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Escreva um artigo baseado no Híbridos: muitos falam, mas só a Toyota fabrica. Por isso lidera Terra 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos
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Escreva um artigo baseado no BYD Song Pro DM-i o novo SUV híbrido plug-in revolucionário Portal Hortolândia 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos
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Fonte: Qual é o carro elétrico mais econômico? – Carro.Blog.Br
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O BYD Song Plus estreou no Brasil em
2022 para aproveitar o crescimento dos SUVs híbridos no país, segmento que
começou a se destacar no mercado nacional após o lançamento do Toyota Corolla
Cross Hybrid, em 2020.
Nesta semana o BYD Song Plus alcançou
a importante marca de 1 milhão de unidades vendidas no mundo. No primeiro
semestre do ano, as vendas das versões híbridas plug-in do SUV registraram um
aumento de 35,4% em comparação com o mesmo período de 2023 – no exterior, o
Song Plus ainda conta com variantes elétricas.
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No acumulado de vendas dos primeiros
seis meses de 2024, o BYD Song Plus vendeu o total de 166.221 unidades no
mercado global.
O SUV híbrido plug-in também faz
bonito no mercado brasileiro, tanto que de janeiro a junho deste ano emplacou
nada menos do que 10.038 unidades no país.
Lançada no mercado global em 2020, a
atual geração do BYD Song Plus conta com atributos que certamente contribuíram
para o seu bom desempenho comercial mundo afora, sem contar que é um dos
primeiros modelos eletrificados bem-sucedidos que foram desenvolvidos por uma
montadora chinesa.
Para cair no gosto do público,
inclusive o brasileiro (onde o utilitário é o carro híbrido mais vendido do
país), o Song Plus traz consigo quatro características marcantes como bom
consumo de combustível, nível de acabamento acima da média, bom pacote de
equipamentos e preço competitivo frente aos concorrentes.
Embora seja vendido também em versão
elétrica em outros mercados, o Song Plus tem como destaque mesmo a configuração
híbrida plug-in, movida pelo motor 1.5 aspirado a gasolina de 110 cv de
potência trabalhando combinado a outro propulsor elétrico de 179 cv para
entregar até 235 cv e 40,8 kgfm de torque combinados.
O consumo pelo ciclo PBEV do Inmetro
fica em 14,9 km/l na cidade e de 12,1 km/l estrada, o que em tese dá a ele uma
autonomia rodoviária de 701 quilômetros.
Equipado atualmente com uma bateria
de 18,3 kWh, o Song Plus tem autonomia elétrica de 68 km ante os 28 km do
modelo anterior, que tinha bateria menor, de 8,3 kWh.
Na cabine, o acabamento dele também
foi destacado pela imprensa especializada (inclusive em nosso comparativo no
final de 2023), sendo também um ponto bastante elogiado pelos proprietários do
SUV híbrido plug-in. O BYD Song Plus é equipado com painel revestido de
material macio ao toque, detalhes em couro, além de elementos em preto
brilhante e que imitam aço escovado.
Entre os equipamentos de série, o
chamariz fica para a famosa central multimídia com tela giratória de 15,6
polegadas, painel de instrumentos digital configurável de 12,3”, teto solar
panorâmico, carregador de celular por indução, bancos de couro e ajustes
elétricos para os bancos dianteiros, porta-malas com abertura e fechamento
elétrico, modos de direção e condução, faróis e lanternas de LED.
O pacote ainda soma assistências ao
motorista, como piloto automático adaptativo (dotado de função para e anda),
assistente de manutenção em faixa, alerta de colisão, frenagem automática de
emergência, sistema de detecção para abertura de portas. O SUV também possui câmera com visão em 360 graus
3D panorâmica e ar-condicionado automático de duas zonas com sistema de
esterilização por alta temperatura.
Vendido no Brasil atualmente por R$
239.800, o BYD Song Plus certamente não é nenhuma pechincha para a grande
parcela dos consumidores, mas ainda sim tem preço competitivo no mercado de SUV
híbridos plug-in, onde rivaliza direto com o GWM Haval H6 PHEV.
