Nova geração do sedã médio estreia no país no começo do ano que vem prometendo fazer 20 km/l
Cogitado para estrear no mercado brasileiro este ano, o novo Honda Civic será lançado no país em 2023. A marca japonesa confirmou que décima primeira geração do sedã médio será vendida por aqui na inédita versão híbrida, cujo lançamento atrasou por falta de componentes na Ásia e por trâmites burocráticos de homologação no Brasil.
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De acordo com a Honda, o Civic híbrido chegará em janeiro importado da Tailândia. O sedã é movido pelo conjunto formado pelo motor 2.0 aspirado a gasolina de ciclo Atkinson, combinado a dois propulsores elétricos conectados à transmissão automática de relação fixa, que gera 184 cv de potência e 32,1 kgfm de torque.
O Civic híbrido possui três modos de condução. No EV, o carro é movido apenas pelo motor elétrico. No Hybrid, o propulsor a combustão entra em ação apenas para recarregar a bateria. Por fim, o modo Engine aciona o somente motor a gasolina em velocidades de estrada. Segundo os testes padronizados pelo ciclo europeu WLTP, o Honda Civic híbrido tem consumo médio de 20 km/l.
A Honda ainda não divulgou a lista de equipamentos da versão que será vendida no Brasil, mas entre os principais itens de série do Civic híbrido estão o painel de instrumentos digital de 10,2 polegadas, a central multimídia de 9” compatível com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay, carregador de celular por indução, entre outros.
A exemplo de outros modelos da marca, há também o pacote de assistências Honda Sensing, que traz uma câmera frontal com ângulo de 100° e oito radares (quatro na frente e quatro atrás do veículo) para controlar o sensor de ponto cego, o controle de cruzeiro adaptativo e o assistente de permanência em faixa.
Novo Civic Type R
Além do Civic híbrido, a Honda também venderá no Brasil em 2023 a versão esportiva Type R. esse modelo será importado do Japão na carroceria hatchback, equipada com o motor 2.0 turbo de 330 cv de potência e 42,8 kgfm de torque, atrelado ao câmbio manual de seis marchas.
Dois novos SUVs
Para fechar a lista de lançamentos confirmados para 2023, a Honda também venderá no Brasil o inédito ZR-V. O SUV médio será importado do México para ficar posicionado acima do HR-V. O modelo será equipado com o motor 2.0 aspirado a gasolina de 160 cv e 19 kgfm, câmbio CVT e tração dianteira.
Por fim, será a vez da nova geração do CR-V. O SUV será vendido no país apenas na versão Touring Hybrid, movida pelo mesmo conjunto mecânico do Civic híbrido, mas configurado para gerar 207 cv e 34,1 kgfm.
Antes do lançamento do SUV dos nossos testes, o Mercedes-Benz GLB já era um carro que se diferenciava por alguns de seus atributos. Talvez o maior deles seja a oferta de sete lugares. Diante do crescente interesse dos consumidores pela nova fase da eletrificação e da mobilidade, a fabricante encaixa o EQB 250 na sua linha. Pelo preço de R$ 502.900, o carro chegou nas concessionárias na semana anterior dos nossos testes.
Além de não queimar nenhuma gota de combustível, a novidade também estreia melhorias de engenharia para os itens que compõem o conjunto motriz.
Em outras palavras, tanto ele, quanto o “irmão” EQA 250 (R$ 480.900), recebem calibração inédita do motor elétrico e de sua fonte de energia. Assim, agora a gama é capaz de carregar entre 10% e 80% em 30 minutos, bem como uma autonomia de 496 km, segundo a marca.
O UOL Carros teve a chance de testar a novidade da marca alemã e responde: vale a pena pagar quase meio milhão pelo novo SUV elétrico? Confira a avaliação abaixo.
Pontos Positivos
Tem sete lugares
Dirigibilidade, conforto e segurança
Acabamento
Conectividade e customização do ambiente
Pontos Negativos
Poderia ter opção de plugue USB
Porta-malas pequeno
Bom custo-benefício apenas para uma necessidade muito específica
Pouco espaço na terceira fileira
Veredito
Para quem vos escreve, é interessante estar a bordo do EQB 250, depois de ter testado, também, o GLB 35 AMG, que custa exatamente o mesmo preço. A origem de ambos é comum e têm características muito similares ao volante. Mas as contrastantes diferenças não afetam a elegância e o apelo, o que é suficiente para livrar o comprador de qualquer possibilidade de indecisão na hora de fechar negócio.
Enquanto os entusiastas da seara do desempenho não abrem mão da proximidade com a máquina, o público do carro elétrico quer uma experiência futurista. Ainda que não deixe a desejar no desempenho, o elétrico valoriza a maciez e o silêncio, quando comparado ao esportivo. Também é superior na possibilidade de escolha entre um comportamento suave e progressivo, ou mais imediato.
Prioriza o espaço para sete pessoas? Há modelos dentro do segmento premium que atendem melhor quanto a este quesito e por preços similares. Há também opções elétricas que entregam experiência similar ao volante, por menos, mas sem os sete lugares. Ou seja, o GLE se encaixa exatamente para quem procura requinte, ao mesmo tempo que não queira queimar uma gota de combustível, e que precise da terceira fileira de bancos.
Design
Apesar de muito discreto, com presença de linhas mais sutis, a nova linguagem visual traz pontos bem marcantes. Talvez o principal seja a assinatura de LED no DRL que passa por toda a extensão do carro, tanto dianteira, quanto na traseira. Também vem com o pacote visual AMG, com as rodas multi-raiadas de 19 polegadas que saltam aos olhos. O resultado é um aspecto maduro e elegante.
Por dentro, é tão refinado quanto o seu exterior sugere, mas vai bem mais chamativo. Traz materiais sensíveis ao toque em toda a parte, acabamentos plásticos que imitam metais escovados, costuras vermelhas, duas grandes telas de 10 polegadas (multimídia) e 12,3 polegadas (cluster), bem como luzes multi configuráveis e bem brilhantes para o ambiente.
Segurança e equipamentos
Na lista de itens de série, encontramos ar-condicionado automático, bancos dianteiros esportivos com regulagem elétrica e memória, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de estacionamento automático e assistente de permanência em faixa, faróis full-LED.
O modelo ainda conta com fechamento automático da tampa do porta-malas, luz ambiente na cabine, retrovisores externos rebatíveis eletricamente com função antiofuscante e teto solar bipartido.
Dirigibilidade e conforto
Muito interessante é que, apesar de não ser construído a partir da mesma plataforma do GLB, a sua dirigibilidade é praticamente idêntica. A única grande diferença é que, pelo fato de ser elétrico, a potência é enviada para as rodas dianteiras de forma instantânea. Além disso, quando intensificamos a função de regenerar energia, o carro desacelera bastante ao tirar o pé do acelerador. Assim, os freios são usados em menos ocasiões.
Com os dias chuvosos que têm feito em SP, mesmo com o controle de tração ativo, uma pressionada mais forte no pedal direito despeja os seus 190 cv e 38 kgfm de torque de uma só vez, quando saímos dos modos ‘Eco’ e ‘Confort’ para o ‘Sport’. Isso é o bastante para destracionar os pneus. Mas o carro é sempre bem previsível, uma vez que privilegia o equilíbrio ao volante e o ponto ideal entre rigidez e maciez da suspensão.
Por outro lado, relativo à acomodação dos passageiros é importante salientar que, quando for preciso utilizar a terceira fileira de bancos, é preciso modular a distância da segunda (por meio da regulagem abaixo dos assentos). Isso porque pode não sobrar espaço para as pernas de quem vai no fundão.
