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Elétricos: BMW, GM, Renault e Volvo brigam pelo troféu; veja os indicados – 01/11/2022

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Não há como negar que a eletricidade será o combustível do futuro. Se isso é inevitável, o lado bom é que a indústria está se esforçando para diversificar a oferta de modelos elétricos – inclusive no Brasil.

Prova disso está na lista de indicados desta categoria no Prêmio UOL Carros. Enquanto dois são SUVs de luxo, os outros candidatos são hatches. Um deles, inclusive, é o carro elétrico mais barato do país.

BMW iX

Tudo que a BMW tem de melhor e mais moderno está no iX. O design bastante incomum inclui uma gigantesca “grade” frontal coberta por uma membrana capaz de se regenerar diante de danos superficiais. Há ainda outros elementos incomuns, como as lanternas bem finas e as enormes rodas de liga leve de 22 polegadas.

O iX é equipado com dois motores: um de 272 cv e 35,9 kgfm no eixo dianteiro e outro com 340 cv e 40,8 kgfm na traseira, sendo que este é priorizado durante a condução. Os números combinados são de 523 cv e 78 kgfm distribuídos automaticamente entre os eixos conforme a necessidade. Segundo a BMW, o SUV vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e chega à velocidade máxima de 200 km/h.

Na versão 50i, a autonomia declarada chega aos 630 km – a maior entre todos os carros elétricos vendidos no Brasil. Méritos para a bateria de 111,5 kWh, cuja capacidade de recarga é de 150 kW. Isso faz com que o SUV possa recuperar 70% da carga em 35 minutos, acrescentando 150 km de autonomia em apenas 10 minutos em uma estação de recarga rápida.

Chevrolet Bolt

A estreia do Bolt deveria ter ocorrido no ano passado, mas ficou para 2022. Mesmo sem alterações na parte mecânica, que é formada pelo motor elétrico de 203 cv e 36,7 kgfm de torque instantâneo, o carro ganhou destaque por causa do belo design. A reestilização trouxe um conjunto óptico dividido em duas partes e um visual mais alinhado à nova identidade visual da Chevrolet. Atrás, as lanternas também ficaram mais modernas.

Por dentro, o Bolt ganhou um acabamento mais refinado e uma tela tátil de 10,2 polegadas para a central multimídia MyLink, que oferece aplicativos como Spotify e integração com Alexa.

Bem equipado, a lista de equipamentos do hatch inclui 10 airbags, controles de tração e estabilidade, sensor de pontos cegos, câmera com visão em 360 graus, carregador de celular por indução e sistema de som da Bose.

Renault Kwid E-Tech

O Renault Kwid E-Tech é hoje o carro elétrico mais barato do Brasil. Fabricado na China, ele tem muita coisa em comum com o nosso Kwid, mas tem uma qualidade de construção um pouco mais refinada do que o modelo nacional. Existem algumas peças exclusivas, como o painel de instrumentos digital e o volante de quatro raios.

O motor elétrico entrega 65 cv e 11,5 kgfm de torque instantâneo. Apesar dos números modestos e do maior peso em relação ao Kwid a combustão, o hatch tem desempenho bastante ágil, especialmente nas acelerações. Segundo a Renault, o Kwid E-Tech precisa de 4,1 segundos para acelerar de 0 a 50 km/h.

A autonomia declarada é de 265 km no ciclo misto e 298 km no perímetro urbano, e é mais do que suficiente para o dia a dia na cidade, onde as dimensões bem compactas fazem dele um carro bastante ágil no trânsito.

Volvo C40

O C40 é o primeiro carro projetado pela Volvo pra ser puramente elétrico. O SUV cupê tem bastante coisa em comum com o XC40 Recharge, mas se diferencia pelo estilo bem arrojado da traseira.

Desempenho também é o seu forte: os dois motores elétricos (um em cada eixo) entregam 408 cv e 67,3 kgfm de torque instantâneo. Mesmo sendo um SUV, o C40 é bastante ágil, já que precisa de apenas 4,7 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. A velocidade máxima é limitada a 180 km/h.

E dá pra rodar bastante com o C40, já que a bateria de 78 kWh proporciona uma autonomia de 440 km, segundo o ciclo WLTP.

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lançamento no Brasil confirmado para janeiro de 2023

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A Honda do Brasil confirmou o lançamento do Civic de 11ª geração, com a tecnologia híbrida e:HEV para o Brasil em 2023.