Atualmente, a BYD vende seus veículos
eletrificados (elétricos e híbridos) em nada menos do que 88 países, enquanto a
produção vai além da Tailândia, já que a gigante chinesa está em vias de
começar a produzir na Hungria, Uzbequistão e também no Brasil, onde pretende
construir a sua fábrica em Camaçari (BA) – antigo complexo pertencente a Ford.
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Fonte: BYD Song Plus: o que explica o sucesso mundial do SUV híbrido plug-in?
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Montadora admite que plano era ‘ambicioso demais’ e vai investir em modelos hÃbridos
A Ford recuou em sua estratégia de vender apenas carro elétrico na Europa a partir de 2030. A decisão havia sido anunciada em 2021. A fabricante admitiu que o plano que previa o fim das vendas de veÃculos com motores de combustão interna era “ambicioso demais”.
VEJA MAIS:
- Ford decide fazer mais picapes em vez de carros elétricos
– Ford vai realizar novas demissões na Europa
“Acho que os clientes votaram, e eles nos informaram que [o plano] era algo ambicioso demais. Acredito que isso foi o que nós e toda a indústria acabou descobrindo da pior maneira possÃvel. Eu diria também que a vida real nos dá uma chance de corrigir nossa trajetória”, disse Marin Gjaja, CEO da divisão de eletrificação da Ford.
Em maio, a montadora já havia sugerido que poderia seguir vendendo carros a combustão no mercado europeu.
Mustang Mach-E é único carro elétrico global da marca norte-americana
O executivo alegou que a queda na demanda por carros elétricos – especialmente pelos altos custos das baterias e o fim dos incentivos governamentais para a aquisição deste tipo de veÃculo – foi determinante para a mudança de estratégia da marca.
“Não acho que podemos apostar todas as fichas em algo até nossos clientes decidirem de que querem aquilo. Isso (eletrificação) é algo que está progredindo em ritmos distintos ao redor do planeta. Por enquanto, não acreditamos que vender apenas carros elétricos a partir de 2030 é uma boa escolha para nosso negócio ou, principalmente, para nossos clientes”, afirmou.
Regras na Europa para o fim dos carros a combustão ainda são nebulosas
Agora, a montadora promete concentrar esforços na ampliação de sua linha de motores hÃbridos, atualmente oferecidos nos modelos Puma, Focus e Kuga.
A decisão também pode dar tempo para que a Ford se adeque à s regras de descarbonização estabelecidas nos mercados europeus. Apesar de a maioria dos paÃses ter estabelecido prazos para o fim dos motores a combustão, as regras ainda não estão tão claras, uma vez que os governos cogitam adiar as datas estabelecidas anteriormente.
Crossover Capri foi revelado na Europa há poucos dias
Ironicamente, as declarações vieram à tona apenas alguns dias após a Ford ter apresentado o novo Capri. O modelo é o terceiro carro elétrico de passageiros lançado na Europa. Antes dele, a marca já havia apresentado os SUVs Mustang Mach-E e Explorer.
No ano que vem, a fabricante vai apresentar versões elétricas do Puma e do Tourneo Courier. Também em 2025, a Ford aposentará oficialmente o Focus, fazendo com que a Ford fique com apenas quatro modelos com motorizações a combustão: Mustang, Puma, Kuga e Tourneo.
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Fonte: Ford desiste de vender só carro elétrico na Europa a partir de 2030
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O primeiro dos
produtos incluído no plano de investimentos de R$ 1,2 bilhão para modernização
da fábrica de Gravataí (RS) será, como esperado, um SUV compacto inédito que
terá como base o Onix, ou seja, menor do que o atual Tracker. O novo modelo
está previsto para 2026. O que se antevê é uma versão híbrida flex básica com
alternador e motor de arranque integrados, além de uma pequena bateria
auxiliar.
A GMB se convenceu,
ao sondar clientes, que passar direto para carros elétricos no Brasil vai
demorar em razão do preço alto e de uma rede de recarga incompleta. Um híbrido
pleno para veículos maiores, a exemplo de Tracker, Montana, S10 e Trailblazer,
deve chegar numa segunda etapa.
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Fábio Rua,
vice-presidente da GM, afirmou que o novo produto (não adiantou que se tratava
de um SUV) está sendo desenvolvido pela engenharia da empresa, líder mundial
para este projeto. Será exportado para países da América do Sul e México. No
Brasil vai mirar, principalmente, no Kardian, Pulse e, em breve, no modelo
equivalente da VW.
Outra atualização
esperada, segundo o site Autos Segredos, é a injeção direta de combustível no
motor a combustão interna. Até agora a Chevrolet era uma das poucas marcas a manter a injeção
multiponto no duto de admissão por achá-la uma solução de menor custo e
suficiente. Porém, o tempo mostrou que se trata de uma mudança viável e
necessária aos olhos do mercado. Deve estrear já neste novo SUV.
No total a empresa
americana investirá R$ 7 bilhões no Brasil entre este ano e 2028 na renovação
de seus modelos, introdução de tecnologias avançadas e agregação de novos
negócios.
O Brasil está
perdendo a batalha da balança comercial entre exportações e importações de
veículos. Nos últimos anos, desde 2015 o País sempre alcançou superávit com
destaque em 2017. Mas este ano o crescimento das importações vai superar as
exportações, segundo projeções da Anfavea. Trata-se de uma combinação
deletéria. Para manter o nível de empregos na indústria automobilística é
necessário que exportações compensem importações. Se o balanço for
superavitário, melhor ainda.
No fechamento do
primeiro semestre deste ano na comparação com igual período do ano passado a
produção total de veículos leves e pesados subiu apenas 0,5%. Passou de 1,132
para 1,138 milhões de unidades. De janeiro a junho de 2024 as exportações caíram
28,3% e importações subiram bem mais: 37,7%. O resultado pífio deu-se em
contraste com o firme aumento de vendas internas (varejo e atacado; leves e
pesados), na soma de veículos nacionais e importados, que subiram 14,6%.
Na realidade o aumento das importações — nada contra isso,
contudo de forma prudente — deu-se em razão de carros elétricos e híbridos,
além de concentradas em marcas chinesas. Híbridos convencionais e plug-in (somados
4,5%) e elétricos (2,9%) ainda representaram parcela muito pequena das vendas
de veículos leves no primeiro semestre deste ano.
No entanto a Anfavea defende uma volta imediata do imposto
de importação de 35% para veículos elétricos e híbridos, sem o escalonamento em
curso de 2024 a 2026. Será difícil o governo voltar atrás sobre o estabelecido.
A Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes
de Veículos Automotores (Abeifa) reúne hoje 10 marcas entre as 50 que atuam no
mercado brasileiro de veículos leves, pesados e máquinas, sem incluir motos.
Marcelo de Godoy, presidente da Abeifa, afirma que “medidas protecionistas ou
barreiras alfandegárias artificiais são sempre ineficazes e prejudiciais a toda
a cadeia automotiva”. Mesmo discurso simplista de sempre. Ele tem razão num
ponto: “Além disso, poderá prejudicar as relações com um parceiro comercial
importante para o Brasil como a China”.
A BYD é, de longe, a
maior associada da entidade em vendas, no primeiro semestre: 32.572 unidades, 71%. GWM vendeu menos, porém não se
associou. Mas o otimismo extrapola. A chinesa já previu comercializar 120.000
unidades este ano e depois corrigiu para 100.000. Só que a Abeifa projeta 94.000
veículos emplacados das 10 marcas em 2024. Uma das duas estará errada.
SUV de porte médio da fabricante chinesa tem a seu favor o estilo
atraente e o conjunto motriz. O sistema híbrido plugável a gasolina também é um
recurso vantajoso que se reflete em baixo consumo de combustível. Todavia, o
alcance médio declarado de até 1.100 km refere-se à antiga norma europeia NEDC
abandonada por pouco refletir a realidade e caiu em desuso a partir de 2017.
Sem sentido continuar a citá-la.
Pela norma brasileira NBR 7024, revista e utilizada pelo Inmetro, o
alcance médio é de 780 km, mas na prática pode ser um pouco melhor com bateria
totalmente carregada e tanque de 52 litros cheio.
Por outro lado, uma característica bem interessante informada pela BYD é
a eficiência térmica de 43% do conjunto comparável aos melhores motores a
diesel. O Song Pro, na versão GS de topo que dispõe de uma bateria maior (18,3
kWh), entrega 235 cv e 43,8 kgfm ao combinar, segundo a fábrica, um motor a
gasolina de 98 cv e 12,4 kgfm ao elétrico de 197 cv e 30,6 kgfm. Bom lembrar
que torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações em um mesmo
eixo, embora BYD insista.
