quinta-feira, outubro 10, 2024
Home Blog Page 235

(Ensaio) Cupra Born: Elétrico desportivo pequeno, mas ágil!

0


(Ensaio) Cupra Born: Quando se fala de automóveis desportivos, qual é a palavra de ordem? É a velocidadem claro! Mas, vamos ser honestos, do que serve velocidade pura, sem agilidade? É um bocadinho neste campo que quero falar do Cupra Born, um elétrico que usa a mesma base do VW ID.3 (ensaio aqui), e por isso mesmo, está limitado aos 167 km/h.

Mas, ainda assim, mesmo tendo como base um carro completamente banal do segmento C da gigante VW, temos em mãos um veículo com alguns pózinhos diferenciados, agora capaz de apresentar uma outra “leveza” e agilidade na condução, que o eleva a um outro patamar bastante diferente face ao modelo da marca mãe.

Vamos por partes?

(Ensaio) Cupra Born: Um elétrico desportivo pequeno, mas ágil!

Antes de mais nada, é preciso falar um bocadinho da Cupra! Conhece? Em Portugal ainda é raro ver veículos desta marca, mas com o ritmo que as coisas estão a levar, vai ser cada vez mais normal.

Pois bem, a Cupra ainda não é uma marca super conhecida no mundo automóvel Português, mas isto pode estar prestes a mudar, tudo muito graças a automóveis como este Born, e também o SUV Formentor. Dito tudo isto, indo à ao início daquilo que é realmente a Cupra, estamos a falar de uma equipa que durante 20 anos, tinha como objetivo principal tirar todas as gotas de performance aos modelos da SEAT.

No entanto, no meio de uma gigantesca revolução automóvel, muito por fruto da eletrificação, o grupo VW achou por bem atirar esta antiga sub-marca, para uma posição de destaque no mercado, e ainda bem.

Cupra Born! O que é?

Agora que já falámos um pouco da marca, vamos falar do carro. O Born é o primeiro veículo 100% elétrico da Cupra, ao aproveitar a base que deu origem ao Volkswagen ID.3. No entanto, enquanto o seu primo Alemão acaba por ser um carro pouco entusiasmante, e quase sempre preguiçoso, o Born da Cupra traz uma outra agilidade, e estilo, à prática da condução.

Design – É um carro que chama a atenção!

Na minha opinião, estamos perante um ID.3 bonito, é um carro que foi sempre tema de conversa, ao apresentar um design mais jovial, e por isso, também mais irreverente. Além de tudo isto, apesar de ser um veículo compacto, é sem dúvida um automóvel com muito espaço para dar no seu interior, especialmente na bagageira (385L).

Interior, que claro está, também tem muitos toques Cupra à mistura, com uma escolha de materiais mais premium, e mais apelativos visualmente.

Interface e Comandos

Infelizmente, nem tudo pode ser bom neste Cupra Born, visto que o grupo VW continua muito teimoso no uso de um sistema operativo lento, e demasiado complexo, para aquilo que deveriam ser tarefas mundanas como mudar um grau na temperatura do Ar-Condicionado.

Mas calma! O Grupo VW já anunciou que vai acabar com isto, para voltar a apostar nos velhos, mas sempre confiáveis, botões físicos.

Isto é uma “doença” de todo o mundo automóvel, mas aqui fica um pouquinho pior, visto que até no volante temos botões capacitativos, que são uma gigantesca dor de cabeça, seja quando os quer pressionar, ou quando não quer, tal é o número de toques acidentais durante a prática da condução.

Performance

Voltando às coisas boas! Apesar da velocidade limitada, o Cupra Born é um automóvel ágil, e capaz de responder a qualquer capricho do condutor. Tudo graças ao motor elétrico de 204cv montado no eixo traseiro, que claro, também traz 310 Nm à mistura. Em termos de 0 aos 100Km/h, demorámos cerca de 7.2s.

Estou sempre a tocar na tecla da agilidade, porque na minha opinião, é aqui que o Born se destaque. A direção é precisa, e quase parece que nos lê a mente. Além disto, temos também um bom equilíbrio entre o conforto e o desportivismo, graças a uma suspensão inteligente.

É um carro muito divertido.

Autonomia

À semelhança do ID.3, podemos encontrar uma autonomia a rondar os 400 quilómetros numa só carga, naquilo que é, a meu ver, um pacote mais eficiente face à grande maioria dos elétricos disponíveis no mercado.

Afinal de contas, a conduzir à vontade, fui capaz de alcançar médias de 13~14 kWh, em percursos mistos, com muita autoestrada à mistura.

No campo do carregamento, vamos até aos 11kWh em AC (6 horas) e 124kWh em DC (30 minutos).

Conclusão

Para mim, entre o ID.3 e o Born, iria, em qualquer dia da semana, optar pelo modelo da Cupra. É um carro que apesar de não se distanciar o suficiente do seu primo Alemão, traz uma outra camada de estilo, e divertimento, para cima da mesa. Só por aí, face à cara de rezingão do ID.3, já faz todo o sentido.

