A utilização visa contribuir principalmente na economia de combustível, baixo custo com peças de reposição e pouca manutenção da frota, além de zero emissão de carbono e poluentes.

O D1 da polícia está caracterizado com o padrão visual utilizado pela instituição no estado paulista. Ou seja, tem sinalizadores, sirene e LEDs estroboscópicos, além de cela no porta-malas. O modelo tem o equivalente a 130 cv de potência e 18,3 kgfm de torque. A bateria tem 53 kWh e a autonomia é de até 371 km. Para facilitar a operação, a BYD instalou um carregador tipo 2 de 7 kW na Divisão de Transportes da corporação.

O carro elétrico vem bem equipado de série: ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia com tela de 10,1 polegadas, acesso por chave presencial, partida por botão, freio de estacionamento eletrônico, frenagem automática de emergência, alerta de saída de faixa (sem correção no volante), controlador de velocidade adaptativo, acesso por chave presencial, partida por botão e acendimento automático dos faróis.

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O autódromo da Fazenda Capuava, em Indaiatuba,  no interior de São Paulo, foi o palco escolhido pela Kia para a avaliação inicial do novo suve médio da marca coreana que chega com tecnologia híbrida para melhor consumo de combustível. As primeiras 145 unidades da segunda geração do Kia Niro, primeira a chegar por aqui, já estão em solo brasileiro em duas versões com os seguintes preços:

EX – R$ 204.990
SX Prestige – R$ 239.990

Se preferir assista primeiro ao vídeo de apresentação e impressões ao dirigir gravado durante o evento de lançamento:

Diferentemente do Kia Sportage apresentado em agosto último que utiliza o sistema híbrido leve com bateria de 48 volts, o novo Kia Niro é o do tipo híbrido puro, com bateria de íons de lítio de 240 volts e 1,3 kW.h de capacidade de armazenamento.

O motor elétrico síncrono de imãs permanentes está acoplado ao motor a combustão de 4 cilindros em linha de 1,6 lirro, aspiração atmosférica, duplo comando de válvulas e 4 válvulas por cilindro.

Trabalhando no ciclo Aktinson sob alimentação de injeção direta e 14:1 de taxa de compressão entrega a potência de 105 cv a 5.700 rpm e torque máximo de 14,7 m·kgf a 4.000 rpm. A potência e torque máximos combinados entre motor a combustão e elétrico é de 141 cv e 27 m·kgf, respectivamente.

O câmbio automático de 6 marchas é robotizado de dupla embreagem (a seco) e permite trocas de marchas manuais sequenciais pelas borboletas atrás do volante apenas na versão SX Prestige, pois seu seletor eletrônico de posições é giratório — alavanca do tipo convencional na versão EX.

O conjunto motor-câmbio-motor elétrico é transversal e a tração é dianteira.

Não sendo um sistema plugável, aquele em que é possível fazer o carregamento da bateria por fonte externa, a bateria do Kia Niro HEV depende do motor a combustão ou inércia do veículo para carregá-la.

Com a bateria bem carregada, o inicio de marcha é feito primordialmente pelo motor elétrico, ou com a ajuda dele caso a aceleração de arrancada seja muito vigorosa, independente do modo de condução ECO ou Sport selecionado.

Nas retomadas de velocidade o motor elétrico também ajuda o motor a combustão, e nas condições de carga constante em rodovia, o motor elétrico pode manter a velocidade do veículo em até 120 km/h por alguns quilômetros, ficando o motor a combustão desligado nesse ínterim.

O desempenho acompanha a proposta do carro de ser apropriado para o uso familiar, tendo o 0-100 km/h cumprido em 10,8 segundos e velocidade máxima de 175 km/h, segundo a fabricante.

O grande mérito deste conjunto híbrido está no baixo consumo (de gasolina) em trechos urbanos, onde o fabricante homologou junto ao Inmetro 19,8 km/l e no ciclo rodoviário, 17,7 km/l. O tanque de combustível de 42 litros é relativamente pequeno, mas ainda assim permite alcance de até 800 quilômetros.

O desenho do Kia Niro traz diversos elementos em forma de bumerangue, o mesmo formato idealizado no novo logotipo da marca, e isso pode ser visto no desenho das luzes de rodagem diurna, nos repetidores de seta nos retrovisores, nas lanternas traseiras e em outros vários elementos do carro.

