sexta-feira, outubro 11, 2024
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Startup brasileira prepara carro eltrico de R$ 100 mil at com opo de recarga solar

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Classificada como uma “autotech”, empresas que apostam na tecnologia para o desenvolvimento de veículos, a brasileira Mileto anunciou nesta semana um audacioso plano para “democratizar a mobilidade no país para pessoas, empresas e governos de forma sustentável”. 

Segundo a startup do setor automotivo, foram gastos mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento para alcançar a melhor relação entre custo e benefício no desenvolvimento dos produtos, que chegarão ao mercado em 2023. 

A gama de veículos será produzida em Porto Real (RJ), onde a empresa conta com uma fábrica.  

A Mileto adianta que deverá inaugurar concept stores a partir do ano que vem e atender também pessoas físicas, que já podem manifestar interesse pelos veículos no site da empresa. 

Em sua estratégia, a Mileto contempla inicialmente três motos partindo de R$ 17 mil, um minitruck de aplicação comercial com valor inicial de R$ 98 mil e carros urbanos com preços começando em R$ 100 mil. 

Rivia, uma das motocicletas da brasileira Mileto
Imagem: Divulgação

As cifras em questão posicionam os veículos em seus respectivos segmentos como alguns dos mais acessíveis do mercado com propulsão 100% elétrica. 

Apenas como comparação, o CAOA Chery iCar foi lançado neste ano no país com preço sugerido de R$ 139.990. 

Entre os diferenciais de seus projetos, a Mileto destaca que um de seus carros com propulsão elétrica poderá utilizar energia solar, enquanto um deles será um carro elétrico impresso. 

Segundo a empresa, a iniciativa “transforma a lógica da indústria automobilística e dá poder de decisão ao consumidor, que pode personalizar o seu veículo, com fácil reposição de peças, baixo custo de manutenção, muito mais segurança e a tranquilidade de saber que esses materiais serão reciclados”. 

Na hora de trocar de carro, outra revolução. Ao invés de um novo veículo, o cliente pode fazer uma espécie de ‘facelift’, atualizando layout e equipamentos, com custo menor e a tranquilidade de saber que peças antigas serão recicladas”, completa a Mileto. 

A empresa, até o momento, não liberou imagens dos dois carros urbanos ou detalhes técnicos, o que deverá ser feito em uma etapa próxima ao lançamento. As novidades atenderão pelos nomes Mileto Duo e Mileto Primis. 

No caso dos três modelos de motocicletas elétricas, a Mileto revela que elas contam com motor de 3000 W de potência, velocidade máxima de 90 km/h e bateria com autonomia de 70 km. 

Gama de motocicletas Mileto
Gama de motocicletas Mileto
Imagem: Divulgação

A ideia é que as motocicletas elétricas sejam aplicadas como solução para entregas mais baratas e sustentáveis de produtos e alimentos, uso em zonas industriais, serviços de vigilância e proteção civil e uso em fazendas e áreas de cultivo. 

Já o minitruck de aplicação comercial será chamado Fortis e oferece capacidade para até 800 kg de carga, com zero emissões de CO2 e ruídos e autonomia de até 150 km. 

Com motor de 5 kW, o Fortis está preparado para operações de turnos de trabalho contínuo, sem paradas, salienta a Mileto. 

O utilitário poderá operar em ruas e avenidas, bem como em ambientes fechados e áreas de tráfego limitado. O Fortis terá ainda uma versão com carregamento solar, além de opção de customização da carroceria, que pode ser do tipo basculante ou com baú para cargas. 

A empresa se diz comprometida a “criar um ecossistema completo para os seus clientes, oferecendo um suporte contínuo no pós-venda, para garantir a melhor experiência para os proprietários. São serviços como assistência técnica e manutenção de baixo custo, monitoramento, apoio na revenda, financiamento, seguros e gestão de frotas”. 

O nome da empresa é uma homenagem a Tales de Mileto, filósofo e astrônomo da Grécia antiga que descobriu a eletricidade ao esfregar uma pedra de âmbar em uma pele de carneiro e notar que pequenos fragmentos de palhas e lascas de madeira foram atraídos. O âmbar (elektron, em grego) deu origem à palavra eletricidade. 

Os brasileiros são apaixonados por carros, que estão presentes em metade (49,2%) dos domicílios do país, segundo dados da PNAD 2019 do IBGE, chegando a 68,5% na região Sul. 

Para se ter uma ideia, os automóveis percorrem uma média de 35 km por dia, uma distância anual de 12,9 mil km, que traz um gasto de mais de R$ 8 mil em combustível, enquanto um veículo elétrico gastaria cerca de R$ 800 por ano, ou seja, 10% desse valor”, conclui a startup. 