Ademais, o que pensa sobre este automóvel? Interessante? Um bom primeiro passo da Cupra no mercado Português? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo. – Saiba mais aqui.

Maioria dos consumidores quer carro elétrico ou híbrido

0


postado em 26/09/2022 15:34 / atualizado em 26/09/2022 16:25


(crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Os carros híbridos e elétricos vêm ganhando espaço nas estradas. Segundo uma pesquisa realizada pela Tupinambá Energia, 58% dos brasileiros que desejam adquirir um carro têm interesse em possuir um veículo movido a eletricidade.

Para o CEO da Tupinambá, Davi Bertoncello, responsável pela pesquisa, mesmo com os preços ainda elevados de veículos híbridos e elétricos no Brasil, o consumidor começa a perceber que os custos da manutenção e de combustíveis dos carros a combustão podem pesar na decisão de escolha.

“O carro elétrico mais barato do mercado já está na faixa de R$ 150 mil. Pensando que o carro popular, por exemplo, um Gol, está na faixa de R$ 90, 95 mil, essa diferença de valor já é uma diferença que, mesmo ainda sendo sensível, implica em dois componentes importantes. Primeiro, o preço do combustível versus o preço da energia, o proprietário de veículo gasta, em média, seis vezes menos. Segundo, a manutenção, pois o carro elétrico tem 80% menos peças”, ressaltou o CEO.

Lançado em junho, o Caoa Chery iCar é um dos carros elétricos mais baratos do mercado, sendo vendido a partir de R$ 140 mil.

Perfil

O levantamento indica ainda que o público feminino possui maior desejo em possuir um veículo do gênero (57%), na comparação com os homens (43%). Também há predominância entre os cidadãos de renda (35%) e escolaridade mais alta (39%). Ao todo, 1.680 participaram da entrevista, realizada entre julho e agosto deste ano em 14 grandes centros urbanos do país.

Para o empresário Yann Cunha, 31 anos, que possui um carro híbrido há mais de dois anos, a satisfação em pagar menos pelo combustível é evidente, embora ainda haja custos para manter o veículo em dia. “Como ele é híbrido, ele ainda tem os mesmos custos de manutenção de um carro normal, diferentemente do elétrico, mas estou bem satisfeito com o custo dele. Só não opto por um carro elétrico ainda porque, no Brasil, eu não consigo fazer uma viagem normal com segurança”, disse.

Sustentabilidade

Entre os motivos apontados pelos consumidores que participaram da pesquisa, o principal é o custo da recarga. Já a questão da sustentabilidade aparece como o segundo fator mais citado. Segundo o CEO Davi Bertoncello, a opção é acertada, visto que esses veículos têm pouca emissão de poluentes e, no caso do elétrico, a emissão é zero.

“O carro elétrico não tem emissão (de poluentes). Ele é zero emissão. Todo o processo de um carro elétrico, relacionado às emissões, acontece durante a produção da bateria de lítio. Mas, claro, a comparação entre o processo produtivo de uma bateria de lítio e a vida útil do carro com combustão não está nem na mesma página. Um carro elétrico, principalmente no Brasil, que tem fonte elétrica verde em grande escala, tem um impacto ambiental muito reduzido”, ressaltou.

*Estagiário sob a supervisão de Andreia Castro

ELÉTRICOS PODEM REPRESENTAR ATÉ 10% DOS CARROS MAIS CAROS NO BRASIL – Autoentusiastas

0


Avanço de carros 100% elétricos no Brasil, nos próximos anos, estará concentrado no segmento de marcas premium cuja definição ultimamente vem apresentando certa elasticidade de interpretação, além de discussões intermináveis que pretendo abordar numa coluna futura.

A barreira do preço elevado para os elétricos ainda vai demorar para ser superada. Em mercados emergentes como o brasileiro é natural que clientes com dois ou mais carros na garagem tenham a iniciativa de sentir de perto a alta aceleração, ausência de ruídos e vibração, além, é claro, de uma pegada local amiga do meio ambiente, entre motor e rodas, pela zero emissão de CO2.

Também há a vantagem do baixo preço baixo da energia elétrica para recarregar a bateria, apesar de não existir garantia de que isso se manterá para sempre pelo que se observa hoje no exterior. Mudar a matriz energética para zero emissão de CO2 do poço à roda e criar uma rede capilar de recarga em estradas exigem investimentos de grande monta.

Marcas como Audi, BMW e Mercedes-Benz preveem que até 10% de todas as suas vendas em 2023, no Brasil, sejam de modelos elétricos a bateria (sem incluir híbridos comuns e/ou plugáveis). Cada uma delas terá de quatro a cinco modelos com essas características.

