quinta-feira, outubro 10, 2024
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Qual é a melhor escolha: carro elétrico ou híbrido?

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Nessa atual onda de eletrificação dos automóveis, uma das principais dúvidas do consumidor é: híbrido ou elétrico?

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Para quem tem saldo bancário suficiente para optar entre o híbrido ou o elétrico, minha opinião é de que no Brasil vale mais a pena o híbrido. Porque, ao contrário do elétrico, não existe um fantasma da pane seca. Ou seja, a bateria está se esgotando e não tem um posto para recarregar por perto.

O híbrido, principalmente o plugin, é uma grande solução, pois ele se recarrega durante a noite e no dia seguinte ele tem bateria para rodar cerca de 50 km. Mas e depois disso? Depois disso ele tem o motor pra rodar quantos quilômetros forem necessários. E quando esgota o combustível basta reabastecer em qualquer posto.

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bateria amassada dá prejuízo de mais de R$ 200 mil

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Um Fiat 500 elétrico ganhou visibilidade nas redes sociais nos últimos dias quando sua bateria de pouco mais de 200 km foi considerada irreparável após uma raspada no assoalho danificar o propulsor elétrico.

Com a perda total do componente, o mecânico da oficina explica que a substituição por uma nova ficaria na casa dos R$ 240 mil, o que praticamente torna inviável o reparo.

No entanto, o que mais chamou a atenção nas filmagens é que o assoalho do Fiat 500 elétrico apresentava apenas dois amassados que, a primeira vista, podem ser considerados leves, e isso levantou suspeita sobre a qualidade do veículo nas redes sociais. Apesar de mostrar o dano, o responsável pelo vídeo não informou o que causou o estrago na parte de baixo do veículo – veja vídeo no fim da matéria.

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Por isso, o AutoPapo procurou a Stellantis para comentar sobre o caso. A Holding fez análises mais técnicas e concluiu que o dano foi mais profundo do que as imagens sugerem e o estrago não foi apenas no acabamento inferior:

Com relação ao vídeo em questão, a Stellantis esclarece que, após análises mais técnicas, identificou-se uma avaria profunda na parte inferior do veículo decorrente de sinistro, e não apenas no acabamento inferior, como as imagens iniciais sugerem.

Isso ocasionou, inclusive, a quebra da tubulação de arrefecimento e consequente vazamento interno do fluído para dentro da bateria, ocasionando a inutilização da mesma. Importante ressaltar que o valor do kit da bateria está alinhado com o que se encontra no mercado de veículos eletrificados e que o áudio do vídeo não esclarece e nem é correto.

A Stellantis reforça ainda que todos os seus veículos passam pelos mais severos testes de qualidade e atendem todas as normas de homologação.

 Já é o momento de comprar um carro elétrico?

Apesar de estar se popularizando, ainda existem alguns empecilhos que deixam o consumidor com o pé atrás na hora de comprar um carro elétrico. Problemas como autonomia, investimento inicial de compra, reabastecimento, e manutenção da bateria – como no caso desse Fiat 500 elétrico – são alguns deles.

Em maio deste ano aconteceu algo parecido com a bateria de Renault Kwid elétrico. O modelo teve a bateria totalmente danificada, quando um eletricista cortou o chicote elétrico para fazer a instalação de um sistema de rastreamento.

Ao interromper o chicote o eletricista acabou danificando a bateria resultando em um prejuízo de R$ 140 mil.

Apesar dos problemas, também existem os pontos positivos de um carro elétrico. Além de ele ser menos poluente que os carros com motor a combustão, eles são muito mais baratos para abastecer, pagam menos impostos, têm manutenção mais simples e fazem menos barulho no trânsito.

Cabe ao motorista colocar os prós e contras na balança e fazer a sua escolha.

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andamos no iCar, o subcompacto 100% elétrico da Caoa Chery

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Foto: Divulgação

O que Caoa Chery iCar, Jac E-JS1 e Renault Kwid E-Tech possuem em comum? Todos eles, são alternativas 100% elétricas indicadas para o uso na cidade.

O subcompacto iCar nasceu como um veículo movido a eletricidade, sendo ofertado em nosso mercado, importado da China, por iniciais R$ 149.990. Ou seja, mais que o Kwid E-Tech (R$ 146.990) e menos frente ao E-JS1 (R$ 159.990).

