sábado, outubro 12, 2024
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BMW lança Série 3 com painel inspirado no SUV elétrico iX; veja o preço

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A BMW começa a vender no Brasil o novo Série 3 com a reestilização feita há um mês na Europa. O sedã, que é o carro de luxo mais vendido do Brasil em 2022, inclusive já chega com produção na fábrica de Araquari, em Santa Catarina. Pela novidade, marca alemã pede entre R$ 307.950 e R$ 347.950.

Em relação ao design, muda pouco. A princípio, apenas retrabalho nos faróis e na grade dianteira. O time também deu uma mexida no para-choques, agora com novas entradas de ar. Na parte de trás, mais retoques. Tem novas lanternas e detalhes no para-choques.

BMW/Divulgação

Pulando para o lado de dentro, o Série 3 se destaca pelo BMW Live Cockpit Professional. Basicamente, como no SUV elétrico IX, duas telas curvas reunidas em uma mesma peça. Enquanto o quadro de instrumentos tem 12,3″, a central multimídia mede 14,9″.

BMW
BMW/Divulgação

No mais, o sedã se destaca pela boa lista de equipamentos. Tem ar-condicionado automático e digital com três zonas, faróis adaptativos e iluminados por LEDs e chave presencial. Há ainda assistentes de manobras, de estacionamento e de direção. Este último reúne, por exemplo, alertas visuais e sonoros, condições de tráfego cruzado, mudanças involuntárias de faixa, entre outros recursos.

O BMW ConnectedDrive fornece serviços como chamada de emergência, aviso de manutenção, bem como navegação com informações de trânsito em tempo real. Remotamente, pelo app My BMW, dá para trancar e destrancar as portas, buzinar, assim como enviar destinos ao sistema de navegação.



Motor não muda

Para se mover, as três versões do novo BMW Série 3 nacional (320i GP, Sport GP e M Sport) contam com o conhecido motor TwinPower 2.0 turbo com quatro cilindros. O propulsor gera potência de 184 cv e 30,6 mkgf. Para ajudar, atua o câmbio automático de 8 marchas. De acordo com a BMW, são 7,1 segundos para que o carro acelerar de zero aos 100 km/h. Atinge 235 km/h de velocidade máxima. A tração, como manda a tradição, é traseira.

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BMW XM chega com motor V8 híbrido de até 748 cv

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BMW XM

Quarenta e quatro anos desde o primeiro e até então único lançamento exclusivo da BMW M GmbH. O lendário BMW M1, superesportivo repleto de desempenho e linhas futuristas se tornou um ícone da marca. E podemos dizer que mais um ícone nasce no dia de hoje. Trata-se do BMW XM, o segundo carro desenvolvido e criado exclusivamente pela BMW M GmbH. Um utilitário com visual marcante, propulsão híbrida e números de tirar o fôlego: até 748cv e 102 kgfm de torque. Trata-se do BMW M GmbH mais potente já produzido em toda a história da marca, e o primeiro híbrido.

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Maior SAV desenvolvido pela marca no mundo, o BMW XM tem linhas marcantes na dianteira, que segue o design aplicado nos mais recentes lançamentos da marca, como o BMW i7 e X7. Na traseira, a dupla ponteira vertical de escapamento, incorporada ao para-choque, deixa claro o tom esportivo de todo carro BMW M GmbH.

As rodas podem ser de até 23 polegadas e possuem visual exclusivo. Por dentro, o XM traz todo o luxo e esportividade que se espera de um M. A cabine é repleta de acabamentos em fibra de carbono.

https://www.youtube.com/watch?v=gHmGUQtwrDk

Produzido na fábrica do BMW Group em Spartanburg, nos Estados Unidos, o novo BMW XM se destaca pelo trem de força híbrido. O SAV é equipado com um motor V8 M TwinPower Turbo a gasolina de 585cv de potência e 76,5 gfm de torque, que combinado com um motor elétrico, resultam na potência de até 748cv e 102 kgfm de torque. O câmbio M Steptronic tem oito marchas e toda a potência é distribuída entre as quatro rodas pelo BMW M xDrive, que possui modos esportivo, off-road e até mesmo puramente elétrico. Movido apenas a baterias, o XM pode percorrer até 88 quilômetros e atingir a velocidade máxima de 140km/h.

Tratando-se de um legítimo BMW M, o XM tem distribuição de carga por eixo quase perfeita de 50:50 e tecnologia de suspensão Adaptive M Professional. Molas e amortecedores são controlados eletronicamente para o máximo de desempenho não só em aceleração, mas também em dinâmica.

