domingo, setembro 22, 2024
Home Blog Page 32

Sugira 1 titulo de artigo sobre Jaecoo 6 é elétrico com porte de Defender que deve vir ao Brasil; conheça | Segredos e flagras.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

A Omoda e Jaecoo, marcas chinesas que pertencem à Chery, já confirmaram a chegada ao Brasil ainda em 2024 com três modelos: Omoda 5, Jaecoo 7 e Jaecoo 8. No entanto, um outro carro também está sendo cotado para o mercado brasileiro. Trata-se do Jaecoo 6, um SUV compacto elétrico com design quadrado e porte de Land Rover Defender 90.

Durante a cobertura do Salão do Automóvel de Pequim (China), executivos da marca chinesa deixaram claro que o Jaecoo 6 está em estudo para chegar ao Brasil. E o mais provável é que o pequeno jipe desembarque por aqui nos próximos anos. Afinal, cerca de 10 carros das duas fabricantes devem ser lançados no país até 2026.

Fora isso, as novatas Omoda Jaecoo ainda pretendem ter uma fábrica por aqui. Mais precisamente na unidade da Caoa Chery, em Jacareí, no interior de São Paulo. Segundo Alex Wang, diretor de operações das marcas chinesas no Brasil, a negociação com o grupo brasileiro está por “poucos detalhes”. É justamente por esses motivos que as chances do Jaecoo 6 ser vendido no Brasil são grandes.

2 de 6
Jaecoo 6 tem design quadrado e também lembra um Jeep Renegade — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem design quadrado e também lembra um Jeep Renegade — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

+ Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte.

Como é o Jaecoo 6?

O Jaecoo 6 (ou J6), na verdade, é conhecido e vendido na China como iCar 03. Ou seja, pertence a um outra submarca da Chery que é totalmente dedicada aos elétricos. E apesar de ter o mesmo nome do iCar, da Caoa Chery, não há nenhuma semelhança entre eles.

O SUV elétrico da Jaecoo tem 4,41 metros de comprimento — quase o mesmo de um Land Rover Defender 90. O visual da dupla também é semelhante. Já o entre-eixos é maior, de 2,72 metros, assim como o de um Ford Territory, por exemplo.

3 de 6
Jaecoo 6 tem maçanetas embutidas na carroceria e rodas de 19 polegadas — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem maçanetas embutidas na carroceria e rodas de 19 polegadas — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

Na dianteira, a grade é fechada. Os faróis e as lanternas full LED têm desenhos em formatos de “I”, bem como o logotipo da submarca iCar. Na lateral, as rodas são de 19 polegadas e as maçanetas são embutidas na carroceria.

Já na traseira, a tampa do porta-malas é aberta na horizontal e tem até uma função de sucção caso não seja fechada da forma correta. A inscrição “Jaecoo” aparece em letras garrafais e cromadas tanto na parte da frente do carro, como na de trás.

4 de 6
Jaecoo 6 tem porta-malas com abertura lateral — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem porta-malas com abertura lateral — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

Em relação ao conjunto mecânico, são duas opções. A versão de entrada é equipada com um motor elétrico traseiro que entrega 184 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. Por outro lado, a configuração topo de linha traz um motor elétrico em cada eixo e tem potência total de 282 cv e torque de 39,2 kgfm.

As baterias são de 50,6 kWh e 69,8 kWh, respectivamente. No último caso, a autonomia declarada no ciclo chinês (CLTC) é de 501 km. No Brasil, o número com certeza será menor. Já a aceleração de 0 a 100 km/h da versão mais cara é feita em 6,5 segundos, de acordo com a Chery.

5 de 6
Jaecoo 6 tem central multimídia de 15,6 polegadas e quase nenhum botão — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem central multimídia de 15,6 polegadas e quase nenhum botão — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

O interior segue o padrão do minimalismo adotado pelos novos carros chineses. Por isso, todas as funções são controladas pela central multimídia de 15,6 polegadas. O painel de instrumentos é digital e fica embutido no painel. No volante, o logo da iCar aparece no centro. Para finalizar, o seletor de marchas imita cristal e as portas são abertas pelo clique de um botão.