Construído sobre uma plataforma voltada à eletrificação, ele mede 3,200 m de comprimento e 2,150 m de entre-eixos transmitindo desenvoltura, assim como a possibilidade de estacionar rapidamente em qualquer vaga.

À venda no mercado chinês há cinco anos, o iCar desembarcou no Brasil na quarta geração, que adota uma carroceria feita de alumínio com polímeros de alta resistência contribuindo no peso de 995 kg – o E-JS1 e o Kwid E-Tech possuem 1.180 kg e 997 kg, respectivamente.

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Com duas portas, uma vez dentro agradam a posição de dirigir contribuída pelo desenho dos bancos dianteiros ajustáveis eletricamente da mesma forma que a empunhadura do volante com base ligeiramente achatada, os materiais empregados ao acabamento, a visibilidade à frente e o seletor de marchas giratório.

Entre os itens de série, estão disponíveis quadro de instrumentos em LCD, multimídia vertical de 10,25”, o volante regulável em altura, as duas entradas USB, o carregador de smartphone por indução e o teto solar panorâmico. O “pequenino” é homologado para quatro passageiros e lá atrás apenas pessoas de baixa estatura viajam com relativa dose de conforto por conta do entre-eixos de 2,150 m. O E-JS1 e o Kwid E-Tech, ambos com quatro portas, oferecem 2,390 m e 2,423 m, na ordem.

O porta-malas do Caoa Chery tem capacidade de 100 litros (121 no E-JS1 e 290 no Kwid E-Tech). Contudo, após o rebatimento do banco traseiro a capacidade do iCar vai a 380 litros.

Dirigibilidade

Para o nosso mercado, o Caoa Chery iCar recebeu alguns aperfeiçoamentos, sendo um deles no conjunto de suspensões independentes MacPherson na dianteira e na traseira. Durante o nosso primeiro contato no traçado do Haras Tuiuti, no interior de São Paulo, ficou evidente o fôlego do subcompacto.

O motor elétrico de 61 cv e 150 Nm (15,3 kgfm) é alimentado pelo conjunto de baterias de 30,8 kWh instalado no assoalho contribuindo na condução livre de poluentes. Rápido e com boa modulação do pedal do acelerador, ele ganha velocidade sem esforços, sendo o único ruído emitido o da rolagem dos pneus Goodyear Radial RP28 de medidas 165/65 R15.

Foto: Divulgação

Estão disponíveis os modos de condução Eco, Normal e Sport. Neste último, o iCar entrega todo o seu potencial e também agradam as respostas da direção assistida eletricamente e dos freios a discos nas quatro rodas. Falando em segurança, há ainda duplo airbag frontal, controle eletrônico de estabilidade, monitor da pressão/temperatura dos pneus, freio eletrônico de estacionamento, Auto Hold (mantém o carro parado sem a necessidade de pressionar o pedal de freio), sensores de estacionamento e câmera de marcha à ré.  

Carregamento

Há sete níveis de regeneração de energia e ela ocorre nas frenagens ou tirar o pé do pedal do acelerador. Aliás, o alcance máximo declarado do Caoa Chery iCar é de até 282 km e a bateria pode ser carregada em 36 minutos nas estações de recarga rápida ou em aproximadamente cinco horas plugado em uma wallbox. Na rede doméstica de 220V é de onze horas. Ainda de acordo com o fabricante, o subcompacto elétrico acompanha o cabo portátil para carregamento de emergência (220V/20A). A garantia é de oito anos para o sistema de propulsão elétrico e de três para o veículo.


FICHA TÉCNICA

CAOA CHERY ICAR TECH
Preço básico: R$ 149.990
Carro avaliado: R$ 149.990
Emissão de CO2: 0 g/km
Nota: A

Caoa Chery iCar Tech
Motor: elétrico síncrono, dianteiro
Combustível: bateria
Potência: 61 cv 
Torque: 150,04 Nm 
Câmbio: automático, caixa redutora de relação fixa
Direção: elétrica
Suspensões: MacPherson (d/t)
Freios: discos ventilados (d) e sólidos (t)
Tração: dianteira
Dimensões: 3,200 m (c), 1,670 m (l), 1,590 m (a)
Entre-eixos: 2,150 m
Pneus: 165/65 R15
Porta-malas: 100 litros ou 380 litros após o rebatimento do banco traseiro 
Bateria: íons de lítio, 30,8 KWh
Peso: 995 kg
0-100 km/h: 12s8 
Velocidade máxima: n/d 
Consumo cidade:
48,8 km/l
Consumo estrada:
36,8 km/l 
Autonomia: 282 km na cidade 
Recarga: 36 minutos em estações de recarga rápida, cinco horas em wallbox ou onze horas na rede 220V
Nota do Inmetro: A
Classificação na categoria: A (subcompacto) 


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Chevrolet não terá hibrido no país; Stellantis, Toyota e Anfavea discordam

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Depois de duramente criticada nos EUA por suas picapes elétricas (Silverado e Hummer) pesadas, antiecológicas e perigosas, a GM sofreu também críticas por sua política de eletrificação no Brasil.