A 11ª geração do modelo será lançada logo no início de 2023, em janeiro. Importado da Tailândia, o Civic exibe um design novo, com porte, mecânica, acabamento, lista de equipamentos e sofisticação que colocam em patamar superior ao modelo vendido no Brasil atualmente.

Novo Honda Civic Híbrido 2023 Brasil

O novo Civic será comercializado em versão única, híbrida, com a tecnologia e:HEV da Honda.

Novo Honda Civic Híbrido 2023 Brasil

O sistema é composto por um motor a combustão que recebeu melhorias técnicas que lhe garantiu uma eficiência térmica de 41%.

Novo Honda Civic Híbrido 2023 Brasil

Além disso, o Civic Híbrido possui uma lista de tecnologias de segurança e assistência ao condutor, com destaque para o Honda SENSING.

Novo Honda Civic Híbrido 2023 Brasil

Outra novidade é o myHonda Connect, plataforma de conectividade da marca, recém-lançada no New HR-V, que traz um menu de serviços, conectando o motorista ao seu carro, via aplicativo no smartphone.

Carro elétrico mais barato do mundo é vendido na China

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I-Go, o carro elétrico mais barato do mundo, começou a ser vendido na China (Crédito: Muellen Divulgação)

Começou a ser vendido na China o carro elétrico mais barato do mundo, o modelo urbano I-Go. O modelo é a união de um projeto da chinesa Henan Henrey Shying Vehicle, com a startup norte-americana Mullen Automotive, responsável pela comercialização.

O I-Go está sendo vendido por apenas US$ 9,3 mil (cerca de R$ 48,2 mil). Como comparação, o carro elétrico mais barato do Brasil é o Renault Kwid E-Tech que é comercializado por aqui por R$ 146.990.

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O veículo é equipado com um motor elétrico de 46 cavalos de potência e 10,4 kgfm de torque. Com bateria de 16,5 kWh, o I-Go pode alcançar até 200 km de autonomia e velocidade máxima de 100 km/h, condizente a proposta do modelo, feito para rodar nos grandes centros.

Com capacidade para levar até quatro ocupantes, o I-Go também é voltado para o comércio, atendendo a demanda de veículos comerciais no mercado europeu, com a capacidade de transitar em espaços restritos, comuns no velho continente.

O modelo também já está sendo vendido em países da Europa, como Espanha e França.

carro elétrico
I-Go é um veículo voltado para o uso nos grandes centros urbanos (Crédito:Muellen Divulgação)




Caoa, Jeep, Kia e Volvo disputam o troféu de melhor híbrido; veja indicados – 31/10/2022

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Se os elétricos ainda estão longe de se popularizarem, os híbridos estão ficando um pouco mais próximos do nosso bolso. Alguns modelos, inclusive, já são produzidos no Brasil – caso dos Toyota Corolla Cross e Corolla sedã.

Curiosamente, todos os indicados da categoria no Prêmio UOL Carros 2022, que ocorre em 11 de novembro, às 20h, com transmissão do canal UOL, refletem a preferência de um mercado ávido por SUVs. Confira!

Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid

Em 2022, a Caoa Chery anunciou um ousado plano de eletrificação de sua linha de produtos. E entre todas as novidades apresentadas, o Tiggo 8 Pro Hybrid é o único modelo híbrido plug-in.

O SUV de sete lugares combina um motor 1.5 turbo a gasolina com dois motores elétricos. Com 317 cv, o SUV pode rodar quase 80 quilômetros no modo elétrico. O modelo também conta com um pacote de assistências à condução, trazendo itens de segurança como alerta de colisão frontal e frenagem autônoma de emergência.

Além do conjunto mecânico, o Tiggo 8 Pro Hybrid se diferencia do Tiggo 8 “normal” pelo design mais moderno, que inclui novos faróis e lanternas, grade frontal redesenhada e cabine com estilo mais atual.

Jeep Compass 4xe

O Jeep Compass 4xe é o primeiro modelo de uma gama de produtos eletrificados que a marca lançará no Brasil nos próximos anos.

O SUV traz o conhecido motor 1.3 T270 de 180 cv, rodando apenas com gasolina, e um propulsor elétrico de 60 cv. A potência combinada é de 240 cv e o torque combinado não é divulgado pela fabricante.

