sexta-feira, novembro 8, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros elétricos híbridos: a aposta brasileira.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Brasil caminha em direção ao mercado de carros elétricos híbridos| Foto: Pixabay

Na contramão de países europeus e asiáticos, no Brasil são os carros híbridos que vêm moldando a eletrificação nacional. O movimento tem a influência da alta produção de etanol no país. E tem atraído a atenção e até pautado estratégia das montadoras – tanto das que já vendem veículos aqui como das que vão começar a produzir conteúdo local.

Um estudo realizado pela LCA Consultores e MTempo Capital mostra que o Brasil pode ter ganhos de cerca R$ 2,3 trilhões até 2050 com a descarbonização a partir de veículos híbridos. Com os carros elétricos puros, porém, a estimativa é perda média de R$ 5 trilhões no período.

Os números se referem à produção total, mas se aplicam também para empregos, impacto no produto Interno bruto (PIB) e arrecadação de impostos. A pesquisa considera também a cadeia de suprimentos e a tecnologia atual – ou seja, pode mudar conforme os processos sejam modernizados.

Incentivos para a indústria com o etanol em pano de fundo

A mistura de motores elétricos e a combustão continua sendo aposta do governo e do mercado na esteira do programa nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) do governo federal para incentivar a descarbonização de veículos.

Em março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com representantes do setor automotivo e de combustíveis para discutir o potencial de produção de veículos híbridos flex e do carro bioelétrico, uma tecnologia que combina o uso do etanol com a eletrificação.

Na mesma linha, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Aloizio Mercadante destacou não só a indústria de carros híbridos no Brasil, como a relevância do etanol brasileiro como o combustível a combustão para ser usado com as baterias.

“O Brasil tem uma história de 48 anos com o etanol. Hoje, temos etanol de segunda geração, com cada vez mais produtividade, cada vez mais eficiência. E a própria economia mundial está mostrando que essa rota (híbrida) é muito mais promissora do que o (carro) elétrico puro”.

Mercadante ressaltou, ainda, que o objetivo é fomentar a pesquisa e desenvolvimento de carros híbridos no país, e que a taxação dos carros elétricos importados foi uma decisão importante do governo para estimular a rota tecnológica nacional.

“Estamos assistindo aqui (Brasil) à uma recomposição da indústria automobilística. Todos esses investimentos que estão vindo acima de R$ 100 bilhões não vieram do acaso. Foi a determinação de nós taxarmos o carro elétrico para estimularmos a nossa rota tecnológica promissora que é o carro hibrido”, afirmou Mercadante.

Antônio Jorge Martins, coordenador dos cursos automotivos da FGV, explica que a gasolina é o combustível mais usado em outros países na mistura com baterias dos carros flex. No Brasil, diz, prevalece o uso de etanol devido a sua forte tecnologia e produção, além de menor preço. “É uma tecnologia que desenvolvemos para fugir no petróleo nos anos 1980. O Brasil vem sendo um grande produtor de etanol”.

Para Cássio Pagliarini, diretor de marketing da Bright Consulting, o motor híbrido rodando com etanol gera quase a mesma quantidade de CO2 que um veículo elétrico movido a baterias operando na Europa, que tem uma matriz energética “suja” (muito combustível fóssil). Segundo ele, os veículos híbridos rodando a etanol se utilizam da infraestrutura de abastecimento existente e o CO2 gerado na queima é regenerado na fotossíntese.

Elétricos puros: preço pontos de recargas e descarte da bateria são pontos contra

Há várias razões para os brasileiros preferirem os automóveis híbridos. Uma delas é o preço. Os carros elétricos “puros”, como são chamados os movidos somente a bateria, são mais caros. Outro motivo é que o país não tem ainda uma estrutura de recarga robusta, um problema que deixa os consumidores inseguros de ficar na rua sem carga – e que pode ser resolvido com um segundo outro modelo de motor, a combustão e abastecido em postos.

“O veículo elétrico a baterias é muito caro, tem a necessidade de pontos de recarga, existem dúvidas sérias sobre o impacto no meio ambiente na fabricação e no descarte das baterias, além de dúvidas sobre a vida útil das baterias. Tudo isso é risco para o proprietário”, resume Pagliarini.