Num seminário organizado pelo site Automotive Business no início do mês (ABX22), Adriano Barros, diretor de relações públicas e governamentais da General Motors Brasil, afirmou que a empresa pretende pular dos carros com motores a combustão (flex) diretamente para os elétricos, sem transição pelos híbridos.

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Não é difícil explicar porque a linha Chevrolet vai passar diretamente do flex para o elétrico: simplesmente porque a GM está desativando sua linha de híbridos nos EUA, pois a grande demanda do mercado local é pelos elétricos. Então, a engenharia da matriz não desenvolve mais a tecnologia que incorpora motores a combustão e elétricos na mesma plataforma.

Diretor da GM criticado na ABX22

Faz sentido nos EUA, mas não é o que sinaliza o mercado brasileiro e por isso o diretor da GM foi também criticado no ABX22 por três presidentes: Marcio de Lima Leite da Anfavea (associação dos fabricantes), Rafael Chang (Toyota) e Antonio Filosa (Stellantis). Eles concordam que a eletrificação é o futuro do automóvel, mas discordam do carro elétrico como caminho único para se atingir esta meta, pois defendem a presença do etanol em busca da redução global de emissões de CO2.

A GM faz de conta desconhecer a importância do nosso combustível para as metas de descarbonização do Brasil e do mundo. Que a emissão de gases poluentes do automóvel híbrido (abastecido com etanol), no Brasil, é inferior à do elétrico. E também que o híbrido flex emite aqui menos que nos EUA pois nossas fontes de energia elétrica são muito mais limpas (86%) do que nos EUA (40%).

Híbrido com etanol  mais limpo

Os números: no Brasil, um hibrido com etanol, emite apenas 86 g CO2/km. O elétrico, 95 g CO2/km. Nos EUA, o elétrico emite 133 gCO2/km enquanto o híbrido (a gasolina), 173 g CO2/km. (considerado o ciclo de 200 mil km rodados)

O híbrido pode não ser uma solução inteligente para os EUA, mas, no Brasil, a situação é bem diversa, por vários motivos:

  1. O híbrido flex emite menos (CO2) que o elétrico;
  2. O híbrido é mais acessível ao mercado pois custa muito menos: sua bateria é bem menor;
  3. O elétrico demanda uma gigantesca infraestrutura de recarga, viável nos EUA, mas não no Brasil;
  4.  O hibrido (plug-in) permite rodar de 50 a 60 km diariamente só com a bateria, sem emissões, alcance suficiente para a maioria dos motoristas.
Corolla Cross tem opção de motorização híbrida flex (Foto: Toyota | Divulgação)

Etanol no caminho da eletrificação

Por isso, Filosa (Stellantis) defendeu a combinação de biocombustível com eletrificação como o caminho mais inteligente para o Brasil e a forma mais rápida de atingirmos nossas metas de descarbonização.

Chang (Toyota) apontou para o mesmo caminho que Filosa e foi mais enfático: “eletrificação não é o futuro, é o presente” e defendeu diferentes tecnologias para cada país. Disse que sua marca produz híbridos (flex e plug-in), elétricos e com célula a combustível. Não disse, mas sabe-se que a Toyota desenvolve também o hidrogênio para alimentar o motor a combustão.

Lima Leite (Anfavea) também afirmou que a GM está no caminho errado pois, enquanto outros mercados não têm alternativa ao elétrico, o Brasil a tem: “A combinação da eletrificação com o etanol”.

GM limitada no Brasil

A decisão da GM em eliminar a etapa do híbrido poderá limitar seu volume no nosso mercado, pois os puramente elétricos ou serão carros de nicho, de preço muito elevado para que tenham grande autonomia, ou compactos e urbanos com baterias menores para redução de custo porém com menor alcance. Agrava o problema o fato de várias regiões do país só virem a contar com um razoável volume de eletropostos a médio ou longo prazo.

