sexta-feira, novembro 8, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre qual o melhor sedã híbrido?.otimizado para SEO

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Quando o assunto é sedã híbrido, duas marcas ganham destaque com seus grandes modelos. Estamos falando do BYD King e do Toyota Corolla, gigantes do segmento.

Compartilhando de algumas similaridades e outras diferenças bastante significativas, muita gente fica na dúvida sobre qual o melhor sedã híbrido para levar para casa.

Pensando nisso, o Garagem360 traz um comparativo completo. Acompanhe!

BYD King ou Toyota Corolla: qual o melhor em termos de motorização?

BYD King 

Motor: 1.5 Turbo Híbrido
Potência: motor a combustão de 110 cv e o elétrico 175 cv, totalizando 209 cv
Autonomia: Até 1.200 km com tanque cheio e bateria totalmente carregada
Sistema: Híbrido plug-in 

Toyota Corolla

Motor: 1.8 Híbrido
Potência: 101 cv no motor a combustão e elétrico de 72 cv, totalizando 122 cv.
Autonomia: Até 880 km
Sistema: Híbrido

No quesito motorização, o BYD King leva vantagem com motor turbo de 1.5 litros que gera mais potência e torque em comparação ao motor 1.8 do Toyota Corolla.

Foto: divulgação / BYD

Segurança e tecnologia

BYD King

Recursos de segurança: frenagem automática de emergência, controle de estabilidade e tração, alerta de ponto cego
Tecnologia: compatibilidade com cartão NFC para abertura por celular ou cartão, climatização traseira, controle de cruzeiro
Multimídia: tela giratória de 12,8 polegadas, câmera 360°

Toyota Corolla

Recursos de segurança: piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, alerta de tráfego cruzado na traseira, alerta de mudança de faixa
Tecnologia: sistema mais convencional
Multimídia: tela de 7 polegadas

Em termos de segurança, o Toyota Corolla oferece um pacote mais completo com o Toyota Safety Sense (TSS), que inclui tecnologias avançadas como piloto automático adaptativo e alerta de tráfego cruzado.

Foto: divulgação / Toyota

Veja também: BYD King tem o que é preciso para se tornar “best seller” da marca?

Qual é mais confortável, BYD King ou Toyota Corolla híbrido?

BYD King

Banco do motorista: ajuste elétrico em seis posições
Banco do passageiro: ajuste em até quatro posições
Ar-condicionado: automático de duas zonas

Toyota Corolla

Banco: bancos em tecido de alta qualidade
Acabamento interno: material sintético e couro
Ar-condicionado: automático digital

O conforto é um ponto forte para ambos os sedãs. O BYD King oferece ajustes elétricos avançados para os bancos e um sistema de ar-condicionado automático de duas zonas, proporcionando um conforto personalizado.

Por outro lado, o Corolla oferece um acabamento interno de alta qualidade e um sistema de ar-condicionado automático digital, que também contribui para uma experiência agradável a bordo.

Foto: divulgação / Toyota

BYD King ou Toyota Corolla híbrido: qual o melhor?

De modo geral, a escolha entre o BYD King e o Toyota Corolla vai depender das suas prioridades em termos de desempenho, tecnologia, conforto e custo. Isso porque ambos têm muito a oferecer e atendem a diferentes necessidades e preferências.

No caso do King, o carro se destaca pela tecnologia inovadora, maior autonomia e um sistema híbrido plug-in que garante uma economia de combustível superior. No entanto, ele requer carregamento externo, o que pode ser um fator a considerar.

O Corolla, por outro lado, é mais tradicional, mas oferece um pacote de segurança mais completo.

Assim, se você valoriza uma tecnologia avançada, maior autonomia e um preço mais acessível, o BYD King é a escolha certa.

Se a sua prioridade é a segurança avançada e a confiabilidade de uma marca bem estabelecida, o Toyota Corolla continua sendo uma excelente opção.