Existe ainda mais duas razões pelas quais os híbridos têm maior aderência no Brasil. Uma é o fato de o álcool e o modelo flex já serem consolidados. A outra, conforme explica Martins, da FGV, é que o mercado externo já experimentou os carros totalmente elétricos e apresentou os problemas como baterias e carregamento.

“Passado algum tempo da eletrificação (de carros elétricos puros), começaram a surgir os problemas. É um veículo bem mais caro porque a bateria não está totalmente desenvolvida, precisa depreciar estes investimentos para amortizar (o custo) nos próximos anos. Outro problema são as recargas. É um desafio mundial, mas no Brasil é pior porque não tem empresas privadas nem governo para dar suporte, como na nos Estados Unidos e China (respectivamente)”, sublinha o especialista.

A Stellantis e a Toyota estão ampliando seus investimentos em modelos flex

A montadora chinesa BYD, que prevê começar a produzir carros elétricos no Brasil até o fim do ano, lançou este mês o sedã híbrido BYD King. Movido a bateria e gasolina, o veículo veio na versão GL e GS (a diferença é o tamanho da bateria). Custa a partir de R$ 175,8 mil.

Este é o segundo híbrido a ser comercializado no Brasil, onde estão desde 2013. A SUV Song Plus que até então era o único modelo vendido será um dos primeiros a ser fabricado em Camaçari (BA), junto aos puramente elétricos Dolphin e Dolphin Mini.

A lista de modelos híbridos flex, porém, deve aumentar, segundo a CEO da BYD nas Américas, Stella Lee, disse à “Folha de São Paulo””. A ideia é fabricar 12 modelos, entre puros e híbridos, com destaque para o uso do etanol,

A Stellantis, dona de marcas como Peugeot e Fiat, fez uma joint venture com a Leapmotor e vai começar a vender carros elétricos chineses ainda este ano no Brasil. Serão dois modelos, um compacto e uma SUV. Também vai investir, nos próximos cinco anos, R$ 14 bilhões em sua fábrica em Betim (MG) para expansão da linha de motores flex de alta eficiência e baixa emissão. A previsão é que os modelos da tecnologia chamada Bio-Hybrid cheguem ao mercado no segundo semestre deste ano.

O grupo japonês Toyota anunciou em março investimento de R$ 11 bilhões para aumentar a produção de veículos híbridos do Brasil até 2030. Serão fabricados dois modelos híbridos flex, sendo um compacto em 2025.

O montante engloba a montagem do motor do sistema híbrido em 2025 e a montagem de baterias para modelos híbridos a partir de 2026. A expectativa da empresa é criar dois mil empregos até 2030.

“A tecnologia híbrida está transformando o jogo e a Toyota está na vanguarda desse movimento. No Brasil, nosso entendimento é que a melhor solução atualmente é a tecnologia híbrida flex. Inclusive, estamos testando um próximo passo dessa tecnologia, que seria o híbrido flex plug-in. No entanto não descartamos a produção e comercialização de elétricos no futuro”, diz a empresa.

A montadora brasileira Lecar desistiu de fabricar um modelo nacional 100% elétrico para investir em veículos híbridos flex com etanol. Segundo o empresário Flávio Figueiredo Assis, ainda que o mercado de elétricos esteja aquecido, a falta de infraestrutura, principalmente de carregadores no país, é muito grande.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Carros elétricos híbridos: a aposta brasileira

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Uma pesquisa realizada pela Webmotors, o maior ecossistema automotivo do Brasil, revela um aumento significativo na preferência por veículos eletrificados em 2024, comparado ao primeiro semestre de 2023.

O desejo por automóveis híbridos cresceu de 8,4% para 11%, enquanto a preferência por carros elétricos saltou de 1,6% para 7%.

Esses números são baseados em respostas de 83% dos participantes que têm intenção de comprar ou trocar de carro este ano.

Entre os motivos que impulsionam a escolha por veículos híbridos ou elétricos, a economia de combustível é a principal razão, citada por 65% dos respondentes.

Em seguida, o interesse por novas tecnologias (41%) e a preocupação com o meio ambiente (27%) também são fatores decisivos.