Atualmente o modelo elétrico mais barato da linha GM é o Chevrolet Bolt, vendido aqui por R$ 329 mil. O BYD Song híbrido plug-in chega por R$ 270 mil. Os três compactos elétricos da Renault (Kwid) e Caoa Chery (iCar) estão na faixa dos R$ 150 mil. O da JAC (E-JS1), custa R$ 160 mil

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Fabricante do iPhone prepara carro elétrico apelidado de… ‘Android Car’

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Maior fábrica de produtos eletrônicos e de computadores do mundo, a taiwanesa Foxconn é reconhecida por assinar a produção do iPhone, mas pretende agora conquistar outro mercado inovador: dos carros elétricos. Intitulada Foxtron, a nova fabricante de elétricos nasce com a ambição nada discreta de desbancar Elon Musk e sua Tesla do topo do mercado, e rivalizar com a possível chegada do primeiro carro elétrico da Apple.

O design do Foxtron Model B foi considerado moderno e interessante ao grande público

-Série de fotos mostra como é o interior de uma fábrica de iPhones

Pela disputa com o chamado Apple Car, o lançamento da Foxtron vem sendo apelidado de “Android dos veículos elétricos”. Diferentemente da novidade da Apple, que é chamado dentro da empresa de “Project Titan”, mas ainda não tem maiores informações confirmadas, o lançamento da Foxtron já tem nome e data de lançamento: o Foxtron Model B começará a ser produzido na China em 2023 e nos EUA no ano seguinte.

A expectativa é que o carro comece a ser fabricado na China em 2023 e no ano seguinte nos EUA

A expectativa é que o carro comece a ser fabricado na China em 2023 e no ano seguinte nos EUA

-Elon Musk revela que picape da Tesla também funcionará como barco

A Foxtron nasceu em 2020 após a fusão com o Yulon Group, fabricante de automóveis também de Taiwan, e a expectativa é que o Model B conquiste 5% do mercado de elétricos internacional até 2025. O carro tem colunas traseiras largas e luzes de LED que atravessam a parte traseira e dianteira de sua carroceria. Com quatro portas e promessa de um preço acessível de mercado, o Model B provavelmente terá 700 km de autonomia.

De acordo com a Foxtron, a empresa pretende anunciar também o lançamento de uma picape elétrica

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A luz de LED que contorna a parte da frente e de trás do carro é um dos destaques do modelo

A luz de LED que contorna a parte da frente e de trás do carro é um dos destaques do modelo

-Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro lançado nos anos 1980

O apelido de “Android” também surgiu pela informação de que o veículo será construído sobre a plataforma de código aberto da Foxconn, em oposição ao Apple Car que, segundo notícias, poderá não funcionar para usuários de outras marcas de smartphones. A diferença de um ano na previsão para a chegada do Foxtron ao mercado dos EUA se dá pela empresa estar desenvolvendo um imenso centro de produção em Ohio, em um complexo que antes pertencia à General Motors.

Informações mais detalhadas sobre o desempenho e o preço do carro ainda não foram divulgadas

Informações mais detalhadas sobre o desempenho e o preço do carro ainda não foram divulgadas



Toyota Corolla híbrido 2023 é apresentado no Japão e faz 30 km/l

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A Toyota apresentou no Japão, nesta semana, o Corolla 2023. O sedã, que ainda chegará no mercado brasileiro, passou por um pequeno facelift e sua principal mudança está debaixo do capô, que agora trás um motor híbrido mais tecnológico e potente.

Essa é a décima segunda geração do Corolla e a Toyota acabou de fazer a sua reestilização de meia vida, que deve chegar no mercado nacional apenas no ano que vem.

Por isso, o que merece destaque mesmo são os motores. As versões 1.5 e 2.0 híbridos receberam modificações para ficarem mais econômicos. O primeiro entrega 120 cv de potência e tem um consumo estimado de 19,4 km/l. O outro possui 170 cv e e autonomia de 18,3 km/l.

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O maior dos destaques é a propulsão 1.8. Pelo ciclo de teste WLTC usado no Japão, o Corolla 1.8 híbrido agora faz uma média de 30,2 km/litro. Além disso, ele recebe um propulsor elétrico mais potente que, com a nova combinação, gera 140 cv, 18 cv a mais quando comparado ao modelo atual.