Os preços do Jaecoo 6 começam em 129.800 yuans e chegam nos 185.800 yuans na China, o equivalente a R$ 96 mil e R$ 138 mil, respectivamente. Os valores com certeza serão mais altos no Brasil. Como o Jaecoo 7 vai custar menos do que um GWM Haval H6 por aqui, de R$ 269 mil, o mais provável é que o J6 chegue por cerca de R$ 220 mil.

6 de 6
Jaecoo 6 tem 2,72 metros de entre-eixos — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem 2,72 metros de entre-eixos — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Jaecoo 6 é elétrico com porte de Defender que deve vir ao Brasil; conheça | Segredos e flagras

Sugira 1 titulo de artigo sobre Sinto-me refém no carro elétrico.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

Não, não pensem que tem alguma coisa a ver com segurança veicular, incêndio ou qualquer outro risco relacionado a este tipo de veículo. Mas, ouvindo pelo menos sete colegas jornalistas, ouvi deles a mesma resposta para minha pergunta: você se sente refém do marcador da capacidade da bateria do carro 100% elétrico?

VEJA TAMBÉM:

Sim! Foi a resposta de seis deles. Apenas um disse que, de tanto andar em carro elétrico, inclusive em viagem à China, já não se “liga” tanto no marcador.

Eu já andei em cinco carros elétricos, sempre me incomodando com a minha exagerada atenção para com o marcador da capacidade da bateria. Olhava mais para ele do que para o trânsito.

Mas foi, no início desta semana, ao andar no Mustang elétrico que esta coisa mais me impressionou. Ocorre que sai de Campinas com 310 km de autonomia. Ainda dentro da cidade, parando nos “PARE” e nos semáforos, estava tranquilo, cheguei na estrada com 290.

O indicador de carga não difere do marcador de combustível, mas a diferença é que não há pontos de recarga como há postos disponíveis

Daí em diante, a agonia. Precisei dar uma “pisada” forte (que maravilha de arrancada) e a queda foi impressionante. Aterrorizante, melhor dizendo! Em menos de um quilômetro, baixou para 240. Aconselhado pelo meu amigo Fraga, por celular, baixei a velocidade para menos de 90 km/h e não mais tirei os olhos do marcador, que baixava muito rápido. E os caminhões “apertando” na traseira.

O único colega, que disse não ter mais problemas como o que enfrentei, disse tratar-se de “fobia de autonomia”, igual aquelas que todos nós enfrentamos quando, no carro à combustão, o marcador bate no “vermelho” e não há perspectiva de um posto de abastecimento à frente.

Outro conta que tinha planos para passar o fim de semana na praia, mas que a ideia foi abandonada nos primeiros quilômetros da estrada, porque a queda da reserva da bateria caiu vertiginosamente. Voltou para casa e passou o fim de semana em São Paulo e no trânsito da cidade o elétrico não “negou fogo” e na segunda-feira ainda tinha 40 km de autonomia.

Outro colega não arriscou viajar 130 km com a família para o litoral santista, apesar do marcador garantir autonomia de 400 km. “E se acabar a carga, tenho que chamar um guincho? Optou por também ficar na capital e chegar na segunda com autonomia de 170 km, rodando por toda São Paulo, inclusive ir ao Morumbi (ele mora na Zona Norte e o estádio fica na Zona Sul) ver o seu São Paulo jogar.

Agora falando da minha tristeza em sentar em um Mustang e não poder acelerar. Triste, não? E, pior, quando tirava os olhos do marcador e olhava para os motoristas que me ultrapassavam com um sorriso de ironia.

Newsletter

Receba semanalmente notícias, dicas e conteúdos exclusivos que foram destaque no AutoPapo.

  Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.

Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, procure o AutoPapo nas principais plataformas de podcasts:

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Sinto-me refém no carro elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre GWM Haval H6 PHEV19: o Carro SUV híbridO plug-in acessíveL.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

O GWM Haval H6 tem marcado presença destacada no segmento de SUVs desde seu lançamento devido ao desempenho impressionante e características inovadoras. Agora, com o advento do modelo Haval H6 PHEV19, a marca propõe uma nova dinâmica no mercado, oferecendo um veículo com tecnologia híbrida plug-in a um preço mais competitivo.

Esta nova versão surgiu como uma alternativa custo-benefício frente ao anterior H6 PHEV34. Trocando a bateria de 34 kWh por uma versão menor, de 19 kWh, o modelo não só ficou mais económico como também promete manter a qualidade já conhecida. Com um preço inicial de R$ 229 mil em pré-venda, esta versão tem tudo para ser um sucesso.

O que traz de novo o Haval H6 PHEV19?

Crédito: Quatro Rodas

Quando comparado ao modelo anterior, o PHEV34, que está avaliado em R$ 279 mil, o PHEV19 não só é mais barato como também apresenta características técnicas ligeiramente ajustadas para alcançar este valor mais acessível sem perder a essência de um bom Haval H6. De saída, a capacidade da bateria foi ajustada para 19 kWh, prevendo entregar até 120 km de autonomia no modo totalmente elétrico, embora este número possa variar conforme o ciclo de testes utilizado.

Além disso, outro grande diferencial desta nova versão é a eliminação do segundo motor elétrico, o que implica a perda da tração integral, agora sendo um veículo de tração dianteira apenas. Essa mudança reflete diretamente no desempegno do SUV, que agora alcança os 100 km/h em 7,6 segundos, contra os 4,9 segundos do modelo anterior.

Quais as condições especiais de lançamento?

Entendendo a necessidade de atrair consumidores para esta nova versão, a GWM não poupou nos incentivos. Durante a pré-venda, limitada a 1.019 unidades, os compradores podem beneficiar-se de condições especiais como taxa zero com entrada de 60% e o saldo em até 24 vezes. Além disso, a marca está oferecendo um wallbox de 7 kW gratuitamente, garantia estendida específica para a bateria por dois anos e diversos outros benefícios para quem realizar a reserva nas primeiras horas de oferta.

Por que considerar o GWM Haval H6 PHEV19?

Num mercado cada vez mais competitivo, os SUVs híbridos têm se destacado pela eficiência e menor impacto ambiental. O H6 PHEV19 não apenas se posiciona como uma opção econômica ante seus rivais diretos, como o BYD Song Plus, mas também oferece uma lista extensa de equipamentos de série. Desde o sistema de direção elétrica até recursos avançados de segurança e conectividade, este SUV está pronto para oferecer uma experiência de condução inigualável.

Com todas essas características, o GWM Haval H6 PHEV19 se apresenta não somente como uma escolha econômica, mas como um investimento em tecnologia e conforto para o seu dia a dia. Aproveite a pré-venda e seja um dos primeiros a experimentar essa nova proposta no mercado de SUVs híbridos.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: GWM Haval H6 PHEV19: o Carro SUV híbridO plug-in acessíveL

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mustang Mach-E traz DNA esportivo e com motor totalmente elétrico.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

Após 300km rodando com o esportivo elétrico da Ford é possível chegar ao litoral norte com uma carga?

 

Quando se fala em esportivos emblemáticos, o nome Mustang é facilmente lembrando pelos apaixonados por velocidade, pois o “pony car” atravessou gerações e hoje é produzido, com muito mais tecnologia embarcada. Além da nova geração do Mustang com motor V8 a Ford oferece também o Mach-E que é uma outra proposta e outra plataforma.

Visando os novos tempos, novas tecnologias, meios de condução e sustentabilidade, a Ford resolveu ampliar a sua gama de veículos voltados a performance com o lançamento do Mustang Mach-E GT Performance. Mas, diferente da linha Mustang que todos estão acostumados, o Mach-E traz uma nova proposta, ser um SUV totalmente elétrico voltado a performance.