Veja também: Os carros mais velozes das últimas 8 décadas

Mas nem só de desempenho vive o XM. O SAV é equipado com toda a tecnologia disponível para veículos da BMW. O painel, por exemplo, é do tipo BMW Live Cockpit Professional, que estreou no BMW iX, e é composto por duas enormes telas, que fazem as funções de painel de instrumentos e multimídia. Há ainda BMW Head-Up Display, sistema de som da renomada Bowers & Wilking com 1.500W de potência, BMW Driving Assistant com diversos auxílios para a segurança do motorista e passageiros, Active Cruise Control e Parking Assistant Plus.

O novo BMW XM começa a ser produzido em dezembro e chega ao mercado norte-americano ainda em 2022. Para a Europa e outros mercados, o modelo terá as primeiras entregas em 2023.

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BMW XM chega com motor V8 híbrido de até 748 cv



Toyota retoma produção de seu primeiro elétrico após corrigir problemas de segurança – Money Times

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A maior montadora do Japão fez o recall de 2.700 bZ4X em junho, após descobrir que havia risco de as rodas do carro se soltarem (Imagem: Facebook/Toyota do Brasil)

A Toyota disse nesta quinta-feira que vai reiniciar a produção de seu primeiro veículo elétrico, o bZ4X, depois de corrigir problemas de segurança que interromperam as vendas do novo modelo por mais de três meses.

A maior montadora do Japão fez o recall de 2.700 bZ4X em junho, após descobrir que havia risco de as rodas do carro se soltarem.

A Subaru, também teve que recolher as unidades do modelo Solterra desenvolvido em conjunto com a Toyota, que é uma de suas sócias.

Um aviso de recall enviado ao Ministério dos Transportes do Japão pela Toyota em junho disse que curvas fechadas e frenagens repentinas podem fazer com que um parafuso do cubo se solte, aumentando o risco de uma roda se soltar.

A montadora garantiu ao ministério que os parafusos do cubo serão substituídos e apertados adequadamente nas novas versões do bZ4X.

Além disso, a Toyota disse que identificou e corrigiu um possível problema com airbags. Alguns foram instalados incorretamente e corriam o risco de falhar ou causar ferimentos devido à colocação de uma cinta dentro do conjunto.

A Toyota não havia divulgado esse problema anteriormente.

Masahiko Maeda, diretor de tecnologia da Toyota, disse que a montadora só soube do problema do airbag no último mês ou dois.

“Pedimos desculpas novamente pela preocupação, ansiedade e inconveniência que causamos aos nossos clientes, nossos revendedores e nossos acionistas”, disse Maeda. Ele se recusou a comentar quanto o recall custou.

No ano passado, a montadora japonesa comprometeu cerca de 30 bilhões de dólares para desenvolver veículos elétricos.

A empresa espera que as vendas anuais desses carros cheguem a 3,5 milhões de veículos até o final da década, cerca de um terço das vendas anuais atuais de seus carros movidos a gasolina.

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Toyota leva carro híbrido flex brasileiro para a Índia

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A Toyota apresentou nesta terça-feira, 11, na Índia, um sedã híbrido flex produzido no Brasil, dando início a um projeto-piloto em um mercado onde o governo está pressionando montadoras de veículos a reduzirem as emissões de poluentes de seus produtos.

Em 2019, a Toyota lançou no Brasil o Corolla híbrido flex, que roda com gasolina, etanol e bateria. Há meses, a companhia tem defendido uma estratégia de exportar a tecnologia para outros mercados como forma de ampliar escala e reduzir custos.

A Índia é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do mundo e a proporção de etanol no combustível é de cerca de 10%, podendo avançar, segundo a indústria de autopeças no Brasil.

Embora a adoção de veículos elétricos esteja crescendo em ritmo lento na Índia, o ministro dos transportes rodoviários quer que as montadoras desenvolvam motores flex que usarão etanol produzido localmente como combustível dominante, reduzindo a dependência da gasolina importada.

O projeto-piloto da empresa aumentará a independência energética da Índia, em linha com a meta do governo de autossuficiência em energia até 2047, disse o vice-presidente da Toyota, Vikram Kirloskar, no lançamento em Nova Délhi.

A Índia, que é um grande produtor de açúcar, deseja aumentar seu uso de etanol. Assim, a iniciativa da Toyota tem o objetivo de ver como o carro funciona na Índia e aumentar a conscientização sobre a tecnologia.

Tanvi Mehta

Instalação da Sigma Lithium quer colocar o Brasil no centro da cadeia produtiva de veículos elétricos

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O aumento da demanda por carros elétricos no mundo surpreendeu os fabricantes dos veículos que, depois de anos hesitando em entrar no mercado, sofrem com falta de materiais para a produção.

Em maio, por exemplo, o CEO do grupo Volskwagen, Herbet Diess, afirmou, em um evento, que a montadora já havia vendido todos os modelos que seriam produzidos até o fim do ano. Na mesma ocasião, Olla Källenius, presidente do conselho do grupo Mercedes-Benz e Jim Farley, CEO da Ford, afirmaram que enfrentavam a mesma situação.

Segundo a consultoria AlixPartners, as vendas de veículos elétricos podem alcançar 33% em 2028 e 54% em 2035.

Para suportar essa demanda, montadoras e fornecedores devem investir em torno de US$ 520 bilhões na fabricação dos carros e das baterias entre 2022 e 2026 –mais que o dobro da previsão de investimentos entre 2020 e 2024, de US$ 234 bilhões.  E o Brasil pode estar no centro dessa produção e se tornar uma potência na fabricação de lítio, material essencial para as baterias desse tipo de veículo.

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A canadense de lítio Sigma Lithium, listada na Bolsa de Toronto, com ações negociadas na Nasdaq é controlada por brasileiros e está construindo uma planta de operações no Vale do Jequitinhonha para de beneficiamento de lítio extraído nas cidades de Itinga e Araçuaí, em Minas Gerais.

Essa fábrica fará o beneficiamento do mineral de forma a torná-lo um insumo pré-químico com alto teor de pureza, o que faz com que o preço da tonelada seja multiplicado por 100 – de cerca de 60 dólares a tonelada para um valor ao redor de 6 mil dólares. Para as duas cidades, os ganhos são enormes, uma vez que a empresa pagará royalties sob seu faturamento e 60% do valor arrecadado fica com as próprias cidades.

Com investimento de R$ 1,2 bilhão, todo o financiamento necessário para a operação já está garantido e a empresa já tem acordos firmados com alguns dos maiores players do mercado mundial para a produção das baterias, como a LG, empresa coreana que fornece peças para indústrias automobilísticas como Volkswagen, GM, Fiat Stellantis, Audi e Porsche, e as prospecções já realizadas pela empresa, auditadas externamente, estimam uma perspectiva de produção de até US$ 5,1 bilhões em lítio apenas nas duas primeiras das três fases de exploração.

Para Ana Cabral-Gardner, CO-CEO da Sigma Lithium, o Brasil está em uma posição estratégica para liderar a transição energética no mundo. “Nosso gás é natural, a energia é renovável, barata e abundante. Estamos em uma localização privilegiada, no Oceano Atlântico e com um ambiente regulador modernizado”, diz. Tudo isso, afirma Gardner, deve empurrar o país para o centro da cadeia produtiva de carros elétricos. 

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Jornal da Unesp | Novas aplicações do etanol podem ser a via mais vantajosa para transição energética da frota de veículos brasileira

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Políticos, empresários e trabalhadores do setor automobilístico têm bons motivos para mirarem o ano de 2035 com ansiedade. Esta data está sendo estabelecida como parâmetro por diversos governos nacionais e blocos de países para que sejam implementadas importantes mudanças nas respectivas frotas nacionais, que vão exigir grandes investimentos tanto em tecnologia quanto em infraestrutura.

Em junho deste ano, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução que obriga todos os seus 27 integrantes a cortarem as emissões de gases de efeito estufa geradas por automóveis em 100% até o ano de 2035. E alguns países europeus que não integram o bloco debatem datas até anteriores. A Noruega fala em 2025, o Reino Unido, em 2030. 2035 também é a data-limite para que todos os carros vendidos no estado norte-americano da Califórnia sejam do tipo emissão zero, anunciou o governo do estado em agosto passado.  Já a China espera que naquele ano metade de seus novos veículos usem fontes energéticas não poluentes.

Os primeiros passos para essa transição já estão em andamento. Diversas são as rotas discutidas, incluindo uma nova geração de biocombustíveis e a nova tecnologia de células a hidrogênio (veja quadro abaixo). Por enquanto, o mercado está apostando bastante na direção dos veículos elétricos. Na China, Europa e em menor medida, nos Estados Unidos – os maiores mercados mundiais de automóveis – a frota deste tipo de veículo já supera 20 milhões de carros, sendo que, em 2018, o número mal superava os 4 milhões, segundo relatório publicado em maio deste ano pela International Energy Agency. O mesmo relatório mostrou que, em 2021, os carros elétricos corresponderam a 8% do total de novos veículos que chegaram ao mercado mundial de veículos, num total de 6.5 milhões de unidades.

Porém, há diferentes tipos de carros elétricos à venda e em desenvolvimento, e em alguns casos eles empregam mais de um tipo de propulsão. Alguns modelos, denominados pelos estudiosos de Hybrid Eletric Vehicles (HEV) adotam uma tecnologia híbrida, combinando de formas diferentes um motor a explosão e um motor elétrico. O Mild Hybrid Eletric Vehicle é um híbrido que recorre bem menos ao motor elétrico que possui, e que ajuda basicamente a reduzir o uso de combustível fóssil pelo veículo, mas sem substituí-lo. Já os Batery Eletric Vehicles (BEV) demandam a existência de uma rede de pontos de reabastecimento de suas baterias (veja abaixo).

Diante de um mercado que se transforma em velocidade inédita, e no qual parece haver pouca janela para debates mais amplos, é necessário que os diferentes atores que compõem o setor automotivo brasileiro dialoguem entre si e com o poder público para planejar qual o caminho a ser seguido, considerando seus interesses, características e potencialidades. Desenvolver essa reflexão é o objetivo de um grupo de representantes do poder público, dos sindicatos, das montadoras de veículos, do setor sucroalcooleiro e da universidade que em conjunto vêm realizando uma série de eventos denominada  Híbrido Etanol: O Motor do Futuro, que já contou com edições em três cidades do interior de São Paulo.

Como o próprio nome sugere, o movimento busca colocar o etanol no centro do processo de renovação da frota no país. O combustível produzido a partir da cana-de-açúcar tem “a cara do Brasil”, diz Rodrigo Costa Marques, que é docente do Instituto de Química da Unesp, no câmpus de Araraquara, e um dos líderes da iniciativa.

Características do Brasil trazem desafios para carros elétricos

Marques coordena o CEMPEQC (Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados) que atua principalmente no monitoramento da qualidade de combustíveis e dos postos e na  formação de recursos humanos para o setor, entre outras atividades. Por conta dessa expertise, o CEMPEQC foi convidado para representar a academia e as universidades na organização e na discussão sobre um futuro sustentável para a mobilidade que inclua o etanol.

“O debate propõe que governo, empresas, academia se juntem para criar condições para se investir nessas tecnologias. Se a gente não tiver uma força-tarefa de mobilização, de investimento, de política pública, como ocorreu no passado com o programa Proálcool, vamos ficar patinando”, diz Marques. A fala é uma referência ao Programa Nacional do Álcool, uma iniciativa do governo brasileiro surgida nos anos 1970 que, em um contexto de alta do preço do petróleo no mercado mundial, promoveu a substituição da gasolina pelo etanol no mercado interno. Esse aceno a uma inciativa bem-sucedida no passado está por trás do nome “novo ciclo do etanol”, escolhido pelos organizadores do movimento. “Se não seguirmos por este caminho, daqui a pouco vamos estar importando tecnologia de carro elétrico do Japão ou Europa”, diz Marques.

A existência de uma indústria consolidada do etanol no Brasil é um dos principais argumentos dos defensores da inclusão do combustível nos planos futuros para a mobilidade. Pesa a favor, ainda, o fato de veículos movidos a etanol emitirem até 73% menos CO2 comparado a veículos movidos unicamente a gasolina, o que já faz do Brasil um país em que o setor de transportes tem um peso menor nas emissões de gases de efeito estufa se comparado às economias dos países que priorizam veículos 100% elétricos no seu processo de descarbonização. Enquanto nos Estados Unidos e Europa a porcentagem do setor de transporte no total de emissões de CO2 corresponde a 29% e 23%, respectivamente, no Brasil esse número é de 13%, dos quais  91% têm origem no setor rodoviário.

Para o professor da Unesp, optar por uma política pública que apoie o modelo de carro elétrico que está sendo favorecido na Europa seria um equívoco, dadas as características específicas da realidade brasileira tais como as dimensões continentais do país e a predominância do frete rodoviário no transporte de mercadorias.

 “Imagine fazer uma viagem de São Paulo até o Amazonas usando um veículo elétrico que precise fazer paradas para abastecer em uma tomada. Será preciso instalar postos com tomada de voltagens e uma tensão específica para que os intervalos de recarga sejam curtos. Sem isso, se perderá muito tempo recarregando as baterias e atrasando demais uma viagem que hoje pode ser feita em dois dias”, explica Marques.

Ele diz que até a atual dependência do Brasil do transporte rodoviário para o transporte de cargas é produto de erros do passado, quando o Brasil abriu mão do desenvolvimento de sua malha ferroviária para priorizar as rodovias. “Agora a gente está indo para um caminho parecido. Chegou a hora de pensarmos  em uma transposição para a tecnologia de mobilidade elétrica, mas a gente não precisa seguir o modelo europeu.”

Uma opção brasileira

Os encontros da série Híbrido Etanol: O Motor do Futuro defendem que o processo de eletrificação da frota de veículos aproveite o combustível produzido a partir da cana-de-açúcar. Atualmente, duas opções despontam como caminhos tecnológicos possíveis para essa transição. A primeira, e mais bem consolidada no mercado, é o uso do etanol em veículos híbridos flex. Nestes modelos, um motor a combustão (movido a gasolina ou álcool) ajuda a recarregar um segundo motor, elétrico, de forma a combinar eficiência e uma menor pegada de carbono, quando abastecido com álcool. Veículos com este perfil, ainda que caros, já estão nas ruas e fazem parte dos planos de montadoras como Toyota e Volkswagen. 

A outra opção é a combinação do etanol com veículos movidos a célula a combustível de hidrogênio. Neste modelo, reações químicas fazem com que os átomos de hidrogênio que existem no etanol sejam removidos e aproveitados para abastecer as células a hidrogênio.

A tecnologia dos motores à célula de hidrogênio já existe e está disponível em alguns países. Porém, o hidrogênio usando no abastecimento ainda é produzido a partir de fontes fósseis. “O desafio é desenvolver o carro à célula combustível em que a origem do hidrogênio é o etanol brasileiro”, diz Marques. Para que essa tecnologia seja desenvolvida nas universidades e centros de pesquisa brasileiros, será preciso adotar um planejamento em nível nacional. “É preciso criar incentivos fiscais para agentes da cadeia produtiva que participem desta transposição de tecnologia, elaborar programas de célula a combustível, estimular as indústrias a nacionalizarem as tecnologias, envolver universidades, cooperativas e investir em P&D. Criar uma política pública dedicada ao que a gente chamou de novo ciclo de etanol”, diz Marques.

Modelo de carro a célula combustível fabricado pela Toyota.

Erick Silva, dirigente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, foi quem teve a ideia de dar início a uma articulação em defesa de um novo ciclo do etanol no Brasil. Silva diz que já há alguns anos a categoria observa a movimentação de outros países em direção aos veículos elétricos, e questiona a viabilidade da adoção desse modelo no país e seus impactos no mercado de trabalho. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a indústria automobilística emprega hoje, direta e indiretamente, cerca de 1,2 milhão de pessoas.

Silva descreve um cenário em que boa parte da nova tecnologia necessária à produção desses carros já viria pronta de fora, e a participação das empresas nacionais na cadeia produtiva cairia.  “Eu sou funcionário de uma fábrica de motores a combustão. O veículo elétrico necessita de dois terços do número de peças que um a combustão tem. Então de cara perde-se um terço da mão de obra, seja na cadeia de autopeças, seja na montadora”, argumenta. “Qual seria a dificuldade para que a China exportasse para o Brasil um milhão de conjuntos de baterias, já que está produzindo quase dez milhões? Eles vão ganhar economia de escala e vão desenvolver a indústria deles”, diz.

Evolução da composição da frota de veículos no Brasil

Silva sustenta que esse modelo de eletrificação da frota em desenvolvimento na China e na Europa faz muito sentido para ambos, pois buscam alternativas para o petróleo como combustível. Mas isso é algo que o Brasil já possui. “Existe uma questão geopolítica e estratégica envolvida no desenvolvimento dos modelos de veículos  Nós estamos convencidos de que o melhor modelo para o Brasil é o carro híbrido movido a etanol”, afirma.

A incorporação do etanol no processo de descarbonização da frota, como era de esperar, encontra ressonância no setor sucroalcooleiro. Eduardo Leão de Sousa, diretor executivo da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia), explica que os 40 anos de consolidação da indústria estimularam o desenvolvimento de tecnologias relacionadas ao biocombustível, como os veículos flex e, mais recentemente, de pesquisas visando a geração de eletricidade para células de combustível a partir do hidrogênio extraído do etanol. Na visão do dirigente, a consolidação do etanol no processo de descarbonização da frota certamente levaria à necessidade de aumento de produção do setor sucroalcooleiro. Hoje, 1,2% do território brasileiro é ocupado pela cultura de cana-de-açúcar, sendo metade no estado de São Paulo.

Aumentar a produção sem oferecer riscos ao meio ambiente ou competir com a produção de alimentos é um dos desafios do setor, caso este novo ciclo do etanol se concretize. “A expansão deverá ocorrer principalmente em áreas de pastagem degradadas, com a recuperação do solo, e pelo aumento da produtividade ancorado nos avanços tecnológicos”, comenta Sousa. Para isso, argumenta o representante da Unica, é necessário investimentos em inovação, pesquisa e desenvolvimento, bem como políticas claras e de longo prazo, que garantam segurança jurídica e previsibilidade aos investidores. Sousa sugere ainda o fortalecimento de políticas tributárias que reconheçam as externalidades positivas do etanol disponível no Brasil para contribuir na mitigação da crise climática. Atualmente, os veículos elétricos têm desconto nas tarifas de importação, IPI e IPVA.

Eduardo Sousa diz que o etanol já está no radar das montadoras como uma solução viável para o futuro da mobilidade sem carbono. Entretanto, diz, o que se nota da parte dessas empresas  é que não existe apenas uma rota tecnológica no horizonte. Atualmente, a Toyota fabrica veículos com quatro tecnologias diferentes para a descarbonização. O etanol está contemplado em linhas de veículos híbridos, que contêm motores elétricos e a combustão, e vem sendo objeto de pesquisa para atuar em veículos movidos a célula de combustível.

“Entretanto, nenhuma dessas tecnologias sozinha será suficiente para resolver a questão da neutralidade de carbono. Para o contexto do Brasil e região, vemos nos híbridos uma ponte para a neutralidade de carbono”, explica Thiago Sugahara, gerente de assuntos governamentais da montadora no país, reforçando os argumentos já citados, como a presença da infraestrutura, os empregos e a baixa emissão, quando se observa todo o seu ciclo de vida.

Carro híbrido flex da Toyota: montadora apresentou na Índia modelo fabricado no Brasil.

Em outubro, a Toyota apresentou na Índia o modelo híbrido flex do Corolla, que roda com etanol, gasolina e baterias, produzido em Indaiatuba, no interior de São Paulo, O país asiático é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do mundo e tem se inspirado no Brasil para a adoção de uma nova política energética que estimule o uso de veículos flex, diminuindo assim a dependência do petróleo e descarbonizando sua frota. A Índia produz apenas 18% do petróleo que consome.

Representantes da montadora também participaram dos debates realizados em diferentes municípios do estado de São Paulo. Algumas sugestões em termos de políticas públicas colocadas pela Toyota ecoam demandas já conhecidas por parte do setor produtivo, como um sistema tributário justo e mais simplificado e “uma agenda clara, robusta e focada em competitividade, que permita ao setor privado trabalhar com previsibilidade e planos de investimento de longo prazo”. Nesta linha, Sugahara critica alguns incentivos de longo prazo concedidos de forma dispersa por regiões do país. Para ele, essas vantagens podem criar distorções no ambiente de livre concorrência. “Isso não significa ampliar incentivos, mas decidir quais áreas são críticas para colocar o Brasil na agenda global da eletrificação”, afirma.

Para Rodrigo Costa Marques, da Unesp, é possível que futuramente no Brasil coexistam diferentes tecnologias de veículos elétricos de acordo com as particularidades do local, a disponibilidade de infraestrutura e a demanda dos consumidores. Mesmo assim, é importante desenvolver políticas que valorizem o etanol. “O protagonismo vai ser alcançado pelo investimento em tecnologias que usem etanol, seja melhorando a combustão, seja produzindo eletricidade a partir do biocombustível”, diz.

Mansão nos EUA tem pista de corrida no quintal e está à venda por quase R$ 35 milhões | Curiosidades

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Sempre que um prêmio da Mega Sena acumula, muitos apaixonados por carro se pegam sonhando acordados sobre quais carros levariam para suas garagens caso recebessem o prêmio milionário. Mas além de superesportivos e modelos de alto luxo, que tal imaginar onde colocar seus novos brinquedinhos?

Logo na entrada da propriedade há uma curva fechada e um silo quadriculado — Foto: Reprodução/Realtor.com

Essa mansão no estado do Arkansas (EUA) pode servir de inspiração. Além de acomodar confortavelmente mais carros que pessoas por ter mais vagas na garagem que quartos, a casa tem ainda uma pista de corrida particular em seu quintal.

Mas se você realmente for agraciado com a dádiva do prêmio – e tiver o visto norte-americano, claro – também pode se tornar o dono dessa exótica residência, que está à venda por “modestos” R$ 34,4 milhões. Se pensarmos que a última Mega Sena da Virada pagou o prêmio de R$ 378 milhões, a casa não compromete nem 10% do valor.

Há um enorme galpão para armazenar os carros, onde também fica uma oficina — Foto: Realtor.com/Reprodução

Com cinco quartos e seis banheiros, duas cozinhas, uma academia, uma sala de jogos e até um cinema, além de um imenso galpão para guardar os veículos, a mansão foi construída em 2016. Ela fica em um terreno de mais de 1,6 km² na área rural do Arkansas, perto da divisa com o estado de Oklahoma, em localização bastante isolada.

Espaçosa e minimalista, a casa tem até salão de jogos — Foto: Realtor.com/Reprodução

Mas a principal atração da propriedade é a pista com quase 2,6 quilômetros de extensão que rodeia o terreno. A linha de largada/chegada fica bem em frente à casa para que os hóspedes consigam assistir aos corredores amadores sem precisar nem sair da varanda.

Depois de umas voltas, dá para assistir à saga de “Velozes e Furiosos” no cinema da mansão — Foto: Realtor.com/Reprodução

Quem quiser colocar à prova no circuito os dotes de um carro elétrico, por exemplo, não precisa se preocupar com a autonomia: há painéis de captação de energia solar para não deixar nenhum dono de Tesla a pé.

E aí, ficou animado em fazer algo parecido caso você acerte os seis números mais desejados do país?

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o tanque americano M1 com motor híbrido

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Tanque M1 Abrams ganha variação com motorização híbrida
AbramsX: o tanque americano M1 com motor híbrido

Um dos carros de combate mais poderosos da atualidade, o americano M1 Abrams acaba de ganhar uma variação AbramsX com motor híbrido, capaz de garantir o mesmo alcance tático da variação em serviço M1A2, mas com um consumo de combustível 50% menor.

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Esse é um dos destaques principais do AbramsX, um conceito de carro de combate do futuro derivado dos blindados da família Abrams e apresentado pelo fabricante General Dynamics.

A adoção de um motor elétrico para trabalhar em conjunto com o propulsor a combustão é uma solução para reduzir o alto consumo do Abrams, que diferente da maioria dos carros de combate do mundo usa um motor de turbina – compatível com diversos combustíveis líquidos – no lugar dos propulsores convencionais de ciclo diesel.

Além da propulsão híbrida, o AbramsX oferece uma série de melhorias que poderão ser incorporadas nos próximos anos ao tanque de guerra, como o peso reduzido para melhorar a mobilidade, um novo canhão de 120 mm e até a capacidade de operação autônoma.


Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística

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Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística


Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística

 

Galileu, tão inteligente quanto o astrônomo e físico italiano, é o trator que dirige sozinho. Não há motorista na cabine. O operador envia os comandos do computador ou celular. A Inteligência artificial garante autonomia nível 4, quase a máxima de robotização.

Mas para que um trator que transporta até 80 toneladas? A máquina foi desenvolvida pela VIX Logística, empresa capixaba da holding Águia Branca para operar em áreas de indústria, como mineradoras, portos, empresas de aço e transporte de troncos, por exemplo.

Territórios muitas vezes de risco para seres humanos ao estar tão próximo de alto forno, cargas que pesam toneladas e ainda conseguem desenvolver atividades de forma ininterrupta. Um investimento de 6 milhões de reais feito de empresa para empresa.

O ônibus elétrico rodoviário, o primeiro do Brasil também foi desenvolvido pela VIX Logística. No local, atuam mais de 10mil funcionários em busca de conhecimento e soluções logísticas para outras empresas como locação e gestão de frotas, translado de pessoas, movimentação de cargas, logística automotiva e mobilidade urbana por aplicativo, com operações que vão de norte a sul do Brasil e também no Mercosul, unindo inovação e tecnologia na automação de equipamentos para operações logísticas inteligentes.

A frota é composta de quase 20 mil veículos e equipamentos dentre leves e pesados. E

ntre as marcas que fazem parte da VIX estão Lets, V1 e Autoport.  

 


 

Novo carro elétrico no ES

A BYD, maior empresa de carros elétricos do mundo já tem parceria no Espírito Santo

Imagem ilustrativa da imagem Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística

 

A BYD, maior empresa de carros elétricos do mundo já tem parceria no Espírito Santo. O grupo Águia Branca inaugurou a primeira, de cinco concessionárias em 2022. Em Vila Velha é possível fazer um test drive no primeiro SUV 100% elétrico de sete lugares do Brasil, o TAN EV. Um carro que faz de zero a 100km/h em 4,6 segundos, com autonomia de 472km na cidade. O veículo de luxo, top da categoria, tem dois motores, um em cada eixo e baterias de 90cm que ficam no assoalho do carro, recarregam de forma completa em até 12horas.

O Grupo Águia Branca, maior grupo empresarial capixaba usa a sua liderança, no mercado há 76 anos para avançar em tecnologia e sustentabilidade. As perspectivas são boas. Após a abertura da concessionária em Vila Velha, há a previsão de abrir outra em Vitória e três em Minas Gerais,  onde o grupo também atua.


Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística


Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística


Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística

 

Além da parceria com a maior fabricante de carros elétricos do mundo, a chinesa BYD, a holding capixaba também tem outras ações voltadas para a energia limpa. O investimento em placas solares.  O primeiro consórcio privado para geração de energia solar do Espírito Santo é um projeto pioneiro. São 12.600 painéis solares com 4,3Mwp de potência,  suficiente para abastecer o equivalente a mais de 3mil residências. A criação dessas duas usinas de geração de energia solar hoje abastecem 98 unidades do Grupo Águia Branca. Uma compensação enérgica em que já é possível fazer a troca de energia. Assim, a conta de energia elétrica fica praticamente no zero a zero. Até o fim do ano, quem comprar um carro elétrico na BYD também vai poder adquirir placas solares para completar o ciclo de energia limpa, no abastecimento do veículo. 

 

 

GRUPO ÁGUIA BRANCA INOVA NO MERCADO

PASSAGENS DE ÔNIBUS COM CARTÃO PRÉ PAGO, ALUGUEL DE VEÍCULO E DESBLOQUEIO DO CARRO PELO APLICATIVO, OFICINA MECÂNICA MÓVEL QUE VAI ATÉ O CLIENTE

Imagem ilustrativa da imagem Galileu: o trator autônomo desenvolvido pela VIX Logística

Passagens de ônibus com cartão pré pago, aluguel de veículo e desbloqueio do carro pelo aplicativo, oficina mecânica móvel que vai até o cliente. 

Essas são algumas das inovações da Águia Branca, maior grupo empresarial capixaba, com 76 anos de mercado. 

As quase 8 décadas não fazem a holding estagnar. Pelo contrário. A cultura da inovação é incentivada nas empresas. 

São mais de 17mil colaboradores em todas as unidades do país. Laboratórios de ideias foram criados para que novas ações ganhem espaço. 

Em 8 anos, mais de 3.500 ideias surgiram e viraram 1.600 projetos implantados. 

Ideias que partem de quem está dentro da empresa, que enxergam a possibilidade de melhoria no serviço ou no produto e desenvolve um novo. 

Manter a mente sempre aberta, exercitando ferramentas de inovação e dando espaço para o novo, sem esquecer do passado.

 

COMEMORAÇÃO COM TRILHAS EM RESERVA COM 5 MILHÕES DE ÁRVORES NATIVAS

RESERVA AMBIENTAL ÁGUIA BRANCA

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Para comemorar o dia da árvore,  dia 21 de setembro, que tal um passeio pela natureza? 

Três trilhas guiadas levam o visitante a conhecer de perto espécies da fauna e flora brasileira em Vargem Alta, região serrano do Estado. São mais de 800 espécies,  algumas ameaças de extinção, que são preservadas no local, como o palmito jussara e o pássaro saíra apunhalada. 

Nas três trilhas há dificuldades diferentes na caminhada: uma que tem 1km e pode ser feita por crianças acima de 8 anos, uma segunda trilha que tem 2km, onde é possível já sentir também o frescor da floresta, observar diversos pássaros,  e a trilha que tem 4,3km de circuito, onde há nascentes do Rio Fruteira, pequenas cachoeiras e o mirante que dá acesso à vista do alto da reserva e se vê o segundo maior pico do Espírito Santo, o Pico do Forno Grande. 

Estamos falando da Reserva Ambiental Águia Branca, uma área de 2.25hectares de Mata Atlântica,  uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), mantida pelo maior grupo empresarial capixaba, o Grupo Águia Branca. Essa é uma das ações de sustentabilidade do Grupo, que atua na área de transporte de passageiros,  logística e inovação há 76 anos no Brasil. 

 

A Reserva é aberta ao público, com agendamento,  recebe visita de escolas e é uma sala de aula para a conscientização ambiental. O agendamento de visitas e trilhas é feito pelo telefone (27) 99942 0474. 

SERVIÇO:

Reserva Ambiental Águia Branca 

Rodovia ES 164- km 303,5

Vargem Alta ES ( próximo à Rota do Lagarto, sentido Castelinho)

Funcionamento: quarta a domingo

Contato: (27) 99942 0474 

[email protected]



Peugeot 3008 terá versão híbrida para brigar com Corolla Cross

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Dando mais um passo em direção à eletrificação, a Peugeot terá uma nova versão híbrida para o SUV médio 3008 e também para o modelo de 7 lugares, o 5008. Hoje, a Peugeot oferece somente o SUV menor em versão híbrida, mas do tipo plug-in. A novidade para o primeiro semestre de 2023 é uma variante que segue os moldes do Toyota Corolla Cross.

Ainda sem revelar as especificações técnicas, a nova versão hibrida do Peugeot 3008 e do 5008 usará motor a combustão combinado a um elétrico. Contudo, ao contrário da versão atualmente à venda, não será híbrida plug-in. Ou seja, o motor elétrico será carregado pelo próprio carro, sem a necessidade de usar tomadas. É o mesmo layout do Toyota Corolla Cross.

Como será um sistema mais simples e barato, é possível que a Peugeot use o motor 1.2 PureTech como base para a versão, ao invés do 1.6 THP que está nas versões híbridas plug-in. Há chance também de os motores 1.0 Firefly ou 1.3 Firefly da Fiat serem usados nessa nova aventura eletrificada da Peugeot.

Planos Peugeot [divulgação]

Nesse momento, somente o Peugeot 3008 e o 5008 usarão esse novo sistema, sendo eles os grandes lançamentos para 2023 na gama da marca francesa. Vale lembrar que como híbridos plug-in, a marca conta com 308, 308 SW, 408, 3008, 3008 Hybrid 4 (com tração nas quatro rodas), 508, 508 SW, 508 PSE (esportivo) e 508 SW PSE.

Já na gama elétrica, a marca francesa conta com e-208, e-2008, e-308, e-308 SW, e-Rifter, e-Traveller, e-Partner, e-Expert e e-Boxer. Além disso, há a versão a hidrogênio da Expert. No Brasil, por enquanto temos somente dois modelos elétricos: e-208 e e-Expert. Não temos nenhum Peugeot híbrido em nosso país por enquanto.

Peugeot 5008 [divulgação]
Peugeot 5008 [divulgação]

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