No interior o sedã tem muita tecnologia embarcada e traz uma central multimídia de 8” ou 10,5”, dependendo da versão, Toyota Safety Sense com Proactive Driving Assist com assistência de direção e aviso para obstáculos, pedestres e outros veículos. Por um custo extra é possível contratar conexão 4G e Wi-Fi nativo.

Além disso, o Toyota Corolla 2023 japonês tem suporte de atualização online, que permite melhorar os sistemas de segurança sem que o motorista precise ir até a concessionária.

A nova versão do Corolla já está confirmado para o Brasil. A fábrica de Indaiatuba, em São Paulo, já anunciou um investimento R$ 50 milhões para renovar o sedã da Toyota. Com isso, a expectativa é que o modelo comece a ser produzido no primeiro semestre de 2023.

Os preços para o Brasil ainda não foram confirmados. Mas no Japão a versão de entrada parte dos 1.990.000 ienes (cerca de R$ 70 mil) com a topo de linha custando 2.998.00 ienes (R$ 108 mil).

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Volkswagen vai lançar novo SUV elétrico popular, veja quanto deve custar

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Em breve, a Volkswagen vai expandir a gama de carros elétricos da família ID. A montadora alemã confirmou que está desenvolvendo um novo SUV baseado no hatch ID.3, bem como um modelo de baixo custo, que será o seu elétrico de entrada. A confirmação veio do CEO da empresa, Thomas Schäfer, em entrevista à publicação Autocar. De acordo com o executivo, o segmento de SUVs compactos movidos a baterias é um dos mais promissores.

De início, a previsão é de que o novo modelo chegue ao mercado antes de 2026. No entanto, mesmo com base no ID.3, o CEO promete que o veículo será completamente diferente. Sobretudo no posicionamento de preços. “A empresa está trabalhando duro para desenvolver um SUV compacto adicional baseado no ID 3 para que possamos também lançar um produto Volkswagen neste segmento de veículos de rápido crescimento”, disse Thomas.

Cabe dizer que, atualmente, o ID.4 é o SUV elétrico com as menores dimensões da marca alemã. Ele mede 4,58 metros de comprimento. E compartilha a mesma plataforma MEB com o hatch ID.3, que tem 4,26 m. Dessa forma, a arquitetura abre espaço para a VW trabalhar um modelo inédito, que pode surgir como um crossover compacto. Quando estrear, poderá competir em vendas, por exemplo, com o novo Bolt EUV, que virá ao Brasil em 2023.



Aumento de portfólio

Além do novo SUV compacto, a Volkswagen também planeja lançar mais dois modelos elétricos de entrada. De acordo com as informações, o mais básico deve partir de 20 mil euros, algo em torno de R$ 106 mil na conversão direta. Nas palavras de Thomas, a fabricante está trabalhando em “um carro pequeno e uma variante esportiva de crossover”. Assim, em comparação, eles serão semelhantes ao VW polo e ao SUV T-Cross com motor a combustão.

© 2022 Luís França – www.luisfranca.net – Direitos reservados.

Estes três modelos fazem parte da nova estratégia da VW, que consiste em lançar 10 novos EVs até 2026. Isso inclui a renovação dos veículos atuais. Dessa forma, Schäfer confirmou que a Volkswagen terá o mais amplo portfólio elétrico da indústria automotiva. “Desde o carro elétrico básico com um preço-alvo inferior a 25.000 euros até o Volkswagen ID. Buzz e o novo carro-chefe Volkswagen ID. Aero, teremos a linha certa em cada segmento”, resumiu.

Nova plataforma?

Todos os modelos elétricos da VW são desenvolvidos sob a plataforma MEB. Segundo o CEO, essa arquitetura continua a fazer “avanços significativos, por exemplo, em termos de alcance, desempenho e características úteis”. Inclusive, continuará a ser a base dos próximos lançamentos da montadora alemã até a segunda metade da década.

Volkswagen ID carros elétricos e híbridos
Volkswagen/Divulgação

No entanto, depois disso, a arquitetura MEB será substituída por uma nova base chamada SSP (plataforma de sistemas escaláveis). Esta será mais moderna e avançada e, portanto, fará parte de todos os modelos de volume da fabricante no futuro. Schäfer encerra falando que a Volkswagen está “derrubando velhos hábitos” em relação à linha de produtos.

