sábado, outubro 12, 2024
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Mobilize Duo é o mini carro elétrico de 140 km de autonomia: conheça – Prisma

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A Renault mostrou o Mobilize Duo na Europa, onde substituirá o Twizy. O mini carro elétrico pode atingir a velocidade máxima de 80 km/h e pode rodar até 140 km com uma carga na bateria.

A Renault não venderá o Mobilize Duo, mas oferecerá apenas por assinatura ou aluguel de longo prazo a partir de 2023. Já a versão Bento será lançada apenas em 2024. O modelo mede 2,43 m de comprimento, 1,30 m de largura e 1,46 m de altura. Segundo a marca, 50% do modelo foi feito com peças recicladas, sendo que 95% do carro pode ser reciclado.

Visualmente, o Renault Mobilize Duo lembra o Twizy com grandes para-choques. As portas abrem na vertical e o interior conta com dois bancos e um painel digital. Também há uma versão de carga, que pode levar até 700 litros.

O Renault Duo terá duas opções: uma que pode atingir até 45 km/h, que não requer habilitação, e outra que pode atingir até 80 Km/h, mas o motorista tem que ser habilitado na Europa. O mini carro elétrico ainda pode rodar até 140 quilômetros em um ciclo WLTP.

RENAULT KWID ELÉTRICO NA CIDADE! Vale a pena pagar o dobro do preço do Kwid 1.0 flex? E o consumo? Veja o vídeo!

Ainda não há informações se a Renault trará o modelo ao Brasil. Mas caso isso aconteça o Mobilize Duo será vendido abaixo do Kwid E-Tech e do Zoe E-Tech.

*Com a colaboração Felipe Salomão

Citroen promete carro 100% elétrico feito com materiais reciláveis

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A Citroen apresentou oficialmente o novo veículo elétrico criado com materiais reciclados e recicláveis. Chamado pela montadora de Citroen Oli, ele promete trazer menos peso e complexidade para os consumidores, além de prometer ser mais acessível.

Apesar de contar com uma produção feita a partir de materiais reciclados, a Citroen quer que o Oli tenha uma vida útil mais longa do que outros veículos elétricos tradicionais que estão no mercado. A expectativa agora é para que a fabricante apresente o novo modelo elétrico na próxima edição do Salão Automóvel de Paris, realizada entre os dias 17 e 23 de outubro.

A montadora revelou que o carro possui uma parte significativa de materiais reciclados, como a própria carroceria. Os assentos do Citroen Oli, por exemplo, possuem menos 80% de componentes utilizados em bancos de outros automóveis. Todos eles foram substituídos por materiais reciclados.

Construídos em parceria com a BASF, o teto e a traseira do novo carro elétrico da Citroem foram construídos utilizando papelão ondulado reciclado. Entretanto, eles receberam reforços de fibra de vidro para trazer a resistência necessária para o dia a dia de uso do veículo, assim como já acontece em carros convencionais.

Autonomia de 400 quilômetros e preços indefinidos

A Citroen revelou que a manutenção dos proprietários dos próximos carros Oli serão considerados “modestos”. Em caso de necessidade de troca de certos componentes, a montadora revelou que vai fornecê-los com peças de veículos Oli que não estão mais em uso. Apesar de afirmar que estas trocas serão fáceis e baratas, a fabricante não revelou uma média de preço para estes reparos.

Todos os componentes recicláveis permitiram que a Citroen trouxesse um carro mais leve. Com diversos ajustes estruturais, como a adição de componentes de papelão no lugar de aço, o carro pesará precisamente uma tonelada (1.000 kg). O peso do Oli já conta com a bateria de 40 kW que permitirá que ele tenha uma autonomia de 400 quilômetros.

Uma das novidades confirmadas por parte da Citroen é de que o Oli contará com um logotipo atualizado, semelhante ao que era utilizado pela própria montadora no início da trajetória. Infelizmente, nenhuma previsão de preço foi listada para os consumidores, sendo um dos únicos detalhes restantes a serem divulgados para o mercado.


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Via: Click Petroleo Gas

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Bernardo Sousa diverte-se com Pedro Guedes numa corrida de carro elétrico – Dois às 10

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Há 2h e 52min

No «Dois às 10», o piloto automóvel leva um dos gémeos Guedes numa viagem alucinante cheia de adrenalina, na rubrica «Dois a Andar».

