quinta-feira, novembro 14, 2024
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Não é novidade para ninguém que os preços competitivos das montadoras chinesas fez com que as vendas de carros elétricos e híbridos novos disparassem no Brasil em 2024. No entanto, o que talvez seja uma surpresa é que quem quer revender esses veículos enfrenta grandes dificuldades, segundo uma pesquisa da plataforma InstaCarro divulgada pelo UOL.

De acordo com o estudo, no primeiro trimestre de 2024, o número de anúncios de elétricos e híbridos foi três vezes maior que no mesmo período em 2023. Porém, esses carros vêm sendo vendidos até 30% abaixo do valor da Tabela Fipe e 16% abaixo do que carros a combustão.

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Neste ano, por exemplo, segundo o levantamento, o Toyota Prius 2018 é anunciado, em média, por apenas 69,5% do valor da Fipe. Já o Hyundai HB20 2022 alcança ofertas médias de 86% do preço de mercado.

E há diversos motivos para explicar esses valores.

Leia mais:

Veículo elétrico via Precious Madubuike/Unsplash

Por que carros eletrificados desvalorizam mais rapidamente?

A desvalorização acentuada dos seminovos e usados da categoria é também um reflexo das incertezas que pairam sobre durabilidade e custos de manutenção desses veículos. Como ainda não é algo popular no Brasil, já era de se esperar que isso acontecesse.

O sistema elétrico é um fator importante. Uma eventual necessidade de substituição da bateria fora da garantia preocupa pelo alto custo que isso significaria.

A infraestrutura de recarga ainda não é espalhada pelo país.

Muitos consumidores têm dúvidas sobre a vida útil dessa tecnologia, que é muito recente em nosso dia a dia.

Para completar ainda há um aumento nos impostos a caminho.
Carro elétrico recarregando em praça no Brasil. (Imagem: José Cruz/Agência Brasil)

Apesar dessas preocupações, é possível encontrar carros elétricos usados e seminovos em bom estado. Os automóveis elétricos e híbridos representam um avanço importante rumo a um futuro mais limpo e eficiente. No entanto, para que esses veículos se tornem mais viáveis e populares em países subdesenvolvidos, ainda há um longo caminho a se percorrer em termos de infraestrutura.

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Fonte: Carros elétricos usados são vendidos até 30% abaixo da Fipe no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbrido de bicicleta e carro tem cobertura e pode acomodar até três pessoas.otimizado para SEO

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Redação Mobilidade
Há 3h – Tempo de leitura: 1 minuto, 18 segundos

Uma startup francesa combinou elementos de uma bicicleta elétrica e um carro para construir o Karbikes. O veículo híbrido, muito mais próximo de um quadriciclo, ainda possui cobertura total, com a promessa de proteger contra qualquer clima. Desenvolvido em mais de dois anos, o modal tem capacidade para até três pessoas e possui as proporções ideais para andar por ciclovias.

Leia também: Bicicleta elétrica movida a célula de hidrogênio oferece ‘recarga’ imediata

Seguindo as regras europeias para veículos elétricos, o quadriciclo possui motor de 250 Watts, com assistência de pedal máxima de até 25 km/h. Com caixa de câmbio automática, o híbrido tem também uma bateria acoplada que oferece um alcance por carga de cerca de 75 km. O usuário também pode utilizar um painel solar de 100 W no teto para recarregar as baterias enquanto o veículo está estacionado.

A cobertura parcial, um dos grandes diferenciais do veículo, é composta pelo chassi de metal e as portas de tecido com zíper nas laterais. O quadriciclo ainda possui para-brisa de policarbonato, com o mesmo objetivo de proteção. O pequeno espaço interno tem capacidade para dois adultos ou um adulto (como piloto) e duas crianças no banco traseiro.

O Karbikes híbrido chegará ao mercado com o preço inicial de € 12.000. Em conversão para real, o valor salta para R$ 73.400, aproximadamente. Até então, de acordo com a startup, 10 modelos já foram enconmedados por clientes.

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Fonte: Híbrido de bicicleta e carro tem cobertura e pode acomodar até três pessoas

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Julho chegou marcando oficialmente o início do segundo semestre de 2024. Agora que metade do ano se foi, podemos analisar como o mercado de carros elétricos tem se desenvolvido no Brasil. No primeiro semestre, tivemos lançamentos importantes no segmento, como BYD Dolphin Mini, Volvo EX30 e BMW i5, por exemplo. 