Além disso, 60% dos participantes da pesquisa indicaram disposição para pagar um preço mais alto por modelos híbridos ou elétricos.

O estudo da Webmotors Autoinsights foi realizado com cerca de 3 mil participantes, refletindo uma mudança significativa nas preferências dos consumidores em relação aos veículos eletrificados.

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Fonte: Preferência por veículos elétricos cresce em 2024, revela pesquisa da Webmotors – Mobilidade Rio

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Fonte: SUV híbrido plug-in Brasil – AMP

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Em meio à transformação contínua do mercado automobilístico, a JAC Motors se destacou com o lançamento de uma nova versão do JAC E-JS1 na China, aumentando a competitividade e a atratividade do veículo elétrico para os consumidores. Este automóvel, já reconhecido pelo seu excelente custo-benefício, promete empolgar agora com aprimoramentos significativos em design e funcionalidades.

O veículo, agora integrado à série JAC Yttrium, manteve seu desenho exterior, mas ganhou destaque com a exibição mais imponente do seu logo tanto na frente quanto atrás. Esta nova face do modelo não apenas melhora seu apelo visual, mas também oferece recursos que elevam o conforto e a eficiência durante a condução.

Design e Recursos do Novo JAC E-JS1

Apesar de seguir com suas dimensões originais, garantindo a familiaridade de condução, o novo JAC E-JS1 se difere principalmente no interior. O carro conta agora com um painel de instrumentos completamente digital e uma tela central de 12,8 polegadas, facilitando a interatividade e melhorando a experiência ao volante.

Quais são as principais características do novo JAC E-JS1?

Conhecido pela versão chinesa Huaxianzi Beloved, o veículo inclui agora também um assistente de voz AI, bancos traseiros reclináveis e um painel duplex com recurso de carregamento sem fio para smartphones. Estes novos adendos têm o potencial de posicionar o JAC E-JS1 como um dos líderes em inovação tecnológica entre os carros elétricos.

Qual o preço do JAC E-JS1 na conversão direta?

O preço desta nova edição especial Huaxianzi Beloved varia entre 59.900 e 65.900 yuans na China. Convertendo diretamente para real, os valores ficam entre R$ 44.500 e R$ 48.000, sem contar impostos e taxas de importação, que poderiam elevar significativamente o custo no Brasil.

Performance e sustentabilidade combinadas

O motor elétrico do JAC E-JS1 é capaz de proporcionar até 49 cavalos de potência e um torque de 110 Nm, alcançando uma velocidade máxima de 102 km/h. Um destaque relevante do modelo é sua bateria de fosfato de ferro-lítio de 30,2 kWh, que garante uma autonomia de até 301 km por carga completa.

Autonomia: 301 km por carga completa
Velocidade Máxima: 102 km/h
Tempo de Carregamento Rápido: 42 minutos
Motor: 36 kW / 49 cv

Com a atualização deste veículo, a JAC Motors solidifica ainda mais sua posição no segmento de carros elétricos, promovendo uma direção mais confortável, econômica e sustentável. A novidade prova que é possível unir custo-benefício com alta tecnologia e design atraente no mercado de veículos eletrificados.

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Fonte: JAC E-JS1: Novo carro Elétrico que está revolucionando o mercado!

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Fonte: autonomia SUV híbrido – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre TMMIN: tecnologia de carro híbrido sincroniza com baterias.otimizado para SEO

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Jacarta, 12 de julho de 2024 – A fim de apoiar o desenvolvimento de tecnologia amiga do ambiente, a PT Toyota Motor Manufacturing Indonesia continua a desenvolver tecnologia híbrida na Indonésia.

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O vice-presidente da PT Toyota Motor Manufacturing Indonesia, Bob Azam, enfatizou a importância de uma política justa e harmoniosa para apoiar o desenvolvimento desta indústria.

Discutindo os veículos híbridos, Bob Azam afirmou que o governo implementou vários incentivos para apoiar a tecnologia de electrificação. No entanto, isto atualmente só se aplica a veículos elétricos a bateria.

