segunda-feira, setembro 23, 2024
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Mário Sérgio Venditti
Há 6h – Tempo de leitura: 5 minutos, 9 segundos

Fabricantes e empresas de soluções tecnológicas para eletromobilidade estão se movimentando cada vez mais para, juntas, aumentar a infraestrutura de recarga de veículos eletrificados no Brasil. A mais recente parceira envolve a Great Wall Motors (GWM), com suas 72 concessionárias, e a GreenV.

A primeira medida dessa união beneficia os compradores do compacto elétrico Ora 3, versões Skin e GT, que levarão para casa um carregador portátil de série e o wallbox de 7 kW de potência, que pode ser ligado nas tomadas comuns de 110 ou 220 volts. Com três anos de garantia, o wallbox faz a recarga de 20% a 80% da bateria em quatro horas no Skin e em cinco horas e meia no GT.

Caberá à GreenV cuidar de todo o suporte técnico. Ele será responsável pela instalação, assistência técnica e garantia dos carregadores wallbox da GWM em todo o País. 

“Foram seis meses de namoro. Temos muita expertise com a jornada de home charger, os carregadores domésticos, e a marca chinesa confiou no nosso trabalho”, afirma Walter Neto, diretor comercial da GreenV.

Visita técnica

Na concessionária da GMW, o vendedor do Ora 3 fará um cadastro com todos os dados do comprador, enviados para a GreenV que, a partir daí, entra em cena. Um representante técnico da startup vai até à casa do usuário para conhecer o local e fazer o orçamento do serviço de instalação.

“A visita técnica serve para analisar onde está o quadro de energia da residência, se ele se encontra próximo ou não do local de instalação do wallbox. Quanto menor a distância, menor será o valor do nosso trabalho da GreenV”, diz Neto.

Segundo o executivo, quando a distância é de aproximadamente 30 metros – o que ocorre em boa parte dos casos –, o orçamento gira em torno de R$ 4.500. A colocação do aparelho também pode ser feita em garagens de edifícios, desde que haja concordância dos moradores e que o condomínio conte com a estrutura adequada.

Ele garante que a GreenV tem o ecossistema completo para atender o cliente. “Nossas instalações incluem todo o pacote de proteção do equipamento, porque trabalhamos fortemente para o avanço da tecnologia da infraestrutura”, destaca.

Wallbox do Haval

O segundo passo da parceria deverá acontecer em junho, quando a GreenV vai se encarregar da instalação do wallbox dos compradores do SUV Haval, modelo híbrido plug-in que fará parte da promoção da GWM. O aparelho possui a mesma tecnologia e funcionalidade do usado no Ora 3, diferenciando-se somente na estética.

O modelo de negócios entre as duas empresas não se resume à instalação do wallbox. De acordo com Neto, a Green Academy, braço educacional da GreenV, ajudará a capacitar os colaboradores da GWM sobre a parte técnica dos veículos eletrificados. “Queremos contribuir para que as marcas tenham os profissionais mais qualificados do mercado”, ressalta.

Se não bastasse o wallbox, o comprador do modelo 100% elétrico da GWM tem vantagens na hora da manutenção. A fabricante oferece para o Ora 3 cinco anos ou 48.000 quilômetros de revisões gratuitas e proteção total da bateria por dois anos contra qualquer tipo de dano físico e elétrico.

“Além disso, a garantia da bateria é de oito anos ou 200 mil quilômetros”, acentua André Leite, head de produto e marketing da GWM Brasil.

Outras montadoras

O acordo com a Great Wall engrossou a lista de parcerias da GreenV com as fabricantes. A empresa já assinou contratos com Volkswagen, Audi e Porsche, todas pertencentes ao Grupo Volkswagen, e Caoa Chery.

“Fazemos a instalação do equipamento na garagem de quem aluga o ID. Buzz ou o ID.4, da Volkswagen. Nos casos da Porsche e da Audi, executamos as instalações residenciais e nas concessionárias e, na Caoa Chery, cuidamos da instalação e da manutenção. Com esses clientes, trabalhamos com pontos de recarga lenta (AC) e ultrarrápida (DC)”, explica Neto.

Pelo aplicativo GVGo, os usuários podem acompanhar onde está o carregador público mais próximo, fazer o desbloqueio do equipamento e monitorar todos as informações a respeito das recargas realizadas. “O cliente recebe um relatório que explica detalhadamente as operações de carregamento da bateria”, conta.