Mas a categoria ainda promete uma grande variedade de estreias a partir deste mês, de carros inéditos de marca premium e generalistas, passando até por uma fabricante que ainda nem começou a operar no País. Uma coisa, contudo, é comum a todos eles: são SUVs, carroceria que conquistou o mercado global e não para de crescer também por aqui. Confira abaixo cinco novos carros elétricos que chegam ao Brasil no segundo semestre.

Cinco elétricos que estreiam ainda em 2024

Peugeot/Divulgação

1 – Peugeot e-2008

A Peugeot está prestes a renovar o 2008, o que vai unificar o design das versões elétrica e a combustão. No caso da opção alimentada por baterias, o SUV vai ficar 15% mais potente, com 156 cv contra os 136 cv anteriores. Em relação ao visual, as maiores mudanças na dianteira, com uma grade maior com efeito degradê em 3D. As luzes DRL deixaram de ter o famoso formato “presas de leão” e se tornaram três barras que remetem a garras. O interior recebe central multimídia de 10 polegadas em todas as configurações e há também mais entradas USB.

Continua depois do anúncio

Porsche/Divulgação

2 – Porsche Macan 4

Em pré-venda desde o início do ano, a versão elétrica do Porsche Macan começa a ser entregue agora no segundo semestre. Com preço de R$ 580 mil, o modelo tem motor elétrico de 408 cv e 66,3 mkgf, acelera de 0 e 100 km/h de 5,2 segundos e atinge velocidade máxima de 220 km/h. Nas medidas, tem 4,78 metros de comprimento, 1,94 m de largura, 1,62 m de altura e 2,89 m de entre-eixos. O porta-malas leva 540 litros. Por dentro, traz quadro de instrumentos digital com tela de 12,6”, central multimídia com 10,9″ e head-up display com tecnologia de realidade aumentada.

Kia/Divulgação

3 – Kia EV5

OEV5 será o primeiro elétrico da Kia vendido no Brasil, com estreia marcada para julho ou agosto. O SUV tem porte médio, com 4,62 metros de comprimento, 1,87 m de largura e 1,71 m de altura e entre-eixos de 2,75 m. Por dentro, tem recursos como tela única para o quadro de instrumentos e a central multimídia, carregamento sem fio para smartphones e diversos sistemas de assistência ao motorista. Ainda não sabemos quais versões o modelo terá por aqui, mas há duas opções. A primeira tem motor elétrico dianteiro de 217 cv, enquanto a segunda GT vem com um propulsor em cada eixo e rende até 313 cv no total. O EV9, SUV de 7 lugares da marca, também está prometido para o fim do ano, por volta de novembro ou dezembro.

Chevrolet/Divulgação

4 – Chevrolet Blazer EV

Confirmado para o Brasil, o Chevrolet Blazer EV já foi até flagrado rodando por aqui. Esqueça o SUV derivado da S10, vendido na década de 1990. O carro é bem moderno, com faróis de LED posicionados acima da grade e lanternas com estilo bumerangue. Na cabine há central multimídia de 17,7″ e painel digital de 11″. Versões permanecem um mistério, mas a aposta é de que o modelo chegue na configuração de topo RS, que traz motor de 345 cv. Os preços devem superar os da linha do Bolt, por ora o único elétrico da marca no País, mas que deixou de ser fabricado. Ou seja, o Blazer deve ficar na faixa acima de R$ 400 mil.

Omoda/Divulgação

5 – Omoda E5

O Omoda E5, versão elétrica do SUV que será o primeiro carro da marca chinesa no Brasil, deveria estrear agora no início do segundo semestre, mas vai atrasar alguns meses. Com 4,40 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,59 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, o modelo tem porte similar ao de um Jeep Compass. Sob o capô, o E5 virá com um motor de 204 cv e 34,7 mkgf. Assim, a aceleração até os 100 km/h ocorre em 7,8 segundos. Na lista de equipamentos, destaque para as duas telas de 12,3”, uma para o painel digital e outra para a central multimídia, head up display, câmeras 360 graus, seis airbags e rodas de 18 polegadas. Os preços ainda não foram divulgados, mas devem ficar na faixa de R$ 200 mil.

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Ford Bronco Wildtrak é super jipe de 334 cv sem medo da lama
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Fonte: Veja 5 elétricos que serão lançados no Brasil no segundo semestre

Sugira 1 titulo de artigo sobre Lecar anuncia novo Veículo Híbrido! Conheça modelo que atinge distâncias de 33km/l!.otimizado para SEO

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No cenário automotivo brasileiro, uma reviravolta marcante acaba de ocorrer com a Lecar, a empresa do brasileiro Flávio Figueiredo Assis. Inicialmente voltada para a produção de veículos elétricos, a companhia agora muda o rumo de suas inovações. Anunciado recentemente, o foco será agora um modelo híbrido, adaptando o projeto anterior, o sedã elétrico Lecar 459, para incorporar uma nova tecnologia flex.

Previsto inicialmente para ser lançado ainda em 2024, o primeiro sedã elétrico nacional da empresa foi suplantado pelo desenvolvimento de um veículo com motorização flexível. Este novo veículo promete ser um marco em eficiência de combustível, alcançando até 33 km/l de etanol.

Por que a Lecar mudou sua estratégia para veículos híbridos?

Segundo comunicados recentes da empresa, a mudança de estratégia veio após análises do mercado atual de veículos elétricos e seus desafios. Flávio Assis destacou que, apesar das vantagens ambientais dos elétricos, a tecnologia ainda enfrenta barreiras significativas no mercado brasileiro, o que inclui a infraestrutura de recarga e a aceitação do consumidor.

Por que essa mudança repentina?

Lecar reconhece os desafios do mercado de elétricos no Brasil: infraestrutura limitada e aceitação do consumidor ainda em desenvolvimento.
Híbrido flex surge como alternativa mais viável e promissora, atendendo às demandas do mercado nacional.

Fonte: Autoesporte

Quais são as promessas para o novo modelo híbrido da Lecar?

O novo modelo da Lecar, ainda sem um nome divulgado, promete revolucionar o mercado com seu alto desempenho em economia de combustível. A Lecar afirma que o veículo será capaz de percorrer até 1.000 km com apenas 30 litros de etanol, o que representa uma extraordinária média de 33,3 km/l. Essa eficiência pode colocá-lo como um dos carros mais econômicos do mercado.

Qual o impacto no mercado automotivo e expectativas futuras?

A decisão da Lecar de adaptar seu modelo elétrico para um híbrido flex sugere uma flexibilidade estratégica e uma resposta ágil às condições de mercado. Especialistas do setor automotivo consideram que essa decisão pode não apenas beneficiar a Lecar em termos de aceitação de mercado, mas também estimular outras montadoras nacionais a reconsiderarem suas próprias estratégias quanto à eletrificação dos veículos.

Flávio Assis, em sua declaração, destacou o compromisso contínuo da Lecar com a inovação e a sustentabilidade. Apesar da mudança de direção, a empresa mantém seu objetivo de liderar o caminho para um futuro mais sustentável no transporte brasileiro. Com a promessa de lançar o híbrido adaptado até o final de 2024, muitos estão atentos para ver como esta nova aposta se desenvolverá no mercado competitivo.

Veículo híbrido com motor flex
Consumo previsto de 33 km/l de etanol
Capacidade de percorrer 1.000 km com 30 litros de etanol

Este movimento estratégico da Lecar poderá não só afetar suas vendas futuras, mas também influenciar a direção tecnológica da indústria automotiva no Brasil. Continuaremos acompanhando os desenvolvimentos desta inovadora proposta de veículo.

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Fonte: Lecar anuncia novo Veículo Híbrido! Conheça modelo que atinge distâncias de 33km/l!

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O problema é universal
e não tem sido valorizado como deveria não só no Brasil como nos países de
maior grau de desenvolvimento econômico, onde há maior poder aquisitivo e,
portanto, a maior frota de veículos elétricos. Um alerta neste sentido acaba de
ganhar força por meio de uma informação da Acea (Associação dos Fabricantes
Europeus de Automóveis, em francês).

“A União Europeia
precisa instalar quase oito vezes mais pontos de recarga de veículos elétricos
por ano do que em 2023 para atender à demanda prevista. Estamos muito
preocupados com o fato de que a implantação da infraestrutura não acompanhou o
ritmo das vendas de carros elétricos a bateria nos últimos anos. Essa ‘lacuna
de infraestrutura’ corre o risco de aumentar em um grau muito maior do que as
estimativas da Comissão Europeia.”

Outro problema é que
apenas um em cada oito carregadores na Europa são de carga rápida, o que
atrapalha viagens por estradas.

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Nos EUA o cenário se
repete. A proporção ideal, segundo o Ministério de Energia do país, é uma porta
de carregamento para cada 25 veículos elétricos. Mas isso depende da composição
da malha rodoviária de cada país. Alguns estudos apontam que deve haver um
carregador para cada 10 veículos. O governo americano pretende ver instalados
500.000 carregadores até 2030, ou seja, cerca de 200 por dia. Mas até agora o ritmo
está muito abaixo do esperado.

No Brasil, os
números são pouco precisos porque há conflito de informações. Como nos EUA, a
concentração de carregadores está nas cidades, quando já deveria ter avançado
nas estradas.

Outro percalço
começa a atingir veículos elétricos. Teve início na Nova Zelândia e agora em um
estado no Canadá. Ambos passaram a taxar carros elétricos pelo uso de estrada e
ruas, pois não utilizam combustíveis e, portanto, não pagam impostos que os
governos precisam para manutenção. Há tempos antecipei nessa coluna que isso
iria acontecer, pois os governos dependem dessas e outras receitas.

Aqui no Brasil o
preço do kWh nos postos de carregamento começou a subir, antes mesmo de o
governo aumentar os impostos. E agora há uma proposta do Governo Federal para elétricos
também pagarem o “imposto do pecado” sobre automóveis por sua pegada de
carbono. Neste caso pela mineração dos metais e produção das baterias. Esse
imposto tornaria todos os carros mais caros, mas ainda não foi aprovado.

Ainda mais rápido: Porsche Cayenne Turbo
E-Hybrid

Primeiro modelo SUV
de um fabricante de carros esporte, o Cayenne nasceu há 22 anos e foi
responsável pela Porsche recuperar seu fôlego financeiro. O modelo teve uma
versão híbrida em paralelo ainda em 2010, quando esta solução estava muito
pouco difundida. Agora a linha inclui nada menos de 11 versões, somando as
carrocerias SUV e SUV cupê, com preços entre R$ 770.000 e R$ 1.410.000, das
quais cinco são híbridas plugáveis e as demais com motores a combustão V-6 e
V-8.

O visual da linha
2025 mudou pouco, mas dá para reconhecer modificações nos faróis, grade e
lanternas, novas rodas, além de lanternas traseiras e nova tampa do porta-malas
de 539 litros. Não tem estepe, mas a fábrica fornece um sob pedido protegido
por uma capa. No interior, mudanças na alavanca de câmbio que saiu do console
para o painel totalmente novo de ponta a ponta, além de um novo botão de
partida acionado pela mão esquerda como todo Porsche. Carregamento do celular
por indução recebeu refrigeração. Há um senão: regulagem de distância do
volante não é elétrica. Acabamento de alto nível, padrão da marca.

Coube-me a versão
Turbo E-Hybrid na viagem de teste entre São Paulo e Itu (SP). O renovado V-8
biturbo, 4-litros, 599 cv e o motor elétrico de 176 cv entregam a potência
combinada de 739 cv e torque combinado de incríveis 96,6 kgfm. Mais
surpreendente é aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos para um carro
de tração integral sob demanda e massa em ordem de marcha de impressionantes 2.490
kg.

O Cayenne
apresentou-se sempre sob controle total, direção bastante precisa, equilíbrio surpreendente
em curvas (comportamento neutro a levemente subesterçante quando muito exigido)
e freios de grande potência típicos da marca. Nem parece tratar-se de um carro
com quase 2,5 toneladas.

BYD King para fazer frente ao Corolla

Primeiro híbrido
plugável em tomada da categoria dos médios-compactos, King chega com força ao
mercado. Sedãs deste porte estão em declínio pelo forte avanço dos SUVs. O
principal concorrente e atual líder do segmento, Corolla híbrido, não é
plugável.

O King tem distância
entre eixos de 2.718 mm quase a mesma do modelo japonês (2.700 mm), mas a
diferença no comprimento é marcante: 4.780 mm contra 4.630 mm. Também é mais
largo (1.837 mm) e mais alto (1.495 mm), porém ainda assim perde no porta-malas:
450 L contra 470 L. Diferença pequena, mas desvantajosa pois dispensou o estepe
e o Corolla, não.

Interior inclui
materiais de boa qualidade e tela giratória de 12,8 pol. que, no fundo, não faz
diferença. Pode espelhar (com fio) Android Auto e Apple CarPlay. Para cortar
preço, a BYD dispensou itens de segurança como frenagem autônoma de emergência e
alertas de pontos cegos, entre outros, presentes no Corolla.

O modelo chinês combina
motor 1,5 L aspirado de 110 cv com um elétrico de 180 cv, 32,2 kgf·m na versão
GL e 197 cv, 33,1 kgf·m na GS. Potência somada de 209 cv e 235 cv, respectivamente.
Acelerações de 0 a 100 km/h em 7,9 s e 7,3 s bem melhores que o Corolla.
Alcance de 80 km (ciclo Inmetro) no modo elétrico e no total 806 quilômetros na
cidade e 720 quilômetros na estrada.

Avaliação no
estacionamento de shopping center foi muito limitada. Apenas deu para sentir posição
de dirigir e comportamento em curvas de baixa velocidade muito bons.

Preço também atrai: R$
175.800 (GL) e R$ 187.800 (GS).

Nissan adiciona retoques no Sentra 2025

Vindo do México sem
imposto de importação, Sentra mudou pouco para enfrentar a forte concorrência
do Corolla e agora do King. As principais alterações estéticas são sutis: grade
e para-choque atualizados, mas perdeu faróis de neblina. A Nissan melhorou os
itens de segurança ativa na versão de entrada ao agregar alertas de mudança de
faixa, de tráfego traseiro transversal, troca automática de facho dos faróis e monitoramento
de ponto cego. O sistema de alerta de colisão detecta carros e motos, mas não
pedestres.

No interior a tela
multimídia continua com dimensões acanhadas (8 pol.), conexão apenas com fio e
sem carregador de celular por indução. Ainda não foi desta vez que a Nissan
abandonou o acionamento por pedal do freio de estacionamento, algo bastante
datado. Já o nível de acabamento é muito bom. Porta-malas de 466 litros,
praticamente o mesmo volume do Corolla. Outro empate no espaço interno: distância
entre eixos quase coincidente (ínfimos 7 mm maior).

Numa rápida viagem
de avaliação, nada mudou no desempenho. Motor a gasolina de 1.997 cm³, 151 cv e
20 kgf·m é nitidamente mais fraco que o flex do Corolla de mesma cilindrada. Câmbio
automático CVT tem oito marchas e há quatro modos de condução. Destaques:
conforto dos bancos e câmera com visão de 360 graus.

Preços: R$ 156.390 a
R$ 176.690.

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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

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Fonte: Falta de carregadores é mais um problema para os carros elétricos no Brasil

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O Brasil enfrenta um novo capítulo para a importação de carros híbridos e elétricos. O tributo para esse tipo de veículo muda a partir desta segunda-feira (1°). As novas alíquotas do imposto para carros eletrificados serão de 25% para modelos híbridos, 20% para híbridos plug-in e 18% para carros totalmente elétricos.

Este é o segundo aumento escalonado desde janeiro, impactando diretamente o bolso dos consumidores e as estratégias das montadoras. Vale lembrar que em janeiro (mês que o tributo retornou) a taxa era de 12% para híbridos convencionais e plug-in e 10% para veículos elétricos.

O aumento do imposto para carros eletrificados vai subir de forma progressiva, até chegar a 35%, em 2026. A regra é válida para todos os veículos eletrificados importados e chegou como forma de incentivar a produção nacional desse tipo de automóveis.

Importante destacar que, não necessariamente, os preços subirão de forma imediata, uma vez que as concessionárias também contam com estoque e já anteciparam a importação antes da majoração da alíquota.

A BYD, por exemplo, trouxe um navio que atracou no Porto de Suape, no início de junho, com quase 5,5 mil unidades. Na data, o Explorer 1 desembarcou também modelos que ainda seriam lançados no Brasil pela fabricante.

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+ Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex

Retomada gradual
No caso dos carros híbridos, a alíquota do imposto começou com 15% em janeiro de 2024; vai para 25% em julho de 2024; 30% em julho de 2025; e alcança os 35% apenas em julho de 2026.

Para híbridos plug-in, foram 12% em janeiro de 2024, 20% em julho de 2024, 28% em julho de 2025 e 35% em julho de 2026. Para os elétricos, a sequência é 10% (janeiro de 2024), 18% (julho de 2024), 25% (julho de 2025) e 35% (julho de 2026).

Briga das montadoras
Recentemente, a Anfavea conversou com o governo para pedir a antecipação do imposto. O gerente de Imprensa da Anfavea, Glauco Lucena, em conversa com a reportagem, afirmou que o ministro ouviu os argumentos da entidade.

“Falamos muito da queda das exportações. A gente importa mais que exporta e isso está afetando a balança comercial do setor”, afirmou Lucena. “Foi uma reunião produtiva, que pode ou não render fruto. A gente fez o nosso pleito”, disse.

A proposta, no entanto, não agradou o setor dos carros eletrificados. “Acho um absurdo esse tipo de proposta. Quebra das regras”, afirmou o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos.

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Fonte: Imposto para carros eletrificados sobe hoje; entenda regra

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Os veículos eletrificados, sejam eles 100% elétricos ou híbridos, estão em franca expansão no Paraná e em Curitiba. Prova disso é que o número de veículos elétricos no estado cresceu quase seis vezes (492%) nos últimos cinco anos, enquanto na Capital essa alta foi de 536% entre 2020 e 2024.
A indústria de carros elétricos possui três tipos diferentes de veículos: os elétricos, os híbridos e os híbridos plug-in. Os carros elétricos são aqueles puramente elétricos, ou seja, que tem motor 100% alimentado por uma bateria recarregável. Já os veículos híbridos contam com motor a combusão e outro elétrico. Nos híbridos plug-in, há a possibilidade de recarregar as baterias do motor elétrico com a corrente elétrica.
Atualmente, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), organizados e disponibilizados pela NeoCharge, há em todo o Paraná 17.191 veículos eletrificados (informação de abril de 2024, a mais recentes), sendo 4.905 elétricos, 4.001 híbridos plugin e outros 8.285 híbridos. Quatro anos antes, em 2020, essa frota somava 2.902 veículos, o que aponta para um aumento de 492,4% no período analisado.
Trata-se de um movimento que segue uma tendência nacional. Isso porque, em todo o Brasil, havia 43.926 veículos elétricos cinco anos atrás. Hoje, já são 274.156 (com 60.254 unidades 100% elétricas, 62.971 híbrido plugin e 150.931 híbridos), o que signica um crescimento de 524%.
A frota paranaense, por sua vez, representa 6,27% da frota nacional. Apenas os estados de São Paulo (89.699 veículos, ou 32,7% do total), Rio de Janeiro (19.363, ou 7,1%), Santa Catarina (18.224, ou 6,7%) e Minas Gerais (17.541 ou 6,4%) possuem uma frota mais expressiva de veículos eletrificados.

Curitiba é a quinta cidade brasileira com mais veículos elétricos
Em Curitiba, por outro lado, a frota de veículos eletrificados teve um avanço de 536,7% nos últimos cinco anos. Em 2020, haviam 1.283 eletrificados na frota curitibana, sendo 110 veículos elétricos, 233 híbridos plugin e 940 híbridos. Hoje (abril de 2024, recorde-se) já são 8.169 veículos, sendo 2.665 elétricos, 1.929 híbridos plugin e 3.575 híbridos.
Entre todas as cidades brasileiras, apenas São Paulo (43.609), Brasília (16.915), Rio de Janeiro (11.966) e Belo Horizonte (9.218) possuem uma frota de veículos eletrificados mais expressiva. E entre as cidades paranaenses, os outros destaques, além de Curitiba, são Maringá (1.273 veículos), Londrina (1.271), São José dos Pinhais (887), Cascavel (651), Foz do Iguaçu (415), Ponta Grossa (371), Pinhais (299), Toledo (157) e Guarapuava (155).

Uma questão de sustentabilidade
Um dos principais pontos a favor dos veículos elétricos diz respeito ao meio ambiente. É que o uso dos carros convencionais, a combustão, contribui fortemente com o aquecimento global, devido aos gases liberados. Um veículo abastecido por gasolina, por exemplo, libera em média 120 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases — como o monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NO), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) — também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera.
Já os veículos elétricos por si só não emitem gases que contribuem com o aquecimento global.
E mesmo que a fonte geradora de energia utilizada para fabricação e carregamento do veículo produza estes gases, como é o caso da termoelétrica, o ciclo de vida do carro elétrico terá menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina ou qualquer outro combustível.
Além disso, também é possível ficar livre das emissões e poluentes utilizando uma fonte geradora 100% limpa e renovável, como a energia solar.

Capital recebe os primeiros ônibus 100% elétricos
Na semana passada Curitiba recebeu os primeiros sete ônibus elétricos que passam a integrar a frota da capital, dando início efetivo ao programa de eletrificação do transporte coletivo, um dos pilares para tornar Curitiba ainda mais sustentável e neutra em emissões, dentro do Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas (PlanClima).
Foram entregues seis ônibus da marca BYD que vão atender as linhas 010-Interbairros I (horário) e 011- Interbairros I (anti-horário) e um veículo da marca Volvo, que vai operar a linha 863-Água Verde.
O projeto de descarbonização da frota de Curitiba é considerado referência no País por reunir desde um amplo programa de testes da tecnologia até o novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará matriz energética não poluente.
A meta é que, até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.
Ar-condicionado
Os ônibus elétricos serão os primeiros da frota de Curitiba com ar-condicionado, para melhor conforto térmico dos passageiros. Têm piso baixo para melhor embarque e desembarque de pessoas com mobilidade reduzida e ainda contam com entradas USB para recarga de celulares e sistema de anúncio de fechamento das portas.
Contam também com 20% dos bancos reservados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, plaquetas em braile com identificação do veículo e dois espaços para cadeirantes.

Novo PAC
Mais ônibus virão

Além dos sete elétricos entregues na quinta-feira passada, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
“Estamos reunindo todas as documentações para o credenciamento junto ao governo federal e esperamos receber o recurso ainda em 2024 para que a compra dos veículos possa ser realizada e entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.
Os veículos, articulados, devem circular nas linhas novo Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo). Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos.
Também já foi aprovado, na Câmara Municipal de Curitiba, o projeto para a aquisição de 70 ônibus, com investimento de R$ 317 milhões.

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Fonte: Frota de veículos elétricos cresce 6 vezes no Paraná e em Curitiba

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Fonte: Toyota Corolla Híbrido 2024 – AMP

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Já no site OLX, encontramos 960 veículos elétricos e híbridos fabricados entre 2022 e 2024, dos quais muitos tinham pedidas até R$ 13 mil abaixo do preço de mercado.

Luca Cafici, CEO da InstaCarro, compara a compra de um carro elétrico ou híbrido usado à aquisição de um celular de segunda mão sem saber o estado da respectiva bateria.

“É difícil identificar, sem equipamentos específicos, como está o estado geral do sistema elétrico dos carros elétricos e híbridos”, explica Cafici.

Isso tudo, atrelado ao alto custo para uma possível substituição ou reparo, faz com que esse tipo de carro não tenha a mesma performance de vendas se comparado aos modelos flex, afirma o especialista.

No entanto, essa percepção de risco pode não corresponder à realidade. Segundo Cafici, é possível encontrar carros eletrificados em excelente estado, a despeito das preocupações de muitas pessoas.

Automóveis elétricos e híbridos representam um avanço importante na direção de um mundo mais limpo e eficiente. Porem, para que eles alcancem seu potencial pleno em termos de revenda é necessário um amadurecimento do mercado de usados e seminovos para dissipar dúvidas e eventuais preconceitos de potenciais consumidores.

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Fonte: Preço de carros elétricos e híbridos usados está despencando no Brasil

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Fonte: motor híbrido picape compacta – AMP

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