A Mercedes-Benz acaba de lançar três elétricos simultaneamente: EQA 250 (R$ 480.900), EQB 250 (R$ 502.900) e EQE 300 (R$ 709.900) já incluídos carregador de parede instalado e as três primeiras manutenções preventivas. Modelos elétricos estão isentos do imposto de importação de 35%. Os dois primeiros são suves de cinco e sete lugares, respectivamente, cujas arquiteturas derivam dos modelos com motor a combustão. O terceiro é um sedã equivalente ao Classe E, porém trata-se de desenvolvimento específico.

Primeiro contato com os três modelos foi bem curto e rápido no entorno do Parque Ibirapuera, na cidade de São Paulo. Os dois suves têm rodagem firme e agradável, acabamento e materiais no mesmo padrão elevado da marca, mas sentem a massa total de 2.040 kg (EQA) o que afeta o desempenho, em especial o EQB (2.110 kg). Ambos têm o mesmo motor de 190 cv de potência e 39,2 m·kgf de torque.

O sedã médio-grande EQE 300 de 245 cv e 56,1 m·kgf (foto de abertura) vai bem melhor no para e anda do trânsito com acelerações mais fortes, apesar dos 2.380 kg de massa. Apresenta quadro de instrumentos e tela multimídia com mais recursos tecnológicos, além de vários comandos no volante de três raios vazados. A distância entre eixos de nada menos que 3.120 mm (10 mm superior ao Classe S) proporciona espaço extraordinário para as pernas de quem senta no banco traseiro.

Outro suve interessante é o iX3 (R$ 475.950) cedido pela BMW para avaliação por cerca de uma hora em estradas na Grande Campinas, SP. Versão elétrica do X3 tem 286 cv, 40,8 m·kgf e 2.185 kg de massa. Tração traseira e comportamento mais agradável em curvas que o EQA de tração dianteira, além de melhor desempenho. Na viagem a regeneração de frenagem dispensou totalmente o uso dos freios. Isso é comum em trânsito urbano, porém em estradas é necessário manter um pouco mais de distância do veículo à frente e o sensor de radar do carro também ajuda.

BYD produzirá elétricos e híbridos na Bahia

Os rumores já existiam, porém no último dia 28 o governo baiano anunciou um protocolo de intenções com a chinesa BYD para começar a produzir chassis de ônibus e caminhões elétricos a partir de 2024. Haverá subsídios estaduais por 10 anos. Mesmo sem pormenores é fácil concluir que suve e picape elétricos, além de híbridos plugáveis, estão previstos para 2025. Desde o começo deste ano comenta-se que parte das instalações da Ford, em Camaçari, BA, onde se produziam Ka e EcoSport até o início de 2021, seria a base de uma segunda operação da BYD no Brasil. A empresa produz ônibus elétricos em Campinas, SP desde 2015 com baixo índice de conteúdo local e em volume quase simbólico.

Como sempre acontece nesses casos, a marca (ainda) não confirmou que produzirá veículos leves na Bahia. Muito menos a Ford se pronunciou, mesmo porque as instalações e o parque de fornecedores em volta da fábrica inaugurada há 21 anos são bem maiores do que as necessidades da BYD e ainda restará uma grande área industrial. O acordo com o governo baiano inclui a produção de ônibus elétricos para as regiões Nordeste e Norte.

Por que motivo haveria duas fábricas de ônibus? A prefeitura de São Paulo anunciou no mês passado que novos ônibus a diesel não poderão circular e serão substituídos por elétricos. Por motivo de escala produtiva, é provável que tudo fique concentrado mesmo em Camaçari.

Híbridos flex são prioridades de Stellantis e VW

O álcool combustível está na rota de alternativas para o Brasil como uma transição dos motores a combustão para os elétricos. Stellantis e Volkswagen confirmaram que os planos estão em marcha durante o Congresso Autodata Perspectivas 2023, que se encerrou em 28 de outubro. A tecnologia não esconde segredos, mas se trata de decisão estratégica. Afinal, um híbrido flex abastecido com álcool produzido no Brasil apresenta emissões de CO2, quando se calcula o ciclo do poço à roda, bem abaixo de um carro 100% elétrico fabricado hoje na Europa com a matriz energética existente no continente.

Antônio Filosa, executivo-chefe da Stellantis América Latina, afirmou que o álcool exige menos investimentos por parte das fabricantes, dos fornecedores e do próprio governo e com resultados muito positivos para o meio ambiente. A tecnologia híbrida flex pode ser exportada para países vizinhos e outros continentes, em especial para a Índia, que é grande produtora de cana-de-açúcar e já tem álcool disponível.

O presidente da VW, Ciro Possobom, defende igual ponto de vista e anunciou que este mês será inaugurado o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocombustíveis, na fábrica de São Bernardo do Campo, SP.

Quanto à expansão do mercado interno de veículos leves em 2023 o presidente da Renault, Ricardo Gondo, espera crescimento de 5% a 10%. Confirmou um novo suve produzido no Brasil com a mesma arquitetura CMF-B hoje existente na Europa e a produção aqui do motor 1-litro turbo. Este será flex, embora não tenha entrado em pormenores.