Walter Neto acredita que 2024 reserva novas parcerias da GreenV com mais montadoras. “Algumas conversas estão bem adiantadas, porque as fabricantes conhecem nosso know-how nessa área”, completa.

Leia também: Carro elétrico: Ações ampliam número de eletropostos e criam programa de assinatura para recarga

Prazo de consulta pública sobre recarga em condomínios é ampliado

A consulta pública que discute os critérios de segurança para a instalação de pontos de recarga em edifícios teve o prazo estendido. A pedido da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo prorrogou por 90 dias (a contar de 6 de maio), o tempo para a discussão do tema.

O assunto movimentou todo o segmento da eletromobilidade e do setor imobiliário, desde que a portaria CCB-001/800/2024, de 5 de abril, foi publicada com prazo inicial de 30 dias.

Com a decisão do Corpo de Bombeiros, a ABVE e mais oito entidades divulgaram um comunicado com o intuito de “tranquilizar os cidadãos de São Paulo, que utilizam as garagens em condomínios, especialmente usuários de veículos elétricos”.

O pedido de prorrogação partiu do presidente da ABVE, Ricardo Bastos, em reunião com os oficiais do Corpo de Bombeiros responsáveis pela consulta pública.

Na reunião, Bastos propôs a criação de um grupo de trabalho conjunto para tratar dos critérios de segurança e prevenção de incêndios, envolvendo carros elétricos e equipamentos de recarga elétrica nas garagens. Ele também sugeriu um simulado para avaliar as reais condições de segurança de veículos, baterias, equipamentos de recarga e as tecnologias disponíveis para controlar incêndios.

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Fonte: Carro elétrico: Compradores do Ora 3 ganham wallbox gratuito da Great Wall | Mobilidade Estadão

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Além da Fiat, outras marcas sob a bandeira da Stellantis, como Citroën e Peugeot, também adotarão essa tecnologia. O Peugeot 2008 receberá a tecnologia e será lançado no meio do ano.

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Fonte: Tecnologia Bio-Hybrid Stellantis vai criar Pulse híbrido Flex? Entenda

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Pode ser surpresa para muitos, mas a história do carro elétrico no Brasil começou no final do século XIX, passando por experiências frustradas ao longo do século XX. Foram os casos do Gurgel Itaipu, apresentado em 1974 no Salão de São Paulo e fabricado entre 1981 e 1982 e o Eletrobras, desenvolvido pela Eletrobras Eletropaulo na década de 1990 e apresentado ao público em 1994, durante a Semana Nacional de Energia Elétrica, em São Paulo. 

Porém, o primeiro carro totalmente elétrico vendido no varejo no Brasil foi o Renault Zoe. O modelo hatch foi apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018, e lançado como o primeiro automóvel elétrico vendido para o consumidor do varejo no mercado nacional. Vale destacar que os veículos elétricos anteriores foram oferecidos para empresas.

Leia mais:

No mesmo Salão, as montadoras GM e Nissan também apresentaram as primeiras versões de seus carros elétricos no Brasil, o Bolt e o Leaf, respectivamente. Mas ambos só começaram a ser comercializados em 2019. Já o Zoe estava disponível para venda nas concessionárias Renault no final de 2018. Por esse motivo, vamos considerá-lo como o primeiro elétrico nesse contexto.

Carro elétrico pioneiro não empolgou o consumidor brasileiro

Imagem: Divulgação

Após o lançamento em 2012, o Renault Zoe teve uma trajetória bem sucedida, sendo o carro elétrico mais vendido na Europa em 2015 e 2016. A ideia de tecnologia 100% elétrica, emissão zero de poluentes ecologicamente correta chegou ao Brasil em 2013 e aproveitou o clima de destaque do país, que se preparava para a Copa do Mundo de 2014.

Inicialmente, o modelo foi disponibilizado para empresas dentro de projetos de mobilidade sustentável e foi lançado ao consumidor em 2018. Na época, a novidade encantou uma parcela do perfil de consumidores entusiastas da inovação. Considerado charmoso, moderno e silencioso, chamou a atenção para o início da eletrificação automotiva no país.