Mileto Fortis em sua opção de carroceria basculante
Mileto Fortis em sua opção de carroceria basculante
Imagem: Divulgação



Pesquisa mostra que maioria dos consumidores quer carro elétrico ou híbrido — Rádio Senado

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Pesquisa

Os carros híbridos e elétricos vêm ganhando espaço nas estradas. Segundo uma pesquisa realizada pela Tupinambá Energia, 58% dos brasileiros que desejam adquirir um carro têm interesse em possuir um veículo movido a eletricidade. O levantamento indica ainda que o público feminino possui maior desejo em possuir um veículo do gênero (57%), na comparação com os homens (43%).

PL 403/2022 PL 6020/2019 PL 2662/2022

24/10/2022, 14h34 – ATUALIZADO EM 24/10/2022, 14h34

Duração de áudio: 02:32

Getty Images/iStockphoto/direitos reservados

Transcrição
PESQUISA MOSTRA QUE MAIORIA DOS CONSUMIDORES QUER CARRO ELÉTRICO OU HÍBRIDO. LEVANTAMENTO APONTA QUE A MAIORIA SÃO MULHERES, DE MAIOR RENDA E COM EMPREGO.
NO SENADO, PROJETO QUER DIMINUIR IMPOSTO PARA TORNAR OS CARROS ELÉTRICOS MAIS ACESSÍVEIS. REPÓRTER PEDRO PINCER

Os carros híbridos e elétricos vêm ganhando espaço nas estradas. Segundo uma pesquisa realizada pela Tupinambá Energia, 58% dos brasileiros que desejam adquirir um carro têm interesse em possuir um veículo movido a eletricidade. O levantamento indica ainda que o público feminino possui maior desejo em possuir um veículo do gênero (57%), na comparação com os homens (43%). Também há predominância entre as pessoas de renda (35%) e escolaridade mais alta (39%). Ao todo, 1.680 pessoas participaram da entrevista, realizada entre julho e agosto deste ano em 14 grandes centros urbanos do país. O diretor de Infraestrutura da Tupinambá, Gustavo Gontijo, explica os  motivos que fazem o consumidor querer ou não adquirir um carro elétrico ou híbrido.

Sobre as  principais razões dos consumidores para adquirir um carro híbrido ou elétrico, são o custo da recarga como primeiro fator, estão buscando economia as pessoas, e a sustentabilidade como segundo fator,  o que mostra realmente que as pessoas entendem o valor da eletromobilidade para a gente combater mudanças e crises climáticas e questões ambientais. Já para aqueles que não tem a intenção, as principais barreiras são o preço do veículo e a falta de informação. 

Vários projetos em tramitação no Senado têm os carros elétricos como tema. Um deles, que está na Comissão de Assuntos Econômicos, isenta do Imposto de Importação esse tipo de veículo. Segundo o autor, senador Irajá, do PSD do Tocantins, a isenção do Imposto de Importação, que hoje é de 35%, poderá reduzir o preço final, que ainda é elevado para os padrões brasileiros.

O impacto do custo final poderia reduzir na ordem de 10% a 20% o preço desses veículos elétricos e híbridos para o consumidor final brasileiro, porque existe ainda uma distância muito grande entre a viabilidade econômica desses carros e não são viáveis. A frota ainda movida a combustível fóssil é infinitamente o preço do que o desses veículos movidos a energia elétrica por exemplo.  

Outras propostas tratam do incentivo à pesquisa sobre mobilidade elétrica no Brasil, que também está na CAE, e da instalação elétrica na construção de shopping e prédios para carregar os veículos, apresentado na semana passada . Da Rádio Senado, Pedro Pincer    

SUV elétrico Ford Mustang Mach-E ganha hotsite no Brasil

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Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023, o Mustang Mach-E ganhou um hotsite na página da Ford do Brasil. Além da foto que mostra a dianteira do novo SUV elétrico, há um espaço para cadastro dos interessados que queiram saber mais notícias sobre o SUV elétrico. Como, por exemplo, o início da pré-venda no país.



Feito no México, o Mustang Mach-E está disponível nos Estados Unidos em quatro versões. São elas: Select, Premium, California Route 1 e a topo de linha GT. A gama tem tração traseira ou integral e potências que vão de 259 cv a 487 cv. Já a autonomia e variam de 400 km a 610 km a depender da versão, com baterias de 75,7 kWh ou 98,7 kWh.