DNA esportivo

O DNA esportivo presente no Mustang Mach-E GT Performance, não se dá apenas pela potência gerada por seus dois motores elétricos, localizados um em cada eixo do veículo, com potência combinada de 487 cv e 87,7 kgfm de torque, que é praticamente instantâneo ao pisar no pedal do acelerador.

Com essa disposição dos motores, o Mach-E desfruta de uma tração integral, complementada pela suspensão adaptativa MagneRide, que utiliza amortecedores com fluido viscoso eletromagnético para ajustar o comportamento da suspensão instantaneamente em cada situação de rodagem.

Um detalhe sobre essa suspensão, é que em vias muito esburacadas ou recapeadas, essas imperfeições são sentidas por todos os ocupantes dentro da cabine, de maneira pouco suavizada. Em comparação com outros veículos SUV, é nítido que o conjunto de suspensão é voltado a performance, por ser mais firme, o que faz jus o seu comportamento em estrada, onde a pavimentação da via, geralmente, é melhor.

Nesse momento, o Mustang Mach-E tem um destaque digno de esportivo, não só pela suspensão, mas a combinação com os pneus Pirelli P-Zero e os freios Brembo de 4 pistões com 44 milímetros de diâmetro e discos ventilados de 385 milímetros, lhe dão toda a segurança de acelerar para realizar ultrapassagens com o carro “nas mãos”, além de garantir que nos momentos de frenagem, o sistema de freios da conta dos 487 cv de potência, capazes de uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos.

 

Interior e modos de condução

No interior do Mach-E, de cara a central multimídia com sistema Sync 4 de 15,5 polegadas chama atenção, principalmente pela orientação vertical. A Sync 4 possui compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O painel digital também chama atenção pela sua alta definição de imagem.

Através da central multimídia, é possível alternar os três modos de condução que o SUV disponibiliza. O modo Whisper, visa uma experiência mais conservadora do esportivo, com ajustes na resposta do acelerador e direção do veículo, a fim de evitar acelerações abruptas e otimizando o consumo da bateria de alta voltagem, garantindo maior autonomia do SUV.

 

 

Já o modo Engage traz parâmetros que deixam o Mach-E mais equilibrado. Neste modo de condução, você tem a experiência comum entre os veículos elétricos referentes a aceleração. O conjunto de suspensão também fica mais equilibrado e o consumo de bateria é relativamente normal.

Porém, quando é alternado para o modo Unbridle, as coisas mudam de figura. O Mustang Mach-E proporciona uma excelente experiência esportiva. Logo ao selecionar este modo, os Leds posicionados no interior do veículo ficam em cor alaranjada (lembrando que todos os modos mudam a coloração ao serem selecionados), o volante fica mais firme e o conjunto de suspensão trabalha para que o SUV apresente maior estabilidade. Além das acelerações que fazem você chegar a mais de 100 km/h facilmente, principalmente nas retomadas.

No painel, ao começar a rodar com o veículo, é apresentado algumas linhas alaranjadas que aparecem apenas neste modo. Outro detalhe que se faz presente apenas no modo Unbridle é o som emitido dentro da cabine que simula um motor em suas acelerações. Essa opção pode ser ativada em todos os modos, porém, apenas no Unbridle essa simulação é presente.

Exterior e segurança

Ao analisar o design do Mach-E, a dianteira é quase totalmente fechada, com detalhes nas laterais para passagem do ar. Quase no fim do para-choque dianteiro, abaixo da placa é possível ver o desenho de seis retângulos, que na verdade são aletas que se abrem, conforme você conduz o veículo para que o ar passe para o radiador e ajude no controle do arrefecimento do conjunto de baterias.

Na parte traseira, as lanternas lembram as do Mustang com motor a combustão, emblema GT é em black piano. Muitos detalhes no Mach-E são em black piano ou em tons escurecidos. O SUV tem uma interação com a chave de presença que, ao se aproximar do veículo com a chave, sem apertar nenhum botão, as portas do Mach-E são destravadas, os retrovisores laterais voltam a posição de utilização, faróis e lanternas são acesos e é projetado no chão o símbolo do Mustang nas laterais perto das portas.

Tanto na dianteira, traseira e abaixo dos retrovisores laterais, é possível ver as câmeras que fazem o auxílio à condução para os motoristas com visão 360°. O pacote ADAS do Mach-E é bem completo, com piloto automático adaptativo com Stop and Go e centralização em faixa, sistema de monitoramento de ponto cego, assim como o aviso de ponto cego nos retrovisores laterais, frenagem autônoma com detecção de pedestres e sistema de pré-colisões, assistente de frenagem em marcha ré para evitar possíveis colisões traseiras ao manobrar o veículo e assistente de manobras evasivas.

Autonomia

Baseada nos dados do INMETRO, a Ford divulga uma autonomia 379 km para o Mustang Mach-E GT Performance. Porém, com 95% de bateria o próprio painel indica que o Mustang tem autonomia superior aos 400 km.

Fizemos um teste indo para o litoral norte de São Paulo, na Praia de Riviera de São Lourenço, em Bertioga (SP). Pelo aplicativo de mapas da Google, uma distância de 115 km, o que em teoria sobra bateria suficiente, e foi exatamente isso que ocorreu. Inclusive, durante a descida da serra foi o momento em que a regeneração de bateria atuou muito bem.

Saindo da região oeste da cidade de São Paulo, a carga de bateria estava em 95% e a autonomia apresentada era de 399 km. Foi feita uma parada na região leste, no qual o nível de carga era de 89% e autonomia de 369 km. Partindo sentido litoral norte, foi utilizado o modo Engage de condução durante todo o trajeto. Após a chegada no litoral, o nível de carga da bateria apresentado era de 68% e com autonomia de 288 km.

Em tese, foram utilizados 111 km da autonomia do Mustang Mach-E, mas vale lembrar que muito se deve a regeneração de bateria durante as frenagens no trecho de serra. Pois, ao iniciar a descida da serra, a autonomia apresentada era de 273 km que bateu um pico de 300 km ao final do trecho.

Ao estacionar de vez o elétrico, os níveis de carga da bateria estavam em 68% e autonomia para percorrer 288 km, o que em teoria é capaz de voltar para a zona oeste de São Paulo com a mesma carga. Porém, vale lembrar que o consumo de energia da bateria está ligado diretamente ao modo de condução do e ao trajeto. Veículos elétricos tendem a consumir mais energia da bateria durante a subida de uma serra.

Para evitar qualquer problema durante o trânsito na estrada no percurso de volta, recarregamos a bateria em um dos carregadores de carga rápida disponível na região durante a noite. O ponto de carregamento dispõe dos conectores CCS2 e CHAdeMO para recarga.

Os níveis de bateria foram de 63% para 93% em 32 minutos de recarga. Na faixa entre 20% e 80% a bateria é recarregada de maneira mais rápida, após os 80% de nível de carga, o carregamento se torna mais lento para preservar o conjunto de baterias de alta tensão.

Nessa recarga a tarifa de energia estava em R$ 1,95/kWh e ao todo, foram consumidos 28,91 kWh, mais a taxa R$ 2,00 de desbloqueio do carregador, o custo total foi R$ 58,38.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Mustang Mach-E traz DNA esportivo e com motor totalmente elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Bugatti ‘passa o bastão’ e revela seu sucessor insano com 1.800 CV e motor híbrido V16.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no Foto: Reprodução Jornal do Carro – Estadão

O novo veículo superesportivo será apresentado em duas semanas, prometendo impressionantes 1.800 cavalos de potência e aceleração de tirar o fôlego

A Bugatti está prestes a redefinir os limites do desempenho automotivo com o lançamento de seu mais novo superesportivo, que sucederá o icônico Chiron. Previsto para ser apresentado mundialmente no próximo dia 20, o novo modelo do veículo vem com um motor V16 híbrido, desenvolvido em parceria com a Cosworth, prometendo incríveis 1.800 cv de potência, de acordo com o site Webmotors.

Motor revolucionário no novo veículo Bugatti

Diferentemente dos modelos anteriores, que utilizavam motores em “W”, o novo Bugatti adotará um motor V16, com 16 cilindros dispostos em formato de “V”. Esse motor terá uma capacidade cúbica de pelo menos 8,3 litros e será complementado por três motores elétricos, dois deles localizados no eixo dianteiro e um integrado ao câmbio.

Artigos recomendados

Confira o monstruoso motor do veículo!

As especificações de desempenho do novo Bugatti são impressionantes. Segundo informações de fóruns e vazamentos na web, o carro será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2 segundos, atingindo 200 km/h em 5 segundos e 300 km/h em menos de 10 segundos. A velocidade máxima será eletronicamente limitada a 446 km/h, com a meta de alcançar 400 km/h em 25 segundos.

Tecnologia avançada presente no novo veículo

O conjunto motriz híbrido não é a única inovação do novo veículo Bugatti. O modelo contará com um câmbio automatizado de dupla embreagem e oito marchas, garantindo trocas rápidas e eficientes. Além disso, o design aerodinâmico e as soluções tecnológicas avançadas prometem fazer deste superesportivo uma obra-prima de engenharia e design.

Este lançamento será especialmente marcante por ser o último projeto desenhado por Achim Anscheidt, diretor de design da Bugatti desde 2004 e responsável pela criação dos lendários Veyron e Chiron. Anscheidt se aposentará após a apresentação deste novo modelo. Frank Heyl, seu sucessor, descreveu o carro como “incrível em termos de proporção, tecnologia, inovação e imprevisibilidade”, prometendo que “vai fazer as pessoas pirarem”.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Bugatti ‘passa o bastão’ e revela seu sucessor insano com 1.800 CV e motor híbrido V16

Sugira 1 titulo de artigo sobre Procura por carros elétricos abaixo de R$ 300 mil cresce 357% em um ano, revela Webmotors.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

Um novo levantamento realizado pelo Webmotors Autoinsights, parte da maior plataforma automotiva do Brasil, revelou um aumento expressivo na procura por veículos elétricos novos e usados.

As buscas por carros elétricos zero quilômetro, com preços abaixo de R$ 300 mil, aumentaram 357% em abril de 2024, comparado ao mesmo período de 2023.

Este crescimento notável reflete uma mudança significativa nas preferências dos consumidores brasileiros, que estão cada vez mais inclinados a adotar a mobilidade elétrica.

Além disso, houve um aumento de 156% nas buscas por modelos usados de carros elétricos na mesma faixa de preço, evidenciando um interesse crescente tanto por veículos novos quanto por seminovos nesse segmento.

Em contraste, os veículos elétricos com valores acima de R$ 300 mil também registraram um aumento nas buscas, mas em proporções menores: 13% para novos e 4% para usados.

Natalia Spigai, CMO da Webmotors, comentou sobre os resultados, destacando a popularidade crescente dos carros elétricos no Brasil.

Ela atribui essa tendência aos lançamentos recentes de modelos mais acessíveis, com preços abaixo de R$ 300 mil, de marcas como BYD e GWM, que lideram as buscas na plataforma.

Esses dados indicam uma aceitação cada vez maior do mercado de carros elétricos entre os consumidores brasileiros, impulsionada por opções mais acessíveis e pela maior conscientização sobre os benefícios dos veículos elétricos.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Procura por carros elétricos abaixo de R$ 300 mil cresce 357% em um ano, revela Webmotors

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Song Plus 2025 piora consumo e melhora autonomia com nova bateria | Carros elétricos e híbridos.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

O BYD Song Plus 2025 chegou com novidades e a principal delas é o conjunto de baterias com maior capacidade. O SUV híbrido plug-in agora é equipado com um conjunto de 18,3 kWh de capacidade. Ou seja, mais que o dobro da antecessora, de 8,3 kWh. Segundo os otimistas números da fabricante, a autonomia no modo elétrico passa de 50 km para 105 km, e a geral de 1.100 km para 1.200 km.

Tudo parece ter melhorado, mas na prática não é bem assim: os números divulgados pelo Inmetro são menores do que as da fabricante e o consumo do motor a combustão piorou. O reajuste no preço foi de R$ 10.000, passando de R$ 229.800 para R$ 239.800.

2 de 3
BYD Song Plus ficou R$ 10 mil mais caro — Foto: Divulgação BYD Song Plus ficou R$ 10 mil mais caro — Foto: Divulgação

O Inmetro não havia ainda divulgado os números quando o modelo foi lançado. Segundo a tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), a autonomia no modo elétrico passou dos 28 km da versão anterior para 68 km. Bem diferente dos números divulgados pela marca chinesa.

A motorização do Song Plus 2025 não muda. Permanece o motor 1.5 quatro cilindros 16V aspirado a gasolina de ciclo Atkinson, que entrega 110 cv de potência e 13,8 kgfm de torque. Este é aliado a um motor elétrico dianteiro de 179 cv e 32,5 kgfm, formando 235 cv e 40,8 kgfm de torque combinado.

3 de 3
. O principal destaque na linha 2025 é a nova tela multimídia central giratória de 15,6 polegadas — Foto: Divulgação . O principal destaque na linha 2025 é a nova tela multimídia central giratória de 15,6 polegadas — Foto: Divulgação

O consumo, no entanto, piorou. Segundo o consumo divulgado pelo Inmetro até então, o BYD Song Plus anterior trazia médias de 15,1 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada. Com o novo pack de baterias, foi para 14,9 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada. O tanque de combustível continua com os mesmos 60 litros de capacidade.

O motivo mais provável que fez o SUV híbrido perder consumo está no peso. Com as baterias de 8,3 kWh o modelo pesava 1.700 kg, já com o novo conjunto de 18,3 kWh, este número salta para 1.790 kg, portanto, 90 kg mais pesado que o anterior.

+ Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte.

Além da mudança na bateria, a linha 2025 do Song Plus traz melhorias no interior. O principal destaque é a nova tela multimídia central giratória de 15,6 polegadas – a do modelo anterior era de 12,8″. Além disso, há uma nova função de abrir o carro via cartão e celular. E o retrovisor central passa a ser fotocrômico.

Em vendas, o Song Plus vai muito bem. Até o fechamento de maio, o SUV híbrido vendeu 8.128 unidades, de acordo com a Fenabrave, associação que representa as concessionárias.

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: BYD Song Plus 2025 piora consumo e melhora autonomia com nova bateria | Carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Dolphin Mini vende mais que o dobro do Honda City.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

Não é segredo que os veículos elétricos já fazem parte do
cenário automotivo brasileiro, mas ainda é difícil imaginar algum deles
deixando totalmente para trás uma figura consolidada. Se nós não vemos, os
números mostram a realidade, e o BYD Dolphin Mini já vende duas vezes mais que
o Honda City.

 Você pode se interessar por: 

De acordo com a Fenabrave, o elétrico chinês emplacou 2.104
unidades no mês passado, enquanto o hatch da Honda registrou 957 vendas no
mesmo período. Para se ter uma noção, os números do City representam 45,58% de
todo montante acumulado pelo Dolphin Mini. Vale ressaltar que essa não é a
primeira vez que isso acontece, na verdade maio só repetiu a mesma história de
abril e março.

No segundo e terceiro mês de 2024 o roteiro foi o mesmo,
somente com números diferentes. Foram 3.143 contra 1.004 emplacamentos do
Dolphin Mini contra o City em abril, já em março o resultado foi de 2.469 a
912, respectivamente.

Mas o dois volumes japonês não foi o único a ser desbancado,
uma vez que outros veículos consolidados no mercado brasileiro também
apresentaram números menores que o subcompacto da China. Citroen C3 ePeugeot208 registraram 1.580 e 1.531 vendas no último mês, respectivamente.

Honda City x Dolphin Mini

Presente no Brasil desde 2009, o Honda City se encontra
atualmente em sua sétima geração, lançada em 2021, mas só ganhou a versão hatch
em questão no ano de 2022. O produto veio como uma resposta da montadora à
retirada do Honda Fit do mercado, e atualmente é o único dois volumes da marca
por aqui.

Enquanto isso, o BYD Dolphin Mini foi lançado no mercado
brasileiro no dia 25 de fevereiro. Mesmo extremamente novo, o subcompacto
elétrico parece não dar a mínima para a tradição do City.

 

O hatch japonês é equipado com um motor 1.5 flex, o
veículo tem um rendimento de 126 cv de potência e 15,8 kgfm de torque, tanto
para gasolina quanto para etanol. Em todas as suas variantes a transmissão é
automática CVT de sete marchas simuladas. Já o Dolphin Mini tem um motor movido
a baterias de 38 kWh, que produz 75 cv e 13,8 kgfm, além de uma autonomia
elétrica de 280 km.

Ainda sobre suas configurações, o carro da Honda é
oferecido em dois acabamentos, EXL e Touring, com preços respectivos de R$
127.800 e R$ 136.600. Já o hatch chinês é vendido em uma versão única que sai
por R$ 115.800.

 

Em relação a dimensões, o City hatch tem 4.341 mm de
comprimento, 1.748 mm de largura, 1.498 mm de altura e 2.600 mm de entre-eixos,
o que o faz consideravelmente maior que o elétrico, justamente por este tratar
de um subcompacto. A título de comparação, o veículo da BYD conta com 3.780 mm
de comprimento, 1.715 mm de largura, 1.580 mm de altura e 2.500 mm de
entre-eixos.

Fica claro que ambos os carros apresentam propostas
diferentes, além disso o próprio City não é considerado um grande expoente
quanto se trata de vendas. No entanto, ver o Dolphin Mini dobrar o número de
vendas do hatch da Honda em menos de quatro meses de mercado não deixa de ser
impressionante e uma prova de força da BYD no Brasil.

Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: BYD Dolphin Mini vende mais que o dobro do Honda City

Sugira 1 titulo de artigo sobre Como serão primeiros carros híbridos flex da Fiat que chegam no 2º semestre.otimizado para SEO

0

Escreva um artigo baseado no

Voltando ao sistema híbrido a ser aplicado em Pulse e Fastback, a respectiva bateria de 12 volts e íons de lítio ficará no porta-malas dos SUVs. A dupla vai receber alternador e cabos elétricos diferentes, dentre outros itens.

Como funciona a tecnologia híbrida leve de 12 v

Protótipo exibe componentes do sistema híbrido leve flex de 12 volts que vai estrear nos Fiat Pulse e Fastback Imagem: Alessandro Reis

O sistema Bio-Hybrid (MHEV) possui um dispositivo elétrico multifuncional que substitui tanto o alternador quanto o motor de partida. Esse equipamento fornece energia mecânica e elétrica, gerando torque adicional para o motor térmico do veículo e carregando a bateria adicional de 12 volts, que opera paralelamente ao sistema elétrico convencional do veículo.

Essa tecnologia híbrida leve proporciona até 3 kW de potência adicional, melhorando o desempenho nas acelerações e reduzindo o consumo de combustível.

Não haverá ganho de potência e torque. Dessa forma, o motor Turbo 200 continuará oferecendo uma potência de 130 cv com etanol e 125 cv com gasolina, com torque de 20,4 kgfm para ambos os combustíveis. A transmissão permanecerá sendo a CVT, que simula sete marchas.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Como serão primeiros carros híbridos flex da Fiat que chegam no 2º semestre

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias