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Fonte: autonomia SUV híbrido – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre TMMIN: tecnologia de carro híbrido sincroniza com baterias.otimizado para SEO

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Jacarta, 12 de julho de 2024 – A fim de apoiar o desenvolvimento de tecnologia amiga do ambiente, a PT Toyota Motor Manufacturing Indonesia continua a desenvolver tecnologia híbrida na Indonésia.

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O vice-presidente da PT Toyota Motor Manufacturing Indonesia, Bob Azam, enfatizou a importância de uma política justa e harmoniosa para apoiar o desenvolvimento desta indústria.

Discutindo os veículos híbridos, Bob Azam afirmou que o governo implementou vários incentivos para apoiar a tecnologia de electrificação. No entanto, isto atualmente só se aplica a veículos elétricos a bateria.

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Segundo ele, cada tecnologia tem seu modo de desenvolvimento. Ele enfatizou que a tecnologia híbrida é apresentada como uma ponte para a transição da sociedade dos veículos movidos a combustíveis fósseis para a eletrificação.

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“Carros híbridos e baterias trabalham juntos, como a Tailândia, que começou primeiro com híbridos”, disse ele. VIVA Automotivo.

Bob acredita que é importante criar uma sensação de conforto entre as pessoas ao utilizar esta tecnologia.

“O que precisa ser construído é a tranquilidade das pessoas. Elas têm experiência com híbridos, então é mais fácil entrar no BEV (veículo elétrico a bateria)”, afirmou.

Bob nos lembrou que é importante que o governo avance rapidamente para concluir as discussões sobre o incentivo aos carros híbridos. Segundo ele, as políticas devem ser proativas e estar à frente das mudanças, e não esperar que elas apareçam.

“Se for tarde, o ecossistema na Indonésia não se desenvolverá. Se se desenvolver noutro país, se já tiver investido num país, se quiser estar envolvido na Indonésia, será difícil.”

A TMMIN espera que, através da sinergia entre a tecnologia híbrida e de bateria, a Indonésia possa alcançar e construir um ecossistema que apoie o desenvolvimento de tecnologia amiga do ambiente, juntamente com os esforços globais para combater as alterações climáticas.

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“O que precisa ser construído é a tranquilidade das pessoas. Elas têm experiência com híbridos, então é mais fácil entrar no BEV (veículo elétrico a bateria)”, afirmou.

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Fonte: TMMIN: tecnologia de carro híbrido sincroniza com baterias

Sugira 1 titulo de artigo sobre Imposto Seletivo inclui até carros elétricos e híbridos.otimizado para SEO

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Foto: Divulgação

Também conhecido dentro da reforma tributária em tramitação final no Congresso Nacional pelo apelido “imposto do pecado” por mirar em bens e produtos que afetem o meio ambiente ou a saúde humana, na realidade faz parte da histórica alta tributação sobre veículos no Brasil. Para se ter ideia, só a partir de 2008 bens de produção como caminhões médios e pesados ficaram isentos do IPI. Antes apenas ônibus escapavam do IPI.

Por mais argumentos que se apresentem dificilmente serão levados em consideração, o que mantém o Brasil de longe campeão mundial de impostos sobre automóveis. No caso os poderes Executivo e Legislativo mantêm-se de mãos dadas. O enquadramento de carros elétricos e híbridos no Imposto Seletivo, porém, foi proposto pelo Executivo com apoio incondicional do Legislativo.

Não se pode negar que o recente programa Mover traz incentivos fiscais aos fabricantes e fornecedores que se comprometeram a investir em tecnologia e diminuição da pegada de CO2. A adesão de 89 empresas do setor foi quase imediata. Na realidade ainda que automóveis fossem movidos por vento, logo se encontraria um jeito de taxá-los de forma pesada pelo alto valor agregado e facilidade de arrecadação.

Um nível de carga tributária semelhante à média europeia já estaria de bom tamanho. Todavia, a participação dos tributos sobre automóveis no preço ao consumidor no Brasil é, nominalmente, 63% superior aos que os europeus pagam, 200% mais que os japoneses e 285% que os americanos.

Elétricos e híbridos voltaram à berlinda com o pleito da Anfavea de que o Imposto de Importação (I.I.), que vem sendo elevado paulatinamente até 2026, passe a 35% desde já. Isso foi interpretado, com razão, como uma quebra de regras. Mas o mundo está mesmo muito confuso. Ninguém poderia imaginar EUA e países da União Europeia sobretaxando importações de veículos elétricos de um único país, a China. Então essa é uma quebra de regras “seletiva”. Os chineses querem provar que não fomentam subsídios. Entretanto, há fortes indícios de que isso ocorre de forma escamoteada e muitas vezes indireta, a exemplo do frete marítimo.

Em outro movimento, a Volvo, cujos 79% de seu capital pertencem à chinesa Geely, passou a cobrar uma tarifa altíssima de R$ 4,00 o kW·h (dobro da média) para todo elétrico no Brasil que não for de sua marca. Quase metade era de modelos da conterrânea BYD, que investe em infraestrutura de recarga, todavia com rede atual bastante limitada.

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Fonte: Imposto Seletivo inclui até carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbrido plug-in, BYD Song Pro chega como novo membro da marca – Portal IN – Pompeu Vasconcelos.otimizado para SEO

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SUV tem ótima autonomia e deverá ser um dos mais vendidos da marca.

A BYD apresentou o Song Pro em São Paulo (SP), o SUV híbrido plug-in que, segundo a montadora, chega para atender o desejo dos brasileiros de ter acesso a um veículo eletrificado com perfil jovem, tecnologia de ponta, design único, até 1.100 km de autonomia e um preço muito competitivo. A versão de entrada custa R$ 189.800,00 e será o primeiro modelo a ser fabricado no Brasil.

Reforçando a estratégia de trazer para o Brasil carros com o melhor custo-benefício, a estreia do modelo promete ser um divisor de águas na categoria, ao transformar o mercado tradicional de SUV’s e acelerar a transição do país em direção a um futuro mais verde.

As versões

Disponível em duas versões, o BYD Song Pro GL e o BYD Song Pro GS, que se diferenciam, principalmente, pelo tamanho da bateria, o modelo é impulsionado pela tecnologia DM-i Super Híbrida, equipado com um motor híbrido plug-in de 1.5L altamente eficiente, sistema híbrido EHS e Bateria Blade.

O sistema conta com motor 1.5L a gasolina e outro elétrico que, quando combinados, entregam (na versão GS), 235 cv e 43 kgfm de toque máximo. O modelo conta com um tanque de combustível com capacidade para até 52 litros.

 

Modelo será o primeiro a ser fabricado na Bahia.

O consumo de combustível, pela metodologia NEDC, é de 22,7km/L e a bateria Blade de 18,3 kwh tem autonomia no modo 100% elétrico de até 110km. Com isso, o BYD Song Pro atinge uma impressionante autonomia combinada de até 1.100km com um tanque cheio de gasolina e a bateria carregada. Já pelo padrão PBEV do Inmetro, o BYD Song Pro tem uma autonomia elétrica declarada de 68km e autonomia total de 780km.

O SUV possui uma aparência mais larga, com 1.710 mm de altura, 4.738 mm de comprimento e 1.860 mm de largura, conferindo uma presença visual imponente e transformando o híbrido plug-in de cinco lugares a escolha perfeita para quem busca um veículo amplo, espaçoso e confortável. Conta ainda com banco traseiro bipartido que pode ser totalmente rebatido, ficando nivelado com seu porta-malas de 520 litros, atendendo a diversas necessidades e cenários.

 

 

 

 

 

 

 

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Fonte: Híbrido plug-in, BYD Song Pro chega como novo membro da marca – Portal IN – Pompeu Vasconcelos

Sugira 1 titulo de artigo sobre “A nossa vocação é o carro híbrido flex”, afirma ministro de Minas e Energia.otimizado para SEO

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), declarou, nesta quarta-feira (10), que a prioridade em relação aos veículos eletrificados no Brasil é o investimento em versões flex, movidas tanto por eletricidade quanto por biocombustível. A declaração ocorreu durante um evento do setor de energia, em Brasília (DF).

+ Reforma tributária: deputado apresenta emenda para incluir carnes na cesta básica

“Vamos reforçar o carro elétrico no Brasil? Vamos. Porque quando se abastece um carro elétrico aqui, está se abastecendo com energia limpa, renovável; estamos criando um novo mercado. Mas a nossa vocação, é óbvio, está muito cristalino que é o carro híbrido flex”, afirmou Silveira.

“Nós precisamos fortalecer uma nova indústria no Brasil, que é a indústria do biodiesel, que é a indústria do etanol”, complementou o ministro.

G20

Silveira vem intensificando o discurso em defesa da expansão do uso do etanol nos mercados brasileiro e mundial, uma das bandeiras de sua gestão à frente do Ministério de Minas e Energia.

Em abril, o ministro chegou à sede do G20, em Brasília, dirigindo um carro um carro híbrido flex, movido a eletricidade, etanol e gasolina. Era o primeiro dia da reunião presencial do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, composto por 19 países e dois órgãos regionais: União Africana e a União Europeia.

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Fonte: “A nossa vocação é o carro híbrido flex”, afirma ministro de Minas e Energia

Sugira 1 titulo de artigo sobre culpa de recarga lenta nem sempre é do carregador.otimizado para SEO

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É importante que os consumidores entendam que a recarga rápida é uma ferramenta útil para viagens longas ou quando se precisa de um “reabastecimento” rápido. No entanto, para o uso diário, a recarga em casa ou no trabalho, utilizando carregadores de menor potência, costuma ser suficiente e mais benéfica para a saúde da bateria a longo prazo, além de ser muito mais eficiente em custo Ayrton Barros, diretor-geral da Neocharge

A temperatura ambiente também afeta a velocidade de recarga. Condições climáticas extremas, seja muito calor ou muito frio, podem reduzir a eficiência da recarga, pois as reações químicas dentro das células da bateria são sensíveis à temperatura. Isso significa que, em dias muito frios ou muito quentes, os usuários podem experimentar tempos de recarga mais longos, quer seja no calor intenso do Rio de Janeiro ou mesmo num frio intenso de Chicago.

Além dos aspectos técnicos, há considerações práticas e econômicas. A infraestrutura de recarga ainda está em desenvolvimento, e muitas regiões carecem de carregadores de alta velocidade. Mesmo onde eles estão disponíveis, o custo da recarga rápida pode ser proibitivo, levando os usuários a optar por soluções mais lentas e econômicas.

Diante desses fatores, é claro que a velocidade de recarga de um veículo elétrico não depende apenas da potência do carregador. A complexidade do sistema de bateria, a eletrônica do veículo, as condições ambientais e a infraestrutura disponível são todos elementos que influenciam o tempo necessário para recarregar completamente um veículo elétrico.

Ana Kira, gerente de estratégia para mobilidade elétrica na Raízen Shell Recharge, afirma que a a principal consideração é a potência disponível para cada tipo de carregador. Os carregadores AC geralmente oferecem até 22 kW, embora a maioria dos veículos carregue apenas até 7.4 kW. Já para os carregadores DC têm potência que varia entre 24 e 350 kW no Brasil – os modelos de veículos no país suportam em sua maioria potência inferior a 150 kW, conforme especificado tecnicamente por cada veículo – o que é fundamental para entendimento da potência de carregamento necessária.

O carregamento por conveniência, encontrado em locais como supermercados, shoppings e academias, muitas vezes se alinha melhor com o tempo de permanecia dos consumidores nesses locais. Por outro lado, o carregamento rápido em DC é importante em viagens longas e quando se tem necessidade de autonomia, por isso sua oferta deve ocorrer em postos de recarga e nas principais rodovias do Brasil Ana Kira

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Fonte: culpa de recarga lenta nem sempre é do carregador

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Neste vídeo, o repórter João Buffon mostra por que o BYD King pode ser o novo rei dos sedãs no Brasil. Importado da China com tecnologia híbrida plug-in, o BYD King desafia diretamente o Toyota Corolla Hybrid, que é um híbrido convencional. Além do design e da tecnologia, o sedã chinês também atrai pelo preço muito competitivo.

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Fonte: conheça em detalhes o sedã chinês híbrido plug-in

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BYD Dolphin Mini: quanto custa para carregar a bateria do elétrico?

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Fonte: quanto custa para carregar a bateria do elétrico?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Hyundai Kona híbrido pode ser feito no Brasil em 2025.otimizado para SEO

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Antes prevista para julho, nova geração do Hyundai Kona híbrido deve chegar ao Brasil no início do ano que vem com produção local da Caoa

João Buffon

Novo Hyundai Kona híbrido pode ser produzido no Brasil em 2025

Foto: Hyundai/Divulgação

A Hyundai quer ficar cada vez mais eletrificada no Brasil. Depois de retomar a boa relação com a Caoa e assumir as operações de importação e pós-venda de seus modelos, a Hyundai pode produzir o seu primeiro carro híbrido no país já no ano que vem. E ele pode ser a nova geração do Kona, que foi flagrada recentemente em testes na cidade de São Paulo (SP).

As informações são dos amigos da revista Autoesporte. De acordo com os rumores mais recentes, o lançamento do novo SUV, que era previsto para o meio deste ano, foi adiado para março do ano que vem. E o motivo seria o retorno dos impostos de importação para carros híbridos e elétricos, que tornariam os preços menos competitivos.

Novo Hyundai Kona flagrado em testes em São Paulo (SP)

Foto: Diogo Oliveira/Jornal do Carro/Reprodução

Como os principais concorrentes da GWM e BYD devem ser produzidos no Brasil a partir do ano que vem, a Hyundai teria decidido em fazer o novo Kona no país. Para isso, há relatos de unidades do modelo circulando em Piracicaba (SP) para testes, nas proximidades da fábrica que produz os modelos HB20, HB20S e Creta. 

Apesar disso, o novo Hyundai Kona deve ser feito na fábrica da Caoa em Anápolis (GO), que já produz o atual Tucson e o caminhão leve HR. Inicialmente, a produção poderia ter o regime SKD ou CKD, com peças vindas da Coreia do Sul e montadas no Brasil. 

Novo Hyundai Kona elétrico: descartado para a produção no Brasil

Foto: Hyundai/Divulgação

Vale lembrar que o novo Hyundai Kona havia sido anunciado no início deste ano como uma das novidades da marca sul-coreana para o mercado brasileiro. A princípio, o modelo chegaria ao país em versões híbridas e elétricas. A princípio, a nova versão elétrica está descartada. Caso realmente venha, será importada, ao contrário da híbrida.

Lançada no início do ano passado no Brasil, a geração anterior do Hyundai Kona chegou em pequenos lotes ao país, nas versões híbrida e elétrica com preços entre R$ 169.990 e R$ 219.990. No entanto, o modelo que havia sido lançado em 2017 no exterior, já tinha um substituto a caminho, o que motivou a rápida troca de gerações, uma vez que o Kona é importado da Coreia do Sul. 

Hyundai Kona híbrido de antiga geração: chegou ao Brasil só em 2023

Foto: Caoa / Guia do Carro

Desde março deste ano, os estoques do modelo estão zerados no Brasil. A nova geração do Kona híbrido conta com um 1.6 aspirado associado a um propulsor elétrico, oferecendo 141 cv de potência combinada. Na segunda geração, o Kona passou a utilizar a plataforma do Kia Niro e ficou 15 cm maior – ele tem 4,35 m no comprimento total.

Já o novo Hyundai Kona elétrico oferece, no exterior, duas faixas de potência e autonomia. A mais em conta tem 156 cv e 377 km no ciclo WLTP, enquanto a mais cara conta com 218 cv e 514 km, respectivamente. O modelo híbrido deve brigar com o Toyota Corolla Cross, enquanto o elétrico seria concorrente do BYD Yuan Plus.

Novo Hyundai Kona conta com duas telas de 12,3″ cada

Foto: Hyundai/Divulgação

Esteticamente, o modelo ficou bem mais moderno, ganhando linhas mais rebuscadas e duas faixas de LED atravessando a carroceria, uma na dianteira – que faz a função de luz diurna – e a outra na traseira, como lanterna. A julgar pela falta de camuflagem na unidade flagrada, o lançamento do novo Kona está próximo.

Por dentro, o novo Kona conta com duas telas de 12,3″, uma para o painel de instrumentos digital e a outra para a central multimídia, que conta com as funções Android Auto e Apple CarPlay, além de atualizações remotas. A versão elétrica do Kona ainda pode fornecer energia para eletrônicos e outros dispositivos. Os preços devem subir, com valores a partir dos R$ 180 mil para o novo Kona híbrido.

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Fonte: Novo Hyundai Kona híbrido pode ser feito no Brasil em 2025

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