O Zoe foi vendido no Brasil por cinco anos, mas durante esse período não manteve as vendas aquecidas por muito tempo. A Renault apostou no diferencial do design para conquistar o mercado, mas não foi o suficiente para superar a performance dos modelos à combustão, além do preço elevado. O modelo chegou com a seguinte configuração: 

Bateria de 41 kWh composta por íons de lítio, com promessa de autonomia máxima de 300 km, em ciclo WLTP (o Inmetro ainda não aplicava seu padrão de medição na época)

Motor elétrico com 92 cv de potência

Torque de 22,5 kgfm

Preço sugerido de R$ 149.990,00

O projeto inicial do modelo foi lançado globalmente em 2012, depois foi atualizado na Europa e a reestilização do modelo chegou ao Brasil em 2021, como ano-modelo 2022. O preço subiu para R$ 220 mil e a potência , o torque e a bateria também, com 135 cv e 25 kgfm e 50 kWh líquidos de capacidade. Por consequência, a autonomia também cresceu para 385 km no método europeu WLTP.

Porém, as mudanças não surtiram efeito positivo nas vendas. No ano de 2022, foram emplacadas pouco mais de 200 unidades do Zoe. Estrategicamente, a Renault aproveitou o lançamento do Megane E-Tech para tirar de linha definitivamente o carro elétrico Zoe, em setembro de 2023. A montadora francesa já havia confirmado o fim da produção do modelo na Europa para apostar no Renault 5.

Modelos anteriores híbridos

Aqui vale uma menção ao modelo i3 da BMW lançado no Brasil em setembro de 2014. Foi o primeiro carro elétrico para produção em série da BMW e chegou ao país com um preço a partir de R$ 225.950.  O modelo i3 REX (range extender – extensor de autonomia) que tem um pequeno motor a combustão adicional é a configuração disponível no Brasil. Portanto, é um compacto com um motor elétrico de 170 cavalos de potência, porém possui um motor a combustão auxiliar.

Já o Toyota Prius foi apresentado no Brasil no Salão do Automóvel de 2012, mas só começou a ser vendido em janeiro de 2013, com um preço de R$120.830. O Prius foi o primeiro carro híbrido de produção no mundo, lançado em 1997, mas a Toyota só o ofereceu no Brasil algum tempo depois. O Prius foi comercializado até 2021.

Menção honrosa ao Nissan Leaf

Se você tem uma excelente memória, ou é de fato um entusiasta do mundo automotivo, deve lembrar do modelo Nissan Leaf no Brasil bem antes de 2018. E está certo. De acordo com os dados oficiais da montadora, o primeiro veículo Leaf chegou ao país em 2012 para participar de projetos experimentais.

Por esse motivo, conhecemos apenas a segunda geração do modelo. A primeira geração não foi vendida oficialmente no mais, mas apenas utilizada em ações como carro de frota para deslocamento de funcionários da Nissan.

Segundo a Nissan News, “as outras 32 unidades da primeira geração do veículo 100% elétrico trazidas pelas Nissan entre 2012 e 2013 seguiram destinos diferentes, mas também relevantes. Algumas são, até hoje, conduzidas por funcionários da empresa em uso interno no Complexo Industrial de Resende. Outros carros foram doados para estudos e capacitação de mão de obra ou tiveram suas baterias retiradas para servirem em projetos sobre o ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil”.

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Fonte: Qual foi o primeiro carro elétrico vendido no Brasil?

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Segundo Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis na América do Sul, o primeiro carro com a tecnologia Bio-Hybrid será lançado no Brasil no segundo semestre de 2024 – o executivo ainda faz mistério sobre qual modelo será e a nossa aposta é de que será da Fiat e sairá da fábrica de Betim.

A fábrica instalada na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG) hoje é responsável pela produção da maior parte dos motores da Stellantis e irá montar os propulsores híbridos flex.

De acordo com Cappellano, a linha de produção de motores em Betim já passa por uma fase de expansão, com aporte de R$ 454 milhões (não incluídos no pacote de investimentos de R$ 30 bilhões), para atingir nos próximos meses a capacidade de 1 milhão de unidades por ano – para abastecer as fábricas das Stellantis no Brasil e na Argentina e também para exportação a outros mercados do grupo automotivo.

