Um carro híbrido fabricado em 2017 foi apontado como melhor compra no mercado de usados dos Estados Unidos. O veículo em questão é o Chevrolet Volt de segunda geração: trata-se de um modelo com propulsão verde que, atualmente, tem preço médio de US$ 18.658 (valor que equivale a aproximadamente R$ 106 mil) no país norte-americano.
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Quem apontou o Volt 2017 como boa opção de compra foi o site Autoblog. Segundo a publicação, pelo valor indicado é possível encontrar uma unidade em excelentes condições e relativamente pouco usado, com cerca de 80 mil quilômetros do hodômetro. Veículos mais rodados, claro, são mais em conta: o preço médio de um exemplar com aproximadamente 160 mil quilômetros já cai para US$ 10 mil (R$ 56,7 mil).
De acordo com a publicação, por esses preços o Volt é uma “barganha” no mercado de usados. O site pondera que um Toyota Prius também fabricado em 2017 custa, em média, US$ 25.044 (R$ 142 mil). Além do mais, o texto afirma que o modelo da Chevrolet tem melhor dirigibilidade é é mais eficiente: afinal, ele é um carro híbrido do tipo plug-in, enquanto o concorrente japonês não pode ser recarregado na tomada.
Volt, o carro híbrido da Chevrolet
O Chevrolet Volt foi lançado comercialmente em 2010 e ganhou uma segunda geração em 2015. Foi justamente o modelo da segunda safra que ganhou o aval de compra do Autoblog: ele conjuga um motor 1.5 a gasolina a unidades elétricas e baterias e pode rodar até 80 km em modo totalmente elétrico.
A produção do Chevrolet Volt foi encerrada em 2019. Vale lembrar que o carro híbrido também foi vendido no mercado europeu, com o nome de Ampera, pelas marcas Opel e Vauxhall: atualmente, ambas integram o grupo Stellantis.
Como é dirigir um carro elétrico pela primeira vez? Assista ao vídeo e descubra!
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Jeep Avenger, primeiro carro 100% elétrico da marca especializada em SUVs, vai ocupar um estande exclusivo em Paris
Sergio Quintanilha
A Jeep anunciou que terá um estande totalmente dedicado à apresentação de seu SUV elétrico no Salão de Paris. O inédito Jeep Avenger será lançado globalmente no Mondial de L’Automobile no dia 17 de outubro, em coletiva de imprensa. Logo em seguida, o Jeep Avenger já estará disponível para pré-reservas.
Segundo a Jeep, o estande do Avenger (Vingador, em inglês) terá “um visual enérgico, vibrante e dinâmico com uma encenação feita de pedra para a revelação do novo SUV”. O Jeep Avenger terá alcance de 400 km com uma carga de bateria. O fabricante promete “interior moderno e tecnologicamente avançado, com muito espaço para passageiros e bagagem”.
“O novo Jeep Avenger lidera a introdução de uma gama de novos Jeeps totalmente elétricos na Europa”, disse Christian Meunier, CEO da Jeep. A marca apresentará quatro veículos com emissão zero na Europa até 2025 nos principais segmentos. O Jeep Recon e o Wagoneer “S” serão revelados na sequência do Avenger. Até 2030, todos os Jeeps à venda na Europa serão 100% elétricos.
Vez ou outra surge na internet notícias de incêndio em carros elétricos, que sempre deixam os potenciais compradores dos modelos a bateria com uma pulga atrás da orelha. Afinal, eles realmente podem ser considerados seguros?
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E a resposta é sim! Ao menos é o que diz o estudo realizado pela AutoinsuranceEZ.A pesquisa realizada pela entidade envolveu carros elétricos, a combustão e os híbridos. Os dados foram coletados do National Transportation Safety Board, do Bureau of Transportation Statistics e dados de recall do governo americano, recalls.gov.