FC

A “Coluna Fernando Calmon” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

Foguete ou smartphone? Volvo XC60 mistura tudo com segurança nórdica – 07/10/2022

0


A Volvo já deixou claro mais de uma vez que sua aposta na eletrificação de toda a sua gama até 2030 passa por um capítulo importante nos modelos híbridos. E o XC60, que ganhou atualizações interessantes em sua linha 2023, é o carro que mais representa essa guinada da empresa sueca.

Com melhorias na autonomia e na potência de seu SUV, com aumentos de 73% e 65% respectivamente segundo a Volvo, a marca pretende fazer com que o modelo siga brilhando como seu carro mais vendido por aqui.

São quatro versões do XC60 vendidas no Brasil: Recharge Inscription Expression (R$ 399.950), Recharge Inscription (R$ 429.950), Recharge R-Design (R$ 439.950) e T8 Polestar (R$ 466.950).

O UOL Carros teve a oportunidade de rodar com o modelo topo de linha para responder se as novidades apresentadas são suficientes para manterem os nórdicos na liderança do segmento. Confira!

Pontos Positivos

  • Autonomia
  • Integração com apps do Google
  • Baixo ruído

Pontos Negativos

  • Funções escondidas no menu

Design e espaço interno

Volvo XC60 2023 - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O XC60 2023 traz sutis mudanças em relação ao design que já havia passado por leve reestilização em 2021. Para-choque e grade dianteira são novos, enquanto as lanternas passaram a ser escurecidas e as rodas de 22” ganharam novo desenho. Pode parecer pouco, mas o visual segue elegante e atual. A iluminação conta com faróis Full LED com acendimento automático, nivelamento automático e auto-direcionais.

No interior, a qualidade diferenciada fica evidente com uso de couro sintético com alumínio por quase toda a cabine. Os bancos são de couro, mas a marca dá a opção de substituí-los por tecido fabricado com itens reciclados.

O requinte nos materiais do interior se junta ao conforto aos ocupantes. Quatro pessoas viajam bem acomodadas, enquanto um quinto elemento pode sofrer um pouco no banco traseiro devido ao túnel central.

Os assentos contam com regulagem elétrica e memória, assim como aquecimento nos bancos frontais e no volante. Os cintos de segurança na cor amarelo/ouro completam o visual sofisticado do interior.

Outro diferencial é o teto solar panorâmico e elétrico, que abrange todo o topo do veículo e é acionado por um botão touch.

Equipamentos

Volvo XC60 2023 - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

As alterações mais generosas ocorreram na lista de equipamentos. Chamam a atenção o novo painel de instrumentos de 9” e 100% digital, herdado do XC40 elétrico, além da central multimídia de 12,3” com sistema desenvolvido pelo Google inteirado com Assistant, Maps e Play Store – que permite baixar outros aplicativos.

Por falar em conectividade, o XC60 conta com ligação ao Apple CarPlay e Android Auto. Há um carregador para smartphone por indução, assim como quatro entradas USB – duas dianteiras e duas traseiras.

O ar-condicionado é digital com duas zonas, com sensor de umidade e sistema que identifica a qualidade do ar. Ainda funciona com um temporizador, que permite programar quando e como você quer que ele funcione.

Outro destaque é o sistema de som da Harman Kardon com 14 alto-falantes com subwoofer. A qualidade fica ainda mais evidente diante de uma cabine extremamente silenciosa, com controle ativo de ruído.

A lista de equipamentos ainda traz assistente de partida em rampa e de estacionamento com câmera 360°, piloto automático, controle de cruzeiro adaptativo com assistente de tráfego e sensor de chuva, além de alertas de ponto cego, de colisão dianteira e de mudança de faixa. Completam a lista head-up display e o Volvo OnCall, serviço de conciérge e que permite que o proprietário ative funções como abrir portas ou dar partida remota através do smartphone.

Já o porta-malas oferece 468 litros com abertura e fechamento elétrico. Com o sistema ‘hands free’, é possível efetuar ambas as funções passando apenas o pé debaixo do veículo.

Desempenho

Volvo XC60 2023 - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O motor T8 híbrido plug-in é composto por propulsor 2.0 turbo de 4 cilindros, com injeção direta, em linha trabalhando com outro elétrico, oferecendo 462 cv de potência combinada e torque máximo de 72,3 kgfm. O modelo, porém, vem com limitação de velocidade de 180 km/h em nome da segurança – algo em comum a todos os lançamentos recentes da Volvo.

De acordo com o fabricante, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,8 s.

A bateria de 17 kw, instalada debaixo do túnel central, traz autonomia 78 km rodando apenas no modo elétrico. Número mais que suficiente para quem roda apenas no ciclo urbano.

Achar os modos de condução exige uma certa procura por parte do motorista. Ficam ‘escondidos’ dentro das configurações na central multimídia e oferecem cinco opções: Hybrid, Pure (100% elétrico), Off Road, Constant AWD (tração nas quatro rodas) e Polestar (mais esportivo).