O primeiro modelo Bio-Hybrid vai se somar aos lançamentos programados pela Stellantis para o Brasil em 2024, que incluem o SUV cupê Citroën Basalt, a reestilização do Peugeot 208 e nova geração do Peugeot 208 com motor a combustão.

Neste ano, a Stellantis já lançou a picape Fiat Titano e a linha 2005 de Jeep Compass e Commander com motor 2.0 turbo a gasolina Hurricane.

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Fonte: Stellantis anuncia R$ 14 bilhões para fabricar carros híbridos flex em MG

Sugira 1 titulo de artigo sobre Deepal L07: Huawei lança carro elétrico em parceria com outra Chinesa.otimizado para SEO

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Imagem: Reprodução

Surge no mercado automobilístico o novo sedã elétrico, Deepal L07, fruto da colaboração entre a Changan e a Huawei. Este modelo promete uma fusão de tecnologia de ponta com design elegante, disponível tanto na configuração elétrica pura quanto na EREV (Veículo Elétrico de Alcance Estendido).

Posicionando-se como o irmão “inteligente” do esportivo Deepal SL03, o L07 é equipado com o avançado sistema de condução inteligente da Huawei. A parceria entre Huawei e Changan é o resultado de um acordo de colaboração assinado em novembro de 2023, com foco no desenvolvimento desses sistemas.

Curiosamente, a introdução do L07 gerou certo confusionismo, já que o SL03 está sendo comercializado como L07 na Tailândia. Há especulações de que a Deepal possa revisar sua estratégia de nomenclatura, potencialmente adotando “L0” para sedãs e “S0” para SUVs. Apesar dos enigmas com os nomes, o CEO da Deepal, Deng Chenghao, confirmou que tanto o SL03 quanto o L07 continuarão a coexistir no mercado.

Visualmente, o L07 segue a linguagem de design do SL03, com uma frente arrojada e curvada e uma notável faixa luminosa de lanternas traseiras com o logotipo iluminado da Deepal. Uma asa traseira operada eletricamente adiciona um toque de estilo. Com medidas de 4,87 m de comprimento, 1,89 m de largura e 1,48 m de altura, o L07 é ligeiramente mais longo que o SL03, enquanto a distância entre eixos permanece a mesma, em 2,9 m. O peso em ordem de marcha varia entre 1.865 kg e 1.880 kg, dependendo do modelo.

Imagem: Reprodução

Leia também: Xiaomi mostra seu belíssimo e poderoso SU7, o primeiro carro elétrico da Chinesa

A versão EV conta com um motor elétrico potente de 185 kW, prometendo aceleração rápida e desempenho ágil. O modelo EREV combina um motor a gasolina de 1,5 litros e 72 kW com um motor elétrico de 160 kW, oferecendo o melhor de dois mundos: maior alcance e emissões reduzidas. Ambas as versões utilizam baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), conhecidas por seu menor custo, durabilidade e segurança.

Embora o preço oficial ainda não tenha sido divulgado, o Deepal L07 é antecipado como um forte concorrente no mercado de sedãs elétricos. Com sua tecnologia inteligente, estética agradável e opções variadas de trem de força, parece ser uma fórmula vencedora.

Qual foi a sua reação lendo isso?

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Fonte: Deepal L07: Huawei lança carro elétrico em parceria com outra Chinesa

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Comprar um carro híbrido no Brasil é visto como a principal alternativa para quem quer ter a mobilidade de um carro a combustão com a autonomia do carro elétrico. E a categoria tem ganhado cada vez mais espaço no país, como uma opção mais sustentável e econômica. 

Mas será que vale a pena investir em um carro híbrido? Para te ajudar nessa decisão, vamos analisar 3 vantagens e 3 desvantagens que você deve levar em consideração. 

Veja as vantagens e desvantagens de comprar um carro híbrido no Brasil – Foto: Nicole Santana/ Garagem360

Quais as vantagens de comprar um carro híbrido no Brasil?

Primeiro, as vantagens:

Maior economia de combustível

Hoje temos modelos que superam os 20 km por litro, como é o caso do Haval H6 que pode chegar a 22.8 km/l na cidade. Dificilmente você tem um carro do mesmo tamanho a diesel ou gasolina que faça a mesma média. 