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Segundo ele, cada tecnologia tem seu modo de desenvolvimento. Ele enfatizou que a tecnologia híbrida é apresentada como uma ponte para a transição da sociedade dos veículos movidos a combustíveis fósseis para a eletrificação.

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“Carros híbridos e baterias trabalham juntos, como a Tailândia, que começou primeiro com híbridos”, disse ele. VIVA Automotivo.

Bob acredita que é importante criar uma sensação de conforto entre as pessoas ao utilizar esta tecnologia.

“O que precisa ser construído é a tranquilidade das pessoas. Elas têm experiência com híbridos, então é mais fácil entrar no BEV (veículo elétrico a bateria)”, afirmou.

Bob nos lembrou que é importante que o governo avance rapidamente para concluir as discussões sobre o incentivo aos carros híbridos. Segundo ele, as políticas devem ser proativas e estar à frente das mudanças, e não esperar que elas apareçam.

“Se for tarde, o ecossistema na Indonésia não se desenvolverá. Se se desenvolver noutro país, se já tiver investido num país, se quiser estar envolvido na Indonésia, será difícil.”

A TMMIN espera que, através da sinergia entre a tecnologia híbrida e de bateria, a Indonésia possa alcançar e construir um ecossistema que apoie o desenvolvimento de tecnologia amiga do ambiente, juntamente com os esforços globais para combater as alterações climáticas.

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“O que precisa ser construído é a tranquilidade das pessoas. Elas têm experiência com híbridos, então é mais fácil entrar no BEV (veículo elétrico a bateria)”, afirmou.

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Fonte: TMMIN: tecnologia de carro híbrido sincroniza com baterias

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Foto: Divulgação

Também conhecido dentro da reforma tributária em tramitação final no Congresso Nacional pelo apelido “imposto do pecado” por mirar em bens e produtos que afetem o meio ambiente ou a saúde humana, na realidade faz parte da histórica alta tributação sobre veículos no Brasil. Para se ter ideia, só a partir de 2008 bens de produção como caminhões médios e pesados ficaram isentos do IPI. Antes apenas ônibus escapavam do IPI.

Por mais argumentos que se apresentem dificilmente serão levados em consideração, o que mantém o Brasil de longe campeão mundial de impostos sobre automóveis. No caso os poderes Executivo e Legislativo mantêm-se de mãos dadas. O enquadramento de carros elétricos e híbridos no Imposto Seletivo, porém, foi proposto pelo Executivo com apoio incondicional do Legislativo.

Não se pode negar que o recente programa Mover traz incentivos fiscais aos fabricantes e fornecedores que se comprometeram a investir em tecnologia e diminuição da pegada de CO2. A adesão de 89 empresas do setor foi quase imediata. Na realidade ainda que automóveis fossem movidos por vento, logo se encontraria um jeito de taxá-los de forma pesada pelo alto valor agregado e facilidade de arrecadação.

Um nível de carga tributária semelhante à média europeia já estaria de bom tamanho. Todavia, a participação dos tributos sobre automóveis no preço ao consumidor no Brasil é, nominalmente, 63% superior aos que os europeus pagam, 200% mais que os japoneses e 285% que os americanos.

Elétricos e híbridos voltaram à berlinda com o pleito da Anfavea de que o Imposto de Importação (I.I.), que vem sendo elevado paulatinamente até 2026, passe a 35% desde já. Isso foi interpretado, com razão, como uma quebra de regras. Mas o mundo está mesmo muito confuso. Ninguém poderia imaginar EUA e países da União Europeia sobretaxando importações de veículos elétricos de um único país, a China. Então essa é uma quebra de regras “seletiva”. Os chineses querem provar que não fomentam subsídios. Entretanto, há fortes indícios de que isso ocorre de forma escamoteada e muitas vezes indireta, a exemplo do frete marítimo.

Em outro movimento, a Volvo, cujos 79% de seu capital pertencem à chinesa Geely, passou a cobrar uma tarifa altíssima de R$ 4,00 o kW·h (dobro da média) para todo elétrico no Brasil que não for de sua marca. Quase metade era de modelos da conterrânea BYD, que investe em infraestrutura de recarga, todavia com rede atual bastante limitada.

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Fonte: Imposto Seletivo inclui até carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbrido plug-in, BYD Song Pro chega como novo membro da marca – Portal IN – Pompeu Vasconcelos.otimizado para SEO

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SUV tem ótima autonomia e deverá ser um dos mais vendidos da marca.

A BYD apresentou o Song Pro em São Paulo (SP), o SUV híbrido plug-in que, segundo a montadora, chega para atender o desejo dos brasileiros de ter acesso a um veículo eletrificado com perfil jovem, tecnologia de ponta, design único, até 1.100 km de autonomia e um preço muito competitivo. A versão de entrada custa R$ 189.800,00 e será o primeiro modelo a ser fabricado no Brasil.

Reforçando a estratégia de trazer para o Brasil carros com o melhor custo-benefício, a estreia do modelo promete ser um divisor de águas na categoria, ao transformar o mercado tradicional de SUV’s e acelerar a transição do país em direção a um futuro mais verde.

As versões

Disponível em duas versões, o BYD Song Pro GL e o BYD Song Pro GS, que se diferenciam, principalmente, pelo tamanho da bateria, o modelo é impulsionado pela tecnologia DM-i Super Híbrida, equipado com um motor híbrido plug-in de 1.5L altamente eficiente, sistema híbrido EHS e Bateria Blade.

O sistema conta com motor 1.5L a gasolina e outro elétrico que, quando combinados, entregam (na versão GS), 235 cv e 43 kgfm de toque máximo. O modelo conta com um tanque de combustível com capacidade para até 52 litros.

 

Modelo será o primeiro a ser fabricado na Bahia.

O consumo de combustível, pela metodologia NEDC, é de 22,7km/L e a bateria Blade de 18,3 kwh tem autonomia no modo 100% elétrico de até 110km. Com isso, o BYD Song Pro atinge uma impressionante autonomia combinada de até 1.100km com um tanque cheio de gasolina e a bateria carregada. Já pelo padrão PBEV do Inmetro, o BYD Song Pro tem uma autonomia elétrica declarada de 68km e autonomia total de 780km.

O SUV possui uma aparência mais larga, com 1.710 mm de altura, 4.738 mm de comprimento e 1.860 mm de largura, conferindo uma presença visual imponente e transformando o híbrido plug-in de cinco lugares a escolha perfeita para quem busca um veículo amplo, espaçoso e confortável. Conta ainda com banco traseiro bipartido que pode ser totalmente rebatido, ficando nivelado com seu porta-malas de 520 litros, atendendo a diversas necessidades e cenários.

 

 

 

 

 

 

 

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Fonte: Híbrido plug-in, BYD Song Pro chega como novo membro da marca – Portal IN – Pompeu Vasconcelos

Sugira 1 titulo de artigo sobre “A nossa vocação é o carro híbrido flex”, afirma ministro de Minas e Energia.otimizado para SEO

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), declarou, nesta quarta-feira (10), que a prioridade em relação aos veículos eletrificados no Brasil é o investimento em versões flex, movidas tanto por eletricidade quanto por biocombustível. A declaração ocorreu durante um evento do setor de energia, em Brasília (DF).

+ Reforma tributária: deputado apresenta emenda para incluir carnes na cesta básica

“Vamos reforçar o carro elétrico no Brasil? Vamos. Porque quando se abastece um carro elétrico aqui, está se abastecendo com energia limpa, renovável; estamos criando um novo mercado. Mas a nossa vocação, é óbvio, está muito cristalino que é o carro híbrido flex”, afirmou Silveira.

“Nós precisamos fortalecer uma nova indústria no Brasil, que é a indústria do biodiesel, que é a indústria do etanol”, complementou o ministro.

G20

Silveira vem intensificando o discurso em defesa da expansão do uso do etanol nos mercados brasileiro e mundial, uma das bandeiras de sua gestão à frente do Ministério de Minas e Energia.

Em abril, o ministro chegou à sede do G20, em Brasília, dirigindo um carro um carro híbrido flex, movido a eletricidade, etanol e gasolina. Era o primeiro dia da reunião presencial do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, composto por 19 países e dois órgãos regionais: União Africana e a União Europeia.

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Fonte: “A nossa vocação é o carro híbrido flex”, afirma ministro de Minas e Energia

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