Ford/Divulgação

Mais rápido que o Mustang V8

Contudo, no Brasil a Ford deve optar pela configuração mais cara. Lá, o modelo custa US$ 61.995 – ou seja, pouco mais de R$ 328 mil na conversão direta e sem taxas. Mas aqui o SUV elétrico deve ter preço próximo de R$ 500 mil. Até porque terá desempenho de esportivo. Com os 84,6 mkgf de torque, o Mustang Mach-E GT acelera de zero até 100 km/h em 3,6 segundos.

Ford/Divulgação

O SUV tem três opções de modos de condução: whisper, engage e unbridled. Este último é voltado ao desempenho. Para ajudar na “brincadeira”, a central multimídia (15,5″) mostra o tráfego em tempo real, bem como a rota em nuvem para segurança, além de busca inteligente em 25 idiomas. O sistema é compatível com Waze, Alexa (da Amazon), Pandora, Domino’s e Accu Wheater (aplicativo de previsão do tempo).

Ford Mustang Mach-E
Ford/Divulgação

Apesar da polêmica, o modelo conquistou a clientela no exterior. De início, clientes mais puristas torceram o nariz ao ver que o ícone esportivo virou um SUV elétrico. Nos EUA, o Ford Mustang Mach-E teve até as vendas suspensas, tamanha quantidade de pedidos. Some a isso a crise dos chips, que também influenciou. De toda forma, a expectativa por aqui é grande. E o pontapé inicial foi dado com o lançamento do hotsite brasileiro.

O Jornal do Carro está no Youtube

O híbrido plug-in Q5 TFSIe “Quattro” é a aposta da Audi para a transição para o carro elétrico

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Festival foi realizado no início de outubro, em Roraima, no Território Indígena Raposa Serra do Sol

Do friozinho na barriga por conta da primeira viagem de avião aos diferentes tipos de argila, passando pelas pausas na confecção artesanal das peças em momentos específicos, como o período menstrual. Muitas (re)descobertas, a troca de saberes e o fortalecimento de vínculos que consolidam mutuamente as relações de pertença marcaram a viagem de cinco mulheres indígenas de Mato Grosso do Sul a Roraima no início deste mês.

Elas foram ao estado da Região Norte para participar, no Território Indígena (TI) Raposa Serra do Sol, no município de Normandia (RR), do Festival das Panelas de Barro, promovido por indígenas macuxi.

O “encontro geracional” reuniu de crianças a idosos em torno da cultura ancestral, no período de 4 a 8 de outubro.

TERRA SAGRADA

Mais do que plantar e colher, a terra, para os povos originários, é um espaço sagrado de cultura, identidade, pertencimento e religião. É ela que fornece o barro, por exemplo, uma matéria-prima que, por séculos, tem permitido às mulheres indígenas confeccionar arte, utensílios domésticos e, na sociedade atual, gerar renda a partir das mãos hábeis que sabem criar peças apreciadas no Brasil e no exterior.

É esse saber feminino, indígena e ancestral, que transforma barro em arte, que mobilizou as indígenas de MS – das etnias kadiwéu e terena – a marcarem presença. Quatro artesãs do Território Indígena Kadiwéu, localizado em Porto Murtinho, integraram o grupo: Zilda da Silva, da aldeia São João, Jussara Derriune, da Barro Preto, além de Creuza Virgílio e Marilene, ambas da aldeia Alves de Barros. A quinta integrante é a terena Selma Polidório, da aldeia Cachoeirinha, da cidade de Miranda.

PRIMEIRO VOO

Zilda e Marilene vivenciaram pela primeira vez a experiência de viajar de avião. Mas as maiores experiências estiveram concentradas no Encontro Ancestral – Barro, Uma Linguagem da Terra, como relata Zilda da Silva.

“Aprendi muitas coisas no meio das mulheres, mexendo no barro, porque há diferença do barro nosso, do jeito que a gente trabalha com ele. Vou sair daqui levando novos conhecimentos para serem repassados dentro das nossas aldeias”, conta a artesã.

Os destaques do encontro ficaram por conta da exposição de artesanato e das panelas de barro macuxi, famosas em todo o mundo pela beleza e pela durabilidade. As oficinas kadiwéu e terena, dedicadas para apresentar as riquezas da cerâmica indígena do Pantanal sul-mato-grossense, também foram pontos altos do evento.

TÉCNICA

Para as artesãs, que fazem parte da Associação das Mulheres Artistas Kadiwéu (Amak), um dos principais objetivos do intercâmbio foi entender o processo que garante a resistência das panelas de barro elaboradas pelas indígenas macuxis. 

Atualmente, um dos desafios das ceramistas kadiwéu está no transporte das peças até os grandes centros, pois a longa jornada e a qualidade das estradas podem comprometer o estado dessas peças até o destino final.

“Na minha arte, eu já faço bonecas de cerâmica e, aqui, aprendi técnicas para fazer a cabeça de bonecas de barro. Já fiz uma mulher kadiwéu aqui, a partir do uso da técnica, e, quando chegar na aldeia, quero continuar aprimorando essa técnica”, explica a presidente da Amak, Creuza Virgílio, que aprendeu a ser ceramista com a mãe quando tinha 15 anos de idade.

As artesãs sul-mato-grossenses foram acompanhadas, em todas as atividades, por Lilian Pereira, coordenadora de assuntos indígenas e comunidades tradicionais do Programa Corredor Azul, da Wetlands International Brasil.

A organização não governamental, criada nos anos 1930 para proteger os biomas das zonas úmidas do planeta, conta com escritório em Campo Grande.

VALOR DE MERCADO

“O que aconteceu aqui foi fruto de uma parceria. Recebemos o convite para o intercâmbio do Reinaldo Lourival, do Projeto Bem Viver, e do indígena Enoque Macuxi, que, em junho deste ano, esteve conosco no TI Kadiwéu. Agora, a meta é que essas mulheres sejam multiplicadoras do conteúdo deste encontro”, destaca Lilian Pereira.

“É lindo de se ver o respeito e a ligação feminina que há aqui. Elas chamam [a matéria-prima] de ‘vovó barro’, tratada como uma entidade viva e sagrada”, afirma a coordenadora da ONG.

A ideia é que, a partir dessa vivência de cinco dias, o grupo feminino não só amplie sua rede de diálogo com as parentes indígenas como seja multiplicador de conhecimento. Espera-se, com isso, o fortalecimento do valor simbólico, e também de mercado, da cerâmica kadiwéu e terena com o objetivo de atingir “nichos turísticos voltados às artes”.

ARGILA MACIA

A artesã Selma Polidório, única integrante terena da comitiva, diz que adorou as peças macuxi. “Gostei muito das panelas, o tamanho e o acabamento me chamaram atenção. Outra coisa interessante é a argila que elas trabalham, que é mais macia que a nossa. Saio daqui pensando em tudo que aprendi e que pode ser colocado em prática na aldeia”, avalia.

A arte das panelas de barro é uma tradição macuxi desde, pelo menos, 1870 e representa um forte elo na comunidade, que une o trinômio tradição, identidade e cultura. Apesar de parecer uma fabricação simples, o trabalho tem um toque místico.

Mulheres grávidas ou em período menstrual não podem fazer panelas, assim como não é permitida a participação de meninas de 12 anos de idade. Isso porque se acredita que elas podem ficar doentes e prejudicar a qualidade do artesanato.

PIMENTA NOS OLHOS

Durante o evento, o público também foi convidado a assistir alguns ritos macuxi, envolvendo danças, cantos e práticas exóticas, a exemplo do ritual da pimenta nos olhos, que tem a finalidade de afastar energias ruins. Não faltaram outras tradições que costumam encher os olhos dos “caras pálidas”, como as pinturas corporais.

O Festival das Panelas de Barro foi uma realização do Conselho Indígena de Roraima (CIR) por meio do Projeto Bem Viver, com apoio da Wetlands International Brasil, do Instituto Terra Brasilis, da Universidade Federal de Roraima (UFRR), do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Nature e Culture International, da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e do Sebrae/RR.

 



Conheça o carro elétrico mais barato do mundo (cerca de R$ 50 mil)

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O Mullen I-Go é o carro elétrico mais barato do mundo (Foto: Mullen)

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O Mullen I-Go é o carro elétrico mais barato do mundo (Foto: Mullen)

A tendência mundial é que os automóveis elétricos substituam os veículos com motor movido a combustão. Grandes montadoras como a Volkswagen, por exemplo, já anunciaram a eletrificação completa de sua frota até 2030. O problema mora no bolso, já esse tipo de veículo costuma ser caro. Mas o I-Go, carro elétrico mais barato do mundo, tem ganhado espaço em novos mercados e pode virar esse jogo.

O modelo é por engenheiros da empresa chinesa Henan Henry Siying Vehicle, e comercializado pela startup estadunidense Mullen Automotivo. O I-Go já é uma realidade dentro do mercado europeu, servindo muito bem aos motoristas do Velho Continente. Agora, o acessível carro elétrico expande horizontes e chega ao mercado chinês.