Manutenção
Por se tratar de um carro elétrico, não há fluidos, radiadores, mangueiras, filtros, componentes de injeção e ignição, entre outros. Logo, há muito menos itens para dar manutenção.
Além disso, pelo fato de o carro contar com o sistema de regeneração de energia, que também faz a função de desaceleração, os freios são utilizados com menos frequência. Por outro lado, todos os componentes são mais sofisticados. Logo, demandam mão de obra especializada.
Concorrentes
Não há tantos concorrentes diretos, uma vez que são pouquíssimos os carros elétricos que oferecem sete lugares. Entretanto, há SUVs elétricos (de 5 lugares) que são mais em conta, bem como SUVs híbridos maiores, com sete lugares, e preços similares.
Exemplos são, respectivamente, o Volvo XC40 Recharge (R$ 399.950) e o Volvo XC90 Recharge (R$ 519.950).
O conjunto motriz também não sofreu alterações e segue formado por um motor 1.8 flex e dois elétricos, que entregam 122 cv de potência combinada. O câmbio CVT possui quatro modos de condução: Normal, Eco, Power e EV (elétrico). Ainda que a autonomia no modo elétrico seja pequena, o consumo de combustível faz do modelo uma das opções mais econômicas da categoria.
Na cidade, as médias são de 11,8 km/l com etanol e 17,8 km/l com gasolina, segundo o Inmetro. Em outros aspectos, como desempenho, espaço interno e porta-malas, o Toyota não se sobressai, mas também não faz feio na categoria dos SUVs médios.
Qual Comprar 2022 – Melhor Híbrido – Toyota Corolla Cross — Foto: Divulgação
Ponto negativo: Espaço interno e porta-malas ficam apenas na média da categoria
Ponto positivo: Consumo de combustível faz o Toyota se destacar entre os SUVs médios
Qual Comprar 2022 – Melhor Híbrido – Toyota Corolla Cross — Foto: Divulgação
Nossos selos – Qual Comprar 2022 — Foto: Autoesporte
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Audi A3 Sedan — Foto: Divulgação
O Audi A3 Sedan tem uma vida atribulada no Brasil. Já foi fabricado aqui, teve a produção interrompida e agora a segunda geração é importada da Alemanha. Nem por isso deixou de ser uma ótima opção do Qual Comprar. A versão escolhida é a Performance Black, topo de linha, que sai por R$ 289.990. Com motor turbo 2.0 de 190 cv, o carro manteve as linhas elegantes e o acabamento refinado, mas o porta-malas de 425 litros poderia ser maior. Mesmo assim, quem optar pelo A3 Sedan terá um automóvel muito bem equipado.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Audi A4 Sedan — Foto: Divulgação
Não é preciso comprar o topo de linha, Performance Black S, para ter um A4 bacana. A versão indicada, a intermediária Prestige Plus, é bem servida de conjunto mecânico, equipamentos de série e acabamento refinado. Com motor 2.0 de 204 cv, ele alcança 100 km/h em 7,3 segundos. O consumo agrada para um automóvel desse porte: 10,9 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada. Os bons números são garantidos pelo conjunto híbrido leve de 48 volts. A manutenção segue o padrão dos carros de luxo. Trocando em miúdos: é cara.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Audi A3 Sportback — Foto: Divulgação
A terceira geração do A3 foi lançada em 2021 e já passou por duas mudanças. A primeira foi o fim das versões com motor 1.4. Recentemente, o 2.0 ficou mais potente, subindo de 190 cv para 204 cv. Junto com os cavalos extras, a adoção de um conjunto híbrido leve o qualifica para essa categoria. Nossa sugestão é a versão Performance Black, que custa R$ 289.990. Entre os pontos positivos, visual moderno, desempenho e consumo, que chega a 11 km/l. O que não agrada são os elevados valores das revisões e da cesta de peças.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Audi A5 Sportback — Foto: Divulgação
O A5 Sportback é oferecido em versão única, que traz motor 2.0 turbo de 204 cv. O belo sedã com estilo cupê tem itens como frenagem automática de emergência, alerta de mudança de faixa e sensor de fadiga. A aceleração de zero a 100 km/h é feita em 7,3 segundos e o consumo do motor de 204 cv é interessante: 11,2 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada. Em comparação com o A4, com o qual compartilha plataforma e vários componentes, tem visual mais agressivo, mas os custos de seguro e peças (ainda) mais elevados jogam contra.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – BMW X3 — Foto: Divulgação
A exemplo do Qual Comprar do ano passado, somente a versão xDrive30e do SUV X3 se enquadra no preço máximo de R$ 400 mil — ainda assim, está no limite: o híbrido sai por R$ 399.950. Com potência combinada de 292 cv, ele acelera de zero a 100 km/h em 6,8 segundos e percorre quase 50 km usando apenas energia elétrica. No entanto, os valores das revisões e da cesta de peças são capazes de assustar. O SUV tem tração integral, frenagem automática de emergência e alerta de mudança de faixa.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – BMW Serie 3 Hybrid — Foto: Divulgação
A variante híbrida do Série 3 é vendida na versão única M Sport, com motor 2.0 de 292 cv e 30,6 kgfm. Os números de desempenho fazem jus à roupagem esportiva: 6,1 segundos para acelerar de zero a 100 km/h. O consumo é um dos fortes atributos. Segundo a BMW, ele roda 21,7 km/l na cidade e 24,6 km/l na estrada. O mais legal é que a autonomia no modo elétrico é de 66 km. Bem equipado, o 330e tem itens como frenagem automática de emergência e sensor de ponto cego. A cesta de peças é um pouco menos cara do que a do X3.
Caoa Chery Arrizo 6 Pro Hybrid
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Caoa Chery Arrizo 6 Pro Hybrid — Foto: Divulgação
Com o fechamento da fábrica de Jacareí (SP), o Arrizo 6 deixa de ser feito no Brasil e virá importado da China. E com uma novidade: a versão Pro Hybrid. Com tecnologia híbrida leve, o sedã tem motor 1.5 turbo de 160 cv e 25,5 kgfm e bateria auxiliar de 48V. O conjunto leva 9 segundos para ir de zero a 100 km/h. Segundo a Caoa Chery, faz 17,3 km/l, lembrando que o propulsor não é flex. Bem equipado, tem faróis com ajuste elétrico de altura e câmera 360 graus. Como é muito recente, preços de peças, revisões e seguro não estão disponíveis.
Caoa Chery Tiggo 5x Pro Hybrid
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Caoa Chery Tiggo 5x Pro Hybrid — Foto: Divulgação
A porta de entrada para os híbridos da Caoa Chery é o sistema que traz uma bateria 48V aliada ao motor 1.5 turbo a gasolina. O sistema recupera a energia cinética criada nas frenagens, armazena-a na bateria e a utiliza para auxiliar o motor a combustão. No Tiggo 5x Pro, a aceleração de zero a 100 km/h é completada oficialmente em 9,2 segundos e o consumo prometido é de até 16 km/l. Entre os itens de série estão teto solar panorâmico e ar-condicionado de duas zonas. Custos de manutenção e a desvalorização ainda são uma incógnita.
Caoa Chery Tiggo 7 Pro Hybrid
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Caoa Chery Tiggo 7 Pro Hybrid — Foto: Divulgação
Mais um SUV da Caoa Chery produzido no Brasil, o Tiggo 7 Pro Hybrid também conta com a tecnologia 48V, que armazena a energia recuperada nas frenagens. A fabricante diz que ele ficou 5,2% mais econômico, mas os números de consumo ainda não foram revelados. Já o desempenho deve piorar, já que a versão híbrida trazmotor 1.5 a gasolina de 160 cv em vez do 1.6 de 187 cv. O câmbio CVT simula nove marchas. A configuração híbrida manteve o visual externo e o bom nível de tecnologia. A novidade são as rodas aro 18 redesenhadas.
Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid — Foto: Divulgação
Diferentemente de Arrizo 6, Tiggo 5x e Tiggo 7, o Tiggo 8 Pro é um híbrido plug-in (que pode recarregar a bateria na tomada). O SUV que estreia nos próximos meses tem dois motores elétricos que, aliados ao 1.5 turbo (gasolina), entregam 317 cv e 56,6 kgfm. De acordo com a marca, ele vai a 100 km/h em 6,7 s. O consumo é destaque: 42,7 km/l. A autonomia no modo completamente elétrico é de 77,6 km. Sistemas avançados de assistência ao condutor, como frenagem automática de emergência e alerta de colisão frontal, virão de série.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Jeep Compass S 4xe — Foto: Divulgação
Chama a atenção o preço exorbitante do Compass S 4xe, a variante híbrida do SUV da Jeep. Estamos falando de R$ 350 mil, valor suficiente para colocar alguns modelos elétricos na garagem — vale lembrar que o Jeep é apenas híbrido. Em compensação, a autonomia anunciada é espantosa: 927 km. Desses, 44 km podem ser percorridos com o motor elétrico traseiro de 60 cv. A potência combinada é de 240 cv, capazes de levar o Compass aos 100 km/h em 6,8 s. Em nossos testes de consumo, fez 50 km/l na cidade e 16,6 km/l na estrada.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Kia Stonic — Foto: Divulgação
A Kia estreou no universo da eletromobilidade no Brasil com o SUV compacto Stonic. O conjunto híbrido leve tem o motor 1.0 turbo de três cilindros, de 120 cv e 20,4 kgfm. A energia cinética gerada nas frenagens é enviada para a bateria de 48V, que trabalha em conjunto com um superalternador para aliviar parte da carga de trabalho do motor e diminuir o consumo. Segundo a Kia, são 13,2 km/l de média. O problema é que revisões e cesta de peças são bem mais caras que as do Corolla Cross, que é maior e tem um conjunto híbrido mais eficiente.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Lexus ES 300h — Foto: Divulgação
Se é famosa no exterior como marca de alto luxo, a Lexus ainda sofre por ser desconhecida do grande público no Brasil. A japonesa foi a primeira fabricante a anunciar que só teria carros híbridos no país, ainda em 2018. A promessa foi cumprida, mas majoritariamente com SUVs.
O único sedã da Lexus à venda por aqui atualmente é o ES 300h. Possui o mesmo conjunto mecânico do Toyota Camry, mas é maior e mais luxuoso, trazendo até madeira no acabamento. De quebra, tem consumo de carro popular.
Com visual renovado e direito até a uma nova identificação, o NX 350h, na versão intermediária Luxury, está no limite de preço estipulado, mas oferece os principais benefícios da versão F-Sport (que custa R$ 34 mil a mais), ou seja, motorização híbrida de 246 cv com tração integral e um pacote recheado de programas de assistência ao condutor. Entre eles, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego cruzado traseiro, assistente de permanência em faixa, farol alto adaptativo, monitor de ponto cego e piloto automático adaptativo.
Definir um Lexus como “carro de entrada” pode parecer estranho, mas o fato é que o UX 250h é o mais acessível da linha. Isso, porém — como é de imaginar —, está longe de significar que o SUV seja desprovido de requinte. Infelizmente, custos de peças e revisões acompanham o status de carro de luxo. Ao menos o UX 250h dispõe de recursos de assistência como piloto automático adaptativo, assistente de manutenção em faixa, frenagem autônoma de emergência e monitor de ponto cego, além de oito airbags.
Mercedes-Benz C 200 AMG Line
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Mercedes-Benz C 200 AMG Line — Foto: Divulgação
A linha Classe C foi reformulada no início deste ano, trazendo visual mais limpo, jovem e minimalista, com faróis e lanternas em formato mais afilado. Na parte mecânica, o conjunto motriz segue com sistema híbrido leve de 48V. A versão de entrada, C 200 AMG Line, entrega 204 cv e 30 kgfm. A configuração C 300 ficou de fora por ser cara demais. Na parte interna, destaque para a central multimídia MBUX com uma generosa tela de 11,9 polegadas de padrão vertical e levemente voltada para o condutor.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Mini SE Countryman — Foto: Divulgação
A versão eletrificada do Countryman é um híbrido plug-in (que aceita fonte externa de energia). Traz dois motores: um a combustão, o conhecido 1.5 turbo de três cilindros e 136 cv, e outro elétrico, de 88 cv, que move as rodas traseiras. O Mini híbrido é capaz de rodar até 57 km em modo totalmente elétrico (ideal para áreas urbanas por causa da emissão zero), sem esquecer da esportividade, já que tem 224 cv à disposição. O porta-malas de 405 litros é razoável, mas o pacote de equipamentos de série agrada. Cesta de peças tem itens dispendiosos.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Kia Sportage — Foto: Divulgação
A nova geração do Kia Sportage estreia remodelada e com um visual instigante. O SUV de 4,55 metros de comprimento e 2,68 m de entre-eixos é um pouco maior do que o Jeep Compass. Debaixo do capô, sai o antigo 2.0 aspirado e entra um moderno 1.6 turbo com tecnologia híbrida leve (a mesma do compacto Stonic) com 180 cv e um sistema 48V. O novo utilitário é vendido em duas versões: EX e EX Prestige. Na mais cara, há mais central de 12,3″, rodas aro 19, teto solar panorâmico, carregador por indução, ACC e frenagem de emergência em cruzamentos.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Toyota Camry — Foto: Divulgação
Após ficar ausente do mercado brasileiro durante alguns meses, o Toyota Camry — mais luxuoso carro da marca no país — retornou neste ano com pequenas atualizações estéticas e um novo conjunto motriz. No lugar do motor V6 de 3.5 litros, agora o sedã conta com um eficiente conjunto híbrido, composto de um quatro cilindros de 2.5 litros e três motores elétricos que entregam 211 cv. Pelo porte, rivaliza com modelos alemães, e isso o torna competitivo na categoria. Mas seu preço é perigosamente próximo ao do Lexus ES.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Toyota Corolla Hybrid — Foto: Divulgação
Ao completar três anos no mercado brasileiro, o Corolla Hybrid trouxe poucas novidades em sua linha 2023, com destaque para o sistema de carregamento de celular por indução e os sensores de manobra dianteiros na versão Altis. Sob o capô, o conjunto híbrido formado pelo motor 1.8 flex e por dois elétricos, que entrega 122 cv, não recebeu alterações. Os custos das revisões e da cesta de peças estão na média do segmento, mas a comparação com os pares híbridos da categoria o coloca como uma das opções mais em conta.
Qual Comprar 2022 – Híbrido – Toyota RAV4 — Foto: Divulgação
O RAV4 perdeu espaço no catálogo da Toyota após o lançamento do Corolla Cross. Ainda assim, é uma opção a ser considerada. Apesar de ser bem mais caro que o SUV menor, tem 100 cv a mais de potência, é mais espaçoso e mais refinado. O pacote de programas de assistência ao condutor inclui frenagem autônoma de emergência, piloto automático adaptativo, farol alto adaptativo e alerta de saída de faixa de rolamento. O ponto negativo é que manter um RAV4 também vai exigir um orçamento mais generoso.