MAIS



Kwid E-Tech 100% elétrico é o carro acessível, eficiente e confiável | Estadão Mobilidade

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Para recarregar, o Renault Kwid E-Tech 100% elétrico oferece ainda mais facilidades. São três modos: tomada doméstica comum (de 127 ou 220 volts), com um carregador tipo wallbox ou em qualquer um dos mais de dois mil pontos de recarga públicos disponíveis no País.

Bastam 40 minutos com um carregador rápido (de corrente contínua), disponível em locais públicos como shopping centers e estacionamentos, para carregar a bateria de 26,8 kWh de 15% até 80%. Com um wallbox, esse tempo é de 2h54 com a tomada comum de 220V — recomendada para ser usada em casa, durante a noite.

Tem mais: o conjunto motriz do Renault Kwid E-Tech 100% elétrico garante ótimo nível de conforto ao rodar, graças ao silêncio durante a operação e também às respostas imediatas ao acelerador. A autonomia ainda pode ser estendida com o modo de condução “Eco”, acionado por meio de um botão no painel. Essa opção limita a velocidade máxima do carro para 100 km/h e aciona a frenagem regenerativa, sistema que recupera a energia de frenagens e desacelerações, enviando para a bateria.

O motor do Renault Kwid E-Tech 100% elétrico foi desenvolvido de acordo com o perfil do consumidor brasileiro e garante muita agilidade no trânsito. Somada às dimensões externas compactas do carro, essa combinação faz do Kwid E-Tech um carro perfeito para o uso diário nas grandes cidades. Além disso, o veículo mais acessível da gama Renault E-Tech possui um dos melhores índices de eficiência energética entre todos os veículos elétricos disponíveis no Brasil, de acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular.

Economia

O custo aproximado por quilômetro rodado do modelo é de apenas R$ 0,06, assim como o baixo valor das manutenções — o carro elétrico possui menos peças que o movido com motor a combustão. Além disso, tem isenção ou redução de IPVA em alguns Estados e a liberação do rodízio municipal na capital paulista.

Vendas de veículos elétricos e híbridos no mundo devem chegar a 8,3 milhões em 2022

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“As limitações para um crescimento ainda maior são os altos valores das baterias e os imensos custos de infraestrutura”, diz o CEO. “Especialmente para países em desenvolvimento ou que possuem matriz energética suja, onde o carregamento das baterias implique em mais CO2 na atmosfera”, completa Cardamone, em artigo divulgado pela Bright Consulting.

“Não estão cobertos nestes cálculos os veículos HEV e mild-hybrid, dependentes de combustíveis líquidos, por não precisarem de carregamento. Embora também contribuam na redução do CO2 gerado”, detalha.

Veículos elétricos e híbridos no Brasil

De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a frota de carros elétricos e híbridos chegou à marca de 100 mil unidades no Brasil em 2022. O marco foi atingido em 26 de julho, quando o número chegou aos exatos 100.292 veículos leves em circulação.

Com relação às vendas, o acumulado do ano, até julho, foi de 23.033 unidades vendidas. Segundo a ABVE, trata-se de uma alta de 31% em relação aos 17.524 dos sete primeiros meses de 2021. Os números incluem PHEV, BEV e ainda veículos elétricos híbridos (HEV). Tanto comerciais leves quanto SUVs e utilitários.

Por sua vez, Cardamone aponta que a frota de veículos elétricos e híbridos plug-in atingirá 950 mil unidades em 2030 no Brasil. Entretanto, a participação será de 1,8% na frota total de veículos leves prevista de 58 milhões de unidades.

O avião elétrico duplo XPeng X2 subiu aos céus de Dubai pela primeira vez

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Recorde-se que a XPeng, fabricante de veículos elétricos na China, tem uma divisão denominada XPeng Aeroht, que há muito desenvolve o chamado “carro elétrico voador”, e este mês o prometido voo de teste de um protótipo, que pertence à a quinta geração, ocorreu. O veículo subiu aos céus de Dubai, fazendo seu primeiro voo público.

Fonte da imagem: YouTube, CnEVPost

Atualmente, a exposição de tecnologia GITEX foi realizada nos Emirados Árabes Unidos, então o vôo do protótipo XPeng Voyager X2 atraiu a atenção de pelo menos uma centena e meia de visitantes do evento. Na carroceria de formato aerodinâmico, feito de fibra de carbono para reduzir o peso, havia espaço para duas pessoas. O protótipo de quinta geração é capaz de fazer viagens aéreas manuais, mas ainda este mês, a XPeng promete revelar as características do Voyager X2 de sexta geração “veículo elétrico voador”, que não só poderá voar pelo ar em modo automático em uma determinada rota, mas também viajar em terra. Na verdade, esta propriedade nos permitirá chamá-lo de “carro voador”.

Tal transporte está planejado para ser utilizado no futuro para voos curtos em baixas altitudes nas proximidades das cidades, e a perspectiva de desenvolver tais serviços dependerá em grande parte dos reguladores, que devem integrar esse tipo de atividade às normas de segurança aeronáutica existentes. Ao operar dentro da cidade, o nível de ruído gerado pela aeronave elétrica certamente será levado em consideração – embora não possa ser comparado ao ruído de um helicóptero tradicional, também não pode ser completamente ignorado. A apresentação da sexta geração do XPeng Voyager X2 acontecerá no dia 24 de outubro.



5 vantagens dos carros elétricos para lhe convencer a trocar a gasolina pela tomada | Elétricos e Híbridos

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Os elétricos, pouco a pouco, ganham força no Brasil. De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), temos cerca de 38 milhões de veículos em circulação.

Deste total, cerca de 100 mil são EV’s – ou veículos elétricos. Ou seja, menos 0,3% da frota já está eletrificada. A expectativa da indústria é elevada: espera-se que 62% dos automóveis circulantes sejam movidos a energia elétrica até 2035.

Hoje os carros elétricos ainda estão distantes do público consumidor, porém o tema já circula entre os stakeholders do setor. Há alguns desafios a superar. O principal deles é o alto custo de aquisição, por causa da tecnologia novata e também pela falta de incentivos fiscais ou linhas de crédito especiais.

Outro motivo é a própria inovação, que traz uma ruptura com a infraestrutura instalada. No dia a dia, porém, o convívio dos usuários com automóveis elétricos têm vantagens que o público geral ainda desconhece. Trouxemos cinco razões para você considerar sobre essa tecnologia.

Caoa Chery iCar, de R$ 150 mil, é um dos carros mais baratos do Brasil — Foto: Divulgação

Grande parte dos carros elétricos não tem marcha. As exceções são os superesportivos, como o Porsche Taycan – dotado de duas engrenagens. Em carros de uso diário, que não têm ênfase em alta performance, o sistema é mais simples.

No geral, dirigir um elétrico é uma tarefa simplificada, em comparação com carros a combustão. Não é necessário ter a tradicional alavanca de marcha. Há basicamente três funções: D (Drive), para dirigir à frente, R (Ré) e neutro. Sem uma caixa de transmissão para mover, não é necessário ter uma interface de comando mais complexa que isso.

Além da redução de peso pela característica do equipamento, também evita-se manutenção – algo que requer atenção do dono de um carro a combustão. Há também uma vantagem mecânica: o desempenho de um carro elétrico é superior, se comparado com um equivalente com motor de combustão interna. A entrega de potência e torque é praticamente instantânea e linear em várias velocidades.

Câmbio do modelo chinês 100% elétrico – BYD Han — Foto: Christian Castanho/Autoesporte

Algumas cidades, como São Paulo, cedem incentivos fiscais aos compradores de carros elétricos.. O intuito é incentivar cada vez mais a compra de modelos da categoria, já que eles, em sua maioria, são mais sustentáveis.

Em São Paulo, por exemplo, os veículos elétricos, movidos a hidrogênio e híbridos estão isentos do cumprimento da restrição determinada pelo Rodízio Municipal de Veículos. Em caso de algum tipo de erro no sistema, basta o dono do automóvel solicitar a revisão do valor cobrado.

Outro benefício para os moradores do estado de São Paulo é que os donos de veículos elétricos podem receber um desconto de até R$3.200 no IPTU. O abatimento ocorre de acordo com o preço do carro. Quanto mais caro, menor o desconto.

Mesmo carros mais caros, como o Volvo XC 90 (a partir de R$ 519.950), , terão o desconto no IPTU — Foto: Auto Esporte

3- Preço do combustível

Tendo em vista que o carro 100% elétrico mais barato no mercado brasileiro custa R$ 146.990 (Renault Kwid E-Tech), algo tem que sair mais em conta para o investimento valer a pena. Esse item é, justamente, o combustível.

Quando comparado aos veículos movidos a combustão interna, por exemplo, o segmento possui uma eficiência 65% superior. No Brasil, muitas regiões já contam com pontos de recarga gratuitos, mas poucos deles são de carga rápida. Portanto, para você completar sua bateria, demoraria cerca de sete horas conectado à tomada.

Os eletropostos normalmente ficam espalhados por shoppings, prédios comerciais e mercados. Até hoje, essa energia fornecida não é cobrada dos donos dos carros. s fabricantes já têm em sua agenda o fortalecimento dessa rede, com o intuito de preparar as cidades para o aumento da frota de elétricos.

Apenas para ter uma ideia, especialistas fizeram um cálculo para estimar o custo do carregamento, caso essa recarga em estabelecimentos comerciais fosse paga pelo cliente: o custo médio seria de R$ 1,10 por kWh.

Vamos ilustrar. Você é dono de um Audi e-Tron, que tem 77 kWh de capacidade de bateria. Seu gasto seria de apenas R$ 85,25 podendo rodar cerca de 520 km. Cada quilômetro andando sairia por R$ 0,16.

Muitos pontos de energia ainda contam com o modelo antigo de entrada para os carbos de energia — Foto: Auto Esporte

Algo que definitivamente precisa de um atenção redobrada é quando água e energia estão na mesma frase. A pergunta que está no ar é: “posso recarregar meu carro elétrico debaixo de chuva?”. E, sim, é possível – e de forma absolutamente segura.

O mecanismo de recarregamento é resistente à água, pois tem grau de proteção IP suficiente para dar conta até de temporais. Desde, claro, o conector está perfeitamente encaixado. Se não for o caso, vale dizer, o recarregamento não é iniciado, pois o próprio sistema identifica uma eventual falha nas conexões mecânicas.

Então sim, é possível abastecer sem tomar choques, fique tranquilo! Só evite deixar com que a água caia diretamente sobre o conector ou na porta de recarga.

Na Europa é comum que os eletropostos se situem nos acostamentos — Foto: Foto: Reprodução

Quando mudamos de um carro movido a gasolina para um abastecido por energia é notória a diferença no tempo de resposta ao pisarmos no acelerador. Em geral, são extremamente ágeis e gostosos de dirigir. O principal motivo disso acontecer é por conta do torque imediato.

Isso ocorre pelo fato de os motores elétricos não contarem com qualquer tipo de rotação de marcha, fazendo com que não seja necessária a queima de combustível ao transferir as forças para as rodas.

Vamos exemplificar. Mesmo um carro com apenas 65 cv e 11,4 kgfm, como é o caso do Kwid E-Tech, tem uma entrega rápida. No próprio teste feito pelo Autoesporte, em apenas 4,1 segundos, o veículo chegou a 50 km/h.

Mini Cooper S E – Motor elétrico tem 184 cv e 27,5 kgmf de torque enviado às rodas instantaneamente, o que confere agilidade ao Mini — Foto: Divulgação

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Carro da Xiaomi: sistema elétrico de recarga aparece em patente

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Depois que a Xiaomi anunciou, em março do ano passado, que iria desenvolver o seu próprio veículo elétrico, os mi fãs têm corrido atrás de qualquer tipo de informação sobre o valor de US$ 1,5 bilhão (quase R$ 8 bilhões) investido no projeto. Nesta sexta-feira o site indiano MySmartPrice publicou a cópia de um pedido de patente para o sistema de carregamento elétrico do carro da gigante chinesa.

O documento, obtida em uma captura de tela do site chinês de registro de patentes CNIPA, mostra o esquema de uma solução de carregamento de veículos elétricos registrada pela Xiaomi. Isso pode ser mais uma prova de que o projeto do veículo elétrico continua em curso, apesar do cenário mundial adverso.

O resumo da página de divulgação diz que se trata de “um dispositivo de carregamento, método, mecanismo, veículo, sistema eletrônico e meio de armazenamento, e refere-se ao campo técnico do carregador. O dispositivo de carregamento inclui um controlador, um interruptor de controle, uma bateria recarregável, uma primeira, segunda e terceira interfaces”.

Como será o novo carro elétrico da Xiaomi?

Fonte: CNIPA/Reprodução.Fonte:  CNIPA 

Embora pareçam promissores, os planos da Xiaomi para o seu carro elétrico têm esbarrado em alguns obstáculos, como a recusa da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China em aprovar uma licença para o projeto. De acordo com uma reportagem de julho da Bloomberg, a fabricante de Pequim vinha tentando a aprovação do empreendimento “há meses, sem sucesso”.