O Jornal do Carro está no Youtube

Kia Niro chega com conjunto híbrido e duas versões a partir de R$ 205 mil

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O Kia Niro acaba de estrear no mercado brasileiro. Apesar de sua distribuição já ter iniciado, a apresentação oficial foi nesta quarta-feira (5). Partindo de R$ 204.990, o modelo, que a própria marca tem dificuldade em classificá-lo como SUV, crossover, perua ou hatch, impressiona pelo estilo.

Preços do Kia Niro

  • Kia Niro EX: R$ 204.990
  • Kia Niro SX Prestige: R$ 239.990

Com linhas marcantes, a começar pelo conjunto ótico de dois níveis, com duas linhas de LED para assinatura e um desenho retilíneo da carroceria. Mas o ponto de destaque é a coluna C, que pode receber pintura diferenciada do restante do conjunto.

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Segundo a Kia, a ideia era fugir da moda do teto bicolor, que se tornou moda mundo afora. Na coluna também foi adicionado uma tomada de ar, que segundo os engenheiros da marca, otimiza o coeficiente aerodinâmico, com Cx de 0,29. Um número significativo para um modelo de porte utilitário.

Completa o visual do Niro, os break lights em forma de bumerangue, instalados junto à coluna. As lanternas, com setas, luzes de freio e ré, estão posicionadas no para-choque, para não comprometer o estilo. Mas certamente a posição torna as luzes vulneráveis em caso de pequenos choques.

Itens de série

O Kia Niro é um carro bem equipado. Na versão de entrada EX (R$ 204.990), ele oferece:

  • Direção elétrica
  • Quadro de instrumentos digital
  • Ar-condicioado digital de duas zonas
  • Multimídia de 10,25 polegadas (com conexão Android Auto e Apple CarPlay)
  • Câmera de ré
  • Quatro portas USB
  • Banco do motorista com ajuste elétrico
  • Bancos revestidos em Altaica biossintética
  • Partida sem chave
  • Freio de estacionamento elétrico com Auto Hold
  • Sensor crepuscular
  • Retrovisores elétricos
  • Retrovisor interno eletrocrômico
  • Sensor de ré
  • Rodas aro 18
  • Faróis e lanternas em LED
  • Sete airbags
  • Asistente anticolisão frontal
  • Assistente de manutenção de faixa

Já na versão SX Prestige (R$ 239.990), é acrescentado:

  • Banco do passageiro elétrico
  • Sensor de chuva
  • Iluminação ambiente em LED
  • Teto solar
  • Seletor de marchas giratório
  • Carregamento por indução
  • Sensor de estacionamento dianteiro
  • Assistente anticolisão em cruzamento
  • Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC)
  • Prevenção de colisão em ponto cego
  • Assistente anticolisão traseira
  • Assistente de saída de segurança
  • Travas infantis elétricas
  • Motor e transmissão

O Niro combina motor 1.6 a gasolina com uma unidade elétrica. Juntos, o modelo entrega 141 cv e 27 kgfm de torque. Apenas o propulsor elétrico entrega 17 kgfm de torque, e é responsável pela partida e deslocamento em baixa velocidade.

O motor a combustão entra em ação em situações maior demanda de potência. Todo esse balé garante um consumo, segundo o programa de etiquetagem do Inmetro na ordem de 19,8 km/l em trajeto urbano e 17,7 km/l no rodoviário.

Consumo do Kia Niro

  • Cidade: 19,8 km/l
  • Estrada: 17,7 km/l

Com seu reservatório de combustível de 42 litros, o Niro pode chegar a até 800 km de autonomia, cerca de 30% mais em relação a seus principais concorrentes, segundo a Kia.

Transmissão sem ré

A força é administrada por uma transmissão de dupla embreagem e seis marchas. Um detalhes interessante dessa caixa é que ela não conta com as polias da marcha ré. O movimento reverso é feito pelo motor elétrico, que opera em rotação invertida. Segundo a Kia, a remoção das duas polias da ré, reduziram o peso da caixa em 2,3 kg.

Suspensão

O Kia Niro utiliza conjunto independente nas quatro rodas. McPherson no eixo dianteiro e multilink na traseira. O conjunto faz desse sul-coreano um carro bastante estável, capaz de encarar curvas com mais afinco, como pudemos comprovar num circuito fechado, no interior paulista.

