sábado, outubro 12, 2024
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KIA NIRO CHEGA AO BRASIL COM MOTOR HÍBRIDO CUSTANDO R$ 204 MIL FULLPOWER

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A Kia, finalmente anunciou a chegada do SUV Niro para o mercado Brasileiro. O modelo é o terceiro carro eletrificado da montadora sul-coreana, que estreia não só a nova logomarca e o slogan “Movement that inspires”, mas também o sistema híbrido MHEV, o mesmo utilizado no Stonic e também Sportage. Por aqui serão duas versões disponíveis: A EX (R$ 204.990) e a SX Prestige (R$ 239.990).

No design externo, o Niro apresenta diversos traços marcantes, com um conjunto ótico em LED na dianteira, com uma grade expoente. Já na traseira, o grande diferencial está nas lanternas, do formato bumerangue, que avançam na coluna C. Seguindo a tendência do mercado automotivo, o SUV também ganhou uma cor diferente do restante da carroceria.

Sob o capô, um dos principais atrativos é o novo motor Kappa PE, de 1.6 litro, 16 válvulas, com injeção direta, à gasolina. O sistema a combustão se soma ao motor elétrico com uma bateria de polímero de lítio-ion de 240V. A potência combinada fica em 141 cv a 5.700 rpm, com o torque de 27 kgf.m a 4.000 rpm. Segundo dados do Inmetro, o Kia Niro faz 17,7 km/l na estrada e 19,8 km/l.

O sistema HEV do novo Niro a economia de combustível acontece na partida e em movimentos de baixa velocidade, quando somente o motor elétrico atua, e na aceleração e/ou subidas quando o motor à combustão funciona junto ao motor elétrico. O modelo possui a regeneração de energia cinética para a bateria durante as frenagens, podendo funcionar em 4 níveis. De acordo com a montadora, a autonomia é de 800 km.

No interior, o modelo conta com ar-condicionado digital automático e controle frontal, volante multifuncional, computador de bordo com tela digital colorida com indicador de fluxo de energia e sistema de som. O controle frontal do ar-condicionado é sensível ao toque e o computador de bordo fica no painel de instrumentos com tela LCD de 10,25” compatível com Apple Carplay e Android Auto.

Divulgação


Entrevista: Presidente da Renault revela nova plataforma e SUV com motor turbo no Brasil | Indústria

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A Renault anunciou investimento de R$ 2 bilhões em sua operação no Brasil, prometendo novos motor 1.0 turbo, SUV e plataforma. Lançou mais um carro elétrico (o Kwid E-Tech), introduziu novidades na linha atual e planeja outras mudanças. Em entrevista ao programa CBN Autoesporte (todo domingo, às 9h), Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil, revela os próximos movimentos da marca francesa no país para Guilherme Muniz, da CBN, e Marcus Vinicius Gasques, da Autoesporte.

Guilherme – Como a Renault avalia o mercado brasileiro atualmente e quais são as perspectivas para os próximos meses, já que os investimentos são feitos sempre olhando para o longo prazo? Vocês vislumbram uma retomada apesar deste momento difícil ou esses investimentos poderiam ser até maiores se o cenário econômico fosse mais favorável?
Gondo –
Mesmo em um cenário complexo como foi o de 2021, nós continuamos investindo aqui no Brasil. Durante os últimos dois anos, estamos aportando R$ 1,1 bilhão para a renovação da gama atual de veículos que produzimos no país. Em 2021, renovamos o Captur (com novo motor 1.3 turbo, novo design e também um novo interior). No início deste ano, em janeiro, lançamos o Kwid também totalmente renovado, a nova Master e também introduzimos na Oroch e no Duster o motor 1.3 turbo. Além disso, estamos focados na estratégia com veículos elétricos.

No ano passado lançamos o novo Zoe e agora o novo Kwid 100% elétrico no Brasil. Então nós continuamos investindo aqui. E acabamos de anunciar outro investimento de R$ 2 bilhões — que serão focados em uma nova plataforma, em um novo motor 1.0 turbo e em um novo veículo (um SUV). O mais importante é que uma nova plataforma pode dar origem a vários outros veículos, e estamos trabalhando para ter esses novos carros. É uma arquitetura bastante moderna da Renault, a CMF-B, e é possível também ter, no futuro, veículos eletrificados sobre ela.

Marcus – Com o investimento nessa nova plataforma e o novo motor 1.0 três cilindros turbo, o foco principal é um SUV, preferência no Brasil e no mundo. E você fala também em elétrico. Nos próximos anos, o mercado brasileiro vai se dividir e nós não vamos mais falar tanto em sedãs e hatches?
Gondo –
É claro que, quando fazemos esses investimentos, estamos pensando nos próximos sete, oito, dez anos. Por quê? Porque são investimentos grandes, a indústria automobilística tem que fazer investimentos grandes, e a gente pensa no futuro porque o ciclo de vida do produto é de seis a sete anos.

Então estamos trabalhando e pensando em qual será a demanda do cliente nos próximos anos. A tendência do SUV, que já estamos vendo há algum tempo no Brasil, começou a aumentar nos últimos dez anos, e nós fomos um dos pioneiros com o lançamento do Duster. Hoje temos também o Captur. E podemos ver que o segmento de SUV compactos cresceu nos últimos anos, assim como o de SUVs médios. Eu acho que isso é uma tendência do mercado no Brasil e uma demanda dos clientes. Então a nossa visão é de que o mercado de SUVs vai continuar a crescer no país; e o mercado total brasileiro continua tendo potencial. A perspectiva para os próximos anos é de crescimento.

Novo SUV compacto da Renault vai estrear plataforma e motor 1.0 turbo — Foto: Projeção: João Kleber Amaral/Autoesporte

Guilherme – Como você vê esse convívio entre os carros elétricos e os carros a combustão? Essa nova plataforma pode dar origem a carros eletrificados? Por outro lado, a Renault também está investindo em um motor turbo que ajuda muito no consumo. O Brasil vai continuar tendo os carros a combustão e os elétricos convivendo por muitos anos ou a Renault já está no momento de investida mais forte nos elétricos?
Gondo –
Nossa visão é de que o futuro dos veículos vai ser elétrico, conectado, autônomo e compartilhado. Estamos entre os primeiros a lançar os veículos elétricos, principalmente na Europa. Aqui no Brasil acho que a transição vai ser mais longa, possivelmente será feita com veículos híbridos, com sistema flex. O mais importante é que o Grupo Renault tem todas essas tecnologias disponíveis. Então, em função do mercado e das políticas públicas, vamos definir a estratégia de motorização para os próximos anos no Brasil.

Marcus – Em âmbito global a indústria automobilística está revendo suas estratégias de mercado, enxugando as linhas de produção… Nesse grande contexto a Renault anunciou seu planejamento estratégico, o “Renaulution”, que trata de revolução. Com isso, ficou explícita a ideia de tirar carros menos lucrativos de oferta, buscando maior rentabilidade. Como esse plano impacta o Brasil?
Gondo –
O “Renaulution” é um plano estratégico de médio e longo prazos do Grupo Renault. A primeira etapa a gente chamou de “Ressurection”; a segunda, de “Renovation”, com o lançamento de novos produtos; e a terceira é o “Revolution”, quando a gente fala de novas mobilidades, de veículos elétricos. Para o Brasil acho que a primeira etapa a gente está cumprindo muito bem, prova disso é o anúncio de novos investimentos e produtos — o que já faz parte da segunda etapa. Desde o início falamos da mudança de estratégia de volume para valor, mas não significa que vamos vender carros somente na parte mais alta do segmento.

A Renault é uma marca generalista, com ofertas em todos os segmentos do mercado. Um exemplo é o novo Kwid, que tem mais tecnologia e segurança. Tudo isso agrega mais valor para os nossos clientes, e vimos que houve uma mudança dentro do nosso mix de vendas: vendemos mais Outsider (versão mais cara) do que antes. Isso porque nós colocamos mais valor nos nossos veículos. Então, acho que isso vale para o mercado de forma geral.

Guilherme – Como você vê o segmento de carros compactos populares? Ainda existe espaço para eles? Ou até mesmo os carros compactos tendem a deixar de ser considerados populares e vão rumando para ganhar mais tecnologia, outros itens de valor agregado que acabam elevando o preço?
Gondo –
Eu acho que aí há vários elementos. O primeiro é a legislação. Ao longo dos últimos anos, o Brasil evoluiu de forma bastante positiva do ponto de vista de legislação. Hoje os carros são muito mais seguros, e tudo isso devido à legislação e a novos equipamentos. Tem uma segunda parte que está ligada à demanda dos clientes, quando a gente fala, por exemplo, de conectividade.

Eles querem muito mais conectividade do que os carros ofereciam há cinco, dez, 15 anos. Um terceiro elemento está muito ligado à pressão de custos que ocorreu nos últimos anos — todo o tema dos aumentos de matéria-prima, de transporte, de frete. Isso faz com que os veículos sejam impactados. Agora, eu acho que não dá para comparar um veículo de entrada que nós vendemos hoje com carros que vendíamos dez ou 15 anos atrás, do ponto de vista de tecnologia, do ponto de vista de segurança, do ponto de vista de conectividade.

Marcus – Essa nova plataforma que será desenvolvida, CMF-B, e o motor turbo envolverão a aliança Renault-Nissan Mitsubishi? Quais serão os benefícios para o consumidor?
Gondo –
A plataforma é da aliança, mas eu não poderia falar pelas outras marcas. Do ponto de vista da Renault, o mais importante é ter competitividade, a competitividade em custos que uma plataforma comum da aliança pode proporcionar para a Renault aqui no Brasil.

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Chevrolet Bolt ganha financiamento exclusivo

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Chevrolet Serviços Financeiros oferece plano de financiamento com entrada de 50% e mais duas parcelas anuais de 25% cada

O elétrico Bolt ganha plano de financiamento exclusivo oferecido pela Chevrolet Serviços Financeiros. Pelo Plano Zero + Chevrolet, o modelo pode ser adquirido com entrada a partir de 50% do valor do veículo e o saldo remanescente em duas vezes, sendo 25% no 12º mês, e os 25% restantes ao final do contrato, no 24º mês.

VEJA TAMBÉM:

“Criamos um plano especial de financiamento para o lançamento do Novo Bolt EV, o primeiro carro elétrico da Chevrolet no Brasil. É uma proposta flexível, com uma configuração diferente, ainda não disponível no mercado. É perfeito para o cliente que procura um veículo mais tecnológico e sustentável, para quem tem um olhar no futuro”, enfatiza Paulo Noman, Presidente da Chevrolet Serviços Financeiros.  

O Chevrolet Bolt EV também conta com outras opções de financiamento. Um deles é o Plano Zero Chevrolet que consiste em uma entrada a partir de 50% do valor do veículo e os 50% restantes ao final do contrato, no 12º mês. E o outro plano especial de financiamento é o Plano Chevrolet Sempre, na qual o cliente dá uma pequena entrada de 35%, financia parte do valor em até 36 vezes com parcelas fixas e no final do plano tem a opção de trocar seu elétrico usado por outro Chevrolet elétrico 0KM, sem precisar pagar a parcela final.  

Os clientes interessados em aderir à opção do novo Plano Zero + Chevrolet, ou demais planos de financiamento citados acima, o cliente deve procurar uma concessionária autorizada da marca especializada em veículos elétricos ou acessar o site: https://www.chevrolet.com.br/eletrico/bolt-ev

Para conhecer mais sobre este e outros produtos da Chevrolet Serviços Financeiros, acesse o site www.chevroletsf.com.br ou vá a qualquer concessionária da marca em todo o Brasil.

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Substituição do Lamborghini Aventador para obter aumento de potência híbrida

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Ele acrescentou: “Ainda estamos trabalhando no supercapacitor. No momento, estamos trabalhando no próximo passo, porque a primeira geração é jovem.”

A substituição do Aventador, assim como o sucessor do Huracán, também será completamente novo desde o início, confirmou Mohr. Ele disse: “Não há transferência de nenhum carro. Do ponto de vista do modelo, todos os módulos relevantes, ou seja, motor, caixa de velocidades, transmissão ou qualquer outra coisa, tudo é novo.”

Ele também sugeriu que um sistema híbrido um pouco mais convencional poderia estar nos planos para modelos futuros: “No futuro, também poderíamos pensar em fazer uma combinação entre a química clássica das células e um capacitor separado, mas ainda temos que fazer algum trabalho . Não está pronto agora.”

Para os céticos com dúvidas sobre a capacidade da Lamborghini de preencher a lacuna entre as eras da combustão interna e dos motores elétricos, Mohr deixou uma mensagem clara: “Podem ter certeza de que o carro não será uma decepção em relação às emoções. Cumpriremos os regulamentos, mas [also] melhorar as emoções. Posso garantir isso.”

O que está por vir para o Huracán?

A Lamborghini também apresentou planos para substituir o Huracán de nível básico por um trem de força híbrido, e o compromisso do chefe técnico Rouven Mohr com os motores de combustão de grande capacidade “emocionais” pode permitir que continue com a potência V10.

Ele acrescentou: “Ainda estamos trabalhando no supercapacitor. No momento, estamos trabalhando no próximo passo, porque a primeira geração é jovem.”

A substituição do Aventador, assim como o sucessor do Huracán, também será completamente novo desde o início, confirmou Mohr. Ele disse: “Não há transferência de nenhum carro. Do ponto de vista do modelo, todos os módulos relevantes, ou seja, motor, caixa de velocidades, transmissão ou qualquer outra coisa, tudo é novo.”

Ele também sugeriu que um sistema híbrido um pouco mais convencional poderia estar nos planos para modelos futuros: “No futuro, também poderíamos pensar em fazer uma combinação entre a química clássica das células e um capacitor separado, mas ainda temos que fazer algum trabalho . Não está pronto agora.”

Para os céticos com dúvidas sobre a capacidade da Lamborghini de preencher a lacuna entre as eras da combustão interna e dos motores elétricos, Mohr deixou uma mensagem clara: “Podem ter certeza de que o carro não será uma decepção em relação às emoções. Cumpriremos os regulamentos, mas [also] melhorar as emoções. Posso garantir isso.”

O que está por vir para o Huracán?

A Lamborghini também apresentou planos para substituir o Huracán de nível básico por um trem de força híbrido, e o compromisso do chefe técnico Rouven Mohr com os motores de combustão de grande capacidade “emocionais” pode permitir que continue com a potência V10.

Ele acrescentou: “Ainda estamos trabalhando no supercapacitor. No momento, estamos trabalhando no próximo passo, porque a primeira geração é jovem.”

A substituição do Aventador, assim como o sucessor do Huracán, também será completamente novo desde o início, confirmou Mohr. Ele disse: “Não há transferência de nenhum carro. Do ponto de vista do modelo, todos os módulos relevantes, ou seja, motor, caixa de velocidades, transmissão ou qualquer outra coisa, tudo é novo.”

Ele também sugeriu que um sistema híbrido um pouco mais convencional poderia estar nos planos para modelos futuros: “No futuro, também poderíamos pensar em fazer uma combinação entre a química clássica das células e um capacitor separado, mas ainda temos que fazer algum trabalho . Não está pronto agora.”

Para os céticos com dúvidas sobre a capacidade da Lamborghini de preencher a lacuna entre as eras da combustão interna e dos motores elétricos, Mohr deixou uma mensagem clara: “Podem ter certeza de que o carro não será uma decepção em relação às emoções. Cumpriremos os regulamentos, mas [also] melhorar as emoções. Posso garantir isso.”

O que está por vir para o Huracán?

A Lamborghini também apresentou planos para substituir o Huracán de nível básico por um trem de força híbrido, e o compromisso do chefe técnico Rouven Mohr com os motores de combustão de grande capacidade “emocionais” pode permitir que continue com a potência V10.

Ele acrescentou: “Ainda estamos trabalhando no supercapacitor. No momento, estamos trabalhando no próximo passo, porque a primeira geração é jovem.”

A substituição do Aventador, assim como o sucessor do Huracán, também será completamente novo desde o início, confirmou Mohr. Ele disse: “Não há transferência de nenhum carro. Do ponto de vista do modelo, todos os módulos relevantes, ou seja, motor, caixa de velocidades, transmissão ou qualquer outra coisa, tudo é novo.”

Ele também sugeriu que um sistema híbrido um pouco mais convencional poderia estar nos planos para modelos futuros: “No futuro, também poderíamos pensar em fazer uma combinação entre a química clássica das células e um capacitor separado, mas ainda temos que fazer algum trabalho . Não está pronto agora.”

Para os céticos com dúvidas sobre a capacidade da Lamborghini de preencher a lacuna entre as eras da combustão interna e dos motores elétricos, Mohr deixou uma mensagem clara: “Podem ter certeza de que o carro não será uma decepção em relação às emoções. Cumpriremos os regulamentos, mas [also] melhorar as emoções. Posso garantir isso.”

O que está por vir para o Huracán?

A Lamborghini também apresentou planos para substituir o Huracán de nível básico por um trem de força híbrido, e o compromisso do chefe técnico Rouven Mohr com os motores de combustão de grande capacidade “emocionais” pode permitir que continue com a potência V10.

BMW XM é SUV híbrido, esportivo legítimo e tem alto-falantes até no teto

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