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Os EUA podem até criar medidas protecionistas à indústria local com impostos exorbitantes para carros chineses, mas isso não impede o rápido crescimento das marcas originárias do país oriental. Maior fabricante de eletrificados da China, a BYD, por exemplo, vendeu quase 1 milhão de unidades de carros elétricos e híbridos apenas no segundo trimestre de 2024.  

De acordo com a Bloomberg, o aumento recorde nas vendas da marca se deu em parte por conta dos cortes de preços em toda sua linha no início deste ano. Assim, depois de um começo de ano lento, a montadora decidiu sacrificar a lucratividade para aumentar a competitividade em relação a modelos a combustão de marcas estrangeiras. 

BYD/Divulgação

Recordes para a BYD

Quando se fala apenas de carros elétricos, a BYD emplacou 426 mil unidades, se aproximando da Tesla, líder global nesse segmento, com 441.019 carros no trimestre. Além do crescimento da gigante chinesa, a empresa de Elon Musk tem enfrentado uma queda expressiva em mercados-chave como China e Europa recentemente. De acordo com analistas, a fabricante deve registrar queda de 6% no período.

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Entre abril e junho, a BYD registrou recorde de vendas de 982.747 unidades em todo o mundo, entre híbridos e elétricos. Somente no mês passado, aliás, as entregas chegaram a 340.211 veículos, outro recorde na comparação mensal. As exportações, por sua vez, cresceram em mais de 100 mil unidades pela primeira vez em um período em que as tensões comerciais também aumentaram.

BYD/Divulgação

Futuros passos

Entretanto, as resistências dos EUA e, mais recentemente, da União Europeia em relação às exportações chinesas podem atrapalhar as ambições globais da BYD em mercados importantes para o seu desenvolvimento. Na Europa, por exemplo, as vendas têm caído antes mesmo da implementação de tarifas adicionais. Como medida para cativar os consumidores está o patrocínio do Campeonato Europeu de futebol.

Ainda durante o segundo trimestre, a marca chinesa lançou a Shark, sua primeira picape híbrida, no México. O modelo chega ao Brasil nos próximos meses. Além disso, revelou também uma nova plataforma híbrida plug-in capaz de oferecer mais de 2.000 km de autonomia, o que deve impulsionar as vendas. As ações da BYD em Hong Kong subiram 15% no período, ultrapassando o crescimento de 13% dos papeis da Tesla. Além disso, superou com folga outras montadoras mais tradicionais, que apresentaram queda no último trimestre.

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BYD King: sedã hibrido plug-in quer ser o novo rei do segmento
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Fonte: BYD vende quase 1 milhão de carros eletrificados no 2º trimestre

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Publicado em
05/07/2024 às 01:44

Em um cenário onde a mobilidade elétrica ganha cada vez mais destaque, a BYD lança a versão atualizada do Dolphin Mini, agora com capacidade para cinco passageiros.

O hatch chinês, que já era o elétrico mais vendido no Brasil, promete revolucionar ainda mais o mercado com esta novidade. Descubra tudo sobre este lançamento que está agitando o setor automotivo brasileiro!

Um Lançamento Esperado e o Novo Preço

Lançado em fevereiro deste ano, o BYD Dolphin Mini rapidamente se tornou um sucesso de vendas, mesmo com sua versão de quatro lugares.

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Conforme informações do site Mobiauto, a fabricante chinesa já havia sinalizado a chegada de uma versão para cinco passageiros até meados de 2024. E a espera acabou: o novo modelo chega ao mercado com um preço revelado pelo portal citado: R$ 119.800.

A diferença de preço entre as duas versões é relativamente pequena. O modelo de quatro lugares é vendido por R$ 115.800, tornando a nova versão apenas R$ 4 mil mais cara.

Essa pequena diferença pode levar a uma reavaliação da continuidade da versão de quatro lugares no Brasil, dependendo da demanda do mercado.

Características e Dimensões do BYD Dolphin Mini

O BYD Dolphin Mini se destaca como o carro mais acessível da fabricante chinesa disponível no Brasil. Com um design compacto, o hatch mede 3,80 metros de comprimento, 1,70 metros de largura e possui um entre-eixos de 2,50 metros. O porta-malas tem capacidade para 230 litros, mantendo suas dimensões inalteradas mesmo com a homologação para cinco lugares.

Motorização e Performance

A motorização do Dolphin Mini também permanece a mesma, garantindo desempenho e eficiência. Equipado com um motor elétrico dianteiro de 75 cv de potência e 13,8 kgfm de torque, o veículo conta com um câmbio automático de uma marcha. A bateria de 38 kWh proporciona uma autonomia de até 280 km, conforme testes do Inmetro.

Equipamentos e Tecnologia

O BYD Dolphin Mini vem bem equipado para seu segmento. Entre os itens de série estão o painel de instrumentos digital de 7 polegadas e uma central multimídia de 10,1 polegadas com tela giratória.

O acesso ao veículo é facilitado por uma chave presencial e partida por botão. Outros destaques incluem faróis de LED com acendimento automático, seis airbags, câmera e sensor de ré, controlador de velocidade, rodas de liga leve de 16 polegadas e quatro modos de condução.

ConfiguraçãoEspecificaçãoComprimento3,80 metrosLargura1,70 metrosEntre-eixos2,50 metrosCapacidade do Porta-malas230 litrosMotorizaçãoMotor elétrico dianteiro de 75 cvTorque13,8 kgfmCâmbioAutomático de uma marchaBateria38 kWhAutonomia280 km (conforme Inmetro)Painel de Instrumentos7 polegadas digitalCentral Multimídia10,1 polegadas com tela giratóriaAcessoChave presencialPartidaPor botãoFaróisLED com acendimento automáticoAirbagsSeisCâmera e Sensor de RéInclusosControlador de VelocidadeInclusoRodasLiga leve de 16 polegadasModos de ConduçãoQuatroCaracterísticas do BYD Dolphin Mini. (Fonte: BYD)

Um Passo à Frente no Mercado de Elétricos

A chegada da versão de cinco lugares do BYD Dolphin Mini representa um passo importante para a BYD no mercado brasileiro.

Com preços competitivos e uma gama de equipamentos de série atraentes, o hatch tem potencial para se consolidar como uma opção preferida entre os consumidores que buscam um veículo elétrico acessível e eficiente.

A inclusão do quinto assento torna o Dolphin Mini ainda mais versátil e atraente, especialmente para famílias e consumidores que precisam de um pouco mais de espaço sem abrir mão da economia e sustentabilidade que um veículo elétrico proporciona.

Qual Será o Futuro do Dolphin Mini no Brasil?

Com a introdução da versão para cinco passageiros, a BYD está claramente apostando na expansão de sua presença no mercado brasileiro de veículos elétricos.

A competitividade do preço, aliado às características e equipamentos do Dolphin Mini, pode definir novos padrões para o segmento de elétricos compactos no país.

Você acha que a versão de cinco lugares do BYD Dolphin Mini será um sucesso de vendas no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!

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Fonte: Para revolucionar o mercado: BYD Dolphin Mini de 5 lugares tem preço revelado! Carro elétrico destaca-se por autonomia superior a 280 km e é o campeão de vendas da marca chinesa

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O BYD Song Plus DM-i, um híbrido plug-in que oferece mais de 1.000 quilômetros de autonomia, passa pela avaliação do Carro Express pela segunda vez. Mas esta versão já tem os dias contados. A BYD já anunciou que está chegando uma nova família, com bateria mais potente que aumentará ainda mais a distância para rodar somente no modo elétrico.

Vale citar que se trata de um híbrido plug-in, que pode ser carregado até mesmo em tomadas de 220 volts, além dos wallbox, que podem ser instalados em sua casa ou no trabalho e também são encontrados em locais públicos.

O Song Plus chegou a custar mais de R$ 270 mil aqui quando foi lançado. Mas já baixou e pode ser adquirido por cerca de R$ 230 mil. O modelo 2025, com autonomia maior custará um pouco mais caro. Mas isso é um assunto para depois, mas que demonstra como os elétricos e híbridos avançam muito rapidamente.

Este BYD  tem motor a gasolina e um elétrico que garante excelente performance tanto na estrada como na cidade.

No trânsito urbano, em percursos menores, dá para utilizar somente o elétrico por 51 quilômetros, no modo EV, o que pode ser suficiente para ir de casa para o trabalho, por exemplo, algumas vezes na semana. E não tem perrengue no caso de precisar ir além. O modo híbrido entra em operação. Desta forma, o motor a gasolina passa a funcionar recarregando o elétrico e com um consumo bem baixo, na casa dos 19 km/l.

Já quando vai para a estrada a história é outra. A autonomia do elétrico pode parecer pequena e gerar desconfianças, porém ele ajuda demais a garantir maior potência ao longo do trajeto, permitindo inclusive mais economia de combustível. Daí vem a autonomia que pode passar de 1.000 quilômetros. Quando é necessária uma pegada mais forte, o elétrico entra em cena. Nos momentos que se usa a gasolina, o motor EV vai sendo recarregado. Isso tudo é possível assistir no painel, que mostra o consumo tanto do elétrico como do motor a gasolina.

O desempenho não deixa a desejar. Por mais que o motor a gasolina 1.5 gere apenas 110 cv de potência, pouco para um SUV médio desta categoria, o elétrico com seus 179 cv entra em funcionamento sempre que necessário, garantindo uma direção segura e muito rápida. O sistema DM-i leva em consideração, tanto o desempenho, quanto a eficiência energética. Por isso, o resultado final é pra lá de satisfatório.

Se o Song Plus DM-i agrada pelo que oferece em motorização, o design não fica atrás. Tem linhas agressivas e faróis Full LED na dianteira. Na traseira, traz lanternas em LED conectadas, oferecendo uma iluminação maior, mais atraente e que aumenta a visibilidade do veículo. As rodas são de liga leve de 19”.

Conta com muito espaço interno. Destaque para o porta-malas que leva até 574 litros de bagagens. O interior foi concebido para oferecer um elevado nível de sofisticação. Os bancos possuem ajustes elétricos e são dotados de aquecimento e ventilação. A iluminação ambiente pode ser configurada com 31 opções de cores. O painel 100% HD digital com 12.3 polegadas conta com display de fácil visualização e múltiplas informações.

É muita coisa mesmo. O ar-condicionado dual zone, com regulagem de temperatura independente, tem também saída para os bancos traseiros. Ficaríamos aqui muito tempo para dizer tudo que oferece. Mas eu garanto. Está acima da média do que outros modelos nesta faixa de preço oferecem. Tanto na primeira avaliação como nesta, dá para dizer que não é a toa que este Song Plus está vendendo bem e agradando os consumidores.

O que o BYD Song Plus DM-i oferece

    Acabamento do painel e portas Premium
• Bancos revestidos de material Premium e sustentável
• Ambient Light com 31 opções de cores
• Sistema de Som Premium
• Ar-condicionado digital de duas zonas.
• Teto solar com abertura e fechamento elétricos
• Carregamento de celular por indução (Wireless)
• Saída de ventilação traseira e entradas USB
• Ajuste elétrico dos bancos dianteiros ajustáveis eletricamente e dotados de aquecimento e ventilação
• Freio de estacionamento eletrônico com Auto-hold
• Super Híbrido Plug-in DM-i
• Modo de direção – EV (elétrico) ou HEV (híbrido)
• três estilos de direção (Eco, Normal e Sport)
• Central Multimídia Touch de 12,8” rotativo eletricamente
• Painel 100% HD digital personalizável com 12.3 polegadas
• Volante multifuncional com controles de áudio e tecnologias semiautônomas
• ACC | Piloto automático adaptativo inteligente com Stop&Go
• 6 airbags (airbags dianteiros, laterais dianteiros, cortinas de ar laterais dianteiras e traseiras)
• Assistente de permanência em faixa
• Sensor de ponto cego
• Reconhecimento de sinais de trânsito
• Assistente de frenagem de emergência
• Sistema eletrônico de estabilidade
• Alerta de tráfego cruzado
• Intelligent light assistant
• Câmeras com função panorâmica 360º HD 3D

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Fonte: AVALIAÇÃO – BYD Song Plus é um SUV híbrido de respeito até antes da atualização

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A Ford há muito anunciou que fabricaria apenas picapes e SUVs. Ela tem levado a cabo seu plano e só abre exceção para o Mustang. Mas ao que tudo indica, ela terá que voltar atrás e lançar um compacto elétrico.

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E a razão é simples, os modelos grandalhões da marca norte-americana demandam baterias gigantescas e pesadas, além de motores com muita potência e torque. O resultado são carros elétricos pouco eficientes.

Linha de montagem da F-150 elétrica: preço da bateria pode chegar a US$ 50 mil

Ao mesmo tempo, modelos compactos demandam baterias pequenas e mais baratas. E mais, por serem mais leves podem oferecer bom nível de eficiência. Quem disse tudo isso foi o CEO da Ford, Jim Farley.

Você tem que fazer uma mudança radical como (fabricante de automóveis) para chegar a um EV lucrativo. A primeira coisa que temos que fazer é realmente colocar todo o nosso capital em EVs menores e mais acessíveis. Esse é o ciclo de trabalho que descobrimos agora que realmente combina. Esses EVs grandes, enormes e enormes, eles nunca vão dar dinheiro. A bateria custa US$ 50.000. As baterias nunca serão acessíveis”, afirma Farley durante uma entrevista para a rede CNBC.

Dessa forma, com um modelo compacto, que leve baterias mais simples, será possível vender carros elétricos na faixa dos US$ 30 mil. Para se ter uma ideia, o modelo mais barato da marca é o SUV Mustang Mach-E, que parte de US$ 40 mil.

Mustang Mach-E parte de quase US$ 40 mil no mercado norte-americano

Os US$ 30 mil do elétrico popular de Farley não são uma pechincha, mas é um valor capaz de colocar a Ford numa posição mais competitiva. No mercado norte-americano, o Nissan Leaf é um dos elétricos mais baratos dos Estados Unidos, com preço inicial de US$ 28.140.

Ou seja, a Ford tem uma lacuna de quase US$ 12 mil. Mas quando se atravessa o Atlântico e se chega à Europa, a situação piora. Isso porque no Velho Mundo há uma presença massiva de modelos chineses que são bem mais agressivos e se tornaram uma dor de cabeça para marcas como a Volkswagen.

Compactos como o BYD Dolphin, que custam cerca de US$ 30 mil na Europa, são o principal alvo de Jim Farley (Foto: BYD | Divulgação)

E o alvo de Farley são justamente os elétricos chineses de marcas como a BYD.  No entanto, o projeto é tocado em segredo pelo time de projetos skunkworks (projetos fora do cronograma oficial). O problema é que levará pelo menos 30 meses para ficar pronto. Ou seja, o popular elétrico chegará na melhor das hipóteses no final de 2026.

Peso do carro elétrico no bolso

Mas a principal preocupação de Farley é  estancar o prejuízo que a Ford tem por cada carro elétrico emplacado. Segundo o balanço divulgado pela marca em abril e noticiado pela imprensa norte-americana, o corte dos preços da linha de elétricos fez com que a Ford tivesse prejuízo na venda de seus elétricos.

Segundo publicações como a Car And Driver, a Ford anotou uma despesa de US$ 1,32 bilhão no primeiro trimestre com a venda de 10 mil veículos elétricos. Ou seja, foi como se cada carro elétrico vendido custasse à Ford nada menos que US$ 132 mil.

Para equilibrar a balança, tem que reforçar na venda de modelos a combustão. Mas o que vai acontecer quando os carros a gasolina forem aposentados? Para isso, o CEO precisa de um carro elétrico rentável, de preferência que seja compacto. “Temos que começar a nos apaixonar novamente por veículos menores. É superimportante para nossa sociedade e para a adoção de EV”, comenta.

Ainda longe do popular elétrico

Assim, para a conta poder fechar, a Ford quer um elétrico mais factível para o bolso do consumidor, mas principalmente mais barato para produzir. E para isso, terá que terceirizar produtos.

Explorer EV chegou há pouco ao mercado europeu, mas ainda longe da meta de preços que a Ford almeja

A Ford lançou seu primeiro produto a quatro mãos em junho. O Explorer EV foi desenvolvido com a plataforma MEB da Volkswagen. É praticamente um ID.4 com emblema Oval Azul, já a venda na Europa, com preços a partir de 49.500 euros.

Ainda neste mês de julho está previsto a chegada de um segundo modelo em parceria com a Volks.  A aposta é que seja a versão elétrica do Puma. O SUV compacto deverá custar 39 mil euros iniciais, segundo a imprensa europeia. Ainda vai demorar para Farley começar a ver o carro elétrico dar lucro.

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Fonte: por que a Ford produzirá o BYD americano?

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Jacarta – A montadora italiana Ferrari introduziu dois novos serviços de garantia estendida para proprietários do SF90 Stradale, SF90 Spider, SF90 XX Stradale, SF90 XX Spider, 296 GTB e 296 GTS como uma novidade para o híbrido plug-in da empresa (PHEV). ) carros.

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Carro híbrido Ferrari estende garantia

Os dois programas, denominados Hybrid Extension Warranty e Power Hybrid, visam satisfazer aqueles que desejam manter o desempenho e a excelência dos carros esportivos híbridos da Ferrari ao longo do tempo.

“Os serviços podem ser adquiridos em pacotes renováveis ​​por dois a quatro anos e podem ser ativados por qualquer concessionária da rede oficial da Ferrari, independentemente do ano de fabricação do carro”, afirmou a empresa em comunicado oficial.

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Mesmo os carros que estão atualmente fora da garantia de fábrica, que cobre os primeiros três anos de vida do carro, podem ativar os programas após uma inspeção técnica feita pela equipe da concessionária Ferrari.

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Os proprietários de Prancing Horse PHEV já desfrutam de uma garantia de cinco anos para componentes híbridos e, se optarem pelo programa de extensão de garantia híbrida, não se beneficiarão apenas de uma garantia estendida com tudo incluído, apoiada pela fábrica, que cobre todo o veículo.

Mas se estenderem a garantia para um oitavo ano, a Ferrari substituirá a bateria de alta tensão (HVB) sem custo adicional.

O novo Power Hybrid permite que os clientes estendam a garantia de fábrica de todos os principais componentes do trem de força, incluindo aqueles relacionados ao sistema híbrido, do 8º ao 16º ano, e novamente prevê a substituição da bateria de alta tensão. fechado (HVB) em 16.

Ambos os programas garantem aos clientes que, no caso de avanços futuros na tecnologia de baterias, a substituição do HVB será um componente novo e atualizado que forneça o mesmo desempenho do original.

Como outros programas de extensão de garantia da Ferrari, a Garantia de Extensão Híbrida e o Power Hybrid são transferíveis para cada futuro proprietário.

O lançamento destes dois serviços únicos confirma o compromisso da empresa em oferecer total tranquilidade aos seus clientes e destaca a sua liderança no serviço pós-venda.

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O novo Power Hybrid permite que os clientes estendam a garantia de fábrica de todos os principais componentes do trem de força, incluindo aqueles relacionados ao sistema híbrido, do 8º ao 16º ano, e novamente prevê a substituição da bateria de alta tensão. fechado (HVB) em 16.

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Fonte: Ferrari oferece programa de garantia estendida para seu carro híbrido

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A BYD pode ultrapassar a Tesla nas vendas em 2024 e aumentar a participação no mercado de carros elétricos. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa da Counterpoint Research divulgada nesta terça-feira (2).

“Essa mudança ressalta a natureza dinâmica do mercado global de veículos elétricos”, disseram analistas.

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Vendas da BYD no segundo trimestre de 2024

As vendas de EVs da gigante chinesa no segundo trimestre saltaram quase 21%;

Foram 426.039 unidades, segundo cálculos da CNBC.

Já a Tesla registrou queda de 4,8% no mesmo período (443.956 veículos).
A BYD já superou a Tesla em produção no ano passado, mas perdeu o posto de principal fornecedora de veículos elétricos para a montadora de Elon Musk no primeiro trimestre. Imagem: Robert Way/Shutterstock

Vale recordar que a produção total da BYD, somando elétricos e híbridos, foi acima de 3 milhões de veículos em 2023, contra 1,84 milhão de carros da Tesla. Considerando apenas os elétricos, foram 1,6 milhão de unidades fabricadas pela empresa chinesa, o que ainda deixou a montadora de Elon Musk no topo.

China continuará dominando o mercado de carros elétricos

A Counterpoint acrescenta que a China “continua sendo uma força dominante” no mercado de carros elétricos, com a BYD liderando o caminho. As vendas de EVs no país podem ficar até quatro vezes acima da América do Norte, diz o relatório.

Os chineses também devem deter mais de 50% da participação de mercado nas vendas globais de veículos elétricos até 2027, superando as vendas combinadas da América do Norte e Europa em 2030, segundo os analistas.

As vendas globais de carros elétricos devem atingir 10 milhões de unidades em 2024, aponta o relatório. Imagem: ice_blue/Shutterstock

Por fim, a diretora associada da Counterpoint Research, Liz Lee, espera que as novas tarifas da União Europeia para veículos elétricos chineses nivelem as condições para fabricantes europeus de veículos elétricos, que lutam para competir com a avalanche de automóveis chineses de baixo custo.

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Fonte: Empresa de carros elétricos da China pode roubar coroa da Tesla

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A BYD vem promovendo ações de lançamento regional do BYD King DM-i, o sedã híbrido plug-in mais vendido do mundo, em diversas praças pelo Brasil. O King Day, com condições exclusivas, reuniu clientes maringaenses e de toda a região na sexta-feira (28), na concessionária BYD Servopa de Maringá, localizada na Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, 1.281.

 O recente lançamento da BYD chegou para “reinar” no mercado nacional: BYD King, o sedã híbrido plug-in mais tecnológico e bem equipado do mercado, com um design exclusivo e a tecnologia revolucionária DM-i. Em duas versões, BYD King GL e BYD King GS, o sedã conta com o sistema revolucionário que combina um motor de alta eficiência de 1.5L a gasolina e um motor elétrico de última geração.

O BYD King está disponível no mercado brasileiro nas cores Branco, Cinza e Preto, com interior Preto e Cinza. A garantia do veículo é de seis anos, sem limite de quilometragem. A bateria Blade contará com garantia de oito anos, sem limite de quilometragem.

BYD Servopa Maringá

“Com a inauguração de nossa loja, em fevereiro deste ano, fomos muito bem recepcionados pelos maringaenses. O grupo Servopa já tem mais de 60 anos de atuação no Paraná, e conta com marcas como Volkswagen, Honda,  Audi e agora vem forte com a BYD”, comenta o supervisor da filial de Maringá, Andre Duarte Fonseca da Silva.

A BYD Servopa atualmente tem uma média de venda de 50 carros vendidos por mês. “Com a vinda do King e outros lançamentos que teremos ao longo do ano, o time de trand marketing acredita que haverá um crescimento neste volume”, diz.

Na avaliação do supervisor, os carros elétricos vieram para ficar, especialmente pelo fato de haver uma constante evolução de pontos de carregamento não apenas em Maringá, mas em outras cidades e também em postos e paradas nas rodovias.

“A BYD esta investindo mais de R$ 5 bilhões na construção do novo polo em Camaçari, na Bahia, e em 2023 ela ficou muito famosa pelos elétricos que trouxe. Esse ano, com os Hibridos Plug-in, como o King, Song Pro e a Shark, é possível ter o melhor dos dois mundo, do elétrico e do híbrido em um único modelo, aumentando o Line Up da concessionária”, finaliza.

Supervisor André Duarte Fonseca da Silva (camiseta azul marinho) e equipe da concessionária BYD Servopa Maringá

BYD SERVOPA MARINGÁ
Faça um test drive!
Endereço: Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, 1.281
Instagram: @bydservopa
Contato: (44) 3112-5000

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Fonte: BYD King chega a Maringá: carro híbrido é lançado em concessionárias de todo o Brasil

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Não é novidade para ninguém que os preços competitivos das montadoras chinesas fez com que as vendas de carros elétricos e híbridos novos disparassem no Brasil em 2024. No entanto, o que talvez seja uma surpresa é que quem quer revender esses veículos enfrenta grandes dificuldades, segundo uma pesquisa da plataforma InstaCarro divulgada pelo UOL.

De acordo com o estudo, no primeiro trimestre de 2024, o número de anúncios de elétricos e híbridos foi três vezes maior que no mesmo período em 2023. Porém, esses carros vêm sendo vendidos até 30% abaixo do valor da Tabela Fipe e 16% abaixo do que carros a combustão.

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Neste ano, por exemplo, segundo o levantamento, o Toyota Prius 2018 é anunciado, em média, por apenas 69,5% do valor da Fipe. Já o Hyundai HB20 2022 alcança ofertas médias de 86% do preço de mercado.

E há diversos motivos para explicar esses valores.

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Veículo elétrico via Precious Madubuike/Unsplash

Por que carros eletrificados desvalorizam mais rapidamente?

A desvalorização acentuada dos seminovos e usados da categoria é também um reflexo das incertezas que pairam sobre durabilidade e custos de manutenção desses veículos. Como ainda não é algo popular no Brasil, já era de se esperar que isso acontecesse.

O sistema elétrico é um fator importante. Uma eventual necessidade de substituição da bateria fora da garantia preocupa pelo alto custo que isso significaria.

A infraestrutura de recarga ainda não é espalhada pelo país.

Muitos consumidores têm dúvidas sobre a vida útil dessa tecnologia, que é muito recente em nosso dia a dia.

Para completar ainda há um aumento nos impostos a caminho.
Carro elétrico recarregando em praça no Brasil. (Imagem: José Cruz/Agência Brasil)

Apesar dessas preocupações, é possível encontrar carros elétricos usados e seminovos em bom estado. Os automóveis elétricos e híbridos representam um avanço importante rumo a um futuro mais limpo e eficiente. No entanto, para que esses veículos se tornem mais viáveis e populares em países subdesenvolvidos, ainda há um longo caminho a se percorrer em termos de infraestrutura.

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Fonte: Carros elétricos usados são vendidos até 30% abaixo da Fipe no Brasil

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Redação Mobilidade
Há 3h – Tempo de leitura: 1 minuto, 18 segundos

Uma startup francesa combinou elementos de uma bicicleta elétrica e um carro para construir o Karbikes. O veículo híbrido, muito mais próximo de um quadriciclo, ainda possui cobertura total, com a promessa de proteger contra qualquer clima. Desenvolvido em mais de dois anos, o modal tem capacidade para até três pessoas e possui as proporções ideais para andar por ciclovias.

Leia também: Bicicleta elétrica movida a célula de hidrogênio oferece ‘recarga’ imediata

Seguindo as regras europeias para veículos elétricos, o quadriciclo possui motor de 250 Watts, com assistência de pedal máxima de até 25 km/h. Com caixa de câmbio automática, o híbrido tem também uma bateria acoplada que oferece um alcance por carga de cerca de 75 km. O usuário também pode utilizar um painel solar de 100 W no teto para recarregar as baterias enquanto o veículo está estacionado.

A cobertura parcial, um dos grandes diferenciais do veículo, é composta pelo chassi de metal e as portas de tecido com zíper nas laterais. O quadriciclo ainda possui para-brisa de policarbonato, com o mesmo objetivo de proteção. O pequeno espaço interno tem capacidade para dois adultos ou um adulto (como piloto) e duas crianças no banco traseiro.

O Karbikes híbrido chegará ao mercado com o preço inicial de € 12.000. Em conversão para real, o valor salta para R$ 73.400, aproximadamente. Até então, de acordo com a startup, 10 modelos já foram enconmedados por clientes.

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Fonte: Híbrido de bicicleta e carro tem cobertura e pode acomodar até três pessoas

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Julho chegou marcando oficialmente o início do segundo semestre de 2024. Agora que metade do ano se foi, podemos analisar como o mercado de carros elétricos tem se desenvolvido no Brasil. No primeiro semestre, tivemos lançamentos importantes no segmento, como BYD Dolphin Mini, Volvo EX30 e BMW i5, por exemplo. 

Mas a categoria ainda promete uma grande variedade de estreias a partir deste mês, de carros inéditos de marca premium e generalistas, passando até por uma fabricante que ainda nem começou a operar no País. Uma coisa, contudo, é comum a todos eles: são SUVs, carroceria que conquistou o mercado global e não para de crescer também por aqui. Confira abaixo cinco novos carros elétricos que chegam ao Brasil no segundo semestre.

Cinco elétricos que estreiam ainda em 2024

Peugeot/Divulgação

1 – Peugeot e-2008

A Peugeot está prestes a renovar o 2008, o que vai unificar o design das versões elétrica e a combustão. No caso da opção alimentada por baterias, o SUV vai ficar 15% mais potente, com 156 cv contra os 136 cv anteriores. Em relação ao visual, as maiores mudanças na dianteira, com uma grade maior com efeito degradê em 3D. As luzes DRL deixaram de ter o famoso formato “presas de leão” e se tornaram três barras que remetem a garras. O interior recebe central multimídia de 10 polegadas em todas as configurações e há também mais entradas USB.

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Porsche/Divulgação

2 – Porsche Macan 4

Em pré-venda desde o início do ano, a versão elétrica do Porsche Macan começa a ser entregue agora no segundo semestre. Com preço de R$ 580 mil, o modelo tem motor elétrico de 408 cv e 66,3 mkgf, acelera de 0 e 100 km/h de 5,2 segundos e atinge velocidade máxima de 220 km/h. Nas medidas, tem 4,78 metros de comprimento, 1,94 m de largura, 1,62 m de altura e 2,89 m de entre-eixos. O porta-malas leva 540 litros. Por dentro, traz quadro de instrumentos digital com tela de 12,6”, central multimídia com 10,9″ e head-up display com tecnologia de realidade aumentada.

Kia/Divulgação

3 – Kia EV5

OEV5 será o primeiro elétrico da Kia vendido no Brasil, com estreia marcada para julho ou agosto. O SUV tem porte médio, com 4,62 metros de comprimento, 1,87 m de largura e 1,71 m de altura e entre-eixos de 2,75 m. Por dentro, tem recursos como tela única para o quadro de instrumentos e a central multimídia, carregamento sem fio para smartphones e diversos sistemas de assistência ao motorista. Ainda não sabemos quais versões o modelo terá por aqui, mas há duas opções. A primeira tem motor elétrico dianteiro de 217 cv, enquanto a segunda GT vem com um propulsor em cada eixo e rende até 313 cv no total. O EV9, SUV de 7 lugares da marca, também está prometido para o fim do ano, por volta de novembro ou dezembro.

Chevrolet/Divulgação

4 – Chevrolet Blazer EV

Confirmado para o Brasil, o Chevrolet Blazer EV já foi até flagrado rodando por aqui. Esqueça o SUV derivado da S10, vendido na década de 1990. O carro é bem moderno, com faróis de LED posicionados acima da grade e lanternas com estilo bumerangue. Na cabine há central multimídia de 17,7″ e painel digital de 11″. Versões permanecem um mistério, mas a aposta é de que o modelo chegue na configuração de topo RS, que traz motor de 345 cv. Os preços devem superar os da linha do Bolt, por ora o único elétrico da marca no País, mas que deixou de ser fabricado. Ou seja, o Blazer deve ficar na faixa acima de R$ 400 mil.

Omoda/Divulgação

5 – Omoda E5

O Omoda E5, versão elétrica do SUV que será o primeiro carro da marca chinesa no Brasil, deveria estrear agora no início do segundo semestre, mas vai atrasar alguns meses. Com 4,40 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,59 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, o modelo tem porte similar ao de um Jeep Compass. Sob o capô, o E5 virá com um motor de 204 cv e 34,7 mkgf. Assim, a aceleração até os 100 km/h ocorre em 7,8 segundos. Na lista de equipamentos, destaque para as duas telas de 12,3”, uma para o painel digital e outra para a central multimídia, head up display, câmeras 360 graus, seis airbags e rodas de 18 polegadas. Os preços ainda não foram divulgados, mas devem ficar na faixa de R$ 200 mil.

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Fonte: Veja 5 elétricos que serão lançados no Brasil no segundo semestre