O trabalho, que apurou os incidentes em 2021, constatou apenas 52 incêndios de veículos elétricos nos EUA enquanto, no mesmo período, foram registrados 16.051 em carros híbridos e 199.533 nos veículos a combustão.
Apesar de menos ocorrências, o carro híbrido se figura a frente do a combustão. Isso porque a proporção de veículos a gasolina é muito maior do que os híbridos ou elétricos. Como forma de “equilibrar” essa estimativa, o estudo analisou incêndios por 100 mil vendas de veículos.
Então, a cada 100 mil veículos de cada categoria, se incendeiam 3,4 mil híbridos, 1,5 mil a combustão e 25 elétricos.
Por quê os carros híbridos se incendeiam tanto?
A razão por trás dos incêndios são diversas e variam de acordo com a propulsão. No caso do a combustão, por exemplo, a maior causa é a colisão.
Não que os carros híbridos ou elétricos não peguem fogo em um cenário como esse. Mas sim porque eles não são tão comuns na estrada como um automóvel movido a gasolina.
Em contrapartida, a pesquisa realizada pela AutoinsuranceEZ analisou os chamados de recalls por risco de incêndio e os carros híbridos e elétricos estavam relacionados a problemas na bateria.
Incêndios em baterias de íons de lítio em carros elétricos são significativamente mais difíceis de apagar do que nos casos a gasolina. Isso porque a maioria dos bombeiros não está familiarizada como apagar incêndios dese tipo, já que estes são relativamente novos.
Como as baterias EV são essencialmente sua própria fonte de combustível, elas podem queimar por horas e ser extremamente difícil para os bombeiros resfriarem.
Mesmo quando um incêndio de EV parece estar apagado, ele pode reacender, e é por isso que é tão importante que os bombeiros sejam treinados para apagar incêndios nos novos veículos híbridos e elétricos que estão sendo fabricados.
Você sabe a diferença entre um carro híbrido e um híbrido plug-in? Boris Feldman explica:
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Nos Estados Unidos, um Tesla Model 3 foi encontrado próximo a uma praia em Santa Barbara, na Califórnia. Autoridades locais estão investigando o acontecimento porque, inicialmente, não conseguiram descobrir como o moderno automóvel chegou naquela região, culminando no seu trágico destino. Segundo relatos, bombeiros revisitaram o veículo e efetuaram buscas nas proximidades — tentando encontrar indivíduos associados ao acidente.
Ninguém foi encontrado na ocasião. Logo, a situação está sendo investigada pelo departamento do xerife da cidade. De acordo com Raquel Zick, porta-voz da repartição, não foi notificado roubo de um carro do modelo mencionado.
”Notificamos o proprietário registrado de que era responsabilidade dele recuperá-lo”, afirma Raquel Zick.
Suspeita-se que, enquanto conduzia pela praia, o carro ficou preso na areia, resultando na perda do controle do automóvel e na impossibilidade de retirá-lo. Eventualmente, com a subida da maré, o carro ficou submerso.
Outros casos curiosos envolvendo automóveis da Tesla
Há alguns meses, o dono de um Tesla Model S encontrou um rato morto e veneno após visitar oficina da fabricante.
Quando um cliente levou o seu carro elétrico para realizar reparos, observou que havia um rato morto no porta-malas frontal. O incidente foi amplamente comentado pela internet e, apesar de ter sido um caso isolado, acabou se juntando a outros relatos. Fora essa situação, temos também a história de um homem que, ao deixar o seu veículo elétrico para manutenção, ao ser devolvido, descobriu que os profissionais usaram silver tapepara consertar alguns problemas internos.
Qual é a sua opinião sobre este assunto? Compartilhe o seu ponto de vista nesta matéria, e continue acompanhando as nossas redes sociais!
Toda sua gama de modelos será formada por SUVs ou picapes, todos híbridos e com sistemas tão sofisticados a ponto de permitir um consumo de até 208 km/l. É um consumo baixo, sem precedentes.