Por fim, os preços são:

BYD King

Preço: R$ 175.800 (versão GL) e R$ 187.800 (versão GS)
Garantia: 6 anos

Toyota Corolla

Preço: R$ 190.120 (versão Altis Hybrid) e R$ 200.910 (versão Altis Hybrid Premium)
Garantia: 5 anos

Aproveite para conferir: Carros da Fiat que fazem mais de 15 km/l: ranking dos mais econômicos até 2025

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Fonte: qual o melhor sedã híbrido?

Sugira 1 titulo de artigo sobre O Dolphin Mini surpreende de novo: Qual a novidade que o carro elétrico mais barato traz?.otimizado para SEO

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O mercado de carros elétricos no Brasil está em constante evolução, e o BYD Dolphin Mini acaba de dar um salto significativo com o lançamento de sua nova versão. Este hatch chinês, que já era o carro elétrico mais acessível do país, agora oferece ainda mais vantagens com a inclusão de novos equipamentos e a capacidade de transportar cinco pessoas.

Até então, o Dolphin Mini era homologado para apenas quatro pessoas, com apoios de cabeça e cintos de três pontos para dois passageiros no banco traseiro. No entanto, isso não impediu o modelo de alcançar ótimas vendas. Entre março e junho de 2024, foram vendidas 9.056 unidades, tornando o Dolphin Mini o vice-líder de vendas, atrás apenas do seu irmão maior, o BYD Dolphin.

Quais as novidades do BYD Dolphin Mini?

A nova versão do BYD Dolphin Mini 2024 já está disponível nas concessionárias da marca, com entrega estimada em até 30 dias. O preço sugerido é R$ 119.800, um aumento de R$ 4.000 em relação à versão anterior de quatro lugares. Este valor adicional traz uma série de melhorias que fazem o investimento valer a pena.

O que muda no interior do novo BYD Dolphin Mini?

A principal mudança no Dolphin Mini é a inclusão de um quinto assento, aumentando a capacidade do veículo. Isso foi possível graças ao novo design de bancos e à inclusão de cintos de segurança apropriados. Além disso, a nova versão conta com um sistema de câmeras de visão 360º, proporcionando maior segurança e praticidade na hora de estacionar.

Outros aspectos internos também foram aprimorados:

Design de bancos mais ergonômico

Acabamento interno de alta qualidade

Maior espaço para os passageiros

Equipamentos e desempenho do BYD Dolphin Mini

O BYD Dolphin Mini vem importado da China equipado com uma bateria de 38 kWh, que alimenta um motor elétrico de 55 kW, equivalente a 75 cv. O torque máximo imediato é de 13,8 mkgf, garantindo uma resposta rápida nas acelerações. No ciclo do PBEV do Inmetro, a autonomia é de 280 km com carga completa, e a BYD anuncia até 405 km no ciclo chinês.

No que diz respeito ao desempenho, a montadora informa que o Dolphin Mini acelera de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos, com uma velocidade máxima de 130 km/h. A lista de equipamentos agora inclui:

Controle de velocidade de cruzeiro

Faróis e lanternas de LEDs

Rodas de liga leve de 16”

Seis airbags

Esses itens reforçam o compromisso da BYD com a segurança e o conforto dos ocupantes.

Por que escolher o BYD Dolphin Mini 2024?

Se você está em busca de um carro elétrico acessível e completo, o BYD Dolphin Mini 2024 pode ser a escolha ideal. Veja alguns motivos:

Preço competitivo: Com um valor de R$ 119.800, o Dolphin Mini é o carro elétrico mais barato do Brasil.

Capacidade para 5 passageiros: A nova versão acomoda mais uma pessoa, aumentando o conforto e a praticidade.

Avançados sistemas de segurança: Câmeras de visão 360º e seis airbags proporcionam maior tranquilidade para os ocupantes.

Excelente autonomia: Até 405 km no ciclo chinês, ideal para deslocamentos urbanos e curtas viagens.

Conectividade moderna: Tela giratória de 10,1 polegadas com integração Android Auto e Apple CarPlay.