A primeira impressão que se tem ao rodar com o XC60 é que se trata de uma experiência silenciosa. Mesmo quando o motor a combustão está ligado, o isolamento acústico é diferenciado e deixa muito pouco do barulho externo vazar.

Os primeiros 50 km foram vencidos apenas no modo elétrico, em que o SUV parece flutuar mesmo com seus 2.194 Kg. A direção é leve e o torque instantâneo faz com que o carro seja bem esperto nas respostas. Um dos recursos interessantes é o recurso que funciona no trânsito parado e avisa o motorista que ele já pode seguir viagem.

Como bom carro híbrido, o consumo é outro trunfo deste pesado SUV: apesar do tamanho, consegue fazer médias de 21 km/l na cidade e 19 km/l na estrada.

Com o modo de condução Polestar acionado, a combinação do motor a combustão com o elétrico melhora as respostas, com mais esportividade e trocas de marcha mais rápidas.

Mercado

Volvo XC60 2023 - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O Volvo XC60 nada de braçadas na liderança de seu segmento, com vendas mais expressivas de seus principais rivais: BMW X3, o Audi Q5 (que também ganhou versão híbrida) e o Mercedes-Benz GLC.

Não dá para dizer que o preço da versão Polestar, na faixa de quase meio milhão, é barato. Porém, ainda assim sai mais em conta que seus concorrentes e traz uma série de recursos que fazem valer o valor alto.

Os componentes de direção semiautônoma e a interatividade com o sistema Google, que o transforme praticamente um smartphone Android, surgem com um dos muitos diferenciais deste SUV.

As últimas atualizações fizeram bem ao XC60. O conjunto economia, desempenho e conectividade fazem com que o SUV de luxo, mesmo com novidades pontuais, ganhe ainda forças para liderar seu segmento.



Carro elétrico mais barato do mundo é lançado na China por R$ 50 mil

0


A corrida pela eletrificação se torna cada vez mais acirrada ao redor do mundo, bem como a disputa para lançar modelos mais acessíveis. Agora, a startup norte-americana Mullen Automotive acaba de lançar o carro elétrico mais barato do mundo. Trata-se do I-Go, que estreou na China pelo preço de US$ 9,3 mil. Ou seja, cerca de R$ 50 mil na conversão atual direta. Para se ter uma ideia, o Renault Kwid E-Tech é atualmente o elétrico mais barato do Brasil, à venda por R$ 146.990. Inclusive, até mesmo a versão a combustão é mais cara que o carrinho elétrico.

O modelo foi projetado pela empresa chinesa Henen Henry Siying Vehicle e, além de ser vendido no País asiático, também faz parte de outros mercados. Esse é o caso, por exemplo, da Europa, em países como França e Espanha. ”O Mullen I-Go foi projetado para lidar com o stop/go frequente das ruas estreitas da Europa. Além de ser mais rápido, ele diminui os níveis de poluição e congestionamentos”, revelou o site oficial.

Divulgação/Mullen

De acordo com a própria fabricante, o I-Go surgiu para ser uma opção barata no mercado, podendo ocupar até 4 pessoas. No entanto, o foco principal são as vendas diretas. Principalmente para empresas que desejam um modelo para uso em locais restritos e fechados. É o caso de aeroportos, empresas e condomínios. Seja como for, ele tem como objetivo o uso urbano.



200 km de autonomia

Sob o capô, o compacto possui uma bateria de 16,5 kWh. Dessa forma, consegue alcançar cerca de 46 cv de potência e 10,4 mkgf de torque máximo. Por sua vez, a velocidade máxima é de 100 km/h. Com esse conjunto, o modelo consegue rodar em média 200 km. Com um tamanho compacto, o minicarro pesa apenas 795 kg. Mas, claro, não possui muito espaço interno.

Divulgação/Mullen

Segundo a marca, o próximo País a receber o EV é a Alemanha, a partir de dezembro de 2022. No entanto, por lá, o preço será um pouco mais alto. O modelo chegará pelo valor inicial de US$ 12 mil. Algo em torno de R$ 64 mil, sem taxas.

Outras opções

Na China, há mais algumas opções para quem se interessar por compactos movidos a baterias e baratos. Esse é o caso do Wuling Hong Guang Mini EV, modelo elétrico mais vendido na China, e que acaba de ganhar uma versão conversível. No país asiático, desbanca o Tesla Model Y, elétrico mais vendido até agosto. A marca ainda não divulgou os preços. Mas o mini conversível deve ficar na faixa dos 80 mil yuans, ou seja, cerca de R$ 60 mil. Assim, perdeu o posto de modelo mais barato para o I-Go.

mini elétrico

Ao todo, o pequeno hatch, feito em parceria com a General Motors, mede 3,05 metros de comprimento e tem só 2,01 m de entre-eixos. Apesar de compacto, sua estrutura tem 65% de aços de alta ultra resistência, conferindo uma célula resistente. No visual, tem inspiração na versão original, Game Boy. Assim, a estética é “quadrada”.

O carrinho é equipado com um motor de 30 kW, o equivalente a 41 cv de potência. O torque supera o de muitos modelos 1.0 flex e gera 11,2 mkgf instantâneos. Com esse conjunto, o hatch consegue atingir uma velocidade máxima de 100 km/h. O pacote de baterias é de 26,5 kWh. Assim, o modelo tem autonomia de 280 km com a carga completa. Mas vale dizer que o alcance é inferior à versão Game Boy, que tem 20 km a mais (300 km).

O Jornal do Carro está no Youtube

Novo Hyundai Ioniq já tem preço no Brasil e vem desafiar Corolla híbrido

0


O novo Hyundai Ioniq já tem cerca de 240 unidades licenciadas no Brasil, segundo dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Embora o Grupo Caoa, responsável pela importação do modelo da Coreia do Sul, não confirme oficialmente, o preço sugerido parte de R$ 229.900.

A vinda do Ioniq foi antecipada pelo Jornal do Carro há mais de um ano. O Grupo Caoa também produz veículos da Chery em Anápolis (GO) e é o importador oficial da Subaru. Seja como for, o Ioniq foi apresentado no Brasil pela Hyundai Motor Brasil (HMB). O carro foi um dos destaques da marca no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018.

Ionic está acima do Tucson

Na época, a empresa não confirmou se traria ou não o híbrido. Informou apenas que pretendia saber a opinião do consumidor brasileiro para, então, poder avaliar a viabilidade da importação. Na faixa de preço em que foi posicionado, o Ioniq fica acima do SUV Tucson, cuja tabela parte de R$ 201.990.

Hyundai/Divulgação

A novidade é o primeiro modelo híbrido da marca sul-coreana à venda no mercado brasileiro. Por ora, o Ioniq não aparece no configurador do site da Caoa. Conforme dados da Hyundai na Coreia do Sul, o Ioniq tem 4,47 metros de comprimento, 1,82 m de largura e 1,45 m de altura. Ou seja, suas dimensões são próximas às do sedã Corolla.



Potência combinada de 141 cv

De acordo com a Toyota, o tres-volumes fabricado em São Paulo tem, respectivamente, 4,57 m, 1,76 m e 1,49 m. Entretanto, o carro da marca japonesa tem como vantagem o motor 1.8 a combustão com tecnologia flexível. Ou seja, pode usar etanol e/ou gasolina em qualquer proporção.

Além disso, o Corolla é mais barato. De acordo com a fabricante, na versão Hybrid a tabela do sedã parte de R$ 182.090. Com o pacote Premium e pintura metálica, o preço sugerido sobe para R$ 193.810.
Por sua vez, o 1.6 do Ioniq é só a gasolina.

Para comparação, esse motor gera 105 cv de potência e 15 mkgf de torque. Já o elétrico produz o equivalente a 60 cv. Porém, a potência total combinada é de 141 cv e o torque máximo chega aos 27 mkgf. O câmbio é automatizado de duas embreagens e a tração, nas quatro rodas.

Hyundai Ioniq híbrido
Hyundai/Divulgação

Caoa em nova fase

Já o sedã Corolla híbrido tem 122 cv de potência combinada. O motor 1.8 flexível gera até 101 cv e 14,5 mkgf, enquanto o conjunto elétrico, que tem dois motores, produz 72 cv e 16,6 mgkf. O câmbio é automático do tipo CVT.

O Ioniq é o primeiro modelo da nova fase de parceria entre a Caoa e a Hyundai. Em 2021, o grupo brasileiro obteve parecer favorável à manutenção do contrato que garante o direito de importar com exclusividade e produzir veículos da sul-coreana ? a Hyundai queria romper o acordo. Segundo um alto executivo do Grupo Caoa, o resultado é muito positivo para as duas empresas.

O Jornal do Carro está no Youtube

Conheça o SUV elétrico Yudo p1 Lite

0


Imagens: Yudo Auto

Em 2017, o grupo Fujian Motors lançou a Yudo Auto, marca de carros elétricos acessíveis. Em 2019, a marca lançou seu único carro, o π1, um SUV compacto elétrico. Esta semana, a marca lançou a versão 2023 do veículo, que ganhou o nome π1 Lite desde ano passado.

Construido sob a plataforma da Great Wall, compartilhando muitas partes do Haval H1. Equipado com motor elétrico de imã permanente de 55 kW ou 74,7 cv de potência e 170 Nm de torque, aliado a uma bateria de fosfato de ferro-lítio de 41,7 kWh, que permite uma autonomia de 351 km no ciclo NEDC e carregamento de 10 a 80% em 45 minutos.

Equipado com suspensão McPerson no eixo dianteiro e eixo de torção no eixo traseiro, possui freios a disco nos dois eixos. Possui sistema de direção autônoma nível 2, painel de instrumentos central de 8″ e central multimídia de 10,25″. Para economizar nos custos, o SUV contém dois auto-falantes, ar condicionado manual, mas possui sistema keyless.

Disponível em duas variantes em 3 cores, os preços variam entre 69.800 a 74.800 Yuans (R$ 49.065 a 52.580). Possui as seguintes medidas: 4010 x 1729 x 1621 x 2460 mm (comprimento x largura x altura x distância entre-eixos), 307 L de capacidade de porta malas, 105 km/h de velocidade máxima e rodas 16″.

O que acha do Yudo π1 Lite? Comente.

Compartilhe com quem gosta de carros elétricos.



Honda Civic hbrido pode chegar ao Brasil s em janeiro do ano que vem

0


Já com 50 anos de estrada, o Honda Civic tem um novo modelo híbrido, o Civic e:HEV RS, que estava previsto para chegar em dezembro no Brasil, aproveitando as comemorações. Entretanto, o carro mais esportivo deve chegar apenas em janeiro de 2023.

O motivo do atraso ainda não foi confirmado pela fabricante japonesa, e pode ser relacionado à escassez de chips, peças, ou mesmo a uma paralisação numa de suas fábricas em Itirapina, no interior de São Paulo, que também afetou o lançamento do Honda HR-V.

Vale notar que o carro é eletrificado e promete rodar em média 20 km por litro com gasolina. O tal ‘e:HEV’ do nome se refere a um sistema composto por três motores —o 2.0 a combustão de quatro cilindros (de 140 cv e 18,9 kgfm) e mais dois elétricos (184 cv e 32,1 kgfm de torque).

A máquina promete ser capaz de mudar entre os modos híbrido, combustão de forma inteligente, além de 100% elétrico. A fabricante afirma que o modo a bateria é destinado para uso exclusivo em cidades, enquanto o modo híbrido é ativado nos momentos em que é necessário mais aceleração. Em estradas, o modo “Engine Drive”, do motor a combustão, é o mais recomendado.

Dentre as especificações do novo Civic estão 4,55 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,40 m de altura e 2,73 m de distância entre-eixos. A aceleração de até 180 km/h permite ainda que se vá de 0 a 100 km/h em menos de 8 segundos. O carro conta ainda com quatro ajustes de direção: Normal, Sport, Eco e Individual.

O carro promete ainda trazer recursos de assistência ao motorista, como piloto automático adaptativo, saída de faixas e frenagem anti-colisão, alertas de manobra, além de destacar tanto o Apple CarPlay e Android Auto na frente de entretenimento do possante.

Importado da Tailândia, o veículo custa cerca de R$ 150 mil neste país, enquanto pode chegar ao Brasil custando mais de R$ 250 mil.

Novo Kia Niro chega ao Brasil com sistema híbrido por R$ 204.990

0


A segunda geração do Kia Niro está oficialmente em solo brasileiro. O SUV médio é o terceiro modelo eletrificado da marca, mas o primeiro híbrido completo (HEV), já que o Stonic e o Sportage são equipados com conjuntos híbridos leves de 48V. Por aqui, o novo Niro tem preço inicial de R$ 204.990. Ou seja, chega no calcanhar do Toyota Corolla Cross, o híbrido (flex) mais vendido do País, que parte de R$ 200.290. Ao todo, são duas versões de acabamento, a EX e a SX Prestige. Esta última custa R$ 239.990.

Sob o capô, o Niro HEV traz o motor 1.6 a gasolina ligado a um motor elétrico. Juntos, entregam uma potência combinada de 141 cv e 27 mkgf de torque. Com esse conjunto, a montadora sul-coreana anuncia aceleração de zero a 100 km/h em 10,8 segundos e velocidade máxima de 175 km/h. A autonomia, por sua vez, é de 800 km em ciclo misto. No entanto, um dos grandes destaques é o consumo. De acordo com o Inmetro, o Niro consegue fazer uma médias de 17,7 km/l na estrada e de 19,8 km/l na cidade.

A coluna C do Kia Niro tem formato de bumerang, assim como as lanternas – Divulgação/Kia

Um ponto curioso é a transmissão automatizada de dupla embreagem e seis marchas. Segundo a Kia, houve a remoção da marcha de ré dessa caixa. Ou seja, o movimento reverso ficou por responsabilidade do motor elétrico, que faz essa rotação de forma invertida. O motivo é que, sem a marcha à ré, houve redução de peso de 2,3 kg.

Dupla funcionalidade das aletas

No Kia Niro HEV, há um seletor de modo de condução com duas opções: Eco e Sport. E, logo atrás do volante multifuncional, temos as chamadas “borboletas”. Porém, nesse carro, elas possuem uma dupla função. No modo Sport, o SUV fica mais solto e o modo de direção mais esportivo. Nele, as aletas servem como simulação de troca de marcha. No entanto, no modo Eco, assumem a função de personalizar a regeneração de energia da bateria. São três níveis reguladores e capacidade máxima, onde o carro vai freando de maneira automática. Esse recurso pode ser utilizado, por exemplo, em descidas.