I-Go em fabricação (Foto: Mullen)

Em valores convertidos para o real, o modelo é vendido na China por cerca de R$ 50 mil. O preço é absurdamente baixo para a categoria, chegando a custar quase um terço do carro elétrico mais barato do Brasil, o Renault Kwid E-tech, avaliado em R$ 147 mil. Até mesmo o Kwid movido a combustão é mais caro que o I-Go.

VEJA TAMBÉM

o I-Go é um carro pensado para cidades densas e suas restrições de espaço, problemática existente em quase toda Europa, que é compartilhada com os grandes centros brasileiros.

Segundo informações do site oficial do automóvel, o Mullen I-Go foi projetado para lidar com o stop/go frequente das ruas estreitas da Europa. Além de ser mais rápido, ele diminui os níveis de poluição e congestionamentos”.

Mullen I-Go (Foto: Mullen)

O carro possui bateria de 16,5 kW/h que resulta em 200 km de autonomia. O motor elétrico tem 46 cavalos de potência e 10,4 kgfm de torque, alcançando uma velocidade máxima de até 100 km/h, cumprindo assim a sua função de ser o carro mais barato do mundo, voltado para os espaços urbanos.

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O modelo está confirmado, e à venda, no mercado da China, Reino Unido, Alemanha, Espanha, França e Irlanda. Ainda não há previsão para uma nova expansão da Mullen

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Arthur Quaresma

Arthur QuaresmaFormando em Jornalismo pela UFRRJ, atuo como redator desde 2019. Apaixonado por contar histórias e entender histórias, desde meu começo até agora, venho trabalhando com algumas paixões do brasileiro — desde esportes até o mundo automobilístico.



Volvo XC90 é o híbrido que mais tem valorização após um ano de uso – Motor Mais

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Confiabilidade até na hora da revenda. O Volvo XC90 foi o grande destaque na categoria híbridos acima de R$ 500 mil da pesquisa da Agência AutoInforme, com uma valorização de 1,7% após um ano de uso.

“Nossos modelos mantêm bons índices de valorização nos seminovos graças a um rigoroso trabalho realizado por nossa equipe ao longo do ano. Além de adquirir um modelo moderno, tecnológico e eficiente, o cliente ainda fica mais tranquilo na hora de revender seu veículo”, afirma Marcelo Kronemberger, diretor Comercial da Volvo Car Brasil.
O estudo é realizado com todos os modelos à venda no País e analisa a taxa de desvalorização, ou até mesmo valorização, após um ano de uso.

Volvo Selekt

Disponível nas concessionárias da marca, o programa Volvo Selekt oferece ainda mais tranquilidade aos clientes com a certificação para os modelos seminovos. Todos os carros têm menos de 5 anos, quilometragem inferior a 150.000km, além de serem revisados e verificados por técnicos Volvo.

Os modelos seminovos têm garantia por 12 meses ou 25.000km, assistência 24 horas e Volvo on Call por 12 meses.

Volvo XC90: ícone da elegância escandinava

Primeiro modelo híbrido da Volvo Cars no Brasil, o XC90 é um marco na revolução eletrificada da marca no País.
O modelo ganhou um novo motor elétrico com mais 65% de potência, passando a 145hp e 309 Nm de torque. A capacidade da bateria aumentou 62% e passou a 18.8 kWh. Isso se reflete diretamente na autonomia, que passa a ter cerca de 71 km no XC90 (+61%).

Com design marcante e interior sofisticado, o SUV é recordista de vendas e foi líder no seu segmento no ano passado. Em conjunto com a dirigibilidade e conforto inigualáveis, traz requinte e sofisticação e ainda tem espaço para sete ocupantes.

As versões Ultimate e Ultimate Dark são equipadas com um dos mais completos pacotes de tecnologia, segurança e comodidade e traz itens de conforto e praticidade, como o Head Up Display, que mostra as informações do painel de maneira mais prática e confortável, além do Park Assist com câmera 360°, sistema de Suspensão a Ar, que adapta o carro de acordo com as opções que forem feitas nos cinco modos de condução.

Por dentro, o XC90 esbanja luxo e sofisticação com opções de acabamento em fibra de carbono ou madeira, dependendo da versão, painel de instrumentos digital de 12,3″ integrado com o painel central de LCD 9″ touch screen e sistema de entretenimento.

O sistema de áudio é da Bowers & Wilkins e conta com 19 alto-falantes com Subwoofer, totalizando 1400 watts de potência. O XC90 tem a integração com Apple Carplay e Android Auto, facilitando a conexão dos dispositivos móveis para navegação ou mesmo para ouvir as músicas prediletas.

