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Fonte: Honda Civic e Accord com descontos de R$ 20 mil – Terra Brasil Notícias
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Fonte: Vídeo: Renault Rafale tem consumo de híbrido plug-in sem exigir recarga – Autoesporte
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Fonte: Zeekr X: SUV elétrico premium roda sem camuflagem em São Paulo – O Antagonista
Sugira 1 titulo de artigo sobre qual o melhor sedã híbrido?.otimizado para SEO
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Quando o assunto é sedã híbrido, duas marcas ganham destaque com seus grandes modelos. Estamos falando do BYD King e do Toyota Corolla, gigantes do segmento.
Compartilhando de algumas similaridades e outras diferenças bastante significativas, muita gente fica na dúvida sobre qual o melhor sedã híbrido para levar para casa.
Pensando nisso, o Garagem360 traz um comparativo completo. Acompanhe!
BYD King ou Toyota Corolla: qual o melhor em termos de motorização?
Motor: 1.5 Turbo Híbrido
Potência: motor a combustão de 110 cv e o elétrico 175 cv, totalizando 209 cv
Autonomia: Até 1.200 km com tanque cheio e bateria totalmente carregada
Sistema: Híbrido plug-in
Motor: 1.8 Híbrido
Potência: 101 cv no motor a combustão e elétrico de 72 cv, totalizando 122 cv.
Autonomia: Até 880 km
Sistema: Híbrido
No quesito motorização, o BYD King leva vantagem com motor turbo de 1.5 litros que gera mais potência e torque em comparação ao motor 1.8 do Toyota Corolla.
Foto: divulgação / BYD
Segurança e tecnologia
BYD King
Recursos de segurança: frenagem automática de emergência, controle de estabilidade e tração, alerta de ponto cego
Tecnologia: compatibilidade com cartão NFC para abertura por celular ou cartão, climatização traseira, controle de cruzeiro
Multimídia: tela giratória de 12,8 polegadas, câmera 360°
Toyota Corolla
Recursos de segurança: piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, alerta de tráfego cruzado na traseira, alerta de mudança de faixa
Tecnologia: sistema mais convencional
Multimídia: tela de 7 polegadas
Em termos de segurança, o Toyota Corolla oferece um pacote mais completo com o Toyota Safety Sense (TSS), que inclui tecnologias avançadas como piloto automático adaptativo e alerta de tráfego cruzado.
Foto: divulgação / Toyota
Veja também: BYD King tem o que é preciso para se tornar “best seller” da marca?
Qual é mais confortável, BYD King ou Toyota Corolla híbrido?
BYD King
Banco do motorista: ajuste elétrico em seis posições
Banco do passageiro: ajuste em até quatro posições
Ar-condicionado: automático de duas zonas
Toyota Corolla
Banco: bancos em tecido de alta qualidade
Acabamento interno: material sintético e couro
Ar-condicionado: automático digital
O conforto é um ponto forte para ambos os sedãs. O BYD King oferece ajustes elétricos avançados para os bancos e um sistema de ar-condicionado automático de duas zonas, proporcionando um conforto personalizado.
Por outro lado, o Corolla oferece um acabamento interno de alta qualidade e um sistema de ar-condicionado automático digital, que também contribui para uma experiência agradável a bordo.
Foto: divulgação / Toyota
BYD King ou Toyota Corolla híbrido: qual o melhor?
De modo geral, a escolha entre o BYD King e o Toyota Corolla vai depender das suas prioridades em termos de desempenho, tecnologia, conforto e custo. Isso porque ambos têm muito a oferecer e atendem a diferentes necessidades e preferências.
No caso do King, o carro se destaca pela tecnologia inovadora, maior autonomia e um sistema híbrido plug-in que garante uma economia de combustível superior. No entanto, ele requer carregamento externo, o que pode ser um fator a considerar.
O Corolla, por outro lado, é mais tradicional, mas oferece um pacote de segurança mais completo.
Assim, se você valoriza uma tecnologia avançada, maior autonomia e um preço mais acessível, o BYD King é a escolha certa.
Se a sua prioridade é a segurança avançada e a confiabilidade de uma marca bem estabelecida, o Toyota Corolla continua sendo uma excelente opção.
Por fim, os preços são:
Preço: R$ 175.800 (versão GL) e R$ 187.800 (versão GS)
Garantia: 6 anos
Preço: R$ 190.120 (versão Altis Hybrid) e R$ 200.910 (versão Altis Hybrid Premium)
Garantia: 5 anos
Aproveite para conferir: Carros da Fiat que fazem mais de 15 km/l: ranking dos mais econômicos até 2025
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Fonte: qual o melhor sedã híbrido?
Sugira 1 titulo de artigo sobre O Dolphin Mini surpreende de novo: Qual a novidade que o carro elétrico mais barato traz?.otimizado para SEO
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O mercado de carros elétricos no Brasil está em constante evolução, e o BYD Dolphin Mini acaba de dar um salto significativo com o lançamento de sua nova versão. Este hatch chinês, que já era o carro elétrico mais acessível do país, agora oferece ainda mais vantagens com a inclusão de novos equipamentos e a capacidade de transportar cinco pessoas.
Até então, o Dolphin Mini era homologado para apenas quatro pessoas, com apoios de cabeça e cintos de três pontos para dois passageiros no banco traseiro. No entanto, isso não impediu o modelo de alcançar ótimas vendas. Entre março e junho de 2024, foram vendidas 9.056 unidades, tornando o Dolphin Mini o vice-líder de vendas, atrás apenas do seu irmão maior, o BYD Dolphin.
Quais as novidades do BYD Dolphin Mini?
A nova versão do BYD Dolphin Mini 2024 já está disponível nas concessionárias da marca, com entrega estimada em até 30 dias. O preço sugerido é R$ 119.800, um aumento de R$ 4.000 em relação à versão anterior de quatro lugares. Este valor adicional traz uma série de melhorias que fazem o investimento valer a pena.
O que muda no interior do novo BYD Dolphin Mini?
A principal mudança no Dolphin Mini é a inclusão de um quinto assento, aumentando a capacidade do veículo. Isso foi possível graças ao novo design de bancos e à inclusão de cintos de segurança apropriados. Além disso, a nova versão conta com um sistema de câmeras de visão 360º, proporcionando maior segurança e praticidade na hora de estacionar.
Outros aspectos internos também foram aprimorados:
Design de bancos mais ergonômico
Acabamento interno de alta qualidade
Maior espaço para os passageiros
Equipamentos e desempenho do BYD Dolphin Mini
O BYD Dolphin Mini vem importado da China equipado com uma bateria de 38 kWh, que alimenta um motor elétrico de 55 kW, equivalente a 75 cv. O torque máximo imediato é de 13,8 mkgf, garantindo uma resposta rápida nas acelerações. No ciclo do PBEV do Inmetro, a autonomia é de 280 km com carga completa, e a BYD anuncia até 405 km no ciclo chinês.
No que diz respeito ao desempenho, a montadora informa que o Dolphin Mini acelera de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos, com uma velocidade máxima de 130 km/h. A lista de equipamentos agora inclui:
Controle de velocidade de cruzeiro
Faróis e lanternas de LEDs
Rodas de liga leve de 16”
Seis airbags
Esses itens reforçam o compromisso da BYD com a segurança e o conforto dos ocupantes.
Por que escolher o BYD Dolphin Mini 2024?
Se você está em busca de um carro elétrico acessível e completo, o BYD Dolphin Mini 2024 pode ser a escolha ideal. Veja alguns motivos:
Preço competitivo: Com um valor de R$ 119.800, o Dolphin Mini é o carro elétrico mais barato do Brasil.
Capacidade para 5 passageiros: A nova versão acomoda mais uma pessoa, aumentando o conforto e a praticidade.
Avançados sistemas de segurança: Câmeras de visão 360º e seis airbags proporcionam maior tranquilidade para os ocupantes.
Excelente autonomia: Até 405 km no ciclo chinês, ideal para deslocamentos urbanos e curtas viagens.
Conectividade moderna: Tela giratória de 10,1 polegadas com integração Android Auto e Apple CarPlay.
Conectividade e tecnologia
Outro ponto de destaque do novo BYD Dolphin Mini é a tela giratória de 10,1 polegadas, que oferece conectividade com Android Auto e Apple CarPlay. Esta funcionalidade é ideal para quem busca uma experiência de direção moderna e conectada, permitindo o uso de aplicativos de navegação e entretenimento diretamente na tela do carro.
O BYD Dolphin Mini continua a ser uma excelente opção para quem deseja entrar no mundo dos veículos elétricos sem gastar uma fortuna. Com seu novo conjunto de cinco lugares e equipamentos aprimorados, este hatch demonstra que é possível ter um carro econômico, tecnológico e sustentável no mercado brasileiro.
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Fonte: O Dolphin Mini surpreende de novo: Qual a novidade que o carro elétrico mais barato traz?
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Não se trata de
movimento generalizado ou muito profundo, porém denota prudência entre os
fabricantes que se apegaram com grande ardor ao lançamento de vários modelos de
VE (veículos elétricos) ao redor do mundo. O fato de desaceleração das vendas,
que ocorre este ano, acendeu uma luz amarela com tendência para vermelho.
Mesmo na China, onde
há a maior concentração de produção de VE no mundo, já se conclui que há marcas
demais apostando todas as fichas. O suporte do governo com subsídios explícitos
ou ocultos pode arrefecer sem aviso prévio. A ordem agora é exportar a qualquer
custo. Pode ser um sinal de que o mercado interno não permaneceria tão
exuberante e a atual guerra de preços pode dizimar muitos fabricantes estimados
em mais de 100.
Você também pode se interessar por:
Cautela parece ser
palavra de ordem e não faltam exemplos. A Ford foi uma das primeiras a
comunicar mudança de planos tanto nos EUA quanto na Europa. No continente
europeu a empresa americana admitiu que as ações eram ambiciosas demais. Marin
Gjaja, CEO de eletrificação, disse que os clientes da marca deixaram antever
este cenário. Nos EUA, já se tinha anunciado que uma fábrica projetada para
veículos elétricos irá produzir mesmo picapes com motor a combustão.
A Porsche reconheceu
seu otimismo além da conta. Agora admitiu um ajuste às respostas sinalizadas
pelos compradores. No semestre recém-encerrado a queda nas vendas do Taycan,
seu primeiro elétrico, foi de 51% na Europa, EUA e China. Aqui, vendeu apenas
69 unidades no primeiro semestre, apesar de que em 2021 tornou-se o primeiro
modelo elétrico a liderar um segmento (sedãs grandes) no ranking da coluna.
Mercedes-Benz,
altamente entusiasmada com VE, também mudou de ideia e decidiu olhar para
híbridos plugáveis. BMW sempre disse continuar a fornecer o que o mercado pede
e isso inclui modelos com motores de combustão interna (MCI).
A GM igualmente
voltou atrás e decidiu investir em modelos híbridos plugáveis em tomada nos
EUA. A filial brasileira pegou o gancho da matriz e anunciou híbridos
convencionais para os mercados interno e externo. Stellantis e VW já seguiam a
mesma diretriz. Elétricos, claro, estão nos planos das três maiores, embora
nenhuma acene uma previsão de data.
Neste cenário
confuso quem se destaca positivamente é a Renault que criou a divisão Horse
específica para MCI. CEO do grupo francês, Luca de Meo, tem insistido junto à
União Europeia que o ano de 2035 fixado para o fim das vendas de MCI necessita
de “flexibilidade”.
Quem ganhou e quem perdeu no primeiro
semestre do ano
Na classificação entre os 16 segmentos do mercado brasileiro,
estudo tradicional organizado desde 1999, a novidade é o desempenho dos
híbridos e elétricos chineses. O elétrico Seal, por exemplo, dominou quase 90%
entre os sedãs grandes. BYD emplacou 21% entre os híbridos com o Song Plus e
31% dos elétricos com o Dolphin. No entanto, todos os modelos elétricos somados
representaram apenas 2,9% do total das vendas.
Outros modelos predominantes no mercado que alcançaram mais
de 50% de participação foram Corolla (72%), BMW Séries 3/4 (68%), Strada (56%)
e 911 (54%). Ainda merecem destaques os BMW M2 e M3/M4 que somados responderam
por 55% entre os esportivos.
As disputas pela liderança continuaram muito fortes. Mas
enquanto o Polo consolidou-se entre os compactos, outro produto da marca alemã
por muito pouco deixou de seguir na ponta, pois o T-Cross somou 11,5% das
vendas contra 11,2% do Creta. Foram apenas 987 unidades de diferença no
semestre ou 164 unidades por mês em média.
Outras lutas equilibradas: Compass (31%) e Corolla Cross
(30%) com uma diferença média de 157 unidades a cada mês. Os chineses por seu
lado protagonizaram uma boa batalha entre os híbridos. Song Plus venceu o H6
por uma diferença mensal de 166 unidades. Dolphin Mini, entre os elétricos,
ficou apenas dois pontos percentuais atrás do Dolphin ou 92 unidades por mês ao
longo do semestre. Graças à chegada do Dolphin Mini de cinco lugares, agora em
agosto, o compacto deve liderar no balanço final de 2024.
Ranking da coluna tem critérios próprios e técnicos com
classificação por silhuetas. Referência principal é distância entre eixos, além
de outros parâmetros. Sedãs de topo (baixo volume) e monovolumes (oferta
reduzida) ficam de fora. Base de pesquisa é o Registro Nacional de Veículos
Automotores (Renavam). Citados apenas os modelos mais representativos (mínimo
de dois) e de maior importância dentro do segmento. Compilação de Paulo
Garbossa, da consultoria ADK.
Hatch subcompacto:Mobi,
48%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 14%. Elétrico entra na disputa.
Hatch compacto: Polo, 26%; Onix, 19,4%; HB20/X, 18,7%; Argo,
17,7%; Yaris, 6%; C3, 4,5%; 208, 4,4%; City, 3%. Líder Polo avançou.
Sedã compacto: Onix Plus, 30%; Cronos, 17%; Virtus, 15%; HB20S,
14,8%; Yaris, 10%; City, 6,2%; Versa, 6%; Logan, 1%. Onix Plus ainda firme.
Sedã médio-compacto: Corolla, 72%; Sentra,11%; Jetta, 7%.
Corolla longe de ameaças.
Sedã médio-grande: BMW Série 3/4, 68%; Mercedes Classe C, 17%;
Audi A5/S5/RS5, 5,5%. Mantida folga dos BMW.
Sedã grande: Seal, 87%; Panamera, 8%; Taycan, 3%. Elétrico
Seal, amplo domínio.
Esportivo: BMW M2, 29%; BMW M3/M4, 26%; Mustang, 20%. BMW se
impôs.
Esporte: 911, 54%; 718 Boxster/Cayman, 34%; Corvette, 4%. Território
consolidado Porsche.
SUV compacto: T-Cross, 11,5%; Creta, 11,2%; Tracker, 10,6%; Kicks,
10,3%; Nivus, 9,5%; Renegade, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 8%; Pulse, 7%; Tiggo
5x, 5%; Duster, 4%; T-Cross quase perde a ponta.
SUV médio-compacto: Compass, 31%; Corolla Cross, 30%; Tiggo 7,
13%. Compass sob ameaça.
SUV médio-grande: Song Plus, 19%; H6, 17%; SW4, 15%. Novo líder
é híbrido plugável.
SUV grande: Cayenne, 21%; BMW X5/X6, 19%; XC90, 13%.
Cayenne volta à ponta.
Picape pequena: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Nada
ameaça Strada.
Picape média (carga 1.000 kg): Toro, 23%; Hilux, 22%; Ranger,
13%. Toro por um fio.
Híbridos: Song Plus, 21%; H6, 19%; Corolla Cross, 15%.
Liderança apertada.
Elétricos: Dolphin, 31%; Dolphin Mini, 29%; Ora 3%, 12%. Amplo
domínio BYD.
Polo GTS resgata clássico modo de dirigir com
alma
Refinamento do Polo
GTS é parte do sucesso do hatch que assumiu e manteve a liderança neste
segmento (21% do total do mercado) que só perde em importância para os SUVs
compactos (25%). Esta versão tem preço de R$ 153.790, realmente salgado, e se
torna um limitador em suas vendas para algo em torno de 5% da linha.
Para começar, o
motor turbo flex, 1,4-L, 150 cv e 25,5 kgf·m (ambos os combustíveis) é
suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,3 s, mais rápido entre os hatches.
O câmbio é automático epicíclico de seis marchas e trocas por borboletas no
volante. Câmbio manual descartado reflete os tempos atuais. Não chega a colar
as costas no banco, porém garante uma diferenciação frente aos outros hatches. Instigante
mesmo, o ronco do motor.
As suspensões mais
firmes com molas, amortecedores e barra antirrolagem específicas para esta
versão dão conta do recado, sem que chegue a incomodar quanto ao conforto de
marcha. Necessário ter algum cuidado adicional com buracos em razão dos pneus
de perfil baixo 205/45 R18. Velocidade máxima declarada de 205 km/h.
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Ford Deve Lançar Carro Elétrico Barato Para Rivalizar Com A BYD.otimizado para SEO
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Em uma estratégia ambiciosa para expandir sua presença no mercado de veículos elétricos e oferecer uma alternativa mais acessível aos modelos Puma e Explorer, a Ford anuncia planos de introduzir um novo automóvel elétrico em 2026. Este movimento visa não apenas fortalecer sua linha de produtos, mas também competir diretamente com fabricantes chinesas que têm ganhado destaque, como a BYD, ao oferecerem carros eletrificados a preços mais competitivos.
Recentemente, as montadoras chinesas chamaram atenção ao disponibilizarem veículos eletrificados com valores atrativos, destacando-se no cenário global. A Ford, observando o sucesso de empresas como BYD e GWM, decidiu contra-atacar. Marin Gjaja, diretor de operações da divisão Model E da Ford, compartilhou com o portal Auto Car parte dos planos da empresa para o futuro. Segundo ele, a equipe de engenharia está desenvolvendo uma nova arquitetura voltada exclusivamente para carros elétricos, prometendo que estarão entre os mais eficientes do planeta.
A iniciativa conta com a colaboração de Alan Clarke, um arquiteto com experiência na Tesla. O projeto, conhecido como Skunkworks, envolveu cerca de 300 pessoas, incluindo engenheiros da Tesla, Apple, Rivian e até da Fórmula 1, segundo informações do site americano TechCrunch.
Um dos aspectos mais aguardados é se o novo modelo poderá ser considerado um sucessor espiritual do Fiesta. Gjaja enfatiza que a Ford busca oferecer acessibilidade, diferenciação e lucratividade. Como marca voltada ao grande público, ela se concentra em evoluir no segmento de eletromobilidade acessível. A nova plataforma deverá permitir a criação de modelos mais em conta tanto para o mercado norte-americano quanto para o europeu.
O próximo modelo a ser desenvolvido nesta plataforma será o substituto do Puma. A expectativa é que esse novo carro elétrico econômico seja apresentado entre o final de 2026 e início de 2027, com os Estados Unidos sendo o primeiro mercado a recebê-lo. A Ford vê esse lançamento como uma porta de entrada em diversos mercados globais.
Gjaja acredita que haverá uma adesão significativa por parte do público a veículos menores, mais acessíveis e elétricos num futuro próximo. Ele adiantou que os futuros veículos da marca se destacarão em suas categorias. Durante a entrevista, foi mencionado que a nova arquitetura utilizará baterias de lítio ferro-fosfato (LFP), que são mais baratas e têm maior durabilidade comparadas às baterias de níquel-cobalto-manganês (NCM), tornando-as opções atrativas para os próximos lançamentos.
Anna Lena Strigel, diretora de vendas e gestão da divisão Ford Model E para Europa, reflete sobre as mudanças futuras na empresa. Ela destaca uma abordagem mais enxuta e direcionada para o portfólio da marca, afastando-se da ênfase apenas em volume. Strigel também aponta a importância dos revendedores na construção de um ambiente confiável para os clientes interessados em veículos elétricos.
Apesar de reconhecerem uma queda na demanda por veículos elétricos recentemente, Marin e Anna são otimistas quanto ao crescimento desse mercado, prevendo uma expansão ainda mais rápida que a dos automóveis a combustão. Essa visão sustenta a ambição da Ford de alcançar 100% de vendas elétricas até 2030 em certos mercados.
Quanto à questão sobre o fim do Fiesta, Gjaja esclarece que o modelo não teve uma partida prematura. O novo veículo elétrico pretende ser um “substituto espiritual” para o hatch compacto que outrora concorreu com ícones como o Volkswagen Gol.
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Redator web writter, está sempre por dentro de tudo sobre o universo automobilístico, gosta de esportes, jogos e notícias automotivas. Iniciou os trabalhos na internet em 2022, realizando pesquisas, artigos, notícias e muito mais, sobre veículos e assuntos do nicho.
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Fonte: Ford Deve Lançar Carro Elétrico Barato Para Rivalizar Com A BYD