Embora seja produzido na Itália, o Compass híbrido tem qualidade de construção bem parecida com a do modelo brasileiro. O mesmo acontece com a lista de equipamentos, uma vez que ele é baseado na versão topo de gama S. Mesmo assim, ele oferece alguns itens a mais, como o sistema de câmeras de 360 graus e o som da Alpine.

Por ser um híbrido do tipo plug-in, ele pode rodar até 44 quilômetros no modo elétrico e o consumo passa facilmente dos 20 km/l.

Kia Stonic

O Stonic abriu a linha de carros híbridos da Kia no Brasil, que posteriormente foi reforçada com as estreias do novo Sportage e do inédito Niro.

Assim como o Sportage, o Stonic é, na verdade, um híbrido leve, combinando o motor 1.0 turbo que conhecemos do Hyundai Creta com um sistema elétrico de 48 volts.

Essa dupla faz com que o modelo entregue 120 cv e torque máximo de 20,4 kgfm, auxiliado pelo câmbio automatizado de dupla embreagem com sete marchas. O conjunto faz com que o Stonic tenha boas médias de consumo, passando de 13 km/l na cidade e na estrada.

Volvo XC60

Referência em SUVs híbridos, o Volvo XC60 ganhou novidades importantes neste ano. Além de uma leve atualização no design, que inclui nova grade frontal e para-choque redesenhado, o carro traz 65% a mais de potência no motor elétrico instalado no eixo traseiro, que passou de 87 cv e 24,5 kgfm, para 147 cv e 31,5 kgfm.

Essas mudanças fizeram com que os números combinados aumentassem de 407 cv e 65,3 kgfm para 462 cv e 72,3 kgfm. De quebra, a autonomia no modo 100% elétrico subiu para 78 km, segundo a Volvo. Isso acontece também pela adoção de uma bateria maior, de 18,8 kWh.

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Carro elétrico a hidrogénio com autonomia de 1000km

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Do Salão Automóvel de Paris chegam-nos novidades, o Hopium Machina Vision promete até 1000 km de autonomia com necessidade de apenas três minutos para o atestar.

Carro elétrico do fabricante Hopium reforça aposta no hidrogénio

O mercado automóvel está hoje focado no lançamento de veículos elétricos. No entanto, existem outras opções sustentáveis a ser desenvolvidas.

Alguns fabricantes têm apostado em desenvolver os seus carros com pilha de combustível a hidrogénio, uma tecnologia que consideram ser a solução para o futuro.

Uma dessas empresas é a Hopium, um jovem fabricante de automóveis francês que tem trabalhado nos últimos anos para desenvolver o Hopium Machina, um veículo que pretende marcar pela diferença.

Hopiumu apresenta uma autonomia de 1000 quilómetros e 368 kW (500 CV) de potência

Com 368 kW (500 CV) distribuídos pela tração total, este veículo consegue atingir os 0-100 km/h em menos de 5 segundos. Além disso, alcança uma velocidade máxima limitada a 230 km/h.

No entanto, o grande destaque do Hopium Machina é mesmo a sua autonomia. O fabricante garante que este carro conseguirá atingir os 1000 quilómetros, um valor difícil de alcançar nos veículos elétricos atuais.

Uma das grandes vantagens do Hopium Machina está no reabastecimento.

O hidrogénio poderá ser reposto em apenas 3 minutos, um valor similar ao dos carros atuais a combustão.

Quando chega o Hopium Machina Vision?

Com fabrico a começar em França a partir de 2025, todos os componentes usados serão provenientes da Europa de forma a reduzir a pegada de carbono de todo o processo.

A Hopium espera, assim, que o seu novo carro se torne uma referência no mercado e que o hidrogénio se torne uma alternativa real na mobilidade do futuro.

Qual o preço do Hopium Machina Vision?

Com um preço de cerca de 120 mil euros, o Hopium Machina Vision já pode ser encomendado, apesar de ainda estar a mais de dois anos de distância. Segundo a Hopium, o objetivo passa por produzir anualmente 20 mil unidades do Machina Vision.

Assim sendo, o grande ponto negativo é efetivamente o preço anunciado pela Hopium, 120 mil euros é e será um valor proibitivo para a maior parte das pessoas.