Dimensões, tanque e porta-malas

O Kia Niro tem 4.420 mm de comprimento, 1.825 mm de largura e 1.545 mm de altura. O entre-eixos é de 2.700 mm. O tanque de combustível tem capacidade para 42 litros. O porta-malas tem capacidade de 425 litros (VDA) e com a fileira de bancos traseiros rebatida, a capacidade chega a 1.419 litros (VDA).

Interior do Kia Niro

O Niro não é ecológico só sob o capô. Todo o carro utiliza materiais reciclados e fibras vegetais para reduzir o impacto do consumo de plástico e outros insumos. Os bancos são revestidos por material com textura de couro, mas que é feito de eucalipto

O destaque do interior fica por conta do painel, com quadro de instrumentos e multimídia integrados num mesmo módulo. São duas telas de 10,25 polegadas. Elas agregam funções de leitura, navegação, assistência à condução, assim com entretenimento, configurações, status de baterias e climatização.

Galeria de fotos do interior do Kia Niro

O ar-condicionado é digital de duas zonas, a partida é sem chave. Detalhe é que quando se aperta a tecla Start, é como num modelo 100% elétrico, sem ruído, pois o motor a combustão só entra em ação com o carro em movimento, mesmo que o nível da bateria esteja baixo. isso porque o sistema mantém uma “reserva técnica” de carga.

Mercado

Com a chegada do Niro, a Kia amplia seu portfólio no Brasil. O modelo chega para se posicionar entre o sedã Cerato e o SUV Sportage, dentro da composição de preços da marca.

A expectativa de vendas da marca vai depender do que a matriz consegue enviar. Segundo o presidente da Kia do Brasil, José Luis Gandini, o combinado com os sul-coreanos são 200 unidades mensais.

“Setembro foi o fundo do poço para a Kia, em termos de fornecimento de suprimentos. A partir de agora esperamos normalizar as entregas de semicondutores, alumínio e outros insumos. As expectativas são boas”, prevê.

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Primeiro carro elétrico acessível? Conheça uma solução que pode popularizar os EVs

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A Next.e.GO Mobile, uma fabricante alemã de carros elétricos, aproveitou o Salão do Automóvel de Paris para apresentar algumas novidades. Uma delas foi o início das vendas do e.wave X, seu novo veículo compacto a bateria

Com potência contínua de 44 kW (e 86 kW de pico), o e.wave X alcança até 135 km/h, segundo a fabricante. A bateria de 30,4 kWh a bordo é intercambiável e oferece uma autonomia de 163 km na estrada. Em ambiente urbano, o alcance sobe para 240 km.

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e.wave X. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação

Crédito instantâneo

Além disso, a e.GO também anunciou uma parceria comercial com a fintech OneFor, que atua na área de finanças e pagamentos digitais na Alemanha. O objetivo é fornecer aos interessados no veículo o acesso a crédito instantâneo de até 25 mil euros com taxas de juros fixas em até 84 parcelas — quase R$ 127 mil na cotação atual.

A ideia pode permitir que mais pessoas tenham um carro elétrico na garagem, já que a versão de entrada de e.wave X, a “Native”, sai por 24.990 euros.

“Fornecer aos clientes acesso a soluções financeiras inovadoras que podem capacitar sua escolha de mobilidade sustentável são reflexos do nosso compromisso”, explicou Ali Vezvaei, Presidente do Conselho da e.GO.

As primeiras unidades serão entregues no início de 2023 para os compradores que reservaram o carro na pré-venda.

Interior do carro elétrico e.wave X.
Interior do e.wave X. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação

Veja também:

 Veículo elétrico de entregas

A e.GO também anunciou no evento um novo veículo elétrico comercial e compacto, o e.Xpress, projetado para atender à crescente demanda por entregas com emissão zero nas grandes cidades.

e.Xpress. Imagem: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação

Um dos diferenciais do modelo é a possibilidade de trocar a sua bateria em questão de minutos, “tão rápido quanto abastecer um veículo a combustão”. Segundo a fabricante, a solução é fruto de um acordo com a americana Ample, especialista em soluções de energia.

O e.Xpress oferece um volume de carga de até 940 litros, dependendo da configuração, e pode carregar até 240 kg a bordo. 

O carro oferece uma autonomia urbana de 230 km e será oferecido para empresas e operadores de frotas. O início das reservas está previsto para começar no dia 2 de novembro.

Imagem principal: Next.e.GO Mobile SE/Divulgação

Via: Eletriccarsreport

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