Isso ocorre porque esses modelos combinam o motor a combustão com o elétrico utilizando um sistema de reaproveitamento da energia proveniente das frenagens. É mais evidente no trânsito urbano, onde o motor elétrico atua com mais frequência. 

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Menos poluente

Com emissão menor de gases poluentes, os carros híbridos contribuem para um ar mais limpo. Essa vantagem se torna ainda mais relevante em grandes centros urbanos, onde a qualidade do ar é uma preocupação constante. 

Incentivos fiscais

Estados como Alagoas, Minas Gerais e até mesmo o Distrito Federal apresentam políticas para incentivar os consumidores a adquirir um carro elétrico ou híbrido. A principal vantagem é a isenção ou redução na cobrança do IPVA.

Outros estados oferecem incentivos também no cotidiano. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os híbridos são isentos do rodízio municipal, o que pode ser um grande diferencial para quem reside na capital paulista. 

Leia também:

Testamos o Volvo XC60 híbrido por R$ 492.950 – Vale o investimento?

Quais as desvantagens dos carros híbridos no Brasil?

Agora as desvantagens:

Preço mais elevado

Essa é uma das possíveis barreiras que muitos interessados vêem na hora de adquirir um carro. Eles até podem querer um modelo híbrido, mas o preço mais salgado pode desanimar. 

Vamos a uma diferença prática: o Toyota Corolla com motorização tradicional custa R$ 148.990. Já a versão híbrida (que nem é plug-in) é vendida a partir de R$ 187.790. Quase R$ 40 mil a mais. 

Corolla híbrido é quase 40 mil mais caro que a versão com motor a combustão – Foto: Divulgação

Ainda assim, você pode colocar no papel a economia de combustível e os possíveis incentivos para avaliar se vale a pena escolher pela opção híbrida. 

Necessidade de recarga (modelos plug-in)

Se você optar por um carro híbrido plug-in, que possui uma bateria maior e permite maior autonomia no modo elétrico, vai precisar ter acesso a pontos de carga. Pode ser em casa ou em pontos públicos, mas lembre-se que será necessário “perder” algum tempo com a recarga. 

Manutenção especializada

Embora os híbridos apresentam menor desgaste de algumas peças, como freios e motor a combustão, a manutenção desses veículos pode ser mais complexa e, consequentemente, mais cara. 

Isso se deve à presença de componentes específicos do sistema híbrido como baterias e motores elétricos. 

No fim, a decisão de comprar um carro híbrido no Brasil deve ser ponderada, levando em consideração suas necessidades, estilo de vida e orçamento.

 

Robson QuirinoSou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.

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Fonte: 3 vantagens e 3 desvantagens de comprar um carro híbrido no Brasil

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Os carros elétricos e híbridos representam o futuro do setor automotivo, especialmente para quem busca por tecnologias mais sustentáveis em prol do meio ambiente.

Nesse contexto, as montadoras chinesas e seus modelos ultramodernos vêm ganhando cada vez mais destaque.

A questão mais importante é que esses veículos muitas vezes estão ligados a incêndios e outros incidentes, o que preocupa os consumidores.

Mas, afinal, os carros elétricos são realmente mais seguros do que os modelos com motores convencionais?

Carros elétricos são carregados via tomadas – Imagem: Solar Prime/Reprodução

Carros elétrico: pesquisa mede níveis de segurança

De acordo com uma pesquisa da TechXplore, a preocupação do público pode ser exagerada.

Primeiramente, os modelos elétricos passam pelas mesmas avaliações de segurança que os veículos a combustão, incluindo testes de resistência e colisão.

Essas avaliações são realizadas por autoridades competentes para garantir a proteção dos ocupantes.

Um exemplo de organização renomada que realiza esses testes é a Latin NCAP, atuante nos mercados da América Latina e do Caribe.

Além de avaliar o risco de lesões em diferentes tipos de colisões, esses testes também medem o risco de incêndio causado por fuga térmica, que ocorre quando a bateria aquece rapidamente ou se rompe.

Segundo dados do TechXplore, nenhum dos testes conduzidos pelo instituto IIHS, dos EUA, indicou que veículos elétricos são propensos a causar incêndios.

O mesmo instituto também afirma que os veículos elétricos podem proporcionar uma proteção superior aos ocupantes devido à posição das baterias na base do carro.

Essa configuração baixa o centro de gravidade do veículo, diminuindo assim o risco de capotamento.

