retorno.

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Carro voador chinês com hélices retráteis levanta voo e lembra drone

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Praticamente todos os carros voadores se parecem com drones. Entretanto, um modelo chinês foge à regra. Com formas de automóvel, o Xiaopeng Huitian X3 é um carro elétrico com uma espécie de plataforma instalada no teto. Assim, quando as quatro hastes com hélices retráteis são abertas, o veículo pode pousar, decolar e permanecer voando.

De acordo com informações da empresa, o X3 realizou o seu primeiro voo com um peso de decolagem de cerca de 2 toneladas. O teste, inicialmente, foi feito com o modelo pairando no ar. Depois, ele fez pequenos deslocamentos de altitude. O processo foi considerado como surpreendente pela equipe técnica. No vídeo divulgado pela empresa, é possível perceber que o carro voador ficou estável no ar. Principalmente, durante os deslocamentos.

Divulgação/Autohome

Testes iniciais

Seja como for, trata-se do primeiro voo. Assim, falta muito para a homologação do X3. Segundo a fabricante, os próximos testes vão incluir condições adversas, como vento forte e falha no motor. Bem como várias simulações de pousos e decolagens. Até o momento, não há dados sobre velocidade, altitude e autonomia. ”Muitas pessoas não acreditam que carros voadores podem ser feitos. Para convencê-los, só há uma maneira: vê-los em ação com os próprios olhos”, diz He Xiaopeng, co-fundador da XPeng Motors.



Vale dizer que a potência exigida para que um carro decole verticalmente é entre 10 a 15 vezes superior à necessária para rodar no solo. Portanto, requer um sistema de energia poderoso. De acordo com a empresa, ainda não há produtos tão maduros disponíveis na indústria. Assim, a equipe vem fazendo diversas pesquisas para entender e atender essa demanda.

Divulgação/Autohome

Pode virar um carro normal

Seja como for, um dos destaques do carro voador chinês é a possibilidade de rodar também em estradas e ruas. Para isso, todo o sistema de voo pode ser recolhido na parte superior. Portanto, para voar basta que o sistema seja aberto. Assim, poderá decolar e pousar. Inicialmente, a previsão é de que as viagens sejam feitas em distâncias curtas e baixa altitude.

O Jornal do Carro está no Youtube

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