“Nós temos carros a combustão na China e em outros mercados, mas no Brasil nossa estratégia será dedicada a híbridos e elétricos. Hoje os híbridos plug-in estão restritos a carros premium no Brasil e a GWM pode oferecer um conjunto até mais avançado em segmentos mais acessíveis”, disse o COO da Great Wall Brasil, Oswaldo Ramos, se referindo ao conjunto híbrido que permite autonomia 100% elétrica de surpreendentes 200 km.
Híbridos flex também serão realidade. O executivo adiantou que a Great Wall já trabalha para adequar seus motores à gasolina brasileira e também para, futuramente, torná-los flex. Só se negou a antecipar a faixa de preço onde os carros da Great Wall serão posicionados.
O que é fato é que estarão abaixo das marcas premium, certamente. Lá fora, o novo Mercedes Classe C híbrido plug-in se gaba pela autonomia elétrica de 100 km e não faz isso sem motivo: em geral, os plug-in costumam ter autonomia entre 40 e 70 km, e a partir daí passam a depender do motor a combustão.
Híbridos para todos os gostos – e preços
O segredo para esta eficiência está na versatilidade da plataforma modular L.E.M.O.N. DHT (apenas DHT no Brasil), desenvolvida especificamente para carros híbridos e híbridos plug-in, e proprietária da Great Wall – que diz ter envolvido 199 patentes próprias, sendo 80 delas estratégicas. Essa plataforma é modular e focada na redução de peso.
Como é praxe entre as fabricantes asiáticas, a Great Wall tem uma estrutura verticalizada. Produz os componentes mais estratégicos dos seus carros por meio de suas empresas subsidiárias. Motores, baterias e toda a interface eletrônica dos veículos têm desenvolvimento próprio e a produção também envolve fornecedores de nível global.
Em comum, os híbridos e híbridos plug-in terão um motor 1.5 turbo com injeção direta de alta pressão (350 bar), turbo de geometria variável e que trabalha em ciclo Miller para entregar 156 cv.
Nos híbrido (HEV), o 1.5 turbo será combinado ao conjunto DHT130, que combina o motor turbo ao sistema híbrido DHT de 130 kW (245 cv) e 41,8 kgfm. Este motor elétrico pode impulsionar o carro sozinho, ter sua força combinada ao motor a combustão ou atuar como gerador para alimentar a bateria de modestos 1,8 kWh.
Esta será a mecânica dos SUVs médios da marca, mas seu funcionamento é diferente do que se vê nos Toyota Corolla, por exemplo. Está mais próximo da realidade do sistema e:HEV do Honda Accord.
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O motor a combustão só move o carro a partir dos 35 km/h. Antes disso ele trabalha conectado a um gerador de energia. Quando em modo paralelo, uma embreagem conecta o motor a gasolina ao câmbio e também passa a impulsionar o carro, além de gerar energia.
O detalhe é que o motor a combustão só tem duas marchas a disposição, sendo a primeira uma espécie de reduzida e a segunda marcha, que é engatada a partir dos 65 km/h, algo como uma marcha longa, um overdrive. Cabe aos motores elétricos compensar a falta de mais marchas com seu torque elevado. Nessa configuração, o H6S faz de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos.
Em um patamar acima estará o sistema híbrido plug-in (PHEV), que estará disponível com dois conjuntos: ou com um motor elétrico extra no eixo traseiro, o que eleva a potência aos 326 cv, ou com dois motores elétricos traseiros, chegando aos 435 cv e 77,7 kgfm.
Este conjunto mais potente é o chamado 1.5T+DHT130+P4, e que tem a disposição o um pacote de baterias maior, com 43 kWh (sendo 39,7kWh líquidos). Essa bateria é grande o suficiente para que um SUV rode mais de 200 km sem precisar gastar uma gota de gasolina. E é isso que faz com que a Great Wall declare consumo médio entre 75 e 208 km/l.
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Ainda é possível repor 80% da carga em 45 minutos conectado a um carregador rápido. A eficiência térmica com esse conjunto salta para os 50% e permite fazer longas viagens sem que o motorista precise se preocupar com a autonomia. Se a bateria estiver acabando, o motor a gasolina entra em ação e cumpre sua função.
Na China, o Great Wall Wey Mocha já usa esse conjunto mais sofisticado. O SUV coordena o uso de cada motor para encontrar a melhor eficiência. Os plug-in preservam o câmbio de duas marchas para o motor a gasolina, que são usados em retomadas. A atuação dos motores elétricos na dianteira e na traseira é controlada eletronicamente: podem trabalhar juntos as acelerações ou na neve, ou alternar a distribuição de força no off-road.
Há seis modos de funcionamento, que permitem desde um modo elétrico eficiente, ou o uso de todos os motores na aceleração ou mesmo que o motor a gasolina não impulsione o veículo, passando a operar como mero gerador.
É assim que um SUV de 2.250 kg como o Wey pode escolher entre um consumo de 208 km/l ou uma aceleração de zero a 100 km/h em 4,8 segundos.
O que a Great Wall fará nos próximos meses é levar essa mecânica para carros das submarcas que oferecerá no Brasil: a Haval, a Tank e a Poer.
Interface eletrônica avançada
A nova plataforma de carros híbridos da empresa ainda tem a chamada Plataforma Digital CFF, com atualização Over The Air (OTA), por meio da internet. A intenção é oferecer mais que atualização da central multimídia, mas também otimizar os sistemas de condução semiautônoma, os comandos de voz e o uso de inteligência artificial – capaz de fazer reconhecimento facial do motorista para adaptar as configurações do carro a ele.
A Great Wall também antecipou que todos os seus carros vendidos no Brasil serão dotados de sistemas autônomos de nível 2. Em outras palavras, terão piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa e frenagem autônoma de emergência.
O Haval Jolion HEV, recém-lançado na Malásia, ilustra bem toda a eletrônica envolvida nisso. Ele tem 14 radares e sensores, e 5 câmeras ao redor do carro (que também são usadas para o sistema de visão 360° e para o assistente de estacionamento automático) para viabilizar mais de 20 sistemas eletrônicos avançados.
Dentro, o Jolion HEV tem quadro de instrumentos digital, central multimídia de 12,3 polegadas e head-up display integrados na mesma interface. Por meio da internet, também permite o acesso a conteúdos multimídia, atualizações do navegador e do clima e até mesmo interpretar as emoções dos ocupantes por meio de inteligência artificial. E tudo isso poderia receber atualizações via internet.
Esse é apenas o início das aplicações de inteligência artificial nos Great Wall. A plataforma chamada Coffee Intelligence 2.0 também é capaz de coletar dados para tornar o sistema mais ágil e eficiente. A GWM espera chegar até 2024 com mais de 5,3 milhões de veículos vendidos com funções efetivas de coleta de dados, tornando-se líder no armazenamento e processamento de dados em big data, o que permitirá evoluir seus sistemas de direção semiautônoma. Essa evolução seria aplicada aos carros que já estão nas ruas por meio de atualizações.
Uma plataforma de inteligência cognitiva será capaz de definir cenários de assistência de direção inteligente e combinar fatores de segurança nos arredores para mudar sua abordagem, garantindo a segurança dos sistemas de assistência.
Ofensiva de longo prazo
A Great Wall comprou há poucos meses a antiga fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP), que em breve começará a ser modernizada e ampliada: sua capacidade anual ampliada de 20.000 para 100.000 unidades até 2025.
Antes disso, em meados de 2023, ela começará a fabricação das picapes e SUVs de maior volume da GWM. A gama de modelos será dedicada aos segmentos que estão em alta no Brasil atualmente, e onde a Great Wall enxerga uma boa oportunidade para seus produtos. Isso também justifica a eletrificação.
Na verdade, ainda não há muito o que antecipar sobre os carros da Great Wall além das informações sobre o conjunto mecânico. Os primeiros carros que lançará no Brasil nem sequer foram apresentados ainda, o que só será feito em abril, durante o Salão de Pequim. Será uma nova geração de SUVs.
Por outro lado, os primeiros Great Wall serão lançados em outubro deste ano, com outros modelos importados chegando até o final do primeiro trimestre de 2023. A picape média híbrida GWM Poer, por sua vez, já fará sua estreia com produção nacional e com toda a rede de concessionárias da Great Wall estabelecida. Serão 130 pontos de venda em 112 cidades brasileiras.
“Nós não podemos lançar uma picape média sem ter concessionárias no interior do Brasil”, disse Ramos. A Toyota trabalha em versão híbrida da Hilux e a nova geração da Ranger também terá ajuda de um motor elétrico, mas, ao que tudo indica, a Poer será a primeira picape híbrida vendida no Brasil.
No total, a Great Wall planeja 10 lançamentos no Brasil em três anos, quando conclui sua primeira fase de investimentos, com aporte de mais de R$ 4,4 bilhões.
Os carros estarão divididos em três submarcas: Haval (SUVs urbanos), Tank (SUVs off-road de luxo) e Poer (picapes). Todos serão vendidos nas mesmas concessionárias e, na prática, cada submarca representará uma linha com produtos em diferentes segmentos – assim como a Caoa Chery divide sua linha entre os Tiggo (SUVs) e os Arrizo (sedãs).
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O Aeroporto de Belo Horizonte (BH), em Minas Gerais (MG), anunciou o lançamento de um ponto de recarga para os carros elétricos. O ponto se localiza no pátio P+ e faz psrte de uma série de projetos que visam sustentabilidade e o meio ambiente.
Após ter sido reconhecido como Aeroporto Verde, localizado emBelo Horizonte (BH), capital de Minas Gerais (MG), foi realizado o lançamento de um ponto de recarga para automóveis e carros elétricos. A estação de abastecimento foi instalada no pátio P+ e visa trazer mais praticidade e conforto para os clientes. Ao reduzir as emissões de carbono, o aeroporto internacional se torna referência em todo o Brasil. Cada ponto conseguirá recarregar dois carros em simultâneo, inclusive as versões híbridas que ainda utilizam combustíveis.
Além disso, os clientes do aeroporto poderão recarregar o automóvel de forma totalmente gratuita.O CEO da BH Airport, Kleber Meira, afirma que o objetivo é permitir que todos possam utilizar os recursos disponibilizados pela natureza a fim de melhorar as questões de sustentabilidade com o meio ambiente, evitando o descarte de rejeitos e dióxido de carbono como ocorre com os veículos a gasolina, diesel e etanol. Kleber afirma que outros investimentos em inovação e tecnologia serão realizados.
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A queda das emissões de carbono já é uma realidade presente no aeroporto de Belo Horizonte, BH. Estima-se que, desde que iniciaram programas para a redução de emissões de carbono na capital de Minas Gerais (MG), mais de 584 toneladas de dióxido de carbono foram deixadas de ser expostas ao meio ambiente. Neste ano, pela terceira vez, a instituição recebeu títulos voltados para a alta sustentabilidade e reconhecimento de nível 3 em eventos em Buenos Aires, na Argentina.
Aeroporto em Belo Horizonte (MG) recebe prêmio de sustentabilidade ao propor soluções criativas para diminuir as emissões de carbono sobre o meio ambiente
Foi em outubro deste ano que o aeroporto de Belo Horizonte (BH) recebeu o prêmio de Green Airport Recognition durante a Annual Assembly Conference & Exhibition ACI-LAC 2022, realizada em Buenos Aires, na Argentina. A instituição mineira mostrou que pretende tomar diversas outras iniciativas criativas para inovar e diminuir ainda mais as emissões, sendo mais sustentável, principalmente quando o assunto se trata de automóveis. Recebendo, assim, diversos elogios.
Os automóveis e carros elétricos são uma realidade cada vez mais comum no Brasil, principalmente porque oferecem diversas vantagens para a natureza a longo prazo, além de serem mais econômicos que a gasolina e o diesel, dando ênfase neste ano, em que houve o estouro dos preços do petróleo brent, fazendo com que dobrassem de preço em escala mundial. Um dos principais fatores que ocasionaram nesta variação de preços foi em relação à guerra que ocorre entre a Ucrânia e a Rússia.
Mais informações sobre o aeroporto de Belo Horizonte, em Minas Gerais (MG)
O aeroporto de Belo Horizonte (BH) também foi classificado como um dos melhores do Brasil pela Pesquisa Nacional de Satisfação de Passageiros e Desempenho, como uma das maiores companhias de concessão de toda a América Latina. Sendo um dos melhores do mundo quando se fala de experiência do cliente, tanto em viagens nacionais quanto internacionais, com diversas opções de destino. Fazendo parte do grupo Zurich, contam com mais de 40 anos de experiência em todo o Brasil.
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Reparei que em veículos híbridos e elétricos ainda existe a bateria de 12V. Se essa bateria perder carga e a de tração estiver 100%, eu consigo dar a partida no veículo?
Marcel de Souza, Campinas (SP)
Tanto os veículos híbridos quanto os veículos elétricos continuam mantendo um sistema de baixa tensão (12V) para alimentação de todos os sistemas elétricos (iluminação, conforto, multimídia etc.) e de todos os computadores de bordo do veículo (eletrônica embarcada).
Isto quer dizer que toda a “inteligência do carro” está subordinada à rede de baixa tensão. Sendo assim, se a bateria de 12 V ficar muito abaixo do nível mínimo de carga, o veículo não irá funcionar.
Segundo o chefe do Centro de Treinamento Automotivo da Bosch, Riquero Tournier, na prática, esse evento é pouco comum, já que a bateria de baixa tensão é alimentada e recarregada pelo sistema de alta-tensão do próprio veículo. Por esse motivo, a bateria de baixa tensão só deixaria de funcionar em casos de defeitos internos ou quando ela chegar ao fim da sua vida útil.
Guiar um veículo elétrico ainda é novidade para bastante gente, mas a experiência de acelerar um SUV esportivo elétrico da BMW é ainda mais recente aqui no Brasil. Após apresentar o iX, a fabricante alemã acaba de trazer o BMW iX3 M Sport, oferecido nessa configuração a partir de R$ 475.950. É o quarto modelo elétrico do Grupo BMW a ser disponibilizado no País, após o i3, Mini elétrico e o próprio iX.
Com um visual bem moderno, o iX3 M Sport entra para a família M (Motorsport), especializada em performance. Com motor elétrico posicionado no eixo traseiro, o SAV, como a BMW identifica seus SUVs, rende até 286 cv de potência e 40,78 kgfm de torque. A aceleração de 0-100 km/h pode ser alcançada em 6,8 segundos, enquanto a velocidade máxima é de 180 km/h.
A experiência de conduzir o modelo foi de aproximadamente 60 km, entre trechos bem sinuosos na região de Morungaba (SP) até chegar na Rodovia Dom Pedro, onde aí sim foi possível testar todo o potencial do carro em uma longa reta. O torque é realmente instantâneo, fazendo até com que o motorista dê um leve tranco com a cabeça no encosto do banco ao acelerar com tudo.
Apesar de um SUV, o iX3 é muito estável, mesmo ao guiar em curvas próximo dos 100 km/h, se adaptando bem até em trechos sinuosos com asfalto ruim.
Em uma comparação com o X3, modelo do qual aproveita o DNA esportivo, o iX3 ganhou 8mm em altura (1.668mm) e está 24mm menor (4.734mm). A largura e a distância entre-eixos foram mantidas.
Em relação ao design, ele chega com nova grade frontal com acabamento em preto, novos parachoques trazendo melhor aerodinâmica e o logo da BMW recebe um detalhe em azul. Como é de praxe nos elétricos, ele não possui as saídas de escape na traseira.
A cabine do iX3 M Sport é oferecida com novo volante de três raios, carregador de celular por indução, freio de estacionamento eletrônico, sistema inteligente de comandos via Alexa e sistema de som Harman Kardon com 16 alto falantes. A manopla de câmbio tem detalhes em azul, assim como o botão de partida.
Chamado de BMW Live Cockpit Professional, o painel de instrumentos traz detalhes do veículo e também dos que vão à frente. Ele, inclusive, exibe uma miniatura ao centro do painel, seja uma moto, outro carro ou caminhão.
Assim com o painel, a central multimídia também tem 12,3 polegadas e exibe diversos comandos do carro. No console é possível selecionar os modos de condução: Sport, Comfort ou Ecopro, sendo este último o mais econômico para as baterias do carro.
Falando em baterias, elas permitem ao SUV ter autonomia de até 460 km (ciclo WLTP). São 188 células, 10 módulos e a BMW coloca garantia de até 8 anos ou 100 mil km para elas.
O carregamento em corrente alternada (AC) de 0-100% pode ser feito em aproximadamente 7h30 em um carregador de 11 kW, enquanto que em uma tomada caseira (de 2,3 kW) isso pode levar até 40 horas. Em corrente contínua de 150 kW (DC), o tempo de recarga é bem mais curto: 32 minutos, elevando de 10% até 80% da carga nesse período.
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Prestes de lançar no Brasil o SUV elétricoe-2008, a Peugeot teria reduzido o preço do e-208 2023 em até R$ 30.000, antecipou o Autos Segredos. Desta forma o hatch elétrico teve seu preço de tabela sugerido reduzido de R$ 249.990 para R$ 219.990. O modelo foi lançado por R$ 276.990.
Além disso, o Peugeot e-208 GT está com a autonomia maior. Possivelmente por conta de nova programação, a autonomia aumentou de 340 cv para 362 cv. Isso, sem mudar a bateria, que mantém os 50 kWh de capacidade. A recarga de 80% da bateria em um carregador doméstico de 7,4 kWh leva 4h30min. Já com o carregador bivolt que acompanha o carro, a reposição da energia pode levar até 14h30min.
Outra novidade é o seletor do câmbio, que troca o antigo joystick por uma pequena chave no console como nos Peugeot e-Expert e Citroën e-Jumpy. Há três modos de condução: Eco, Normal e Sport.
O e-208 GT é equipado com um motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm, suficientes para levá-lo de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos, segundo nossos testes.
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O que muda entre o 208 e o e-208?
A principal diferença está no fato de o Peugeot e-208 ser importado da França e, por isso, segue rigorosamente o padrão de equipamentos e acabamento do carro europeu.
Os Peugeot 208 com motor a combustão vendidos no Brasil são fabricados na Argentina. Quer dizer que não têm a parte superior do painel emborrachada, as portas com puxadores revestidos de couro, e o console central mais completo. Só o elétrico tem freio de estacionamento elétrico.
Os bancos também mudam, com apoios para os ombros e os laterais maiores nos dianteiros e os traseiros com encosto bipartido.
A central multimídia com tela mais larga, de 10 polegadas, tem praticamente a mesma interface da de 7 polegadas das outras versões fabricadas na Argentina, mas exibe informações do sistema elétrico e a qualidade das imagens é melhor. Além disso, tem mais botões de atalhos sensíveis ao toque sob as saídas de ar-condicionado e botão giratório para o volume do som.
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