Além disso, os carros elétricos modernos estão geralmente equipados com as tecnologias mais avançadas, como sistemas de prevenção de colisões e outros recursos de segurança.

Contudo, estudos indicam que veículos mais pesados tendem a causar danos maiores a outros automóveis em acidentes.

Outro ponto a considerar é que, devido ao funcionamento silencioso em alta velocidade, pedestres e ciclistas podem não ouvir a aproximação desses carros.

Como funcionam os carros elétricos, afinal?

Carros elétricos são como smartphones: recarregáveis e sem combustão. Em vez de gasolina, usam baterias para armazenar energia.

Quando ligados, um motor elétrico converte essa energia em movimento, impulsionando as rodas. Recarregá-los é simples: plugue-os na tomada em casa ou em estações especiais.

Eles são mais eficientes, produzem zero emissões e são mais silenciosos do que os veículos a combustão. Além disso, têm menos peças móveis, o que reduz os custos de manutenção.

A tecnologia avança rapidamente, prometendo uma mobilidade mais limpa e sustentável para o futuro.

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Fonte: Carros elétricos realmente são mais seguros? Pesquisa revela

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Motorização deve entregar até 317 cv

Foto: @canalgtautosoficial/Reprodução

Por Marcos Camargo Jr

A Caoa Chery fez uma mudança radical no formato de negócios com a Hyundai deixando o grupo sul-coreano livre para importar modelos das marca enquanto a Caoa seguirá com a parceria estabelecida com a Chery. Depois de baixar preço e tornar mais competitivo o 5X Sport e lançar o Tiggo 7 Sport, a Caoa pode estar preparando mais uma novidade.

Foto: @canalgtautosoficial/Reprodução

Um flagra feito nesta semana mostra que a marca está preparando o lançamento do Tiggo 7 com motorização híbrida plug-in para concorrer com modelos já tradicionais neste segmento como BYD Song Plus e GWM Haval H6. Esse carro foi flagrado em um guincho pelo perfil de instagram @canalgtautosoficial. Com a imagem além de percebermos que se trata de um modelo híbrido plugin também é possível reparar que esse carro já traz o facelift chinês com nova grade, pára-choque e talvez novos equipamentos.

O Tiggo 7 PHEBV deve ter o mesmo conjunto do Tiggo 8 PHEV que também é importado da China e combina o motor 15 turbo com 147cv e 22kgfm de torque combinado com dois motores elétricos para uma potência de 317cv e 56,6kgfm de torque e transmissão dupla embreagem DCT de 11 marchas. Esse conjunto mecânico tem bater a de 19,2kwh com autonomia de 100km somente no modo elétrico segundo os testes de medição do ciclo CLTC chinês.

Caso esse lançamento seja concluído a Caoa Chery irá reforçar a concorrência com modelos híbridos como o BYD Song Plus de R$ 230 mil e o GWM que custa R$ 214 mil (híbrido puro) enquanto o Tiggo 8 hoje custa R$ 239,9 mil.

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Fonte: Tiggo 7 híbrido já está no Brasil para reforçar briga de SUVs

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Em 1999, a produção foi interrompida e em 2003 a GM cancelou o programa de carros elétricos, alegando que o carro não dava lucro, por conta do baixo volume. Além disso, pesou na decisão o custo para manter peças de reposição no serviço pós-venda. Assim, veio a drástica decisão de recolher toda a frota e destruí-la.

Um detalhe: o carro elétrico futurista nunca foi vendido e sim cedido aos usuários por meio de leasing, uma espécie de aluguel. Assim, a General Motors convocou os mais de mil clientes a devolverem os veículos.

Um dos poucos exemplares preservados repousa atualmente em museu do Instituto Smithsonian Imagem: Divulgação

Estima-se que apenas 40 deles tenham sido preservados, enquanto o restante foi esmagado e vendido como sucata, para desespero dos fãs do EV1.

Um dos carros sobreviventes estaria até hoje com o diretor de cinema Francis Ford Coppola e outro, apontado com um dos mais íntegros, permanece no acervo do Museu Nacional de História Americana, do Instituto Smithsonian, em Washington.

*Com informações de matéria de 09/07/2021

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Fonte: Por que GM mandou destruir carro elétrico visionário que antecipou a Tesla

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