Galeria de imagens – Hopium Machina Vision

Video – Hopium Machina Vision

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Audi Q5 x Volvo XC60: ponto a ponto, qual é o melhor SUV médio híbrido – 31/10/2022

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A Audi seguiu uma trajetória diferente da convencional no Brasil quando o assunto é eletrificação. Enquanto outras marcas de luxo lançaram primeiro modelos híbridos para depois chegarem aos 100% a eletricidade, a marca inverteu a ordem.

Desde 2020, tem lançado no Brasil carros elétricos da linha e-tron, composta por SUVs e até um esportivo. Só agora, em 2022, chegou a vez do primeiro modelo híbrido da Audi no mercado nacional, o Q5, nas versões SUV e Sportback (SUV cupê).

O Q5 vem para concorrer com o BMW X3 e com o mais vendido dessa categoria, o XC60. E já chega com boas notícias. No acumulado deste ano, está quase empatado com o Volvo em vendas. Enquanto o líder somou 1.384 emplacamentos, o Audi tem 1.195.

Os números do Q5, no entanto, não são apenas do recém-lançado modelo híbrido. Eles incluem a versão 100% a combustão vendida até então.

Mas o que o Audi tem para ficar tão próximo ao Volvo? Será que o Q5 é um carro melhor? Aqui, listamos alguns pontos importantes dos dois carros, mostrando qual é melhor em cada aspecto. Assim, fica mais fácil para você chegar a uma conclusão.

A base da comparação é a versão topo de linha do Q5, Performance Black, com sua equivalente na linha Volvo, a Ultimate Dark (chamada até o início do ano de R-Design). Ambas têm apelo visual esportivo.

Preço – XC60

Imagem: Divulgação

Nessa comparação o Audi perde feio, como é tradição. No mercado premium, a Volvo se destaca por ter preços melhores que os da concorrência. Especialmente quando comparado aos modelos de marcas alemãs.

O Q5 Performance Black é tabelado em R$ 461.990 na versão de carroceria SUV, que está sendo levada em consideração nessa comparação. O XC60, que não tem configuração SUV cupê, tem preço sugerido de R$ 439.950 na opção Ultimate Dark.

Espaço interno – Q5

Os dois carros têm distância entre-eixos semelhantes, com leve vantagem, de 4 cm, para o Volvo. Ambos acomodam bem dois passageiros e tratam com certo descaso o terceiro (do meio), pois têm túneis centrais altos.

Mas o Q5 é um pouco mais camarada com o passageiro do meio. E ainda traz um mimo que o Volvo não tem: controle de temperatura do ar-condicionado exclusiva para quem viaja no banco de trás.

Central multimídia – Q5

Audi Q5 híbrido 2023 interior - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

A Volvo passou a utilizar o sistema da Google no XC60 desde a linha 2022. E essa tecnologia é menos intuitiva que o sistema Sensus, agora mantido apenas no XC90. É preciso “dar mais voltas” para chegar aos comandos e não há Android Auto (só Apple CarPlay).

Por outro lado, dá para logar a conta Google diretamente no carro, e o Google Maps é o mapa nativo. Porém, sem o Android Auto, não há projeção de Waze na tela. Por isso, o sistema da Audi ficou mais intuitivo e fácil de usar, embora a tela vertical do Volvo permita melhor visualização.

Desempenho – XC60

Volvo XC60 traseira - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O conjunto do Volvo é mais potente, oferecendo total de 462 cv, ante os 367 cv do Audi. O torque é de mais de 70 mkgf, ante os cerca de 50 mkgf do modelo da marca alemã. Mesmo com um câmbio automatizado um pouco mais eficiente, o Q5 não consegue acompanhar o XC60.

O Volvo é claramente mais rápido na hora de fazer retomadas e acelerar. E os números divulgados pelas próprias montadoras não negam essa impressão. De 0 a 100 km/h, o XC60 vai em 4,8 segundos e o Q5, em 5,3 segundos.

O modelo da Volvo promete autonomia no modo elétrico de 75 km. O Audi, entre 55 e 65 km. Na prática, nenhum dos dois consegue entregar isso, como ocorre com a maior parte dos carros elétricos e híbridos – a autonomia divulgada é sempre superior à obtida no cotidiano.

Dirigibilidade – Q5

Audi Q5 híbrido 2023 traseira - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

O Volvo é um carro gostoso de dirigir até certo ponto. Confortável demais, acaba deixando a desejar em vias cheias de curvas, nas quais a carroceria inclina bem mais que a do Audi, e a direção não tem respostas tão precisas.

Na prática, o Q5 tem comportamento mais parecido com o de um carro de passeio. É um modelo mais grudadinho no chão, embora sua direção pudesse ficar um pouco mais pesada no modo esportivo de condução.

Acabamento – XC60

Volvo XC60  interior - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Nem Q5 nem XC60 têm acabamento de encher os olhos pelo que custam. São modelos com cabines bonitas, bem acabadas e com certa dose de requinte, mas estão muito distantes, por exemplo, de um Mercedes-Benz GLC, ou um Porsche Macan, nesse quesito.

O Volvo leva pequena vantagem nesse quesito por apresentar um pouco mais de sofisticação que o Audi nos materiais utilizados.

Painel de instrumentos – Q5

Q5 e XC60 têm painéis 100% digitais e configuráveis. Porém, o do Audi oferece mais possibilidades de personalização. No do XC60, dá para alterar pouca coisa.

Além disso, seu uso é menos intuitivo que o do Q5. A aparência, no entanto, é bem bonita.

Equipamentos – Empate

Se o XC60 manda bem com suas câmeras 360, que facilitam as manobras de estacionamento, o Q5 reage com um sistema de iluminação interna personalizável. Ambos são repletos de recursos de assistência à condução.

Têm, inclusive, tecnologias que foram o sistema semiautônomo de condução, capaz de frear, acelerar e fazer movimentos do volante em algumas situações sem interferência do motorista. Ambos são equipados com itens como teto solar, bancos elétricos e carregador de smartphones sem fio.

Porta-malas – Empate

O empate aqui é tanto em capacidade quanto na acomodação prática das bagagens. O porta-malas do XC60 tem 465 litros e o do Q5, 468. Ambos acomodam duas malas de 23 kg (médias) e duas de 15 kg (pequenas), restando algum espaço para mochilas de portes variados.

A verdade é que os dois carros deixam a desejar na capacidade do porta-malas, quando se considera o porte que têm. Há SUVs compactos nacionais que levam mais bagagem.

Design – Empate

Q5 e XC60 são carros bonitos. O Audi se destaca pela imponente grade frontal. O XC60, pelas bonitas lanternas traseiras verticais. Ambos passaram por atualizações recentes, são contemporâneos e chamam a atenção.

Por isso, decretei empate nesse quesito. Como o visual de ambos é muito agradável, decidir qual é mais bonito fica a seu critério.

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Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.

O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

Caterham planeja carro esporte elétrico para fazer companhia ao Seven

Não, o Super Seven não vai morrer; seria como a Porsche parar de fazer 911. Desde que Graham Nearn, o concessionário da Lotus de Caterham, Surrey, Inglaterra, comprou os direitos de produção do Lotus Super Seven em 1973, comprou também um desenho atemporal e imortal, que só parará de vender se for proibido por lei.

Mas ser proibido por lei é uma possibilidade hoje em dia, sabemos. Especialmente na Europa, decidida a proibir motores de combustão interna. A Caterham poderia continuar fabricando Seven apenas, ficando abaixo do limite de 1000 carros/ano, mas se quiser crescer, precisa de um elétrico.

A revista inglesa Autocar revela que a Caterham Cars está trabalhando em um plano ambicioso de três frentes para a era da eletrificação pós-2030. O Seven a gasolina deve continuar por pelo menos mais uma década, usando esse tempo para desenvolver um Seven elétrico mantendo o desenho original. Mas pretende também lançar um roadster elétrico aerodinâmico totalmente novo que se baseará nos valores tradicionais da Caterham de leveza, desempenho, simplicidade e agilidade.

O Seven EV ideal, segundo a empresa, pesa menos de 700 kg e tem objetivos bem claros: os proprietários podem chegar com o carro totalmente carregado em um track day, fazer voltas na pista por 20 minutos, recarregá-lo por 15 minutos e repetir os 20 minutos de pista. A empresa diz que se não conseguir isso, não o lançará. Objetivos inteligentes, esses, mas ainda obriga que o carro chegue na pista em cima de um reboque, e não rodando como hoje. Bom, melhor que nada, né?