O maior destaque está na coluna “C” (traseira), que além de ter o formato mencionado ainda pode ser pintada de cor contrastante com a da carroceria. Este é um daqueles adereços que desperta o interesse de alguns e a ira de outros.

A moldura da coluna “C” traz ainda a inovação de estar afastada da carroceria proporcionando uma passagem de ar que escoa pelas saídas junto ao vidro traseiro, contribuindo para atingir o coeficiente de arrasto aerodinâmico 0,29, um dos menores dentre os suves de porte médio. O defletor no final do teto é outro elemento bem pronunciado da carroceria e que ajuda no bom resultado aerodinâmico do veículo.

O entre eixos de 2.720 mm posiciona as rodas traseiras próximo ao final da carroceria, favorecendo a distribuição de espaço interno e deixando o carro de 4.420 mm de comprimento com aspecto espichado — poderia até ser confundido com uma perua, caso fosse mais baixo. Os elementos de jewel effect (efeito joia) são explorados com frisos e molduras com acabamento cromo fosco, complementados pelos de preto brilhante. Tudo com muita harmonia e sem deixar o visual do carro cansativo.

A pintura do carro utiliza nova tecnologia de tinta de menor impacto ambiental livre de benzeno, tolueno e xileno, enquanto o interior utiliza forração com plásticos recicláveis e o revestimento dos bancos é feito com Altaica biossintético, uma imitação de couro com matéria-prima extraída de eucaliptos. A textura utilizada nesses matérias permite suavidade no toque e elegância na aparência.

A experimentação foi realizada apenas na pista asfaltada do autódromo, portanto a avaliação de conforto em pisos remendados ou com ondulações foi impossível de ser efetuada. Mas ao trafegar sobre as zebras para sentir a capacidade de absorção da suspensão, e em uma pequena ondulação nas proximidades da ponte do circuito foi possível perceber uma movimentação a mais.

Talvez o peso e localização da bateria na região do banco traseiro tenham influenciado esse comportamento, pois o peso em ordem de marcha de 1.394 kg é bem comedido para causar esse tipo de distúrbio.

Na dianteira utiliza suspensão McPherson e na traseira, multibraço, ambas com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barras antirrolagem. No geral o carro tem baixa rolagem da carroceria e a frequência e amplitude de trabalho da suspensão parecem estar no agrado do gosto brasileiro. Novamente, somente avaliação em uso geral para se ter um parecer completo.

O sistema de direção com assistência elétrica oferece bom conforto para manobras de baixa velocidade, com precisão e segurança em velocidades mais elevadas com o acréscimo do esforço indexado à velocidade.

Nos freios a disco nas quatro rodas, ventilados na dianteira, a modulação do pedal é agradável e mesmo dirigindo rápido em autódromo, onde o sistema é mais exigido, não apresentou sinais de fading ou aumento do curso do pedal devido aquecimento.

O novo Kia Niro HEV é daqueles carros que chega despertando muito interesse e estimula uma comparação direta com seus concorrentes no mercado, principalmente o Toyota Corolla Cross e o Jeep Compass, ambos com tecnologia híbrida, e com o VW Taos. A lista poderia trazer outros, visto que o segmento de suves médios tem modelos de quase todas as fabricantes.

Mas ficando apenas nos principais concorrentes, o pacote de conteúdo tecnológico ofertado está bem completo com algumas novidades no sistema ADAS (sigla, em inglês, de sistemas avançados de auxílio ao motorista). A destacar o sistema de prevenção de colisão frontal incluindo detecção de veículos no sentido contrário na conversões em cruzamentos, além da detecção de pedestres e ciclistas com frenagem autônoma. O controle de cruzeiro é adaptativo com assistente de congestionamento, em que freia o veículo até à parada total e reinicia a marcha quando o veículo à frente se movimenta.

Com este lançamento a Kia passa a oferecer três modelos eletrificados: Stonic, Sportage e agora o Niro, e já promete um veículo totalmente elétrico para o início de 2023, mostrando que a marca que está completando 30 anos de Brasil segue seu caminho de fortalecer a rede de concessionários, aumentando as vendas com um produto de estilo diferenciado e qualidade indiscutível.

GB

Ficha técnica e lista de equipamentos após a galaria de fotos adicionais:

Clique nas fotos com o botão esquerdo do mouse para ampliá-las e ler as legendas

(Lista de equipamentos atualizada em 13/10/22 às 12h30 com inclusão dos itens da versão EX)

Desde que a então PSA comprou a Opel da GM, em 2016, “órfãos” de Corsa, Astra e Zafira sonham com a volta dos carros desenvolvidos pela marca alemã ao mercado brasileiro. Sinto desapontá-los, mas a chance de algo assim acontecer é tão grande quanto a da Alemanha fazer 7×1 no Brasil outra vez.

A Toyota apresentou seu sedã híbrido flex produzido no Brasil para a Índia, dando início a um projeto-piloto de desenvolvimento de mercado. De acordo com informações da Reuters, o governo está pressionando montadoras de veículos do país a reduzirem as emissões de poluentes.

Em 2019, a Toyota lançou no Brasil o Corolla híbrido flex, que roda com gasolina, etanol e bateria. Há meses, a companhia tem defendido uma estratégia de exportar a tecnologia para outros mercados como forma de ampliar escala e reduzir custos.

A Índia é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do mundo e a proporção de etanol no combustível é de cerca de 10%, podendo avançar, segundo a indústria de autopeças no Brasil.

Embora a adoção de veículos elétricos esteja crescendo em ritmo lento na Índia, o ministro dos transportes rodoviários, conforme divulgou a Reuters, quer que as montadoras desenvolvam motores flex que usarão etanol produzido localmente como combustível dominante, reduzindo a dependência da gasolina importada.

O projeto-piloto da empresa aumentará a independência energética da Índia, em linha com a meta do governo de autossuficiência em energia até 2047, disse o vice-presidente da Toyota, Vikram Kirloskar, no lançamento em Nova Délhi.

A Índia, que é um grande produtor de açúcar, deseja aumentar seu uso de etanol. Assim, a iniciativa da Toyota tem o objetivo de ver como o carro funciona na Índia e aumentar a conscientização sobre a tecnologia.

Informações da Reuters

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Quem conduz com frequência sabe o quão desesperante é ficar preso no trânsito. Nestes momentos, um dos pensamentos é: “como a vida seria mais fácil se houvesse carros voadores”. Ao longo dos anos têm-se tentado criar esta solução. A Alef Aeronautics parece estar quase a consegui-lo.

Desde 2015 que a empresa da Califórnia tem procurado criar um automóvel elétrico que possa ser usado nas estradas de hoje, mas que também possa voar quando necessário.

O objetivo era criar uma solução que pudesse ser usada em cidades em que o trânsito é um verdadeiro problema. Em dias em que a fila de veículos era demasiado grande, uma descolagem na vertical permitia usar o céu como estrada.

O primeiro protótipo em tamanho real nasceu em 2019 e desde então que tem sido testado, ora em terra, ora no ar.

Chama-se Alef Model A e é apresentado como o único carro voador elétrico com descolagem e aterragem na vertical (eVTOL) que pode ser usado nas infraestruturas atuais.

Carro voador chegou aos céus do Dubai

À primeira vista, o Model A parece um carro como outro qualquer. Isto porque os propulsores ficam escondidos, garantindo maior segurança e menos barulho. Para se manter no ar, todo o veículo funciona como uma asa, refere a Reuters.

O carro voador tem lugar para duas pessoas e, apesar de ainda não ter sido divulgada a potência do motor ou a capacidade da bateria, a Alef salienta que terá autonomia para 322 km na condução em estrada e para 177 km quando está a voar.

A tecnologia dá um grande apoio no desenvolvimento do veículo e, por isso, o Model A vem equipado com um sistema que faz diagnósticos para garantir a segurança antes de começar a voar, deteção de obstáculos e um paraquedas para todo o carro.

O Alef Model A tem um preço de pré-venda de 300 mil euros. Quem quiser fazer a pré-encomenda terá de pagar 150 euros para ficar na lista normal ou então 1500 euros para entrar na fila prioritária.

A produção deverá arrancar no último trimestre de 2025.

A empresa californiana já anunciou que está a trabalhar no Model Z, um carro voador de quatro lugares, com autonomia para voar 322 quilómetros ou andar em estrada por 644 quilómetros. Este modelo deverá chegar em 2035 e custará cerca de 35 mil euros.

Carro voador chama a atenção de grandes investidores

Na mesma altura em que a marca anunciou a abertura da pré-venda do seu carro voador, soube-se que um dos primeiros investidores da Tesla, Tim Draper estava a apoiar a Alef através do seu fundo Draper Associates Fund V.

De acordo com a Reuters, o fundo cedeu três milhões de euros para ajudar a empresa da Califórnia arrancar. Recentemente, Tim Draper terá investido novamente.

O Hyundai Ioniq híbrido tem motor 1.6 que desenvolve 105 cv de potência a 5.700 rpm e 15 kgfm de torque a 4.000 rpm. O motor elétrico é energizado por uma bateria de 1,56 kWh e entrega 44 cv e 17,3 kgfm de torque.

Sendo assim, o Ioniq tem 141 cv de potência e 27 kgfm com os motores combinados. Em testes na Europa, o modelo foi capaz de aferir 17,2 km/l rodando na cidade. A autonomia é de 850 km em circuito urbano e 765 km em rodovias.

Atração da Caoa no Salão do Automóvel de 2018, o Ioniq é considerado um “liftback”. Isso explica o visual diferentão, com uma traseira bem alta e a queda no teto que imita um cupê. A semelhança com o Toyota Prius não é coincidência, pois os híbridos são rivais diretos

Esse visual foi adotado por questões aerodinâmicas. Segundo a Hyundai, o Ioniq tem coeficiente de arrasto de apenas 0,24 cx, fator que colabora para uma passagem mais fluida do ar e melhora o consumo de combustível.

O Ioniq tem 4,47 m de comprimento, 1,82 m de altura, 1,44 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para 442 litros e o tanque de combustível suporta 45 litros de gasolina. O modelo é feito sob uma plataforma exclusiva da Hyundai para carros híbridos e pesa em torno de 1.400 kg.

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A Ola Electric é uma marca relativamente nova no meio automotivo. Fundada em 2017, a empresa indiana está apostando tudo na mobilidade elétrica. Mais famosa no segmento de motocicletas, os seus planos também envolvem lançar carros elétricos.

Como expectativa de lançamento até 2025 no Reino Unido, a empresa divulgou esta semana uma amostra do que esperar do seu primeiro EV.

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Na verdade, trata-se do segundo teaser do veículo, que teve a sua primeira imagem oficial apresentada nesta terça-feira (25). Com carroceria no estilo crossover, o vídeo mostra pela primeira vez um pouco do interior do modelo (ainda sem nome oficial).

O primeiro carro elétrico da Ola terá mais de 500 km de autonomia e vai de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos, segundo o CEO da Ola Electric, Bhavish Aggarwal. Na frente, o modelo apresenta uma fina barra iluminada de LED, algo que está virando tendência no mercado.

Embora o painel não apareça em detalhes no vídeo, é notável a presença de uma central de entretenimento com tela grande e um painel de instrumentos digital. Assim como as e-scooters, o carro deve vir equipado com o sistema de assistência ao motorista da fabricante.

Volante retangular

O destaque aqui fica para o design no mínimo incomum para o volante. A fabricante fugiu do lugar-comum e preferiu adotar um formato retangular com o logotipo da marca no centro e controles retroiluminados.

Segundo o Financial Express, o modelo deve custar menos de US$ 25 mil na Índia (R$ 132 mil) e concorrerá diretamente com outros veículos na mesma faixa de preço de marcas como a Tata Motors, MG Motor e Mahindra no país.

O plano do chefe de design da startup, Wayne Burgess — que também passou pela Jaguar —, é expandir o portfólio com mais modelos. No início de 2022, foi anunciado um cheque de £ 100 milhões (R$ 614 mil) que será aplicado pela Ola nos próximos cinco anos em tecnologias de baterias e na ‘Ola Futurefoundry’, um centro europeu dedicado para engenharia e design de veículos.

Carro conceito

Vale lembrar que outra imagem, aparentemente de um carro conceito, também foi mostrada pelo cofundador da Ola Electric, Bhavish Aggarwal, em janeiro. 

A companhia também acaba de lançar uma nova scooter elétrica, a Ola S1 Air, considerada a mais barata do segmento na sua terra natal.

A nova geração do Toyota Corolla híbrido estreou este mês no Japão com mudanças notáveis tanto no pacote de recursos como na motorização. O modelo eletrificado chega ao Brasil em 2023 e ficou mais potente e tecnológico.

O motor 1.8 a combustão foi renovado e agora ganhou um propulsor elétrico mais poderoso. Combinados, a potência subiu para 140 cavalos (no atual são 122 cavalos de força). Nos EUA, o modelo de entrada, o Corolla Hybrid LE 2023, também ficou cerca de R$ 6,5 mil mais em conta. 

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O rendimento do veículo também ganhou destaque. Segundo a estimativa da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), o Corolla híbrido faz quase 20 km/l na cidade.

Veja também:

A central multimídia de 10,5” de série e o painel de instrumentos digital de 12,3” estão presentes na versão japonesa do carro. Por aqui, o modelo deve chegar com apenas uma tela de 8″ no painel.

4G e controle por comando de voz

Se desejar, o comprador pode receber conexão 4G no veículo, que pode ser compartilhada com outros 5 dispositivos via Wi-Fi. Os usuários também podem interagir com a central de entretenimento por toque ou comando de voz para receber rotas fornecidas pelo Google, ajustar os controles de áudio, temperatura da cabine, entre outros.

Também há suporte para conectar dois gadgets simultaneamente via Bluetooth e compatibilidade com o AppleCarPlay e Android Auto.

Mais segurança a bordo

A Toyota adicionou um pacote de segurança mais robusto no novo Corolla. Uma novidade é o assistente de direção ativa, que controla os freios e o volante de forma autônoma para evitar acidentes com pedestres e outros veículos.

Também há suporte para atualizações pelo ar, ou seja, o carro pode receber melhorias sem o proprietário se deslocar até uma concessionária da marca.

É esperado que o novo Corolla híbrido desembarque por aqui no primeiro semestre de 2023 como resposta ao Honda Civic híbrido, que também será lançado no Brasil ainda este ano.

Imagem principal: Toyota/Divulgação

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A Volvo
vem mostrando aos poucos alguns detalhes seu próximo lançamento
, o EX90
. O SUV
será 100%
elétrico
e irá ser posicionado com o XC90
no topo da gama da fabricante sueca.

O modelo irá contar com duas telas digitais
, sendo a maior delas sensível ao toque
e posicionada no centro do painel do veículo, com sistema operacional fornecido pela Google
.

A tela menor
é posicionada onde normalmente fica o cluster de instrumentos, e contará apenas com informações essenciais
como velocidade
, posição de câmbio, autonomia
de bateria, placas de trânsito a resposta dos sensores dianteiros
.

A Volvo
acredita que quando o assunto é informação
dentro do veículo
, menos é mais, então, com essa configuração, os suecos afirmam que irá evitar uma sobrecarga
de avisos para o motorista
e permitir foco
na rodovia
.

Para os suecos
, a informação
mostrada precisa de contexto
, o carro detectará o ambiente
e se estiver frio
, aparecerão os controles de aquecimento
; se o telefone estiver sendo utilizado, serão os comandos de áudio
;
em caso de calor
, os comandos do ar-condicionado
.

“O importante é fornecer a informação necessária na hora certa. Queremos que a experiência de condução seja focada, simples e segura. O carro entende o ambiente e podemos entregar a informação de maneira fácil e intuitiva” afirma Thomas Stovicek, Chefe de Experiência de Usuário na Volvo.

O EX90
será repleto de sensores
e radares
, e o motorista
conseguirá saber tudo o que o carro enxerga
na tela menor, como as faixas
da rodovia
e outros veículos
.

O EX90
irá receber atualizações
constantes e a principal será o sistema de condução autônoma
, que irá se basear nos resultados dos radares
e sensores
 posicionados ao redor do veículo
e avisar quando a condução autônoma
poderá ser acionada.

O Volvo
ainda terá um radar interno
que irá monitorar o  comportamento
do motorista
e poderá detectar quando o condutor dormir
, por exemplo, e caso ele não responda aos sinais sonoros
que o veículo emitir, o próprio carro irá encostar no acostamento
para evitar acidentes
.

O Volvo EX90
será revelado no dia 9 de novembro, com o início das vendas em 2023
. O modelo contará com materiais reciclados
em seu interior
. A fabricante já conta com o C40
e XC40
, que possuem versões 100% elétricas
e pretende oferecer apenas modelos elétricos em 2030
.