Divulgação/Kia

O Jornal do Carro acelerou o Niro HEV em pista fechada no interior paulista. Conhecemos a versão topo de linha SX Prestige. Claro que as boas condições da pista favorecem alguns pontos. Mas, nesse primeiro contato, o SUV se mostrou bem confortável na condução e tem boa estabilidade em velocidades mais altas. O mesmo acontece nas curvas. A suspensão dianteira é independente McPherson, enquanto a traseira é por braços múltiplos (Multilink).



Design único

A segunda geração do Kia Niro é pura ousadia no visual, o que pode não agradar a todos. Feito sobre o conceito Habaniro, de 2019, o crossover mantém o estilo “nariz de tigre” na dianteira e conta com um friso cromado que cruza a frente de ponta a ponta. Além disso, destaque para os faróis em LEDs, que estão com uma assinatura visual mais moderna. Já o para-choques conta ainda com acabamento em preto brilhante.

No geral, há um desenho futurista, sobretudo, nas colunas traseiras em formato de bumerangue que trazem as lanternas nas laterais. As rodas são diamantadas de aro 18. Ao todo, são 17 combinações de cores, sendo que as metálicas e perolizadas adicionam R$ 2,8 mil ao valor da tabela. Na versão de topo, a coluna C pode ser colorida, com 4 opções de cor.

SUV conta com rodas de 18 polegadas diamantadas – Divulgação/Kia

As curvas seguem firmes na traseira, que conta com um leve caimento no teto e um spoiler. Mas, um dos diferenciais é o posicionamento das luzes de ré, que ficam no para-choque. Nas dimensões, o novo Kia Niro tem 4,42 metros de comprimento, 1,82 m de largura e 1,54 m de altura e 2,72 metros de entre-eixos. Ou seja, é mais curto que o Corolla Cross, com 4,46 m. Porém, o Toyota tem 2,64 m de entre-eixos.

Porta-malas abre por sensor

No porta-malas, o SUV da Kia também perde para o rival japonês. São 425 litros, contra 440 do Corolla. No entanto, com os bancos traseiros rebatidos, essa capacidade aumenta para 1.419 litros. Cabe mencionar que, além da abertura elétrica, o porta-malas do Niro pode ser aberto por um sensor. Basta chegar perto com a chave, destravar o carro e se posicionar na traseira, onde os sensores fazem a leitura e abrem a tampa automaticamente.

Porta-malas tem capacidade de 425 litros – Divulgação/Kia

Muito conteúdo

O interior do Kia Niro é bastante moderno e vemos muitas linhas assimétricas, como acontece no próprio painel e nas portas. Um dos focos é que, segundo a própria marca, o SUV conta com componentes e materiais recicláveis. A aplicação deles vão desde a tinta até os bancos e teto da cabine.

À primeira vista temos a central multimídia acoplada ao painel de instrumentos, ambos com 10,25 polegadas. Juntas, elas formam uma grande tela flutuante no topo do painel. A central ainda tem conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay e as câmeras de ré com as linhas guias. Na versão topo de linha, há um teto solar panorâmico com acionamento eletrônico.

Kia Niro HEV
Central multimídia e painel de instrumentos tem 10,25” cada – Divulgação/Kia

No console, quase não se vê botões. Os comandos do ar-condicionado, por exemplo, são touch. Embaixo, vemos um compartimento que, na versão SX, tem um carregador de celular por indução. Na central de comandos, há o botão Start/Stop para dar partida no motor, bem como o câmbio automático em formato de roleta. Ao lado, há algumas funcionalidades como o Auto Hold, que é o assistente de parada automática, e o freio de estacionamento eletrônico.

Nos bancos traseiros, o espaço é bom e há bastante conforto para levar até 3 passageiros. Além disso, cabe mencionar que o modelo conta com duas entradas USB do tipo C no encosto dos bancos dianteiros, bem como uma espécie de vão para pendurar bolsas e mochilas.

Divulgação/Kia

SUV aposta em tecnologia

Quando o assunto é segurança, o Kia Niro HEV conta com um pacote avançado, que incluem airbags frontais duplos, laterais e de cortina. Em relação a recursos, o SUV médio conta com sensores de obstáculos traseiro, assistente de partida em rampa, assistente de manutenção em faixa, anticolisão frontal, alerta de fadiga do condutor e farol alto adaptativo. Além disso, os retrovisores externos têm rebatimento elétrico e repetidores de seta de LED.

A versão topo de linha, SX Prestige, adiciona mais algumas tecnologias. Esse é o caso, por exemplo, do assistente de saída de segurança, anticolisão traseira e em cruzamento, sensores de obstáculos dianteiros, piloto automático adaptativo e monitor de ponto cego.

O Jornal do Carro está no Youtube



48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias