sexta-feira, novembro 8, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Bateria de carro híbrido demorou 9 meses para fazer a troca.otimizado para SEO

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Os veículos híbridos estão ganhando popularidade, mas a manutenção desses carros ainda apresenta desafios. Recentemente, uma mulher na Flórida enfrentou uma longa espera de mais de nove meses para obter uma bateria de reposição para seu Hyundai Sonata Hybrid 2015.

Os problemas de Kari Kind, residente do Condado de Osceola, começaram quando a bateria de seu Hyundai descarregou de forma inesperada. Quando Kari levou seu Hyundai Sonata Hybrid 2015 à concessionária, foi informada de que baterias para esse modelo eram difíceis de obter devido a problemas de fornecimento. Inicialmente, o departamento de serviços estimou um período de espera entre um e seis meses, mas a situação acabou sendo muito pior do que o previsto.

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Gestação da bateria do carro híbrido

Kind finalmente conseguiu seu carro de volta em julho de 2024, nove meses após o começo da trajetória na concessionária em outubro de 2023. Segundo a Hyundai, forneceram um carro emprestado para ela durante esse período. Além disso, ofereceram-se para recomprar o veículo pelo preço atual do Kelly Blue Book (KBB), proposta que a proprietária recusou.

Hyundai está enfrentando problemas para repor as baterias do Sonata híbrido nos Estados Unidos

Repórteres do News 6 entraram em contato com a Hyundai sobre o assunto e receberam a seguinte resposta do gerente sênior de relações públicas corporativas e de marketing:

“Devido ao atraso na obtenção de matérias-primas do fornecedor, estamos enfrentando um pequeno número de pedidos pendentes de certos componentes de bateria que impactam os Sonata Hybrids 2011-2015. Estamos cientes da preocupação e aumentamos nossos pedidos acima da demanda para impulsionar um fornecimento de peças suficiente. A Hyundai está trabalhando diretamente com os fornecedores impactados para facilitar o fluxo necessário de peças.”

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Fonte: Bateria de carro híbrido demorou 9 meses para fazer a troca

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Blazer EV: SUV elétrico tem autonomia e interior revelados.otimizado para SEO

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A Chevrolet está prestes a lançar o Blazer EV no Brasil, com lançamento previsto no mercado nacional para a próxima semana, dia 1 de agosto. Equipado com a plataforma Ultium, o SUV elétrico destaca-se pela conectividade veicular avançada oferecida pelo Google Built-In. Este sistema permite acesso direto a aplicativos sem a necessidade de um smartphone, proporcionando uma experiência de uso integrada e personalizada.

O Google Built-In inclui funcionalidades como Google Assistant, Google Maps e Google Play, além de serviços específicos como OnStar e o aplicativo myChevrolet. Através dessa tecnologia, o Blazer EV permite aos usuários traçar rotas otimizadas e identificar postos de recarga ao longo do caminho, garantindo uma navegação eficiente e segura.

Outro diferencial do Blazer EV é a tela de 17,7 polegadas, a maior na categoria, que maximiza o uso do visor e integra comandos de voz para controle de sistemas do carro. Além disso, o sistema pode se conectar a casas inteligentes, possibilitando ações como abrir o portão da garagem ou desativar o alarme residencial, tudo baseado na localização do veículo.

O aplicativo myChevrolet, compatível com os veículos elétricos da marca, recebeu atualizações que incluem a localização de estações de carregamento, planejamento de rotas com pontos de recarga e gráficos de autonomia de bateria, melhorando a usabilidade e conveniência para os motoristas de EVs.


Tecnologia Ultium e Sustentabilidade

A plataforma Ultium, desenvolvida pela General Motors, é a base para o novo Blazer EV. Com uma configuração modular, essa tecnologia permite diferentes combinações de motores, tração e baterias, atendendo a diversas necessidades de performance e autonomia. As baterias Ultium prometem maior capacidade de armazenamento, velocidade de recarga e durabilidade.

Com uma autonomia de 481 km por carga completa, conforme medição do Inmetro, o Blazer EV é projetado para longas distâncias sem necessidade de recarga frequente. As baterias são produzidas nos Estados Unidos com métodos que aumentam a eficiência e reduzem os custos de produção, contribuindo para uma mobilidade mais sustentável.

A plataforma Ultium também permite atualizações de software over-the-air, garantindo que os veículos se mantenham atualizados com as últimas melhorias e recursos de segurança. A tecnologia utilizada nas baterias Ultium facilita a reciclagem e maximiza o reaproveitamento de materiais, reforçando o compromisso da GM com a sustentabilidade.

Com o lançamento do Blazer EV e, em breve, do Equinox EV, a Chevrolet está preparada para introduzir uma nova geração de veículos elétricos no Brasil, combinando alta tecnologia, conectividade avançada e compromisso ambiental.
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Fonte: Novo Blazer EV: SUV elétrico tem autonomia e interior revelados

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Acerto de contas

SUV da Toyota tem mudança sutil, mas suficiente para encarar a briga no segmento

por Hernando Calaza

Infomotori.com/Argentina

Exclusivo no Brasil para Auto Press

O Toyota Corolla Cross chegou para brigar entre os SUVs médios-compactos – também definido como C Small. Trata-se segmento relativamente novo, mas que vem ganhando volume rapidamente em mercados periféricos. E os motivos são simples: são maiores que os modelos compactos, mas custam menos que os médios tradicionais, como Toyota RAV4, Volkswagen Tiguan. Honda CR-V ou Jeep Commander. Por aqui, o Corolla Cross enfrenta Jeep Compass, Volkswagen Taos, Chery Tiggo 7 e Honda ZR-V e tem se saído muito bem. Desde seu lançamento, em 2021, o modelo da marca japonesa é o segundo mais vendido no segmento, com média de 3.500 unidades mensais – atrás apenas do Compass. Em abril, após uma renovação de meia-vida, o modelo ganhou um novo desenho frontal e ajustou muitos detalhes para acompanhar a concorrência. As versões híbridas custam R$ 202.690 na XRV e R$ 213.010 na XRX.

Nessa renovação, a parte mecânica foi mantida, com as duas atuais opções de motor flex, o 2.0 de 167/175 cv e o 1.8 de ciclo Atkinson do sistema híbrido, conjunto que gera no total 122 cv, gerenciados por câmbio CVT. Como se trata apenas de um redesign, a plataforma TNGA não foi tocada, nem o padrão geral dos painéis, focando as novidades na dianteira e alguns toques na traseira. Pontualmente, o Corolla Cross deixa de lado a grande grade estilo boca de peixe e a substitui por uma peça que integra para-choque com aberturas em colmeia e é separada do capô por uma guarnição fresada e outra na cor da carroceria.

O efeito da nova dianteira é uma aproximação visual de modelos elétricos. Por outro lado, parece frágil ou fácil de quebrar em um toque. No primeiro caso aplica-se o mesmo às versões 100% a combustão e híbridas, no segundo, a marca comentou que é uma peça independente da inferior (que não mudou) e que é alterada como faria com a grelha normal. Outra novidade no Corolla Cross são os faróis das versões de topo, que trazem o DLR numa linha que corta horizontalmente o conjunto ótico, com faróis abaixo e piscas sequenciais acima.

Algumas mudanças mais sutis estão nos gráficos das luzes traseiras e nas insígnias dos híbridos que trocam o Hybrid por HEV, siglas que certamente serão usadas para diferenciá-lo mais facilmente de mecânicas PHEV (plug in) como o RAV4. Por fim, na traseira permanece o grande escape sob o para-choque, que tem a parte traseira pintada de preto para torná-la menos visível. A novidade mais recente é que as versões de topo agora oferecem carregador de celular por indução, ar-condicionado dual zone e porta traseira com abertura elétrica, que abre por botões na cabine, sob a luz de placa ou passando o pé sob o para-choque.

Por dentro o Corolla Cross permanece praticamente o mesmo. O design não muda, nem os plásticos duros na parte superior e emborrachados na frente do painel. Embora as decorações permaneçam as mesmas, com um pouco de preto brilhante e metálico, a atmosfera do XRX muda recorrendo a peças estofadas em couro, que dependendo da cor externa podem ser em marrom ou creme, incluindo apoios de braços laterais e centrais e uma faixa nos belos bancos. Uma novidade vem no freio de estacionamento, que abandona o criticado pedal de acionamento no piso do lado esquerda e passa a ser elétrico em toda a linha.

Na parte traseira, além da tampa traseira motorizada, o porta-malas não muda. Manteve o razoável espaço, de 440 litros, e é bem acabado. Sob o assoalho há um estepe de 155/70 D17 em roda de aço, que permite dirigir a até 80 km/h, em substituição temporária a um dos originais, que têm 225/50 R18.
Outra mudança foi na central multimídia. A tela cresceu de 8 para 9 polegadas e eliminou vários botões, mas manteve alguns controles físicos. Embora não tenha GPS interno, conta com espelhamento através de Android Auto e Apple CarPlay sem fio. A última novidade nas versões superiores está no painel de instrumentos configurável 100% digital de 12,3 polegadas, que disponibiliza diversas informações e é realmente prático.

Em relação à segurança, o crossover da Toyota não chega a agregar novos recursos, mas agora conta controle de cruzeiro adaptativo mais evoluído, que tem Stop & Go – pode retomar a marcha após se o carro ficar imóvel por menos de 3 segundos. Além disso, ele traz 7 airbags, monitoramento de faixa, aviso de tráfego cruzado e alerta de colisão com freio autônomo mesmo em baixas velocidades, para manobras de estacionamento.

Impressões ao dirigir

Mudanças certeiras

Nessa Fase 2, o Corolla Cross fez alterações pontuais, para ganhar argumentos na briga do segmento e responder a algumas críticas do mercado. Em pontos considerados satisfatórios, como o de motorização, não houve mudanças mecânicas. Ambos os motores – 2.0 aspirado de 169/175 cv com 20,8 kgfm e 1.8 híbrido com 122 cv e 16,6 kgfm – têm desempenho coerente com a proposta de eficiência e dinâmica do modelo.

No mais, o Corolla Cross é um carro agradável de conviver. Tem uma boa posição de condução e conta com ajuste elétrico de inclinação do banco. Os assentos são muito confortáveis e envolvem bem. A postura não é muito elevada, mas permite uma boa visão do trânsito em volta e os retrovisores são grandes. Como ocorre com modelos eletrificados, ao acionar o botão liga/desliga aparentemente nada acontece. Ao pressionar o acelerador, o SUV avança de forma silenciosa. Como tem autonomia elétrica muito restrita, logo o motor a combustão.

Embora o tanque de combustível seja pequeno, com apenas 36 litros, desde que as velocidades normais da estrada sejam mantidas ou seja tratado com moderação na cidade, a autonomia prometida é boa. Segundo o InMetro, ele é capaz de percorrer 11,8 km/l na cidade e 9,7 km/l na estrada com etanol e 17,8 km/l na cidade e 14,7 km/l na estrada com gasolina. A aptidão urbana aparece também nos índices de aceleração. O zero a 60 km/h é feito em 5,1 segundos, enquanto o zero a 100 km/h é cumprido em 13 segundos.

Apesar de não ser brilhante nas recuperações de estradas, o Corolla Cross também não é lento. Como não há marchas ou possibilidade de escolher um ponto fixo na transmissão, mas existe o modo Power, onde ele oferece reações mais rápidas e imediatas. A insonorização da cabine é correta e o resto do Corolla Cross é bem pensado para ser um produto familiar. A direção tem peso e assistência corretas e o pedal do freio é facilmente modulado. As suspensões são eficientes e filtram bem as irregularidades. Apesar das críticas em relação ao uso de eixo de torção na traseira, em vez de multibraços, como no sedã, combina bem resistência e controle de carroceria.

O Corolla Cross é um carro prático, com bom espaço nos bancos traseiros e para carga, além de uma condução caprichada e consumo baixo nas versões HEV. Ele passou por uma atualização que não é radical, mas melhorou o uso, com aumentos das telas, adoção de tampa traseira e freio de estacionamento elétricos, acabamento mais caprichado e visual mais moderno. Obviamente, o objetivo da Toyota é assumir a liderança do segmento, como já conseguiu em meses avulsos, como junho passado.

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Fonte: O novo estilo do Corolla Cross

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Fonte: BYD Song Pro: primeiras impressões ao dirigir na cidade – Webmotors

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Fonte: Quantos km Um carro elétrico faz por litro? – Carro.Blog.Br

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Fonte: BYD Song Pro DM-i o novo SUV híbrido plug-in revolucionário – Portal Hortolândia

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Fonte: Qual é o carro elétrico mais econômico? – Carro.Blog.Br

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