segunda-feira, outubro 7, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo.otimizado para SEO

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A BYD começou a vender carros de passeio no Brasil em fevereiro de 2022 justamente com o BYD Tan, o primeiro SUV elétrico de sete lugares do País. Oferecia luxo e desempenho na tentativa de botar medo em marcas como Audi, BMW, Mercedes e Volvo, mas está longe se ser comum nas ruas.  Agora, pouco mais de dois anos depois, o Tan é também o primeiro BYD a passar por uma reestilização no Brasil, com direito a novidades mecânicas e nos equipamentos.

O que realmente chama atenção no visual é a nova dianteira. O novo BYD Tan tem novo para-choque com detalhes mais arredondados, mas o destaque é a exclusão da antiga grade. Agora a dianteira tá bem mais fechada, com mais cara de carro elétrico. E ele passa a ter uma barra em cinza fosco com o nome da marca, como no Han, no Yuan Plus e no Song Plus.

Os faróis são os mesmos, com iluminação full led, facho alto automático e setas dinâmicas. De lado nada muda, até as rodas de 22 polegadas são as mesmas, com a pintura em preto fosco.

São 4,97 metros de comprimento e o entre-eixos tem 2,82 metros. É porte de BMW X6, de Audi Q8. Inclusive, ele está 10 cm maior do que o modelo anterior.

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Na traseira o Tan mantém as belas lanternas em led que são interligadas, mas muda o para-choque, que ganha elementos de design extras.

O porta-malas apresenta duas capacidades. A primeira, com os dois bancos extras disponíveis: são 235 litros, mais que o porta-malas de um Fiat Mobi. Com os bancos extras rebatidos, a BYD promete 940 litros. 

O que mudou internamente?

A terceira fileira jamais será o ambiente mais confortável de um carro com sete lugares, mas ela até se esforça. Os bancos têm o mesmo padrão dos outros, são bonitos, até confortáveis, mesmo sendo mais simples, menores. 

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As pernas ficam numa posição não tão agradável, com joelhos bem acima da cintura. É suficiente para uma viagem não tão longa, mas pessoas com estaturas mais altas irão sofrer, mesmo que a fileira central deslize sobre trilhos e possa ir mais pra frente.

Já para quem senta na segunda fileira o espaço para pernas e ombros é generoso. E ainda desfrutam de saídas de ar-condicionado exclusivas e uma pequena tela no console central para o controle do ar-condicionado, uma novidade da linha 2024. 

O BYD Tan usa materiais de ótima qualidade, tem superfícies emborrachadas, como o painel e as portas. A montagem é excelente também. É um padrão realmente premium. Os bancos são muito confortáveis, seguram bem o corpo, e ainda têm ventilação, aquecimento e massagem, e ajustes elétricos com memórias de posição.

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A tela do quadro de instrumentos tem 12,3 polegadas e a da central multimídia tem 15,6 polegadas, e continua sendo giratória. A multimídia teve o sistema atualizado, está mais fácil de operar e segue o padrão dos demais BYD. Mas o mais importante é que agora tem Android Auto e Apple Carplay com conexão sem fio. 

Outra novidade é o sistema de som da Dynaudio, com 775w e 12 alto-falantes. Também tem uma câmera interna, na qual é possível fotografar e filmar o ambiente interno. E o sistema de câmeras para a parte externa é ainda mais completo com visualização 3D e 360 graus.

Bom, tem ainda aquele pacotão bem completo de ADAS, os sistemas de auxílio e segurança, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de pontos cegos, sistema de permanência em faixa. Em alguns deles você consegue até configurar o nível de sensibilidade.

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Tem também a leitura de placas de velocidade, que indica no painel e te avisa caso você exceda. Mas esse é um problema, como Seal e no Dolphin Plus o recurso é irritante, porque muitas vezes ele interpreta a velocidade errada e o aviso sonoro vai acabar tirando a sua atenção do trânsito. É possível desativar, mas é necessário repetir essa operação todas as vezes que o carro for ligado. Já os outros sistema ADAS melhoraram na nova linha, eles eram mais invasivos e agora estão melhor calibrados.

Mudou o desempenho e chega ainda mais longe

O motor do BYD Tan não mudou, os motores na verdade, porque são dois: um no eixo dianteiro e um no traseiro. Por isso, ele tem tração integral. A potência segue de 517 cv, mas o torque agora é de 71,4 kgfm. Antes eram 69,3 kgfm.

A bateria é nova e está bem maior, agora tem 108,8 kWh, antes eram 86,4 kWh. Esse incremento de 26% implicou em um bom ganho de autonomia. Nos nossos testes, o alcance misto projetado foi de 462 km. No modelo antigo eram 315 km. Inclusive, o consumo urbano melhorou, era de 3,6 km/kWh e agora é de 4,8 km/kWh . O rodoviário não mudou, os mesmos 3,7 km/kWh.

As velocidades de recarga também aumentaram e agora dá pra realizar recargas lentas a até 11 kW e rápidas até 170 kW. Isso reduz o tempo de espera. Só que essa nova bateria deixou o Tan mais pesado: são 141 kg a mais em relação ao modelo anterior, chegando aos 2.630 kg.

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Por isso, segundo a BYD, ele teria perdido desempenho. Mas na prática, na nossa pista, não foi o que aconteceu. Ele foi até mais rápido. No arredondamento permaneceu com um 0 a 100 km/h feito em 4,9 segundos. Mas nos números exatos, o novo Tan foi quase 0,1 segundo mais rápido, fez em 4,86 segundos. No anterior fez em 4,95 segundos. Nos números da BYD, ele fazia em 4,6 segundos e agora faz em 4,9 segundos. Mas as retomadas pioraram, de fato. 


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

É um carro que anda muito, nem parece que tem mais de 2,5 tonelada. As retomadas com pé embaixo dão aquelas pancadas que assustam quem estiver dentro. Acelera mesmo como esportivo. E a dinâmica do carro acompanha, é bem equilibrado, tem uma direção com um bom peso, bem direta, o peso da bateria no assoalho também ajuda a carroceria ficar mais colada ao chão.

E claro que tem o trabalho da suspensão, que tem novidades. Ela passa a ser eletrônica, portanto ela se torna ainda mais macia no modo conforto e mais rígida no modo esportivo. As diferenças entre cada modo são bem evidentes.


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O BYD Tan 2024 parte de R$ 536.800, e quem comprar leva pra casa um carregador do tipo wallbox. São cinco anos de garantia para o carro e oito anos para a bateria. Assim como há dois anos, o Tan continua impressionando, é um carro que entrega muito pela faixa de preço que ocupa. Ele tem luxo, tecnologia, desempenho, espaço, e agora ainda tem um alcance mais do que satisfatório.

Só que a proposta mudou. Hoje ele serve mais como uma vitrine da BYD, para mostrar do que a marca é capaz e o foco não está nas vendas, que foram inexpressivas nesses dois anos.

Mas quem sabe, com o passar do tempo, com o estabelecimento da marca por aqui, ele não vira esse jogo? Porque é um segmento que demanda mais confiança, que tem compradores mais conservadores. Mas, por outro lado, a BYD está cada vez mais popular, com carros mais baratos, e isso balança essa imagem premium.

TesteBYD Tan 2024

Aceleração
0 a 100 km/h: 4,9 s
0 a 1.000 m: 25,9 s – 192,2 km/h
Velocidade máxima: 190 km/h (dado de fábrica)
Retomadas
D 40 a 80 km/h: 2,4 s
D 60 a 100 km/h: 2,5 s
D 80 a 120 km/h: 3,1 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0: 14,2/25/57,7 m
Consumo
Urbano: 4,8 km/kWh
Rodoviário: 3,7 km/kWh
Ruído interno
Neutro/rpm máx.: -/- dBA
80/120 km/h: 54,6/57,1 dBA
Aferição
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Volante: 2,5 voltas

Ficha Técnica – BYD Tan 2024

Motores: dois, elétricos síncronos permanentes, 517 cv, 71,4 kgfm
Baterias: fosfato de ferro-lítio, 108,8 kWh
Autonomia: 462 km (ciclo misto)
Câmbio: 1 marcha, tração integral
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado perfurado (diant. e tras.)
Pneus: 265/40 R22
Dimensões: compr., 497 cm; larg., 195 cm; alt., 172,5; entre-eixos, 282 cm; porta-malas, 230/940/1.655 l; peso, 2.630 kg

 

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Fonte: BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD King desbancou a concorrência e é novo rei dos sedans híbridos?.otimizado para SEO

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A chinesa BYD já iniciou as vendas do seu sedã King, de olho no Corolla. E o nome é provocativo, sugerindo que a novidade vai virar o rei do segmento.

VEJA TAMBÉM:

O King tem tudo para isso, pois já chegou custando apenas R$ 175 mil, bem abaixo do Corolla híbrido, mais potente, 235 cv. Mas além da maior potência, ele tem também dimensões mais generosas e uma tecnologia bem mais moderna.

O BYD King é um híbrido plug-in que, carregado durante a noite, roda na versão básica com bateria de 8,3 kWh até 50 km eletricamente no dia seguinte. Já na versão GS com bateria de 18,3 kWh, ele roda eletricamente até 100 km. O Corolla só leva vantagem na imagem da Toyota e na rede de distribuidores.

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Fonte: BYD King desbancou a concorrência e é novo rei dos sedans híbridos?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo robô pode deixar manutenção do carro elétrico mais barata.otimizado para SEO

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Quem tem carro sabe a dificuldade de encontrar um mecânico de confiança. Nada contra os profissionais que estão aí, existem ótimos no mercado. Mas essa é uma das escolhas importantes na vida de uma pessoa. Daquelas que passam de pai para filho.

A questão fica ainda mais delicada quando pensamos nos carros elétricos, que podem se tornar a maioria num futuro não tão distante assim. O motor é diferente, não tem pistão, o sistema é outro e vários dos acessórios ainda são verdadeiros desconhecidos para algumas oficinas.

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Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que muitos americanos estão receosos em comprar um EV pelos altos custos relacionados ao seguro e ao conserto desses veículos. Como ainda não são comuns, a mão de obra especializada costumam cobrar mais caro mesmo.

Pensando nisso, a startup Kinetic Automation, que opera no estado da Califórnia, desenvolveu um robô que promete reduzir todos esses custos.

Um robô-mecânico

O sistema robótico usa visão computacional e software de aprendizado de máquina para diagnosticar rapidamente problemas nos sistemas digitais do veículo.

Funciona assim: o carro de um cliente chega a uma das baias de serviço da Kinetic, onde é escaneado do para-choque ao para-lama com sensores de visão mecânica.
O sistema robótico faz uma varredura nos carros – Imagem: Divulgação/Kinetic Automation
Como você pode ver pela imagem, o “mecânico” conta ainda com um braço robótico que espia por cima do carro.

A varredura determina quais sistemas precisam ser programados com precisão ou precisam de recalibração.

Em seguida, o software Kinetic, conectado aos sistemas do veículo, iniciará e rastreará a conclusão dessas correções.

O CEO e cofundador da Kinetic, Nikhil Naikal, explica que a indústria atual é competente e está muito bem equipada para lidar com reparos físicos.

Mas, segundo ele, são poucos os profissionais prontos para lidar com EVs e outros veículos de ponta.

Porque, além da parte física, é necessário garantir que todos os sensores, softwares e computadores estejam funcionando corretamente – e isso pode ser demorado e caro.

Na visão dele, colocar um robô no meio do processo tende a deixar as coisas mais baratas com o tempo.

O futuro robótico já começou

A empresa construiu seus primeiros quatro centros de serviços em Las Vegas e nos condados de Orange County, San Bernardino e Riverside, na Califórnia.

Para impulsionar seu crescimento, a Kinetic levantou US$ 21 milhões em uma rodada de financiamento de risco nos últimos dias.

Os fundadores da empresa investem agora na expansão dos negócios – Imagem: Divulgação/Kinetic Automation

Um desses investidores foi a Menlo Ventures, que já colocou dinheiro na Uber, por exemplo. Um dos sócios da empresa, Shawn Carolan, disse ter feito essa aposta depois de ouvir algumas mecânicas e concessionárias.

“Eles disseram: ‘Isso reduziu o tempo do nosso ciclo em dias’. Ou ‘Devolvemos os carros aos clientes de forma mais rápida e barata’ e ‘Isso tornou minha vida muito mais fácil’”, explicou ele. “Portanto, sabíamos que isso já estava resolvendo um problema tremendo”, concluiu.

Os investidores apostam ainda que, um dia, a Kinetic também vai fornecer seus serviços para frotas de robotáxis. Isso, no entanto, vai depender de quanto tempo a Tesla vai demorar para lançar o serviço.

Até lá, a startup está focada em contratar, treinar técnicos e construir seus centros de serviços nos EUA para lidar com o crescente mercado de elétricos. Sim, o futuro robótico chegou.

As informações são da CNBC.

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Fonte: Novo robô pode deixar manutenção do carro elétrico mais barata

Sugira 1 titulo de artigo sobre Tiggo 7 híbrido Plug-in está chegando : CARROS COM CAMANZI.otimizado para SEO

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O CAOA Chery Tiggo 7 PHEV, versão híbrida plug-in do SUV, está prestes a ser lançado no Brasil. Conforme apuração do Autos Segredos, o SUV já estaria homologado para estreia.  Inicialmente importado da China, o modelo deve passar a ser montado na fábrica da CAOA em Anápolis (GO), juntamente com o Tiggo 8 Hybrid Plug-in.

Motor

O Tiggo 7 PHEV compartilha o mesmo conjunto motriz do Tiggo 8, composto por um motor 1.5 TCI a gasolina de 147 cv e 22,4 kgfm de torque, além de dois motores elétricos que entregam 170 cv e 34,2 kgfm. A potência combinada atinge 317 cv e 56,6 kgfm de torque, com câmbio automático tipo DHT de 11 marchas, um sistema de transmissão híbrida de última geração que permite a utilização simultânea de motores a gasolina e elétricos, com um compartilhamento eficiente de energia entre eles. 

No Tiggo 8 PRO Plug-In Hybrid, esse conjunto proporciona uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 6,6 segundos e uma autonomia elétrica de até 54 quilômetros. O veículo oferece três modos de condução: totalmente elétrico, híbrido normal e híbrido sport.

Design

Visualmente, o Tiggo 7 PHEV mantém a mesma frente das outras versões, com pequenas alterações nas extremidades do para-choque dianteiro e novas rodas de liga leve. A traseira permanece inalterada.

Equipamentos

A lista de equipamentos deve seguir o padrão da versão PRO Hybrid, incluindo abertura do porta-malas por sensor de aproximação, sistema Keyless, ar-condicionado dual zone, câmeras de ré e 360°, carregador de celular sem fio, central multimídia de 10,25″ com Android Auto e Apple CarPlay, piloto automático, entre outros.

Veja mais:

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Fonte: Tiggo 7 híbrido Plug-in está chegando : CARROS COM CAMANZI

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro Elétrico Usado: 5 boas opções com preço baixo.otimizado para SEO

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O Fiat 500e 2022 é ágil e compacto, perfeito para o trânsito urbano. Com preço aproximado de R$130 mil, é uma opção acessível para grandes cidades.

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Fonte: Carro Elétrico Usado: 5 boas opções com preço baixo

Sugira 1 titulo de artigo sobre Os 7 melhores roteiros de viagem para fazer com carro elétrico.otimizado para SEO

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Já não é tão distante pensar em ver um carro elétrico pegando estrada. Aliás, existem alguns trechos em nosso país que são bem convidativos para passear com esses modelos.

Na sequência, vamos listar os 7 melhores roteiros de viagem para fazer com carro elétrico no Brasil. E, desde já, você é convidado a usar nossas redes sociais para indicar outros trechos que tenha vistado dessa forma. Acompanhe!

1. Rota Rio-São Paulo

Trecho entre São Paulo e Rio é um dos indicados para viajar com carro elétrico. (Fonte: Getty Images/Reprodução)Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Este roteiro, com aproximadamente 430 km, conecta duas das maiores cidades do Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, ela passa por belos lugares, como Angra dos Reis e Paraty.

Esta rota é excelente para carros elétricos devido à infraestrutura de recarga bem estabelecida ao longo da BR-101 e da Via Dutra. 

Além das paisagens litorâneas de tirar o fôlego, você pode desfrutar de praias, cidades históricas e uma viagem tranquila, sabendo que há pontos de recarga frequentes para não deixar a bateria na mão.

2. Serra Gaúcha

A igreja de São Pedro é um dos cartões postais de Gramado. (Fonte: Getty Images/Reprodução)Fonte:  Getty Images/Reprodução 

A viagem de Porto Alegre a Gramado, com cerca de 140 km, é perfeita para um carro elétrico devido à curta distância e à boa infraestrutura turística.

A Serra Gaúcha é conhecida por suas vinícolas, belas paisagens serranas e clima europeu. Gramado e Canela, em especial, possuem hotéis e pontos turísticos que oferecem pontos de recarga, o que facilita a viagem.

3. Estrada Real (Trecho Minas Gerais)

Este roteiro histórico inclui cidades como Ouro Preto, Tiradentes, Congonhas e Mariana. As distâncias variam, mas o charme das cidades coloniais e a riqueza histórica fazem todo o esforço valer a pena.

O ponto chave é que muitos hotéis e restaurantes ao longo da Estrada Real oferecem pontos de recarga. Dessa forma, você pode explorar as belezas culturais e naturais de Minas Gerais usando seu carro elétrico sem preocupações.

4. Costa do Descobrimento (Bahia)

Com aproximadamente 250 km entre Porto Seguro e Salvador, este roteiro oferece praias paradisíacas e um mergulho na história do Brasil. Lugares como Arraial d’Ajuda e Trancoso são turísticos, e brindam os turistas com vários locais para fotos. 

A viagem é enriquecida por paisagens deslumbrantes e locais históricos, facilitados pela disponibilidade de recarga nas principais cidades.

5. Florianópolis e Região

A capital de Santa Catarina também é uma das indicadas para viajar com carro elétrico. (Fonte: Getty Images/Reprodução)Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Florianópolis, com suas várias rotas na ilha e no continente somando aproximadamente 500 km, é uma ótima escolha para viagens com carros elétricos. Além das belas praias, a região oferece festas tradicionais e uma rica cultura local.

Balneário Camboriú, Itapema, Bombinhas e Blumenau são destinos próximos e com boas opções de recarga, tornando a viagem prática e agradável.

6. Chapada Diamantina (Bahia)

A viagem de Salvador a Lençóis, com cerca de 420 km, leva você a um dos destinos de ecoturismo mais bonitos do Brasil. A Chapada Diamantina é conhecida por suas trilhas, cachoeiras e paisagens naturais impressionantes.

Em cidades como Lençóis e Vale do Capão, você encontra pontos de recarga em pousadas e estabelecimentos turísticos, permitindo explorar a região com tranquilidade.

7. Rota dos Vinhos (São Paulo)

São Roque, no interior de São Paulo, é uma das opções para viajar com carro elétrico. (Fonte: Getty Images/Reprodução)Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Este roteiro, com cerca de 150 km entre São Paulo e São Roque, é ideal para quem gosta de vinhos e paisagens rurais. A proximidade com a capital garante uma boa infraestrutura de recarga, com várias vinícolas e restaurantes oferecendo pontos de recarga para carros elétricos.

Além de degustar ótimos vinhos, é possível aproveitar a tranquilidade do campo sem se preocupar com a autonomia do carro elétrico.

O que considerar ao viajar com carro elétrico?

Mais do que pensar em um lugar bacana para viajar, é necessário considerar alguns elementos antes de pegar a estrada com um carro elétrico. Confira os detalhes:

Faça um bom planejamento

Primeiro, é essencial verificar a autonomia do veículo e planejar a rota conforme os pontos de recarga disponíveis. Isso vai garantir que a distância entre eles não exceda a capacidade da bateria.

A infraestrutura de recarga deve ser mapeada, certificando-se de que os pontos possuem conectores compatíveis com seu carro.

Pense nas recargas

O tempo de recarga deve ser considerado, já que pode variar de 30 minutos a várias horas, dependendo do tipo de carregador. Por conta disso, planeje atividades para fazer durante a recarga, como almoçar ou visitar atrações turísticas.

Caso precise, vale a pena utilizar aplicativos específicos para carros elétricos, ajudando a localizar pontos de recarga e monitorar a autonomia do veículo.

Fique atento ao clima

É importante considerar o impacto do clima e das condições da estrada na autonomia da bateria. Temperaturas extremas e terrenos íngremes podem consumir mais energia – então planeje paradas extras se necessário.

Além disso, tenha rotas alternativas e contatos de serviços de emergência e reboque especializados em carros elétricos como plano de contingência.

Se possível, seja econômico com a bateria

Escolha acomodações que ofereçam pontos de recarga para garantir que o carro esteja pronto para o próximo dia de viagem. Certifique-se também de que o estacionamento é seguro e acessível.

Outro ponto importante: adote um estilo de direção que economize energia, como acelerar suavemente e usar o modo de regeneração de energia do freio. Isso minimiza o uso de equipamentos internos que consomem muita energia, como ar-condicionado e aquecedor.

Esperamos que essas dicas ajudem a fazer uma boa viagem de carro elétrico. Aproveite para ler também sobre os aplicativos que auxiliam a planejar o roteiro de viagem. Até a próxima!

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Fonte: Os 7 melhores roteiros de viagem para fazer com carro elétrico

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Sucessor do Chiron, novo Bugatti Tourbillon tem velocidade máxima impressionante e chegará ao mercado em 2026 com apenas 250 unidades

João Buffon

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Depois de 8 anos e inúmeras edições e modelos especiais, a Bugatti finalmente revelou o sucessor do Chiron. Trata-se do Tourbillon, um carro totalmente novo que estreia com um conjunto V16 híbrido de 1.800 cv e velocidade máxima de até 445 km/h. O novo Bugatti Tourbillon terá apenas 250 unidades produzidas, com entregas a partir de 2026.

O grande destaque do novo Bugatti Tourbillon é o seu conjunto híbrido plug-in, que o torna o primeiro carro eletrificado da história da marca francesa. No lugar do antigo W16 quadriturbo do Veyron e do Chiron, entra um conjunto formado por um 8.3 V16 aspirado desenvolvido em parceria com a Cosworth, que pesa 251,7 kg.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Girando até 9 mil rpm, ele oferece sozinho 1.000 cv de potência e 900 Nm de torque, e é associado a dois motores elétricos no eixo dianteiro. Também há um terceiro motor elétrico no eixo traseiro, e baterias de 25 kWh. A potência total combinada é de 1.800 cv, e prometem levar o Bugatti Tourbillon de 0 a 100 km/h em apenas 2 segundos.

Os números são, perdão pelo trocadilho, um verdadeiro “turbilhão”: 0 a 200 km/h em apenas 5 segundos, e até 300 km/h em cerca de 10 segundos. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 380 km/h – que pode ser atingida em menos de 25 segundos. Com uma chave especial, é possível liberar toda a capacidade do Bugatti, que chega até impressionantes 445 km/h.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

A tração é integral nas quatro rodas e o câmbio é um automatizado de dupla embreagem de 8 marchas. Ainda é possível rodar até 60 km em um modo de condução 100% elétrico. O peso do novo Bugatti Tourbillon também é um destaque. Ele pesa 1.995 kg, o mesmo que o seu antecessor, o Chiron. 

No entanto, o novo modelo ainda traz as baterias e todo o conjunto híbrido, o que mostra que o Tourbillon passou por uma dieta e tanto. Tudo isso graças ao novo monocoque de fibra de carbono e os sistemas de suspensão, que são mais resistentes e leves do que os anteriores.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Por fora, a Bugatti optou por seguir uma filosofia evolutiva. Com isso, é possível ver traços que lembram os modelos Chiron e La Voiture Noire, com formas mais orgânicas e modernas. Apesar disso, o novo Tourbillon parece mais largo e baixo visualmente, e segue com a característica identidade visual da Bugatti.

No interior, o acabamento é bem refinado, e conta com materiais como alumínio, rubi, safira e titânio no painel de instrumentos, que conta com mostradores desenvolvidos por profissionais da relojoaria suíça Swatch. O volante conta com paddle-shifts e cubo central fixo, como o antigo Citroën C4 Pallas. Já a central multimídia é retrátil, e pode ser recolhida.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Assim como os demais modelos da marca, o Bugatti Tourbillon será um modelo para (bem) poucos endinheirados ao redor do mundo. Serão apenas 250 unidades produzidas a partir de 2026, sendo que grande parte já foi reservada, entre as inúmeras opções de personalização e versões especiais. O preço inicial é de “módicos” 3,6 milhões de euros – cerca de R$ 21 milhões em conversão direta, sem impostos.

Haval H6 PHEV19: conheça o novo SUV híbrido plug-in da GWM:

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Fonte: Primeiro híbrido da Bugatti custa R$ 21 milhões e tem 1.800 cv

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Dolphin MIni será o primeiro elétrico produzido no Brasil.otimizado para SEO

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Compacto elétrica da marca chinesa será o primeiro a ser montado na fábrica de Camaçari (BA) que pertenceu a Ford

Conforme antecipei ontem (21/6)  em minha coluna no portal Uol, o BYD Dolphin Mini será o primeiro carro da marca a ser produzido no Brasil. A marca iniciará a montagem do compacto em dezembro na fábrica de Camaçari (BA) que pertencia à Ford.

O Dolphin Mini terá a primazia de ser o primeiro carro elétrico produzido no Brasil. Com a montagem local, o BYD Dolphin Mini poderá ter mais versões no Brasil com bateria de menor capacidade. O Autos Segredos apurou que ele será comercializado em duas versões: GS e GL.

VEJA TAMBÉM: 

O fabricante ainda estuda versões para cinco ocupantes para o Dolphin Mini que seria uma exclusividade brasileira.

A versão atual do Dolphin Mini é vendida com motor elétrico de 75 cv e torque de 13,7 Kgfm. O compacto apresenta uma eficiência energética de 0,40 MJ/km. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e atinge uma velocidade máxima de 130 km/h.

A bateria de 38 kWh proporciona uma autonomia de 280 quilômetros, conforme os padrões do PBEV EV do Inmetro. Com uma corrente contínua de 40 kWh, a recarga de 30% a 80% é realizada em 30 minutos. Além disso, é possível carregar a bateria em corrente alternada de até 6,6 kWh.

O BYD Dolphin Mini brasileiro será produzido em regime de SKD, no qual o carro vem em kits para serem montados localmente. 

O Dolphin Mini é o segundo carro mais vendido da BYD, perdendo somente para o Dolphin. No acumulado de 2024, ele já soma 7.734 emplacamentos. 

Você conhece o canal do Autos Segredos no YouTube?

Confira nosso primeiro contato com o BYD King Hybrid Plug-in:

Em relação aos itens de série, o BYD Dolphin Mini manterá a mesma lista de equipamentos do modelo vendido atualmente. Elei vem equipado com uma série de itens de série, incluindo banco do motorista com ajustes elétricos, ar-condicionado automático e chave presencial com partida por botão. O veículo conta também com um quadro de instrumentos com tela de 7 polegadas e carregador de celular por indução.

Além disso, o Dolphin Mini possui luzes nos dois para-sóis, cada um com espelho, e vidros elétricos nas quatro portas, sendo que a função anti-esmagamento está disponível apenas para o motorista. Os faróis são de LED com acendimento automático e temporizador (Follow Me Home). O carro ainda dispõe de luzes diurnas, brake-light, lanternas e luz de neblina traseira, todas em LED.

O BYD Dolphin Mini possui as seguintes dimensões: 3,78 metros de comprimento, 1,71 metros de largura, 1,58 metros de altura e 2,50 metros de distância entre-eixos. A distância ao solo é de 12 centímetros.

Com um peso bruto de 1.239 quilos, o Dolphin Mini oferece um porta-malas com capacidade de 230 litros, que pode ser expandida para 930 litros com o banco traseiro rebatido.

Foto principal | BYD /Divulgação

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Fonte: BYD Dolphin MIni será o primeiro elétrico produzido no Brasil

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Fonte: hipercarro híbrido – AMP – Carro.Blog.Br

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