No entanto, o fundador da Xiaomi, Lei Jun, continua animado, e até encomendou uma pesquisa para que os fãs da marca dessem opinião sobre o possível preço do futuro sedã de quatro portas. A enquete revelou que 70% dos votantes optaram por uma versão mais barata, abaixo de 150 mil renminbis (R$ 110 mil), enquanto 10% querem um modelo mais chique, acima dos 300 mil renminbis (R$ 220 mil).

BMW vai ter jogos nos carros elétricos para jogar enquanto carregam

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A espera pelo carregamento de um carro elétrico pode demorar algum tempo. Há quem aproveite a hora de almoço para deixar o carro à carga, há quem vá trabalhando remotamente e há quem simplesmente fique à espera… para estes casos a BMW vai trazer uma solução.

Os seus carros elétricos vão passar a ter jogos integrados.

A Tesla tem nos seus carros elétricos já vários jogos disponíveis, com algumas limitações de jogabilidade, para que não sejam um problema para a condução, ainda que permita jogar com o carro em andamento.

Sendo uma solução interessante para adicionar nos carros para momentos de espera, como é o caso do carregamento, também a BMW vai passar a oferecer alguns jogos nos seus veículos.

Os carros BMW com AirConsole em 2023 vão passar a oferecer jogo casuais. O smartphone funcionará como controlador dos jogos e como ponte para os instalar na consola do carro.

Não há indicação de quais os modelos que vão receber esta atualização e integração de jogos, mas a fabricante indica que serão os carros com Curved Display, os ideais para tal funcionalidade, que se pode encontrar em veículos como o iX.

Tesla

No caso da BMW, não será possível jogar com o carro em movimento, apenas com o carro imobilizado. A empresa refere que é um recurso ideal para quando se está à espera de alguém no aeroporto, por exemplo, mas será certamente ideal para quando se tem que esperar que a bateria do carro carregue e não há mais nada para fazer se não esperar...

Os carros estão a mudar e a forma como interagimos com eles também de forma profunda e nesta corrida automóvel vão ganhando as marcas que se posicionam na frente em termos de segurança e tecnologia.



BMW lança Série 3 com painel inspirado no SUV elétrico iX; veja o preço

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A BMW começa a vender no Brasil o novo Série 3 com a reestilização feita há um mês na Europa. O sedã, que é o carro de luxo mais vendido do Brasil em 2022, inclusive já chega com produção na fábrica de Araquari, em Santa Catarina. Pela novidade, marca alemã pede entre R$ 307.950 e R$ 347.950.

Em relação ao design, muda pouco. A princípio, apenas retrabalho nos faróis e na grade dianteira. O time também deu uma mexida no para-choques, agora com novas entradas de ar. Na parte de trás, mais retoques. Tem novas lanternas e detalhes no para-choques.

BMW/Divulgação

Pulando para o lado de dentro, o Série 3 se destaca pelo BMW Live Cockpit Professional. Basicamente, como no SUV elétrico IX, duas telas curvas reunidas em uma mesma peça. Enquanto o quadro de instrumentos tem 12,3″, a central multimídia mede 14,9″.

BMW
BMW/Divulgação

No mais, o sedã se destaca pela boa lista de equipamentos. Tem ar-condicionado automático e digital com três zonas, faróis adaptativos e iluminados por LEDs e chave presencial. Há ainda assistentes de manobras, de estacionamento e de direção. Este último reúne, por exemplo, alertas visuais e sonoros, condições de tráfego cruzado, mudanças involuntárias de faixa, entre outros recursos.

O BMW ConnectedDrive fornece serviços como chamada de emergência, aviso de manutenção, bem como navegação com informações de trânsito em tempo real. Remotamente, pelo app My BMW, dá para trancar e destrancar as portas, buzinar, assim como enviar destinos ao sistema de navegação.



Motor não muda

Para se mover, as três versões do novo BMW Série 3 nacional (320i GP, Sport GP e M Sport) contam com o conhecido motor TwinPower 2.0 turbo com quatro cilindros. O propulsor gera potência de 184 cv e 30,6 mkgf. Para ajudar, atua o câmbio automático de 8 marchas. De acordo com a BMW, são 7,1 segundos para que o carro acelerar de zero aos 100 km/h. Atinge 235 km/h de velocidade máxima. A tração, como manda a tradição, é traseira.

O Jornal do Carro está no Youtube

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