Para um conforto inigualável dentro do veículo, o ar-condicionado digital tem quatro zonas, além da climatização do porta-luvas, ideal para manter alimentos refrigerados durante as longas viagens.



Por que carro elétrico já é um pesadelo para os mecânicos – 31/10/2022

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Enquanto alguns carros fazem a alegria dos mecânicos, por quebrarem muito e, consequentemente, obrigarem seus donos a gastarem mais dinheiro, outros passam longe das oficinas. Nesse contexto, a popularização dos carros elétricos é um verdadeiro pesadelo para os empresários do ramo. Com menos peças, a manutenção desse tipo de veículo pode ser até 50% mais barata.

Adalberto Maluf, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), explica que o sistema elétrico possui cerca de 150 peças, contra 1800 peças de um conjunto motriz a combustão. Para se ter uma ideia, nos veículos movidos a eletricidade não há gastos com óleo lubrificante, embreagem, transmissão, correias, sistemas de arrefecimento e injeção de combustível, entre outras peças exclusivas dos carros a combustão.

“Por essa redução de peças, a manutenção fica mais simples e o custo bem mais baixo. Além disso, os itens de desgaste do veículo elétrico duram muito mais. Enquanto a pastilha de freio de um carro a combustão precisa ser substituída a cada 10 mil km, em um elétrico chega tranquilamente aos 25 mil km”, exemplifica Maluf.

O aumento da vida útil dos itens de desgaste, como pastilhas de freio e amortecedores, acontece porque o freio do carro é regenerativo, explica o presidente da ABVE. Além disso, o sistema “one pedal”, que reduz a velocidade quando o motorista tira o pé do acelerador, reduz significativamente o uso dos freios do veículo.

Revisões também são mais baratas

Segundo Adalberto Maluf, é exatamente pela baixa necessidade de manutenção que muitas montadoras oferecem uma garantia maior por seus veículos elétricos. Com menos peças, menor a chance de surgirem defeitos. “Caso contrário, as marcas teriam prejuízo ao oferecer cinco ou oito anos de garantia”, pondera.

A revisão periódica do carro elétrico também é mais simples. Basicamente, se resume à inspeção de peças como bateria, pastilhas de freio, filtro de ar-condicionado e suspensão. Por isso, os preços também são menores.

O Peugeot 208, por exemplo, tem opção de motorização elétrica e a combustão. No primeiro caso, as revisões acontecem a cada 20 mil km. Para rodar 40 mil km com o carro dentro da garantia, é preciso desembolsar R$ 1.496. Já na opção com motor flex as revisões acontecem a cada 10 mil km. Para rodar 40 mil km, o custo com revisões é de R$ 2.706.

Como a Renault ainda não adicionou o Kwid elétrico em sua calculadora de revisões, comparamos o Zoe com o Sandero Stepway, pois possuem um porte semelhante. As revisões de ambos os modelos acontecem a cada 10 mil km. Até os 40 mil km, o custo das manutenções preventivas é de R$ 1.747,88 para o elétrico e de R$ 2.778,84 para o modelo a combustão.

Frotistas economizam até 70% em manutenção

De acordo com Ricardo David, sócio diretor da Elev, empresa que apresenta soluções para o setor da mobilidade elétrica, o custo da manutenção das frotas elétricas chega a ser 70% menor em comparação ao transporte convencional, o que se torna um incentivo para empresas do setor e também, o que causaria a diminuição do valor da passagem.

“Quando falamos dos automóveis elétricos nós estamos falando em dois pontos de economia. O primeiro é relacionado a tração, pois a energia elétrica pode ser muito mais econômica que a gasolina e o diesel e outro ponto é na manutenção, muito mais barata que a dos veículos movidos a combustão, principalmente pela quantidade menor de componentes necessários em um veículo elétrico. Isso reflete diretamente no preço das passagens para o consumidor final”, explica Ricardo David.

Nem tudo são flores

Apesar da baixa necessidade de manutenção, ainda são poucas as oficinas aptas a atender carros elétricos no Brasil, o que pode elevar o preço da mão de obra, quando ela for necessária. Outra questão, de acordo com Antonio Fiola, presidente do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios (Sindirepa), é a troca das baterias, cujo custo do pacote completo pode chegar perto do preço do carro.

“Quando a gente fala em preço de bateria, o preço é absurdamente maior. É o que tem preocupado os consumidores”, alerta.

A duração das baterias depende do fabricante. Alguns determinam a vida útil mínima para 10 anos ou 240 mil km, mas há investimentos em equipamentos mais duradouros, com validade de 20 anos ou um milhão de km.

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Testamos o Novo Corolla XRX e sentimos logo: que ótimo desempenho ele oferta mesmo sendo híbrido – Portal IN – Pompeu Vasconcelos

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Jota Pompílio, editor

 

Fotos do editor em Guaramiranga (CE) – região serrana no Ceará cerca de 1h30 da Capital

Não há dúvida: nestes últimos anos a preferência tem crescido muito para o segmento SUV. De olho nessa preferência, a Toyota oferta o Corolla Cross. É tanto que o SUV japonês aparece colado no segundo, o Corolla sedan, mês a mês, em vendas. Aqui entre nós, o SUV da marca tá bonito de ver, né?! Cedido pela montadora por uma semana, na capital cearense, eu testei a versão XRX entre Fortaleza e a Serra de Guaramiranga.

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Ao volante

A bordo, a dirigibilidade ficou muito melhor e o desempenho geral do veículo agrada muito. Não deu nenhum trabalho para subir grandes aclives e apresentou muita estabilidade em curvas sinuosas. São 12 segundos para atingir 100 km/h e a velocidade máxima está limitada em 170 km/h. Porém, é nas acelerações leves e médias, principalmente nas arrancadas de semáforo – que o carro agrada mais.

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Vantagem

No “para e acelera” na cidade, o conjunto híbrido faz sua grande diferença para o consumo de combustível. Todo mundo sabe que tirar o carro da condição de stop gasta-se a maior parte do combustível. Aí é que entra a importância de ser híbrido, pois com a ajuda dos motores elétricos esse grande esforço fica por conta deles, poupando de trabalho o motor a combustão. Resultado? Na zona urbana, o consumo homologado do Inmetro é substancialmente melhor que na estrada com 17,8/ km/l. Bom para quem trabalha com ele dia a dia, né? Na estrada, fica próximo dos 14/ km/l.

Toyota Corolla Xrx Hybrid 15 Edited

Toyota Corolla XRX Hybrid

Nesta versão híbrida, quatro cilindros flex trabalham dentro do motor 1.8, de 16 válvulas, repassando 98/101 cv a 5.200 rpm e 14,5 m·kgf a 3.600 rpm. Porém, associado a dois motores-geradores elétricos entregam a potência adicional de 72 cv e 16,6 m·kgf de torque. Total: 122 cv potência máxima e 16,6 m·kgf de torque máximo. Na estrada, o Cross embala rápido e te dá confiança em ultrapassagens. Silencioso, não se percebe a troca de marchas de 10 marchas.

Toyota Corolla Cross Xrx Hybrid Flex 2022 39

Toyota Corolla Cross Xrx Hybrid Flex

Estilo atraente

O design do Corolla Cross é algo que me agrada e é inegável que o SUV da Toyota tem seu charme próprio. Ela tá lindo de frente, de lado e por trás. Sua dianteira, por exemplo é bem original e os recortes das caixas de roda em formato trapezoidal com molduras plásticas dão destaque à silhueta lateral, ornando com as rodas 18” de pintura escurecida e face diamantada.

Por dentro

Posição de dirigir e conforto dos bancos são outros itens que em conjunto com a suspensão deixam o carro com rodagem macia e bem equilibrada. A visibilidade 360 graus é muito boa desde o posto de comando, e os passageiros do banco traseiro ficam em posição elevada, trazendo bom conforto para todos.

Reflexão

O SUV médio da marca mostra seus atributos para uso familiar e vocação para economia de combustível com o sistema híbrido e flex. Sua garantia é de cinco anos e seu valor de revenda está cada vez aumentando.

 

 



Pesquisa aponta que brasileiros são propensos a pagar mais por veículo elétrico | Estadão Mobilidade

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Planeta Elétrico – Em relação à recente pesquisa Mobility Navegator, quais são os principais pontos?

Saint-Léon – O primeiro destaque é que o nível de interesse e conhecimento para veículos elétricos está subindo de forma regular mundialmente e, em alguns países, chega a ser maior que dos convencionais. É o caso dos Estados Unidos e da Europa. Ainda existem alguns receios, por alguns motivos, mas as vendas de elétricos na França, por exemplo, ultrapassaram, pela primeira vez, o segmento a diesel, que durante muitos anos chegou a representar 60% do mercado.

O segundo ponto que chama bastante atenção é a diferença entre as faixas etárias. O público mais jovem está muito interessado em elétricos, apesar de terem menor poder de compra. Isso indica uma tendência.

Quais são as principais resistências?

Saint-Léon – A resistência em relação à autonomia está sendo superada. O ponto mais crítico é a experiência de recarga. A maioria dos proprietários prefere carregar em casa e utilizar os pontos públicos para recarga de segurança.

Jeep Avenger ganha versão turbo manual e será híbrido flex no Brasil

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Na semana passada, o Jeep Avenger estreou no Salão de Paris. No entanto, o primeiro modelo 100% elétrico da marca também terá versões com motor a combustão. De acordo com a empresa, trata-se do 1.2 a gasolina, para mercados como Espanha (veja abaixo) e Itália. Conforme o Jornal do Carro antecipou recentemente, no Brasil o carro deverá ter propulsor flexível e sistema híbrido leve.

Site Jeep Espanha/Reprodução

Conforme a Jeep, o trem de força é comum aos carros da Stellantis. Ou seja, trata-se do 1.2 Puretech de três cilindros, com turbo. Segundo a empresa, a potência é de 100 cv e o torque, de 20,8 mkgf. A tração é no eixo dianteiro. Além disso, nessas versões o “baby Jeep” tem câmbio manual de seis velocidades. Um automático de oito marchas pode estar a caminho.

Com esse conjunto, o Jeep Avenger pode acelerar de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos. Na Europa, os preços partem de ? 25.900. Ou seja, pouco mais de R$ 137.200, na conversão direta. Para comparação, é praticamente o mesmo preço sugerido para a versão Sport T270 4×2 do Renegade no Brasil.

No País, o Avenger deve ter sistema híbrido leve que combina motor flexível, gerador e bateria de 48 volts. A aposta é no motor 1.0 Turbo GSE, que gera até 130 cv e no câmbio CVT. Ou seja, trata-se da mesma mecânica utilizada no Fiat Pulse. A marca italiana também faz parte da Stellantis.

Avenger elétrico tem autonomia de 550 km

Seja como for, o destaque é a versão elétrica do Avenger. O motor gera o equivalente a 156 cv de potência e 26,5 mkgf de torque. Segundo a Jeep, as baterias de íons de lítio de 54 kWh garantem autonomia de até 550 km. Além disso, como o modelo utiliza a plataforma e-CMP, de elétricos da Stellantis, tem opção de tração nas quatro rodas.

Jeep/Divulgação

Estilo compartilhado

No visual, as diferenças entre as versões convencionais e elétricas são sutis. Ou seja, limitam-se a detalhes como logotipos, por exemplo. Seja como for, o Avenger se destaca por itens como a grade dianteira de sete fendas, comum a todos os carros da marca. Os faróis são retangulares e têm luzes de LEDs. Há ainda opção de pintura em dois tons e rodas de liga leve de 18 polegadas.

Com 4,08 metros de comprimento, o Avenger é 16 cm menor que o Renegade. Assim, o porte do novo Jeep é similar ao do Citroën C3, outra marca que compõe a Estellantis. Aliás, basta comparar imagens dos dois carros para perceber várias semelhanças. É o caso, por exemplo, das laterais e de partes da cabine.

O Avenger tem duas telas de 10,25″. Uma faz as vezes de quadro de instrumentos e a outra fica na parte superior do console. Esta faz parte do sistema multimídia, que tem conexão sem fio com as plataformas Android Auto e Apple CarPlay. Aliás, o C3 e o Peugeot 208 têm telas iguais.

Vários recursos eletrônicos

Porém, no Jeep há carregador de celular por indução, volante multifuncional e ar-condicionado automático. A capacidade do porta-malas é de 380 litros. Portanto, são 65 l a mais que o bagageiro do compacto da Citroën.

Jeep
Jeep/Divulgação

Entre os dispositivos eletrônicos o Jeep Avenger traz controle eletrônico de descida e seis opções de modos de condução. São elas: Normal, Eco, Sport, Snow (neve), Mud (lama) e Sand (areia). Bem como frenagem automática de emergência com identificação de pedestres e ciclistas. Por fim, há alertas de risco de fadiga do motorista e de ponto cego, farol alto automático, sensores de obstáculos e câmeras de 360°, por exemplo.

Além disso, a versão puramente elétrica traz sistemas de assistência autônoma de condução de nível 2. Segundo a Jeep, o Avenger destinado ao mercado europeu é feito na fábrica de Tychy, na Polônia. No Brasil, a expectativa é de que o compacto seja fabricado em Goiana (PE). Na planta da Stellantis são produzidos os Jeep Renegade, Compass e Commander, bem como a Fiat Toro.



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