A Volvo acaba de atualizar o conjunto mecânico de seus modelos híbridos. Com novos motores elétricos, a potência combinada passou de 407 cv para 462 cv. A autonomia também cresceu, chegando a 78 km usando apenas eletricidade. A versão considerada no Qual Comprar é a básica, Inscription. Mas isso está longe de significar que se trata de um SUV básico. Há um pacote completo de assistências ao condutor, acabamento impecável e visual ainda moderno. Os custos de revisões e de peças estão dentro do aceitável para a categoria.
Roteiro da boa compra: Plug and play Você está de olho em um híbrido ou elétrico? Se ele for plug-in, será preciso contar com uma bela fonte de energia para recarregá-lo. Nada muito diferente de um elétrico convencional. Procure saber se uma estação de recarga está embutida no preço de aquisição ou deverá ser paga separadamente. E verifique também a adaptação da rede elétrica de sua casa. Confira o tempo necessário para recarga. E lembre-se: híbridos normais rodam menos tempo apenas com o motor elétrico, mas não precisam ser recarregados na tomada.
Premium versus generalistas As chamadas marcas generalistas são bem mais acessíveis do que as premium. E não é apenas pela questão da grande diferença de preço no momento da aquisição; a manutenção tem valores bem distintos. Quer um exemplo? As revisões até 60 mil km do Chevrolet Cruze Sport 6 são cotadas em R$ 3.992 e sua cesta de peças chega a R$ 14.568. Já os valores referentes ao BMW Série 1 atingem R$ 11.403 e R$ 36.048 respectivamente, para passagens na concessionária e componentes. Isso vale também para os usados.
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Dois atributos do elétrico da JAC me chamaram a atenção (além, claro, da economia): primeiro é o silêncio da rodagem. Basicamente, só se ouve o atrito dos pneus com o asfalto e o ranger sutil das engrenagens e eixos. Outra virtude é a arrancada super-rápida. Basta encostar no acelerador que o torque total já é despejado. Guardadas as proporções, é tipo aqueles carrinhos elétricos, conhecidos como bate-bate, dos parques de diversões (uma comparação singela pensando em quem nunca dirigiu um carro elétrico).
Se os modelos eletrificados custassem o mesmo que um veículo convencional térmico, certamente decretariam o fim dos carros como conhecemos.
Mas ainda são muito caros. Os mais baratos no Brasil custam em torno de R$ 150 mil. Assim mesmo, tem fila de espera. Para quem roda muito, como táxis e aplicativos, vale a pena, mesmo pagando o dobro que um modelo flex.
Outro item que assusta o comprador do eletrificado é o custo da reposição da bateria. Depois de 8 anos de uso, o investimento para a substituição da bateria, em ciclo final de vida, é maior do que o próprio valor do carro. Só que não.
O mito da troca da bateria
Quando se fala em substituição da bateria cansada, logo vem a ideia de encomendar na concessionária uma bateria novinha. Considerando o equipamento aplicado no E-JS1, por exemplo, com autonomia de 302 quilômetros e capacidade de armazenamento de 31,4 kwh, seria algo em torno de 80 mil reais.
A questão é que a bateria do carro eletrificado não é uma única peça. É como uma colmeia, dividida em favos, que por sua vez são subdivididos em alvéolos. Na bateria, os favos são os módulos e os alvéolos são as células. Em vez de armazenar mel, armazenam energia. No JAC E-JS1 são 5 módulos com 660 células.
E assim como na colmeia, a bateria tem a abelha rainha, que é o BMS – Battery Magement System, um sistema de monitoramento das células, avaliando a tensão, temperatura, corrente e nível de carga.
E quando as abelhas cumprem o seu ciclo de vida, o que acontece de forma esparsa, novas abelhas as substituem. Não é preciso construir uma nova colmeia. Da mesma forma, nas baterias é necessário substituir apenas as células cansadas. E essa manutenção vai ocorrendo de forma homeopática depois de 4.000 ciclos de recarga antes de começarem a apresentar queda de autonomia.
O ideal é o carregamento lento (numa tomada doméstica em casa, por exemplo). Utilizar recorrentemente a carga rápida reduz a vida útil da bateria. Deixar o veículo parado por longos períodos é outro fator degenerativo.
Vale lembrar que a bateria do JAC E-JS1, por utilizar Fosfato de Ferro de Lítio na sua composição, não sofre do conhecido “efeito memória”.
Um modulo com 110 células para o JAC E-JS1 custa em torno de 20.000 reais (importação independente). Cada célula, portanto, sairia por 181 reais.
Reforçando a ideia da substituição parcial da bateria, ao final da vida útil, é possível encontrar dezenas de tutoriais no YouTube ensinando a trocar os módulos/células da bateria do Toyota Prius, que é vendido no Brasil desde 2013. Um deles faz a troca dos módulos na sala da própria casa.
Outro dado interessante vem da Renault. Conforme release divulgado pela marca francesa, quase 100% de todas as baterias utilizadas no Zoe E-Tech, desde o seu lançamento em 2013, ainda estão operantes com, pelo menos, 70% da capacidade de armazenamento.
Provavelmente seu próximo carro novo será turbo, porque ficou difícil escapar deles. Porém, a depender do segmento, a chance de ser híbrido é ainda maior. Mesmo que seja um carro nacional. O impulso extra de um motor elétrico, que era algo reservado a poucos carros focados na economia de combustível, agora funciona até como argumento de venda.
Uma das marcas que, recentemente, começou a apostar nessa solução foi a Kia. Depois do compacto Stonic, o novo Kia Sportage é o segundo carro da marca a apostar em um sistema híbrido leve – neste caso, combinado ao motor 1.6 turbo a gasolina.
Os tais híbridos leves (ou mild hybrid) têm o motor de partida e o alternador substituídos por um conjunto gerador de 48V (ou até mesmo 12V), que é conectado ao motor a combustão por uma correia. O sistema pode manter a velocidade ou dar uma força ao carro em algumas situações, reduzindo o consumo. Nas frenagens, a energia reaproveitada recarrega sua pequena bateria.
Esse sistema é mais simples, porém eficaz. De acordo com José Luiz Gandini, presidente da Kia do Brasil, o valor de um conjunto híbrido leve gira em torno de 700 euros, enquanto um sistema híbrido pleno, com motores elétricos mais robustos e capazes de tracionar o carro sozinhos, custa cerca de 3.000 euros.
Já o preço de sistemas híbridos plug-in, com baterias maiores que podem ser recarregadas em tomadas, superaria os 7.000 euros.
São híbridos plenos, por exemplo, todos os Lexus vendidos no Brasil e os Toyota Corolla e Corolla Cross Hybrid, além do Camry, recém-atualizado no Brasil.
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Na troca do antigo motor V6 3.5 pelo novo 2.5 híbrido, as emissões do sedã grande caíram quase pela metade, de 143 para 75 g de CO2/km. E se antes tinha média de 8,3 km/l na cidade, agora chega aos 17,4 km/l.
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São híbridos plug-in os Volvo XC60 e XC90, o Jeep Compass 4XE, o Audi Q5 TFSIe e o Caoa Chery Tiggo 8 Pro, que estreia em outubro. Com baterias maiores e motores elétricos mais potentes, conseguem rodar dezenas de quilômetros sem precisar ligar o motor a gasolina.
De acordo com opresidente da SAE Brasil, o engenheiro mecânico Camilo Adas, a tendência para os próximos dez anos é a redução de emissões dos carros, seja com mecânicas híbridas ou elétricas. “A tecnologia que será usada para isso, porém, dependerá do caminho que cada fabricante está seguindo e nos seus investimentos em nível mundial”, explica.