Conectividade e tecnologia

Outro ponto de destaque do novo BYD Dolphin Mini é a tela giratória de 10,1 polegadas, que oferece conectividade com Android Auto e Apple CarPlay. Esta funcionalidade é ideal para quem busca uma experiência de direção moderna e conectada, permitindo o uso de aplicativos de navegação e entretenimento diretamente na tela do carro.

O BYD Dolphin Mini continua a ser uma excelente opção para quem deseja entrar no mundo dos veículos elétricos sem gastar uma fortuna. Com seu novo conjunto de cinco lugares e equipamentos aprimorados, este hatch demonstra que é possível ter um carro econômico, tecnológico e sustentável no mercado brasileiro.

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Fonte: O Dolphin Mini surpreende de novo: Qual a novidade que o carro elétrico mais barato traz?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Marcas desaceleram planos de ter apenas carros elétricos.otimizado para SEO

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Não se trata de
movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os
fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de
VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas,
que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.

Mesmo na China, onde
há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas
demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos
ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer
custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão
exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados
em mais de 100.

Você também pode se interessar por:

Cautela parece ser
palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a
comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente
europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin
Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever
este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para
veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.

A Porsche reconheceu
seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas
pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan,
seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas
69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro
modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.

Mercedes-Benz,
altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para
híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede
e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).

A GM igualmente
voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos
EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos
convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a
mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora
nenhuma acene uma previsão de data.

Neste cenário
confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse
específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à
União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita
de “flexibilidade”.

Quem ganhou e quem perdeu no primeiro
semestre do ano

Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro,
estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos
híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90%
entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e
31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados
representaram apenas 2,9% do total das vendas.

Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais
de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%)
e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam
por 55% entre os esportivos.

As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas
enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã
por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das
vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no
semestre ou 164 unidades por mês em média.

Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross
(30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu
lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6
por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos,
ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao
longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em
agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.

Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com
classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além
de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta
reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos
Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo
de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo
Garbossa, da consultoria ADK.

Hatch subcompacto:Mobi,
48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.

Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo,
17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.

Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S,
14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.

Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%.
Corolla longe de ameaças.

Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%;
Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.

Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico
Seal, amplo domínio.

Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se
impôs.

Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território
consolidado Porsche.

SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks,
10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo
5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.

SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7,
13%. Compass sob ameaça.

SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder
é híbrido plugável.

SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%.
Cayenne volta à ponta.

Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada
ameaça Strada.

Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger,
13%. Toro por um fio.

Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%.
Liderança apertada.

Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo
domínio BYD.

Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com
alma

Refinamento do Polo
GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste
segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs
compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se
torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.

Para começar, o
motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é
suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches.
O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no
volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar
as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante
mesmo, o ronco do motor.

As suspensões mais
firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta
versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de
marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus
de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.

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Fonte: Marcas desaceleram planos de ter apenas carros elétricos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Ford Deve Lançar Carro Elétrico Barato Para Rivalizar Com A BYD.otimizado para SEO

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Em uma estratégia ambiciosa para expandir sua presença no mercado de veículos elétricos e oferecer uma alternativa mais acessível aos modelos Puma e Explorer, a Ford anuncia planos de introduzir um novo automóvel elétrico em 2026. Este movimento visa não apenas fortalecer sua linha de produtos, mas também competir diretamente com fabricantes chinesas que têm ganhado destaque, como a BYD, ao oferecerem carros eletrificados a preços mais competitivos.

Recentemente, as montadoras chinesas chamaram atenção ao disponibilizarem veículos eletrificados com valores atrativos, destacando-se no cenário global. A Ford, observando o sucesso de empresas como BYD e GWM, decidiu contra-atacar. Marin Gjaja, diretor de operações da divisão Model E da Ford, compartilhou com o portal Auto Car parte dos planos da empresa para o futuro. Segundo ele, a equipe de engenharia está desenvolvendo uma nova arquitetura voltada exclusivamente para carros elétricos, prometendo que estarão entre os mais eficientes do planeta.

A iniciativa conta com a colaboração de Alan Clarke, um arquiteto com experiência na Tesla. O projeto, conhecido como Skunkworks, envolveu cerca de 300 pessoas, incluindo engenheiros da Tesla, Apple, Rivian e até da Fórmula 1, segundo informações do site americano TechCrunch.

Um dos aspectos mais aguardados é se o novo modelo poderá ser considerado um sucessor espiritual do Fiesta. Gjaja enfatiza que a Ford busca oferecer acessibilidade, diferenciação e lucratividade. Como marca voltada ao grande público, ela se concentra em evoluir no segmento de eletromobilidade acessível. A nova plataforma deverá permitir a criação de modelos mais em conta tanto para o mercado norte-americano quanto para o europeu.

O próximo modelo a ser desenvolvido nesta plataforma será o substituto do Puma. A expectativa é que esse novo carro elétrico econômico seja apresentado entre o final de 2026 e início de 2027, com os Estados Unidos sendo o primeiro mercado a recebê-lo. A Ford vê esse lançamento como uma porta de entrada em diversos mercados globais.

Gjaja acredita que haverá uma adesão significativa por parte do público a veículos menores, mais acessíveis e elétricos num futuro próximo. Ele adiantou que os futuros veículos da marca se destacarão em suas categorias. Durante a entrevista, foi mencionado que a nova arquitetura utilizará baterias de lítio ferro-fosfato (LFP), que são mais baratas e têm maior durabilidade comparadas às baterias de níquel-cobalto-manganês (NCM), tornando-as opções atrativas para os próximos lançamentos.

Anna Lena Strigel, diretora de vendas e gestão da divisão Ford Model E para Europa, reflete sobre as mudanças futuras na empresa. Ela destaca uma abordagem mais enxuta e direcionada para o portfólio da marca, afastando-se da ênfase apenas em volume. Strigel também aponta a importância dos revendedores na construção de um ambiente confiável para os clientes interessados em veículos elétricos.

Apesar de reconhecerem uma queda na demanda por veículos elétricos recentemente, Marin e Anna são otimistas quanto ao crescimento desse mercado, prevendo uma expansão ainda mais rápida que a dos automóveis a combustão. Essa visão sustenta a ambição da Ford de alcançar 100% de vendas elétricas até 2030 em certos mercados.

Quanto à questão sobre o fim do Fiesta, Gjaja esclarece que o modelo não teve uma partida prematura. O novo veículo elétrico pretende ser um “substituto espiritual” para o hatch compacto que outrora concorreu com ícones como o Volkswagen Gol.

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Redator web writter, está sempre por dentro de tudo sobre o universo automobilístico, gosta de esportes, jogos e notícias automotivas. Iniciou os trabalhos na internet em 2022, realizando pesquisas, artigos, notícias e muito mais, sobre veículos e assuntos do nicho.

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Fonte: Ford Deve Lançar Carro Elétrico Barato Para Rivalizar Com A BYD

Sugira 1 titulo de artigo sobre O novo modelo híbrido do Honda CR-V chega com o visual do Civic, mas o consumo deixa a desejar.otimizado para SEO

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Publicado em
28/07/2024 às 16:17

Se você é fã de carros e está atento às mudanças do mercado, já deve ter percebido que a eletrificação está forçando todas as montadoras a reverem suas estratégias. A Honda não ficou de fora dessa, lançando o Novo Honda CR-V híbrido com um visual que lembra muito o Civic. Mas será que ele realmente cumpre o que promete? Vamos dar uma olhada detalhada no motor e consumo desse carro e ver se ele vale o investimento.

O Novo Honda CR-V chegou ao Brasil importado da Tailândia e agora vem com um sistema híbrido. A ideia era combinar a confiabilidade da marca com um design sóbrio e atraente, comum a todos os seus carros. No entanto, uma das maiores críticas está justamente no motor e consumo.

Visual e design

Em termos de design, o Novo Honda CR-V lembra muito o Civic. Os faróis finos e a grade frontal quadrada são características que remetem ao sedã. No entanto, enquanto o visual pode agradar a muitos, a verdadeira questão é se a mecânica e o desempenho acompanham essa estética.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

Motor e consumo do novo Honda CR-V

Debaixo do capô, o Novo Honda CR-V possui um sistema híbrido composto por dois motores elétricos e um motor a combustão de 2.0 litros. No papel, isso parece promissor. No entanto, a realidade é um pouco decepcionante.

O consumo na cidade é de 14,8 km/l, enquanto na estrada cai para 13,1 km/l. Para um carro híbrido, esses números estão longe de impressionar. Em comparação, o Civic, com um sistema híbrido similar, faz 22,5 km/l na cidade. A diferença no consumo é significativa e coloca em questão a eficiência do CR-V.

Conforto e espaço interno

Apesar das críticas ao motor e consumo, o Novo Honda CR-V oferece um bom espaço interno. Com um comprimento de 4,7 metros e uma distância entre eixos de 2,7 metros, há espaço de sobra para cinco ocupantes. Os bancos são confortáveis e o acabamento interno é de alta qualidade.

No entanto, o painel é praticamente uma cópia do Civic, o que pode ser visto como falta de originalidade. Embora a construção seja sólida, a Honda poderia ter investido em um design interno mais exclusivo para o CR-V.

Tecnologia e segurança

O Novo Honda CR-V vem equipado com o pacote Honda Sensing, que inclui controle de cruzeiro adaptativo e assistência de permanência em faixa. A tecnologia é um ponto forte do carro, com destaque para a tela digital de 12 polegadas no painel de instrumentos.

No entanto, a central multimídia de 9 polegadas poderia ser maior, especialmente considerando o preço elevado do veículo.

Novo Honda CR-V híbrido chega ao mercado brasileiro

O Novo Honda CR-V híbrido chega ao mercado brasileiro com um preço de R$ 352.900, o que é bastante elevado. Embora ofereça um design atraente e um bom pacote de tecnologia, o consumo decepcionante e a falta de originalidade no interior são pontos negativos que não podem ser ignorados.

Para quem busca um SUV híbrido eficiente, existem outras opções no mercado que oferecem um melhor equilíbrio entre motor e consumo. O CR-V pode até agradar em termos de estilo e conforto, mas quando se trata de economia de combustível, ele deixa a desejar.

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Fonte: O novo modelo híbrido do Honda CR-V chega com o visual do Civic, mas o consumo deixa a desejar

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Uma empresa francesa chamada Maillon Mobility criou uma espécie de híbrido entre microcarro elétrico e triciclo que promete deixar mais carros na garagem. A novidade da vez é o Capitole, um conceito de veículo elétrico de três rodas que leva até quatro pessoas a bordo e não precisa de habilitação, já que é classificado como uma e-bike.

A proposta do modelo é ambiciosa: mudar como as pessoas se locomovem na França, pelo menos na cidade. Até agora, pouco foi revelado sobre o modelo, além de imagens renderizadas.

Carro ou triciclo?

No geral, a base do Capitole é um triciclo invertido, ou seja, com apenas uma roda na traseira e um motor elétrico;

O veículo é aberto e pode acomodar até quatro passageiros (dois adultos e duas crianças em compartimento separado);

Um compartimento de carga frontal pode ser adaptado para levar bagagem a bordo;

Um grande trunfo na manga do Capitole é o design modular, destaca o site do fabricante;

A estrutura pode ser fechada com paredes laterais flexíveis e transparentes com janelas nos dias de chuva, por exemplo;

A ideia é permitir acoplar mais estilos de compartimento, como racks de teto, suportes de carga traseiros e mais.
Veículo possui freios a disco, pneus mais largos, pedais e espelhos laterais. (Imagem: Divulgação/Maillon Mobility)

Em relação à velocidade e autonomia, foi divulgado que o Capitole atinge até 25 km/h e pode rodar cerca de 50 km com a capacidade máxima de carga útil utilizada (250 kg).

(Imagem: Divulgação/Maillon Mobility)

Leia mais:

Outra característica interessante do triciclo “diferentão” é o teto com painéis solares. Ainda não está claro como a empresa usará a ideia no projeto (ou quando o EV sairá do papel). Mesmo que não seja grande o suficiente para alimentar o veículo, pode ser um sistema básico para ao menos manter o celular dos passageiros carregado.

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Fonte: Novo triciclo elétrico invertido pode substituir carros na França

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Publicado em
28/07/2024 às 09:37

A Toyota do Brasil anunciou grandes descontos incríveis que podem chegar a até R$ 48,9 mil em diversos modelos de sua linha, mas não são todos que podem aproveitar essa promoção exclusiva.

De acordo com o site Mundo do Automóvel, essa campanha especial de vendas diretas é focada em produtores rurais e empresas com CNPJ, oferecendo descontos atrativos em modelos como o Yaris Hatch e Sedan, além do renomado Corolla.

O destaque fica por conta da picape Hilux SR, que recebe o maior desconto de todos, tornando-se, segundo o site citado, uma excelente oportunidade para quem busca um veículo robusto e confiável. A seguir, veja como funciona essa promoção e como você pode aproveitar.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

Conforme a Toyota, essa campanha especial é válida para compras realizadas até o final de julho de 2024, ou enquanto durarem os estoques.

Para se qualificar para os descontos, é necessário que o comprador seja um produtor rural ou possua um CNPJ ativo.

Essa modalidade de vendas diretas permite uma redução significativa nos preços dos veículos, tornando-se uma excelente opção para quem deseja renovar ou expandir sua frota com economia.

Além dos descontos de 5% em toda a linha Yaris Hatch e Sedan, a Toyota também oferece preços especiais para o sedan médio Corolla, disponível em versões como XEi e Altis Premium.

Esses modelos estão entre os mais desejados do mercado, reconhecidos por sua durabilidade e tecnologia avançada.

Detalhes dos descontos por modelo

Confira os detalhes dos preços públicos e os valores com desconto para CNPJ em julho de 2024:

ModeloPreço PúblicoPreço CNPJDescontoYaris Hatch 1.5 XL CVTR$ 99.490,00R$ 94.515,50R$ 4.974,50Yaris Hatch 1.5 XS CVTR$ 111.990,00R$ 106.390,50R$ 5.599,50Yaris Hatch 1.5 XLS CVTR$ 123.890,00R$ 117.695,50R$ 6.194,50Yaris Sedan 1.5 XL CVTR$ 99.490,00R$ 94.515,50R$ 4.974,50Yaris Sedan 1.5 XS CVTR$ 115.490,00R$ 109.715,50R$ 5.774,50Yaris Sedan 1.5 XLS CVTR$ 128.590,00R$ 122.160,50R$ 6.429,50Corolla 2.0 XEi CVTR$ 158.590,00R$ 150.660,50R$ 7.929,50Corolla 2.0 Altis Premium CVTR$ 185.320,00R$ 176.054,00R$ 9.266,00Corolla 1.8 Altis Hybrid CVTR$ 190.120,00R$ 180.614,00R$ 9.506,00Corolla 1.8 Altis Pre. Hybrid CVTR$ 198.890,00R$ 188.945,50R$ 9.944,50Hilux STD C.C. 2.8 4×4 MTR$ 226.100,00R$ 179.653,80R$ 46.446,20Hilux STD CS 2.8 4×4 MTR$ 233.800,00R$ 185.967,80R$ 47.832,20Hilux STD P.P. CD 2.8 4×4 MTR$ 242.590,00R$ 198.923,80R$ 43.666,20Hilux SR CD 2.8 4×4 ATR$ 272.190,00R$ 223.195,80R$ 48.994,20

Como aproveitar os descontos da Toyota

Segundo as informações, para se beneficiar dessa promoção, é essencial que o comprador tenha documentos que comprovem sua condição de produtor rural ou CNPJ ativo.

Esses documentos devem ser apresentados no momento da compra, junto com outros requisitos específicos que podem ser solicitados pela concessionária.

Conforme a Toyota, esses descontos são uma forma de apoiar esses segmentos específicos do mercado, proporcionando a eles acesso facilitado a veículos de alta qualidade.

Além disso, é importante lembrar que as condições de financiamento e o estoque disponível podem variar de acordo com a concessionária, por isso, é recomendado entrar em contato com a unidade mais próxima para obter mais detalhes e garantir a melhor negociação.

Qual modelo Toyota você escolheria para aproveitar essa oportunidade, leitor? Deixe sua opinião nos comentários!

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Fonte: Carro Toyota com descontos de mais de R$ 48 mil em julho? Veja quem pode conseguir!

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Grand Plaza Shopping tem duas vagas para carros elétricos. (Foto: Divulgação)

Os números das vendas de carros elétricos no ABC não param de crescer, porém a infraestrutura de suporte para esses veículos é praticamente a mesma desde o ano passado. Shoppings, prefeituras, e concessionárias de rodovias não visualizam investimentos em pontos de recarga antes de um ano. De janeiro a julho do ano passado foram licenciados no ABC 3.040, média de 434 carros por mês, segundo informou o Detran (Departamento Estadual de Trânsito), neste ano somente nos seis primeiros meses foram 5.120 registrados na região, média de 853 carros mensais, ou seja, a frota cresceu 96,5% em um ano.

Para Fabio Delatore, professor na Área de Veículos Elétricos e Híbridos, do IMT (Instituto Mauá de Tecnologia) não há como prever quando haverá uma infraestrutura ideal para o uso do carro elétrico sem receio de ficar sem energia, comparável com o que existe em número de postos de abastecimento para o carro à combustão. O especialista diz que os empresários devem pensar na oferta de carregadores. “Para o comércio seria importante pensar nesses investimentos como diferencial competitivo do estabelecimento dele. Com essa crescente demanda, que começa a aparecer, é natural que também essa procura por ponto de recarga seja cada vez maior”, diz.

Como ainda não há essa infraestrutura bem consolidada no ABC e em outras regiões metropolitanas, o carro somente elétrico ainda vai passar um tempo como carro urbano. “Para viagem existem bons aplicativos que informam a localização eletropostos, mas tem uma série de condicionantes. Qual é a oferta de pontos de recarga? Será que não vai ter alguém usando e outro esperando para carregar? Por isso uma parada de uma hora pode passar a ser de seis ou oito horas. A gente não consegue cobrir todos as condicionantes. Eu, optaria, para atender deslocamentos entre casa e trabalho, pelo elétrico. Para viagens eu teria um híbrido. Vejo um mercado muito promissor para os próximos anos em que soluções deste híbridos médios até plenamente elétricos. Consumidor vai ter que fazer escolha por conta seu modo de uso. Não dá ainda para ter um horizonte de quando essa estrutura toda estará adequada”, diz Delatore.

Para o professor da Mauá diz que, quem mora em casa, pode se adequar muito bem ao carregador chamado de emergencial, que é ligado diretamente a uma tomada normal de 220 volts e 20 amperes. Ele vai ter uma carga mais lenta do que a disponibilizada em um wallbox, que custa mais caro e precisa de uma instalação mais complexa, mas é uma questão de se adaptar, sempre mantendo a bateria o mais carregada possível, como se faz com o celular. “Vai levar pelo menos seis horas para carregar, mas se fizer recarga sempre que sair com o carro, não vai ser um problema. Temos ainda alguns postos de combustível na região que têm carregadores mais rápidos”, explica.

Já quem mora em apartamento pode ter mais dificuldade diante das novas legislações para recargas em ambientes fechados cujo custo de implantação é o maior obstáculo. “Geralmente se deriva a instalação do quadro de luz do apartamento que já está no subsolo, mas tem que definir o padrão de cabos, ter um projeto de engenharia com ART e produzir todo o documental necessário. Enquanto isso esse consumidor, vai ter que buscar uma solução na rua. Esses carregadores rápidos Fast Charge de postos são uma solução. Por isso que eu digo que a oferta de carregadores será um diferencial competitivo de um shopping, supermercado ou estabelecimento comercial. Atrelar uma recarga a um volume de consumo hoje é fácil de se fazer”, completa o professor.

Prefeituras

Essa ainda não é uma preocupação de prefeituras e empresas, pelo menos não ainda. Shoppings que já oferecem vagas para recarga, não pensam em aumentar a oferta. As prefeituras foram questionadas sobre a autorização para instalação de eletropostos e só três das sete cidades responderam. Rio Grande da Serra diz que não tem eletropostos e sequer tem estudos para sua implantação.

A prefeitura de Diadema diz que não tem estudos e que a frota de carros elétricos e híbridos plug-in é tão pequena que não justifica o investimento. “A Prefeitura de Diadema não tem informação sobre eletropostos para recarga de veículos elétricos na cidade e não tem estudos sobre o número ideal deles, mesmo porque a frota de veículos elétricos ou híbridos é muito pequena, estimada em meio por cento. Uma das diretrizes do Plano de Mobilidade Urbana é a substituição da condução individual pela coletiva ou de bicicleta, e é nisso que está investindo”, informou em nota.

A prefeitura de São Bernardo informou que a cidade tem 15 eletropostos e informa que discute a possibilidade de instalar mais. “A Secretaria de Transportes discute a viabilidade de novos locais com a administração municipal. Além disso, o município possui a lei nº 6.545/2017, que dispõe sobre a política municipal de incentivo ao uso de veículos automotores, licenciados no município, que não poluem o meio ambiente, por meio da devolução de 25% do valor do IPVA, correspondente a 50% da quota-parte do município para veículos com valor ≤ R$ 170 mil”, diz nota da administração.

São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires não informaram.

Shoppings

O RD consultou os shoppings da região sobre a oferta de pontos de recarregamento. De acordo com as respostas, os que já oferecem a recarga têm entre duas e quatro vagas e não pensam por enquanto em aumentar.

O Mauá Plaza Shopping, por exemplo, não tem vagas para carro elétrico, mas informou que terá em breve.

O São Bernardo Plaza é o que tem mais vagas, são quatro, o serviço é gratuito, mas também não há planos de ampliação. Outlet Premium Imigrantes, o shopping mais novo da região não disponibiliza carregadores, mas informou que pretende implantar. O Golden Square não respondeu.

Em Santo André o Atrium tem duas vagas e diz que vai manter o mesmo número por enquanto. A carga é gratuita durante o período de permanência e possui modelo de carregador que pode carregar completamente a bateria em seis horas. O Shopping ABC também tem duas vagas e admite estudo para ampliação, mas apenas para o próximo ano. No Grand Plaza (foto) são duas vagas e, por enquanto, não há previsão de aumento.

Em Diadema o Shopping Praça da Moça tem duas vagas. Segundo Guilherme Matos, gerente de operações do centro de compras, são duas vagas instaladas na garagem G2. “Monitoramos o uso dos equipamentos através de uma plataforma integrada, que nos fornece informações de consumo, horas e quantidade de recarga. A ideia é incrementar a oferta de carregadores de acordo com o crescimento da demanda no empreendimento. Os carregadores foram disponibilizados no segundo semestre de 2023 e desde então oferecemos o serviço gratuitamente aos nossos clientes. Dispomos de equipamentos de 7,4kw, que é capaz de fornecer autonomia média de 50km a cada uma hora de recarga, variando de acordo com o modelo e características de cada veículo”, explica.

Rodovias

No calcanhar de Aquiles dos carros elétricos, as estradas, também não há previsão de grandes investimentos. A SPMar concessionária que administra o Rodoanel Mário Covas diz que tem estudos para implantar mais eletropostos ao longo da sua área de concessão, mas não há previsão de quando isso deve ocorrer. “A SPMAR tem estudos para introdução de postos ao longo do Rodoanel, mas ainda não os implementou e nem tem previsão para isso, uma vez que esse tipo de implementação precisa de aprovação da agencia reguladora”, diz nota da empresa.

A Ecovias, concessionária do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) não respondeu, bem como a Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo), que também não atendeu ao pedido de informações.

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Fonte: Frota de elétricos cresce 96% em um ano, mas infraestrutura não muda no ABC

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Fonte: Carros híbridos econômicos: quem ganha

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