Aceleração de 0 a 100 km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor do
que o Corolla Cross híbrido não plugável limitado por seu motor flex de apenas
101 cv (etanol)/14,1 kgfm associado a um motor elétrico 72 cv e 16,6 kgfm com
potência combinada de somente 122 cv.
Isso ficou claro na primeira e curta avaliação pelas ruas de São Paulo.
O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da imobilidade há um certo
atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos elétricos.
Impressiona o silêncio a bordo com os vidros dianteiros de dupla camada para
isolamento de ruído. Porém, ao rodar em asfalto irregular ou passar por
lombadas falta o acerto fino das suspensões.
Também se destaca pelo espaço interno com distância entre-eixos de 2.712
mm, pouco menor que a do Song Plus. Os passageiros no banco traseiro, além do
assoalho plano, contam com regulagem do encosto. Bancos dianteiros são
confortáveis e o do motorista tem regulagem elétrica (só no GS). O porta-malas
oferece 520 litros, mas não inclui estepe e perde espaço devido a uma maleta
contendo carregador portátil da bateria e seus cabos.
Preços: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).
Projeção Chevrolet Onix SUV: Kleber SiIva/KDesignAG
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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
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Fonte: SUV do Chevrolet Onix terá versão híbrida flex já no lançamento
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Poucos anos atrás, a eletrificação total era dada como certa na indústria automobilística. Fatores como a legislação europeia, que havia determinado a proibição da venda de veículos a combustão a partir de 2035, e os generosos incentivos fiscais concedidos aos modelos verdes por lá, aceleraram os investimentos do setor em carros elétricos. Porém, o cenário mudou rapidamente; e, consequentemente, os planos dos fabricantes, também.
Nesse ponto, cabe ressaltar que, sem incentivos fiscais, os carros elétricos não conseguem se equiparar, em termos de preço de compra, aos similares a combustão. Isso, porque o custo de produção desses modelos é significativamente mais alto, em razão, principalmente, das baterias. Afinal, tal componente, que tem, em média, 300kg de massa, exige altas doses de minerais nobres, como lítio, cobalto e manganês, entre outros, durante o processo de produção.
O problema é que esses minerais estão com a demanda em alta não só em função dos carros elétricos, mas também em vários outros setores industriais. Basicamente, qualquer coisa que dependa de uma bateria de íons de lítio para funcionar consome tais matérias-primas. A procura bem mais alta que a oferta resulta em preços elevados, que, sem incentivos fiscais, são repassados aos consumidores.
Baterias são as maiores responsáveis pelos preços elevados dos carros elétricos
Foto: Audi/Divulgação
Para tornar a situação ainda mais complexa, a produção de baterias de íons-de-lítio está concentrada na China. Estimativas indicam que o país é responsável por mais de 80% da manufatura mundial desses componentes. Isso se deve a uma série de especificidades da economia local, entre as quais o fato de que o próprio governo tem participação direta nas empresas que fabricam tais componentes, como a BYD e a CATL.
Por outro lado, as maiores economias do ocidente estão “apertando o cinto”. Questões internacionais, como a pandemia de Covid-19 e a guerra na Ucrânia, degradaram a situação, em especial, na Europa, justamente onde os carros elétricos eram mais incentivados. A inflação minou o poder de compra dos consumidores, fenômeno que ocorre também nos Estados Unidos, onde alguns estados, igualmente, fomentaram a eletrificação da frota.
Recentemente, alguns países da União Europeia, como Alemanha e França, cortaram incentivos aos carros elétricos. O continente também passou a enfrentar pressões internas para alongar o prazo de eletrificação total da frota: além da Alemanha, a Itália também é favorável a uma flexibilização. O Parlamento Europeu voltará a votar a questão dentro de dois anos.
Fábrica de carros elétricos da Volkswagen Zwickau, na Alemanha, tem produção muito abaixo da esperada
Foto: Oliver Killig/Volkswagen/Divulgação
O resultado é que as empresas que apostavam em uma mudança rápida na matriz energética estão refazendo os próprios planos. A Volkswagen, uma das primeiras a anunciar que venderia unicamente carros elétricos a partir de 2035, tomou prejuízos bilionários nesse segmento. A multinacional investiu pesado no desenvolvimento e na produção da linha ID., com propulsão 100% elétrica, mas as vendas simplesmente não decolaram.
A Ford está em situação semelhante. Inicialmente, a empresa planejava lançar uma verdadeira ofensiva de carros elétricos, com vários modelos inéditos e de maior valor agregado. Um exemplo dessa estratégia é o Mustang Mach-E. Porém, os investimentos bilionários demandados nessa empreitada resultaram em um rombo financeiro. Sem outra saída, a empresa freou a produção e anunciou que voltará aos segmentos de entrada, com modelos a combustão.
Outro exemplo é o da General Motors (GM), detentora da Chevrolet. O conglomerado pretendia fazer uma transição direta dos carros a combustão para os elétricos. Porém, recentemente, anunciou o desenvolvimento de híbridos para os países da América do Norte. Aliás, embora ainda não haja um posicionamento oficial, essa tecnologia deve chegar também aos veículos nacionais da marca.
A visão predominante na indústria segue no sentido da eletrificação. Porém, essa transição, que poucos anos atrás andava acelerada, deve levar mais tempo que se imaginava. O velho motor a combustão, ao que parece, ainda terá uma sobrevida significativa, inclusive sob o capô de veículos híbridos, vistos como alternativa viável inclusive no Brasil.
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Fonte: Ford, GM e VW mudam de ideia em relação aos carros elétricos
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O BYD Song Pro GS acelera de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos
Foto: BYD/Divulgação
SUV de porte médio da fabricante chinesa tem a seu favor o estilo atraente e o conjunto motriz. O sistema híbrido plugável a gasolina também é um recurso vantajoso que se reflete em baixo consumo de combustível. Todavia, o alcance médio declarado de até 1.100 quilômetros refere-se à antiga norma europeia NEDC, abandonada por pouco refletir a realidade e caiu em desuso a partir de 2017. Sem sentido continuar a citá-la.
Pela norma brasileira NBR 7024, revista e utilizada pelo Inmetro, o alcance médio é de 780 quilômetros, mas, na prática, pode ser um pouco melhor com bateria totalmente carregada e tanque de 52 litros cheio.
O BYD Song Pro possui a função V2L, permitindo que a bateria alimente aparelhos externos por até 5 horas
Foto: BYD/Divulgação
Por outro lado, uma característica bem interessante informada pela BYD é a eficiência térmica de 43% do conjunto comparável aos melhores motores a diesel. O BYD Song Pro, na versão GS de topo, que dispõe de uma bateria maior (18,3kWh), entrega 235cv e 43,8kgfm ao combinar, segundo a fábrica, um motor a gasolina de 98cv e 12,4kgfm ao elétrico de 197cv e 30,6kgfm. Bom lembrar que torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações em um mesmo eixo, embora a BYD insista.
Aceleração de 0 a 100km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor do que o Toyota Corolla Cross híbrido não plugável, limitado por seu motor flex de apenas 101cv (etanol)/14,1kgfm associado a um motor elétrico 72cv e 16,6kgfm com potência combinada de somente 122 cv.
O preço do BYD Song Pro começa em R$ 189.800
Foto: BYD/Divulgação
Isso ficou claro na primeira e curta avaliação do BYD Song Pro pelas ruas de São Paulo. O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da imobilidade há um certo atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos elétricos. Impressiona o silêncio a bordo com os vidros dianteiros de dupla camada para isolamento de ruído. Porém, ao rodar em asfalto irregular ou passar por lombadas, falta o acerto fino das suspensões.
O BYD Song Pro também se destaca pelo espaço interno com distância entre-eixos de 2,71m, pouco menor que a do Song Plus. Os passageiros no banco traseiro, além do assoalho plano, contam com regulagem do encosto. Bancos dianteiros são confortáveis e o do motorista tem regulagem elétrica (só no GS). O porta-malas oferece 520 litros, mas não inclui estepe e perde espaço devido a uma maleta contendo carregador portátil da bateria e seus cabos. Os preços são: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).
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