Como o custo do desenvolvimento das tecnologias é alto, as fabricantes tendem a fazer escolhas que atendam o seu país de origem, mas também o maior número de mercados.
“É provável que a gente veja uma tendência para eletrificação em automóveis mais premium porque eles são importados e estão alinhados com a tecnologia que está sendo oferecida pela matriz. Então o custo do investimento já foi amortizado com base em todos os mercados mundiais onde pretende vender aquele projeto”, lembra o engenheiro.
Isso ajuda a entender o motivo de marcas como Volvo, Land Rover, Audi, Mercedes-Benz e BMW estarem eletrificando sua gama de modelos rapidamente. “A tendência é que os lançamentos, daqui para a frente, sejam híbridos. Todas as montadoras já anunciaram suas estratégias para descarbonização.”
Híbridos flex 100% nacionais?
E mesmo para quem fabrica carros híbridos no Brasil, como Caoa Chery e Toyota, importa o conjunto mecânico de suas matrizes. “É preciso pensar no custo de transformação do parque fabril e se o investimento terá retorno. Para o Brasil, os híbridos flex serão muito significativos e cada vez mais presentes. Só não existem ainda em grande número por conta do custo.”
Para a Stellantis, parece que essa conta fecha. Com Jeep, Fiat e agora carros de Peugeot e Citroën fabricados no Brasil com motores da mesma família, a eletrificação chegará aos motores flex “muito em breve”, garante João Irineu, Diretor de Compliance de Produto da Stellantis para a América do Sul.
Para o executivo a localização dos sistemas híbridos será fundamental para a redução do custo final dos carros da empresa, que não terá híbridos leves enquanto não tiver produção local de todos os componentes, do motor elétrico à bateria, passando pelos softwares de gerenciamento dos motores.
A grande questão é que a eletrificação de motores menores, usados em carros mais baratos, poderá ser mais crítica. Primeiro pelo custo, pois o valor do sistema será proporcionalmente maior em relação ao preço do carro. E em segundo porque são mecânicas restritas a fabricantes europeias e asiáticas.
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bom dia caros leitores bem vindos ao zero a 300 a nossa rica mistura das principais noticias automotivas do brasil e de todo o mundo assim voce nao fica destracionando por ai atras do que e importante gire a chave aperte o cinto e acelere conosco o zero a 300 e um oferecimento do autoline o site de compra e venda de veiculos do bradesco financiamentos nesta parceria o flatout tambem apresentara avaliaçoes de diversos carros no canal de youtube do autoline entao clique aqui e se inscreva agora mesmo e nao esqueça de ativar o sininho porsche 911 escala o mais alto vulcao do mundo no chile nao e segredo nenhum que a porsche inspirada por uma serie de oficinas que realizam conversoes safari em 911 com grande sucesso esta preparando sua propria versao de serie do 911 off road tem ate nome ja provavelmente se chamara 911 dakar agora a porsche anuncia que dois prototipos de 911 escalaram o mais alto vulcao do mundo o ojos del salado no chile os dois prototipos experimentais escalaram terreno acidentado do vulcao e atingiram uma altura de mais de 6 mil metros os carros foram testados por uma equipe liderada pelo vencedor de le mans e recordista de pikes peak romain dumas a porsche disse ao site carscoops que uma copia direta desses carros nao sera feita para as ruas e nao ha planos de disponibilizar as modificaçoes usadas para o teste para nossos clientes mas em relaçao a criar um 911 mais aventureiro; nunca diga nunca provavelmente alguns detalhes dos carros deverao ser usados no veiculo de produçao mas nao sabemos exatamente quais um chute nosso os eixos portal os prototipos sao baseados no 911 carrera 4s de serie inclusive com o motor biturbo de 449 cv de serie e traçao nas quatro rodas no interior as precauçoes de segurança usuais um rollcage bancos de competiçao de fibra de carbono e cintos de segurança especiais o carro recebe eixos portal na verdade aqui cubos que transferem os semi eixos para uma posiçao mais escondida mais para cima possibilitando vao livre generoso some isso com rodas e pneus off road maiores e o resultado e 350 mm de vao livre a transmissao tem relaçoes mais curtas alem disso a equipe equipou os carros com algo que chama porsche warp connector que foi originalmente concebido para competiçao o dispositivo forma uma ligaçao mecanica entre as quatro rodas para mante las constantemente sob carga quando o chassi esta em extrema articulaçao estamos ansiosos para detalhes disso tambem os tres diferenciais sao bloqueaveis manualmente e a direçao e eletrica by wire a carroceria foi modificada para dar espaço para os pneus gigantes de 12 polegadas de largura e um guincho de emergencia adicionado na frente do carro parece uma boa ideia do que sera o 911 dakar; tire as rodas extremas e o interior de competiçao e parece que e como sera o carro aguardamos ansiosos este novo sabor de 911 chegar ao mercado mao [banner_autoline marca= porsche modelo= cayenne ] ultimo ford escort rs cosworth esta a venda o escort rs cosworth um carro de homologaçao de rali muito especial; um escort que revertia ao antigo esquema de motor longitudinal dianteiro aqui com traçao nas quatro rodas usando peças do entao falecido sierra cosworth a receita basica era completada por uma asa gigante de dois andares atras a produçao dele terminou oficialmente em janeiro de 1996 na fabrica da karmann em rheine alemanha no entanto o fabricante ainda tinha peças para mais dois veiculos entao decidiu construir dois extras este carro em particular e o segundo desses dois modelos extras e foi construido para wilheim karmann jr que era presidente da empresa na epoca depois em 1998 foi adquirido pelo chefe do departamento de engenharia de veiculos especiais da ford este era ninguem menos que dieter hahne o homem que liderou o desenvolvimento do rs cosworth hahne manteve o carro pelos ultimos 24 anos e agora o esta vendendo pelo site ingles de chris harris o collecting cars o carro esta totalmente original inclusive com o motor cosworth de quatro cilindros turbo de 2 0 litros e 224 cv e transmissao manual de cinco velocidades a cor e o auralis blue e o conjunto original de rodas de liga leve de 16 polegadas conta com pneus continental sportcontact2 o carro esta em otimo estado sem danos conhecidos na carroceria ha alguns pequenos sinais de desgaste nos bancos recaro um pequeno vazamento de oleo na junta do carter do motor e o cd player esta com defeito mas fora isso o escort rs cosworth e praticamente perfeito uma oportunidade unica de se ter um carro importante e historico alem de divertidissimo claro mao [banner_autoline marca= ford modelo= focus ] novo charger pode ser equipado com motor a gasolina tambem a apresentaçao do charger daytona srt concept o substituto eletrico dos famosos muscle cars da companhia deixou muito fa da mopar triste simplesmente pelo fato de significar o fim de uma longa linhagem com uma multidao de fas o fim de uma era mas agora vem a noticia de que ainda ha uma chance deste futuro ser diferente a stellantis inteligentemente deixou prevista a possibilidade de se montar um motor de combustao intena neste novo carro o ceo da dodge tim kuniskis disse que a plataforma stla a empresa que e a base do novo charger eletrico e uma plataforma que pode usar motores a combustao tambem aparentemente e possivel se usar o seis em linha hurricane da jeep no carro com 3 0 litros o hurricane tem cerca de metade do tamanho do v8 e pequeno leve e todo em aluminio tambem e dohc/4 valvulas por cilindro e tem dois turbocompressores; tem duas versoes de potencia 406 ou 507 cv o que devem ser mais que suficientes para o charger ainda que esteja longe do hellcat de mais de 700cv; nao se pode ganhar todas e possivel mas nao quer dizer que vai acontecer tudo vai depender claro do sucesso ou falta dele quando o novo charger eletrico for colocado a venda em 2024 a julgar pela sede com que o publico americano abraça o eletrico nao teria muitas esperanças mas e pelo menos uma esperança mao [banner_autoline marca= dodge ] taos 2023 chega mais caro o novo taos 2023 ja esta disponivel no configurador da marca vw no brasil o carro ganhou ar condicionado digital climatronic touch em todas as versoes e conta com duas novas assistencias a conduçao e o volante do jetta gli em sua versao topo de linha o preço claro aumentou r$ 180 190 na versao comfortline e r$ 209 190 na variante highline mecanicamente continua igual motor 1 4 tsi turbo de quatro cilindros com 150 cv a 5 000 rpm e 25 5 mkgf a partir de 1 500 rpm e transmissao automatica epiciclica de 6 marchas a traçao e dianteira a versao comfortline mais simples vem com o ar condicionado digital climatronic touch sem botoes e agora de serie para todo taos o pacote que adiciona o controle de cruzeiro adaptativo detector de pedestres e frenagem autonoma de emergencia custa r$ 5 650 no confortline o taos highline ganha o volante multifuncional do jetta gli o assistente de estacionamento park assist e o lane assist sao de serie teto solar e pintura em dois tons sao opcionais o aumento de preço e por volta de 1 5% mao [banner_autoline marca= volkswagen modelo= taos ] project exeter e um restomod de range rover o range rover original a perua de duas portas simples e util que cativou o mundo nos anos 1970 e um design imortal que ainda impressiona por sua beleza e praticidade mas o que era um off road potente em 1970 hoje e impossivelmente fraco o seu v8 de aluminio ex buick e leve e pequeno mas tambem pouco potente a legacy overland inglesa tem a soluçao para isso o seu project exeter e um restomod que preserva o design interno e externo do classico completamente intacto mas coloca uma potencia incomum debaixo do capo foi criado a partir de um carro de 1975 trata se de um chevrolet ls3 um v8 mais moderno mas quase tao leve quanto o original; apenas agora tem 6 2 litros ao inves de 3 5 litros e 436 cv ao inves dos 126 cv originais o novo motor e acoplado a uma transmissao automatica gm 6l80 de seis velocidades a caixa de transferencia land rover lt230 foi mantida e reforçada enquanto um conjunto de freios a disco de desempenho mantem a potencia sob controle o radiador e de aluminio de maior capacidade e um sistema de refrigeraçao da direçao hidraulica e instalado todo o carro foi refeito com materiais de qualidade mas mantem a aparencia original os bancos sao em veludo saffron e o som alpine e discreto single din mas tem bluetooth controle android streaming spotify e uma porta usb a alpine tambem e a marca de escolha para os alto falantes e amplificador do carro um discreto mas incrivel restomod na medida certa que nao parece um bastardo e sim algo antigo levemente melhorado esconde uma incrivel quantidade de trabalho e dinheiro gastos numa cara discreta de range rover restaurado sensacional mao [banner_autoline marca= land rover modelo= range rover ]
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Porsche 911 escala o mais alto vulcão do mundo no Chile
Não é segredo nenhum que a Porsche, inspirada por uma série de oficinas que realizam conversões “Safari” em 911 com grande sucesso, está preparando sua própria versão de série do 911 off-road. Tem até nome já: provavelmente se chamará 911 Dakar.
Agora a Porsche anuncia que dois protótipos de 911 escalaram o mais alto vulcão do mundo, o Ojos del Salado no Chile. Os dois protótipos experimentais escalaram terreno acidentado do vulcão, e atingiram uma altura de mais de 6 mil metros.
Os carros foram testados por uma equipe liderada pelo vencedor de Le Mans e recordista de Pikes Peak, Romain Dumas.
A Porsche disse ao site Carscoops que “uma cópia direta desses carros não será feita para as ruas, e não há planos de disponibilizar as modificações usadas para o teste para nossos clientes – mas em relação a criar um 911 mais aventureiro; nunca diga nunca.” Provavelmente alguns detalhes dos carros deverão ser usados no veículo de produção, mas não sabemos exatamente quais. Um chute nosso: os eixos-portal.
Os protótipos são baseados no 911 Carrera 4S de série, inclusive com o motor biturbo de 449 cv de série e tração nas quatro rodas. No interior, as precauções de segurança usuais: um rollcage, bancos de competição de fibra de carbono e cintos de segurança especiais.
O carro recebe eixos-portal, na verdade aqui cubos que transferem os semi-eixos para uma posição mais escondida , mais para cima, possibilitando vão livre generoso. Some isso com rodas e pneus off-road maiores, e o resultado é 350 mm de vão livre. A transmissão tem relações mais curtas.
Além disso, a equipe equipou os carros com algo que chama “Porsche Warp-Connector”, que foi originalmente concebido para competição. O dispositivo “forma uma ligação mecânica entre as quatro rodas para mantê-las constantemente sob carga quando o chassi está em extrema articulação”. Estamos ansiosos para detalhes disso, também.
Os três diferenciais são bloqueáveis manualmente, e a direção é elétrica “by wire”. A carroceria foi modificada para dar espaço para os pneus gigantes de 12 polegadas de largura, e um guincho de emergência adicionado na frente do carro.
Parece uma boa ideia do que será o 911 Dakar; tire as rodas extremas e o interior de competição e parece que é como será o carro. Aguardamos ansiosos este novo sabor de 911 chegar ao mercado. (MAO)
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Último Ford Escort RS Cosworth está a venda
O Escort RS Cosworth. Um carro de homologação de rali muito especial; um Escort que revertia ao antigo esquema de motor longitudinal dianteiro, aqui com tração nas quatro rodas, usando peças do então falecido Sierra Cosworth. A receita básica era completada por uma asa gigante de dois andares atrás.
A produção dele terminou oficialmente em janeiro de 1996 na fábrica da Karmann em Rheine, Alemanha. No entanto, o fabricante ainda tinha peças para mais dois veículos, então decidiu construir dois extras. Este carro em particular é o segundo desses dois modelos extras, e foi construído para Wilheim Karmann Jr., que era presidente da empresa na época.
Depois, em 1998, foi adquirido pelo chefe do departamento de Engenharia de Veículos Especiais da Ford. Este era ninguém menos que Dieter Hahne, o homem que liderou o desenvolvimento do RS Cosworth. Hahne manteve o carro pelos últimos 24 anos e agora o está vendendo, pelo site inglês de Chris Harris, o Collecting Cars.
O carro está totalmente original, inclusive com o motor Cosworth de quatro cilindros turbo de 2,0 litros e 224 cv e transmissão manual de cinco velocidades. A cor é o “Auralis Blue” e o conjunto original de rodas de liga leve de 16 polegadas conta com pneus Continental SportContact2.
O carro está em ótimo estado, sem danos conhecidos na carroceria. Há alguns pequenos sinais de desgaste nos bancos Recaro, um pequeno vazamento de óleo na junta do cárter do motor e o CD player está com defeito, mas fora isso, o Escort RS Cosworth é praticamente perfeito. Uma oportunidade única de se ter um carro importante e histórico. Além de divertidíssimo, claro! (MAO)
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Novo Charger pode ser equipado com motor a gasolina também
A apresentação do Charger Daytona SRT Concept, o substituto elétrico dos famosos Muscle-cars da companhia, deixou muito fã da Mopar triste. Simplesmente pelo fato de significar o fim de uma longa linhagem com uma multidão de fãs, o fim de uma era.
Mas agora vem a notícia de que ainda há uma chance deste futuro ser diferente. A Stellantis inteligentemente deixou prevista a possibilidade de se montar um motor de combustão intena neste novo carro.
O CEO da Dodge, Tim Kuniskis, disse que a plataforma STLA a empresa, que é a base do novo Charger elétrico, é uma plataforma que pode usar motores a combustão também. Aparentemente, é possível se usar o seis em linha “Hurricane” da Jeep no carro.
Com 3,0 litros, o Hurricane tem cerca de metade do tamanho do V8, é pequeno, leve e todo em alumínio. Também é DOHC/4 válvulas por cilindro, e tem dois turbocompressores; tem duas versões de potência, 406 ou 507 cv, o que devem ser mais que suficientes para o Charger. Ainda que esteja longe do Hellcat de mais de 700cv; não se pode ganhar todas.
É possível, mas não quer dizer que vai acontecer. Tudo vai depender, claro, do sucesso ou falta dele, quando o novo Charger elétrico for colocado à venda em 2024. A julgar pela sede com que o público americano abraça o elétrico, não teria muitas esperanças. Mas é pelo menos, uma esperança. (MAO)
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Taos 2023 chega mais caro
O novo Taos 2023 já está disponível no configurador da marca VW no Brasil. O carro ganhou ar-condicionado digital Climatronic Touch em todas as versões, e conta com duas novas assistências à condução e o volante do Jetta GLI em sua versão topo de linha. O preço, claro, aumentou: R$ 180.190 na versão Comfortline e R$ 209.190 na variante Highline.
Mecanicamente, continua igual: motor 1.4 TSI turbo de quatro cilindros, com 150 cv a 5.000 rpm e 25,5 mkgf a partir de 1.500 rpm, e transmissão automática epicíclica de 6 marchas. A tração é dianteira.
A versão Comfortline mais simples vem com o ar-condicionado digital Climatronic Touch, sem botões, e agora de série para todo Taos. O pacote que adiciona o controle de cruzeiro adaptativo, detector de pedestres e frenagem autônoma de emergência custa R$ 5.650 no Confortline.
O Taos Highline ganha o volante multifuncional do Jetta GLI. O assistente de estacionamento (Park Assist) e o Lane Assist são de série. Teto solar e pintura em dois tons são opcionais. O aumento de preço é por volta de 1,5%. (MAO)
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Project Exeter é um restomod de Range Rover
O Range Rover original, a perua de duas portas simples e útil que cativou o mundo nos anos 1970, é um design imortal que ainda impressiona por sua beleza e praticidade. Mas o que era um off-road potente em 1970, hoje é impossivelmente fraco: o seu V8 de alumínio ex-Buick é leve e pequeno, mas também pouco potente.
A Legacy Overland inglesa tem a solução para isso. O seu Project Exeter é um restomod que preserva o design interno e externo do clássico completamente intacto, mas coloca uma potência incomum debaixo do capô. Foi criado a partir de um carro de 1975.
Trata-se de um Chevrolet LS3, um V8 mais moderno mas quase tão leve quanto o original; apenas agora tem 6,2 litros ao invés de 3,5 litros, e 436 cv ao invés dos 126 cv originais. O novo motor é acoplado a uma transmissão automática GM 6L80 de seis velocidades. A caixa de transferência Land Rover LT230 foi mantida e reforçada, enquanto um conjunto de freios a disco de desempenho mantêm a potência sob controle. O radiador é de alumínio de maior capacidade, e um sistema de refrigeração da direção hidráulica é instalado.
Todo o carro foi refeito com materiais de qualidade, mas mantém a aparência original. Os bancos são em veludo Saffron e o som Alpine é discreto, single-DIN, mas tem Bluetooth, controle Android, streaming Spotify e uma porta USB. A Alpine também é a marca de escolha para os alto-falantes e amplificador do carro.
Um discreto, mas incrível restomod na medida certa, que não parece um bastardo, e sim algo antigo levemente melhorado. Esconde uma incrível quantidade de trabalho e dinheiro gastos numa cara discreta de Range Rover restaurado. Sensacional! (MAO)
Todas as pesquisas recentes feitas no mercado brasileiro apontam para um aumento expressivo de carros híbridos nos próximos anos. Entretanto, ainda há poucos modelos disponíveis no País. Para se ter ideia, até julho desse ano, a Toyota era a única marca que produzia modelos híbridos flex por aqui. O Corolla sedã estreou em 2018 como o primeiro híbrido flex do mundo. Em seguida, três anos depois, a japonesa lançou o SUV Corolla Cross.
São justamente esses dois modelos que concentram, então, a maioria das vendas de veículos eletrificados no nosso mercado no acumulado de 2022. Mas essa história já começou a mudar em julho, após o lançamento das versões híbridas leves flex de Caoa Chery Tiggo 5X e Tiggo 7 Pro. Os dois SUVs feitos em Anápolis (GO) inclusive já começaram a se destacar nas vendas. Em agosto, foram os híbridos leves mais emplacados no País.
Mas essa mudança se intensificará a partir de 2023, sobretudo com a chegada de compactos com sistemas híbridos leves, como é o caso do novo Volkswagen Polo – que acaba de ganhar reestilização. O hatch é candidato a estrear o inédito sistema híbrido leve flex e-TSI, de 48 volts.
Mas, de volta à realidade de 2022, há poucas opções de híbridos. E todas elas com preços salgados. O mais barato no momento é o Kia Stonic. Por R$ 147.990, o crossover pequeno foi o primeiro da categoria no Brasil. Nele, o conjunto híbrido combina o motor Kappa 1.0 de 3-cilindros turbo GDI a gasolina a uma unidade elétrica conectada a uma bateria de 48V. Dessa forma, geram potência combinada de 120 cv e torque de 20,4 mkgf.
Híbridos partem de R$ 150 mil
Assim como os carros elétricos, os híbridos são caros. Depois do Stonic, temos Arrizo 6 Pro Hybrid e Tiggo 5X Pro Hybrid, da Caoa Chery. Eles custam R$ 159.990 e R$ 169.990, respectivamente. E trazem o mesmo conjunto híbrido, que une motor 1.5 TCI flex de 160 cv e 25,5 mkgf de torque, um alternador reforçado e uma bateria de 48V. O sistema alivia o motor a combustão em certas situações. Além disso, fornece 10 cv e 4 mkgf extras, e reduz o consumo.
Mais acima vem o Toyota Corolla Altis Hybrid, com preço de R$ 182.080. Sob o capô, o sedã traz o motor 1.8 VVT-i Flex de até 101 cv e 14,5 mkgf. O conjunto híbrido completo da japonesa tem outros dois motores elétricos, com 72 cv e 16,6 mkgf. A potência combinada é de 123 cv.
5º mais barato e o mais vendido do mercado
Para fechar a lista dos cinco híbridos mais acessíveis do mercado brasileiro, temos de novo a Caoa Chery com o Tiggo 7 Pro Hybrid. A versão híbrida leve flex do SUV tem tabela de R$ 199.990. Na mecânica, traz o mesmo conjunto de Arrizo 6 Pro e 5X Pro Hybrid.
No mês de agosto, o Tiggo 7 Pro Hybrid foi, então, o híbrido leve mais vendido do País. De acordo com levantamento da Bright Consulting, consultoria do setor automotivo, o SUV emplacou 297 unidades no período, seguido do irmão Tiggo 5X, com 290 unidades.
Em sexto lugar está o Toyota Corolla Cross, que traz, portanto, o mesmo conjunto do Corolla sedã e custa R$ 200.290 na versão XRV. Na sequência, vem recém-lançada nova geração do Kia Sportage. É o sétimo híbrido mais acessível, por R$ 224.990. Da mesma forma, traz conjunto híbrido leve de 48V. Nele, o motor 1.6 turbo a gasolina rende 180 cv e 27 mkgf.
Lexus
A Lexus, marca de luxo da Toyota, comercializa no País o SUV UX 250h Dynamic, outro modelo na briga pelo segmento de híbridos. Por R$ 267.990, combina um motor 2.0 quatro cilindros a gasolina com um elétrico. Assim, gera 184 cv e 20,2 mkgf. Ao volante, dá para selecionar o modo de condução entre Eco, Normal, Sport e EV (apenas elétrico).
A Mini também está na lista e oferece o Countryman SE All4. O híbrido plug-in sai por R$ 272.990. Com a promessa de percorrer até 57 km apenas com eletricidade, o SUV combina motores elétrico e a combustão (1.5 turbo 3 cilindros) para gerar 224 cv. São, respectivamente, 88 cv e 136 cv. O torque combinado é de 39,2 mkgf.
Por fim, para fechar a relação dos dez híbridos mais baratos do Brasil, temos de novo a Caoa Chery. Parte da recente ofensiva de eletrificação da marca, o Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid une o motor 1.5 turbo a gasolina de 147 cv e 22,4 mkgf a dois outros elétricos, de 170 cv. Assim, gera potência máxima de 317 cv. O torque chega a 56,6 mkgf. Só em modo elétrico, pode rodar até 77,6 km, diz a marca. O modelo já está disponível na rede.
Quem logo entrará na disputa pelo segmento é o BYD Song Plus. A marca chinesa abriu a pré-venda do SUV híbrido do tipo plug-in. Ele tem preço inferior ao do Tiggo 8 Pro, com tabela é de R$ 269.990. Mas só começa a ser entregue em dezembro. O conjunto híbrido combina um motor 1.5 aspirado a gasolina de 110 cv e outro elétrico de 132 KW – potência equivalente a 179,4 cv. O torque chega a 32,2 mkgf, com aceleração de zero a 100 km/h em 7,9 s.
Veja a lista dos 10 híbridos mais baratos do mercado:
1) Kia Stonic – R$ 147.990 2) Caoa Chery Arrizo 6 Pro – R$ 159.990 3) Caoa Chery 5X Pro Hybrid – R$ 169.990 4) Toyota Corolla Altis Hybrid – R$ 182.080 5) Caoa Chery Tiggo 7 Pro Hybrid – R$ 199.990 6) Toyota Corolla Cross XRV Hybrid – R$ 200.290 7) Kia Sportage – R$ 224.990 8) Lexus UX 250h Dynamic – R$ 267.990 9) Mini Countrymann híbrido-plug-in – R$ 272.990 10) Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid – R$ 279.990
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A façanha traz uma sensação especial para Ken Block. O piloto norte-americano é fã declarado do esportivo Audi Sport Quattro S1, que participou de competições em Pikes Peak nos anos 1980. O novo modelo elétrico é uma releitura fiel do que o Quattro seria nos dias de hoje, tanto no design quanto na tecnologia.
Para desenvolver o esportivo, a Audi pegou dois motores elétricos emprestados com sua equipe da Fórmula E. Combinadas, as unidades desenvolvem brutais 300 kgfm de torque, proporcionando muitas derrapagens, saídas de traseira insanas e fumaça de pneus queimados.
O clima noturno de Las Vegas deixa a experiência visual ainda mais interessante. Ken Block acelera em pontos turísticos famosos, como as réplicas da Torre Eiffel e do Arco do Triunfo.
Os espectadores mais atentos vão reparar que a Audi colocou vários easter eggs de modelos atuais e do passado no vídeo. Entre eles, podemos enumerar os lendários 90 GTO, Sport Quattro S1 Pikes Peak e o R-18 e-tron quattro que correu em Le Mans.
Ken Block ficou 11 anos na Ford, até encerrar sua trajetória com a marca, em 2021. Durante esse período, o piloto acelerou versões endiabradas de Fiesta, Focus e Mustang. Antes da Ford, Ken Block também correu com modelos da Subaru.
Além de estar ligado a outros escopos do esporte, como snowboarding e motocross, Ken Block também é sócio-fundador da famosa marca de tênis DC Shoes
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Nova geração do sedã médio estreia no país no começo do ano que vem prometendo fazer 20 km/l
Cogitado para estrear no mercado brasileiro este ano, o novo Honda Civic será lançado no país em 2023. A marca japonesa confirmou que décima primeira geração do sedã médio será vendida por aqui na inédita versão híbrida, cujo lançamento atrasou por falta de componentes na Ásia e por trâmites burocráticos de homologação no Brasil.
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De acordo com a Honda, o Civic híbrido chegará em janeiro importado da Tailândia. O sedã é movido pelo conjunto formado pelo motor 2.0 aspirado a gasolina de ciclo Atkinson, combinado a dois propulsores elétricos conectados à transmissão automática de relação fixa, que gera 184 cv de potência e 32,1 kgfm de torque.
O Civic híbrido possui três modos de condução. No EV, o carro é movido apenas pelo motor elétrico. No Hybrid, o propulsor a combustão entra em ação apenas para recarregar a bateria. Por fim, o modo Engine aciona o somente motor a gasolina em velocidades de estrada. Segundo os testes padronizados pelo ciclo europeu WLTP, o Honda Civic híbrido tem consumo médio de 20 km/l.
A Honda ainda não divulgou a lista de equipamentos da versão que será vendida no Brasil, mas entre os principais itens de série do Civic híbrido estão o painel de instrumentos digital de 10,2 polegadas, a central multimídia de 9” compatível com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay, carregador de celular por indução, entre outros.
A exemplo de outros modelos da marca, há também o pacote de assistências Honda Sensing, que traz uma câmera frontal com ângulo de 100° e oito radares (quatro na frente e quatro atrás do veículo) para controlar o sensor de ponto cego, o controle de cruzeiro adaptativo e o assistente de permanência em faixa.
Novo Civic Type R
Além do Civic híbrido, a Honda também venderá no Brasil em 2023 a versão esportiva Type R. esse modelo será importado do Japão na carroceria hatchback, equipada com o motor 2.0 turbo de 330 cv de potência e 42,8 kgfm de torque, atrelado ao câmbio manual de seis marchas.
Dois novos SUVs
Para fechar a lista de lançamentos confirmados para 2023, a Honda também venderá no Brasil o inédito ZR-V. O SUV médio será importado do México para ficar posicionado acima do HR-V. O modelo será equipado com o motor 2.0 aspirado a gasolina de 160 cv e 19 kgfm, câmbio CVT e tração dianteira.
Por fim, será a vez da nova geração do CR-V. O SUV será vendido no país apenas na versão Touring Hybrid, movida pelo mesmo conjunto mecânico do Civic híbrido, mas configurado para gerar 207 cv e 34,1 kgfm.
A General Motors, para justificar a sua decisão contestada por todas as outras fábricas, de passar direto do carro a combustão para o elétrico, sem transitar pelo híbrido, está prevendo uma boa redução nos custos das baterias.
VEJA TAMBÉM:
E além da discordância aqui no Brasil, outros presidentes mundiais também discordam da GM. Um deles, Akio Toyoda, da Toyota no Japão, disse que o carro elétrico ainda é muito caro.
Outro que acaba de falar o mesmo é o CEO internacional da Renault. Luca de Meo. E brincou dizendo que em 2015 a previsão era de que em no máximo 5 anos o custo do quilowatt-hora cairia em U$ 100.
Ele diz que é melhor esperar sentado pois já tem quase 8 anos e o custo do quilowatt-hora não baixou os previstos U$ 100.
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