A Caterham produziu 500 carros ano passado, e vendeu 670 deles, os 170 remanescentes ficando numa lista de espera. Esta lista agora exige que o comprador espere um ano por seu carro. A empresa vai investir em expansão para acabar com a espera, como primeiro passo de seu plano de futuro.

Até sua proibição, não haverá Seven elétrico, visto que a demanda para os carros tradicionais continua maior que a capacidade, e ninguém compraria um Seven elétrico se puder ter um tradicional, diz a empresa. Mas será desenvolvido como proteção à futuras legislações.

A grande novidade é o novo elétrico: projetado ser um modelo adicional, não para competir com o Seven. O novo modelo seria construído em uma nova fábrica em volumes maiores que o Seven, ao redor de 1000 carros/ano, e teria um preço base mais alto do que o Sevens de hoje. Não há data oficial ainda, mas espera-se que seja mostrado em 2026. (MAO)

 

Ferrari volta à Le Mans com o 499P

Sim, é verdade, a Ferrari vai retornar às competições de carro esporte de longa duração como Le Mans. A empresa de Maranello revelou seu novo Le Mans Hypercar, que competirá no ano que vem no Campeonato Mundial de Endurance da FIA (WEC).

É o novo “499P”, uma nomenclatura tradicional que indica deslocamento unitário de cilindro, e que o motor está atrás, Posteriore. Ou “Protótipo”? A empresa diz que é o segundo, mas vou ignorar este desperdício de uma referência histórica bacana. Outra tradição respeitada: mais rápido ou não, será o mais belo carro da pista com certeza.

Os 499 cm³ aqui devem ser multiplicados por seis para chegar os 3 litros totais, o carro híbrido tendo como motivador principal um V6 twin-turbo com este deslocamento. É um motor de competição dedicado, novo, e não tem nada a ver com os de rua, apesar de ter a mesma configuração de V a 120°.

O motor desenvolve 680 hp/689 cv (pelo regulamento, é o máximo) e funciona em conjunto com um motor elétrico montado na frente de 272 cv. A bateria de 900 V, derivada da F1, é recarregada durante a desaceleração e a frenagem. O trem de força está ligado a uma transmissão sequencial de sete velocidades e é limitado a uma potência combinada de 689 cv.

Os dois carros levarão os números de corrida #50 e #51, com o primeiro representando meio século desde que a Ferrari competiu pela última vez em corridas deste tipo. Sim, desde 1973 não compete mais, barrabás…

O carro será totalmente homologado antes do final do ano. Sua estreia no automobilismo está programada para ocorrer em meados de março de 2023, durante a rodada inaugural do WEC nas 1000 milhas de Sebring. (MAO)

 

Icon mostra um novo Derelict: Mercedes-Benz 300SEL 1971

Se você acaba de voltar de uma viagem de 50 anos a Urano, e portanto nunca ouviu falar da Icon 4×4 e de Jonathan Ward, aqui vai o TL;DR: Ward é um ex-ator mirim que abriu uma empresa de restauração de Toyota Land Cruiser na Califórnia.

O sucesso desse negócio, e a criatividade de Ward, se somaram para criar a Icon: uma oficina que realiza os mais malucos, caros e bem feitos restomods do mundo. Basicamente 3 tipos: O FJ40/Bandeirante, o Ford Bronco de primeira geração, e depois desses dois, criações únicas que mantém a pintura gasta do carro original chamados “Derelict”.

Para o SEMA show deste ano, Ward trouxe mais um de seus Derelict, desta vez algo diferente dos tradicionais carros americanos dos anos 1950 que costuma fazer. É um Mercedes-Benz 300 SEL de 1971.

O carro, como todo Derelict, mantém a carroceria com pintura gasta. Mas tudo é restaurado, e apesar do carro original ser monobloco, aqui um chassi especial com suspensão independente nas quatro rodas, direção por pinhão e cremalheira elétrica, e enormes freios Brembo, é instalado. É desenhado e projetado pela Art Morrison, como todo carro de Ward.

O motor é um sacrilégio para os mercedeiros, mas certamente uma ótima escolha: é o LS9, o V8 vareteiro de 6,2 litros com compressor da GM. Dá 647 cv, e é acoplado à uma caixa automática da GM. É quase um 300SEL 6.3 então, ainda que o LS pese metade do motor Mercedes 6.3, e produza 3 vezes sua potência.

As rodas são enormes e os pneus de perfil baixo modernos, mas são desenhadas para parecerem antigas, inclusive com suas calotas. Mais uma incrível criação sob medida desta verdadeira casa de produção de sonhos malucos que é a Icon. Quanto custa? Difícil dizer, mas se sabe que este tipo de trabalho deles nunca sai por menos de meio milhão de dólares. Ouch! (MAO)

 

Honda confirma Type R e mais três lançamentos no Brasil

A Honda confirmou quatro lançamentos para o ano que vem. São o Civic híbrido e sua versão esportiva Type R, o inédito ZR-V e o novo CR-V.

A boa notícia do Type R prevê um embate com seu arquirrival da Toyota, o GR Corolla, ambas grandes novidades para nosso mercado tão carente, apesar do inevitável preço alto. O novo Civic híbrido agora será o carro de luxo da empresa, importado. O ZR-V será posicionado acima do HR-V, enquanto o CR-V híbrido é o SUV “grande” da marca que já conhecemos de outros carnavais.

Honda CR-V

Em janeiro chega o Civic híbrido. Produzido na Tailândia, chega aqui com motor 2.0 aspirado e dois motores elétricos na transmissão. Na Tailândia, são 141 cv no motor 2.0 e 184 cv no conjunto elétrico, que pode ser recarregado pelo motor a combustão ou nas desacelerações. O motor a gasolina de 2,0 litros é usado principalmente para alimentar o gerador de eletricidade, mas em estrada, pode acionar as rodas diretamente, porque aparentemente é mais eficiente dessa maneira. Não é híbrido em série, soma de potência; é um ou outro.

Já o Type R chega ainda no primeiro semestre, e a boa notícia é que receberemos a versão mais potente do 2.0 turbo, com 330 cv e 42,8 mkgf de torque. O câmbio é manual de seis marchas, e a tração é dianteira, como sabemos.

O Civic Híbrido

O Honda ZR-V também já estava confirmado para o Brasil e deve chegar por aqui no segundo semestre de 2023, importado do México. É um carro pouco maior que o HR-V, e usa a plataforma do Civic. Não há confirmação de motorização ainda, mas nos EUA usa um 2.0 aspirado de dois litros e 160 cv.

Honda ZR-V

Já o novo Honda CR-V Hybrid virá apenas na versão Touring, mais completa, com motor 2.0 a gasolina com injeção direta e dois motores elétricos, dando 207 cv e 34,1 mkgf de torque combinados. (MAO)

 

 

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Revendedores nos EUA querem fazer parte de planos de carro elétrico entre Sony e Honda – Money Times

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“Essas questões são certamente uma preocupação”, disse Brian Benstock, gerente geral e vice-presidente da Paragon Honda e Paragon Acura, em Queens, Nova York (Imagem: REUTERS/Eddie Keogh)

Uma nova joint venture formada por Sony e Honda planeja lançar um veículo elétrico premium no final da década e os concessionários da montadora nos Estados Unidos estão ansiosos para fazer parte do processo de vendas, apesar da parceria ter citado planos de comercialização online.

O aspecto digital do plano da joint venture e a falta de detalhes sobre como será o pós-vendas do veículo, levantou dúvidas nos revendedores das marcas Honda e Acura. Muitos, no entanto, esperam que a montadora japonesa trabalhe por meio da rede de varejo existente.

“Essas questões são certamente uma preocupação”, disse Brian Benstock, gerente geral e vice-presidente da Paragon Honda e Paragon Acura, em Queens, Nova York. “O melhor caminho a seguir é com os concessionários.”

“Temos um papel que (as montadoras) não pode replicar”, disse Benstock, que também está no conselho consultivo nacional de revendedores da Acura e conversou com funcionários da Honda sobre o novo veículo. “Não há como a Honda querer prejudicar sua rede de revendedores existente.”

Algumas concessionárias questionaram por que a Honda consideraria tentar trabalhar fora da atual rede de distribuição nos Estados Unidos. A Honda tem cerca de 1.100 lojas da marca e 270 revendedores Acura no país.

Um porta-voz da Sony Honda, Mai Nagadome, disse que ainda há muitos detalhes a serem finalizados, mas a venda através dos revendedores não foi descartada uma vez que os clientes poderão se sentir desconfortáveis ​​sem serviços de pós-venda.

“O custo de continuar a desenvolver motores de combustão interna juntamente com veículos elétricos e tecnologia e software autônomos para a próxima geração de veículos está provando ser um grande desafio”, disse Peter Hennessy, revendedor principal da Hennessy Automobile Companies, com sede em Atlanta, que inclui uma loja Honda.

“Entendo a parceria com a Sony, mas isso deve ser feito em conjunto com a rede de revendedores, não fora dela”, acrescentou.

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Dia Mundial do Veículo Elétrico Compartilhado é comemorado em meio a ascensão do mercado

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Celebrado pela primeira vez em 24 de setembro deste ano, o Dia Mundial do Veículo Elétrico Compartilhado, ou World EvSharing Day, será marcado por eventos em torno da data, bem como, pelo aquecimento do mercado no mundo e por grandes avanços do setor no país, também é uma ótima oportunidade para conhecer os carros 100% elétricos com valores acessíveis no Brasil.

Do momento da criação da data, em setembro de 2021, para os dias atuais, os eletrificados aumentaram sua relevância e participação no dia a dia dos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pela McKinsey & Company, por exemplo, o consumidor manifesta maior interesse por carros elétricos, micromobilidade e tecnologia em níveis superiores ao de consumidores de outros países.

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A pesquisa aponta que 70% dos entrevistados consideram aderir a serviços de assinatura de veículos, principalmente, devido à possibilidade de explorar diferentes tipos de soluções de mobilidade (21%) e por conta de uma possível redução nos custos totais de propriedade (18%), uma vez que não seria necessário adquirir os veículos eletrificados, pagando apenas pelo seu uso. 

O mercado de veículos elétricos está bem favorável

De acordo com Guilherme Cavalcante, fundador e CEO da UCorp, startup referência em tecnologia e soluções de mobilidade corporativa do Brasil focada em veículos elétricos e que fortemente na criação da data, esse aumento do interesse do brasileiro se dá, uma por ele ser extremamente ligado a novas tecnologias, pela expansão do mercado de eletrificados, e, também, por ter em mente que apesar do preço inicial, o veículo elétrico é bem mais econômico quando se compara gastos com reparos e abastecimento. “O brasileiro sabe que hoje um veículo elétrico ainda possui um valor alto em relação a um carro popular, porém, já percebeu que essa tecnologia fará com ele tenha menos gastos no futuro, ainda mais com toda essa turbulência recorrente dos preços dos combustíveis, sensível a qualquer problema ao redor do mundo”, comenta.

Ao lado de players de destaque do setor no país, a UCorp realizará uma celebração para não deixar a data e o app estará com descontos para todas as corridas. De acordo com o executivo, além de uma exposição de veículos elétricos no Cubo do Itaú e nas bases na Housi Bela Cintra e Osten Serra do Japi, o consumidor poderá “dar uma volta” nos carros elétricos de diferentes marcas “Serão cerca de 12 carros disponíveis, e o interessado poderá utilizar por meio de um vouchers de até  100% de desconto nos aplicativos da UCorp e da Osten Go”, complementa.

Setor aquecido

O aquecimento do setor também é percebido com os números crescentes das vendas de carros eletrificados e híbridos no país, que no primeiro trimestre de 2022, teve emplacados 3.395 veículos totalmente elétricos (19% a mais do que as vendas totais de 2021). Cavalcante aponta que isso também se deve à atuação de empresas como a UCorp ajudou a aumentar o espaço ocupado pelos eletrificados. “Seja com a oferta da tecnologia de veículos compartilhados, o carsharing, ou com os incentivos para uma oferta maior de veículos, condições e estrutura”, finaliza.

O evento também marcará o aniversário de um ano da UCorp, que recentemente em parceria com a startup Blockforce, especializada em soluções de blockchain as a service, lançaram o UCO2, o primeiro aplicativo a gerar um token lastreado no valor dos créditos de carbono regulados para mobilidade ESG e elétrica no país, e já transformou 35 toneladas de CO2 em créditos para seus clientes; além disso, somadas aos demais parceiros, esse número sobe para cerca de 42 toneladas, representando a quantidade de CO2 não emitidos pelos 26 veículos da frota por dia, que fazem em média 120 corridas diárias em São Paulo.

Via UCorp, startup referência de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa do Brasil!


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