quinta-feira, novembro 14, 2024
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Escreva um artigo baseado no Podcast: Haval H6 PHEV19, o híbrido plug-in de entrada da GWM Terra 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Podcast: Haval H6 PHEV19, o híbrido plug-in de entrada da GWM – Terra

Sugira 1 titulo de artigo sobre caminhão elétrico vai da Dinamarca até a França.otimizado para SEO

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A Danfoss, grupo dinamarquês de engenharia, realizou a maior viagem rodoviária elétrica do mundo com um caminhão elétrico da marca. Confira!

Foto: Divulgação

Maior viagem a bordo de caminhão elétrico

A Danfoss, realizou entre os dias 12 e 14 de junho, uma jornada épica com caminhão elétrico da marca.

A bordo de um modelo elétrico de 20 toneladas e 17 metros de comprimento, a Danfoss concluiu um trajeto da Dinamarca, sede da empresa, até a França, em um percurso de mais de 1.300 quilômetros. 

O caminhão elétrico acompanhou uma frota de 48 veículos, como forma de exploração máxima do potencial de descarbonização do modelo em viagem preparatória para a corrida 24 horas de Le Mans, na França.

Percurso da viagem

A viagem elétrica com três dias de duração que o caminhão da Danfoss participou teve saída na sede da empresa em Nordborg, Dinamarca, em 12 de junho.

Então, a delegação cruzou a fronteira com a Alemanha, chegando à Holanda no mesmo dia.

Em 13 de junho, a delegação seguiu da Holanda, passando pela Bélgica, até o destino final: Le Mans, na França.

Todos os modelos que participaram da viagem são elétricos e mais do que isso, os viajantes utilizaram a energia dos veículos para acampamentos.

Foto: Divulgação

Carregamento

A Danfoss oferece carregador de bordo ED3 e a fonte de alimentação para caminhões elétricos da Volvo, que permite carregamento rápido durante a noite.

O ED3 fornece 43 kW de potência para carregamento durante a noite, em um período de 8 a 9 horas, usando tomadas de corrente alternada.

Por dentro do assunto: confira as garantias de um carro elétrico importado e não compre sem saber!

Inversores para otimização de condução

Além dos carregadores, a Danfoss por meio de sua linha Semikron, traz inversores de alta tensão, que desempenham papel importante no controle do fluxo de energia elétrica da bateria para o motor elétrico.

Dessa forma, a aceleração e desaceleração suave e consumo eficiente de energia são garantidas, já que o inversor atua como uma extensão direta do acelerador do veículo.

Isso sem falar na atuação dos inversores como parte do trem de força que converte a corrente contínua (CC) da bateria em corrente alternada (CA) do motor elétrico.

Por fim, a frenagem regenerativa é outra contribuição do inversor e traz aumento de autonomia dos veículos elétricos.

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

Temas como: mobilidade, serviços e setor de caminhões estão entre as preferências.

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Fonte: caminhão elétrico vai da Dinamarca até a França

Sugira 1 titulo de artigo sobre GWM Haval H4 será híbrido flex abaixo de R$ 200 mil e sem recarga externa.otimizado para SEO

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Resta saber, ainda, se o lançamento do GWM Haval H4 ocorrerá no segundo semestre de 2025, prazo previsto atualmente pela fabricante, ou se acabará ficando para 2026. De qualquer forma, o projeto é amplamente aguardado pela rede concessionária da marca, que o vê como potencial produto de maior apelo de vendas em termos de volume.

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Fonte: GWM Haval H4 será híbrido flex abaixo de R$ 200 mil e sem recarga externa

Sugira 1 titulo de artigo sobre Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex.otimizado para SEO

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Os carros elétricos já está virando realidade para algumas pessoas. Diversas montadoras já contam com algum produto elétrico ou até mesmo híbrido. Com esse propósito, a Lecar, fundada por um brasileiro queria lançar seu primeiro carro elétrico. Mas a empresa mudou de ideia e o projeto virou para um modelo híbrido.

O primeiro carro projetado, o Lecar 459, foi desenvolvido com base na matriz do agronegócio brasileiro: o Etanol. “Com ele, 80% das emissões de CO2 de um motor a combustão são compensadas com o seu próprio cultivo, o que fez com que priorizássemos essa matéria-prima perante um uso mais eficiente do veículo pela população”, explica o fundador da Lecar, Flávio Figueiredo Assis.

O custo da infraestrutura é uma das maiores barreiras. O preço de um carregador rápido gira em torno de R$ 1 milhão. E, apesar da venda de elétricos estar aquecida no Brasil, a rede de recarga não evolui na mesma proporção.

LEIA MAIS
+ Novo BMW M5 é plug-in, tem 727 cv e acelera em 3,5 segundos

“Estamos muito longe de termos a quantidade de carregadores necessária para popularizar este tipo de veículo em todo o país. Precisaremos de bilhões em investimentos para termos as condições adequadas”, justifica Assis.

A ideia, agora, é que a tecnologia híbrida flex a etanol com tração 100% de motor elétrico, proporcione 1 mil km com 30 litros de etanol. “Temos o primeiro carro elétrico sem tomada do mundo”, diz Assis.

Por este motivo, após vários estudos, a Lecar, que se apresentou como uma montadora de carros elétricos brasileira, anunciou sua desistência deste segmento. Agora, a empresa irá se dedicar à construção de carros híbridos.

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Fonte: Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex

Sugira 1 titulo de artigo sobre GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto.otimizado para SEO

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GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto

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Fonte: GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto

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O consumidor tem muitas dúvidas em relação ao carro elétrico e uma delas é a diferença de preço entre um carro híbrido e um elétrico.

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A pergunta principal é: como um automóvel híbrido, que tem o motor a combustão, o motor elétrico e bateria, além do sistema de controle eletrônico para os dois, pode custar o mesmo ou às vezes até menos do que um automóvel puramente elétrico, que só tem a bateria e o motor elétrico?

E a explicação para essa dúvida é simples: o grande custo do carro elétrico está na bateria. Por isso, no híbrido plug-in, uma bateria que não é tão cara já é suficiente para que o carro tenha um alcance entre 50 e 150 km.

Já o carro elétrico roda 400, 500, 600 km eletricamente. Dessa forma, logicamente ele precisa de uma bateria muito maior e muito mais cara.

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Fonte: por que esse tipo de veículo é mais caro?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço.otimizado para SEO

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A Mercedes-Benz acaba de estrear no Brasil o seu conversível híbrido plug-in Mercedes-AMG SL 63 S E Performance. Assim, o modelo eletrificado já está disponível no mercado pelo preço sugerido de R$ 1.689.900. Tal como o Jornal do Carro antecipou, o roadster chega equipado com motor biturbo V8 4.0 e conta com um motor elétrico traseiro.

Aliás, motor a gasolina entrega 612 cavalos e 86,4 mkgf para o conversível, enquanto o propulsor elétrico gera 204 cavalos e 32,6 mkgf. Juntos, os propulsores garantem para o conversível o total de 816 cavalos e 144,8 mkgf. De acordo com a marca, o esportivo sai de 0 a 100 km/h em incríveis 2,9 segundos. Já a velocidade máxima chega aos 317 km/h. Por ser no eixo traseiro, o motor elétrico é conectado a uma transmissão de duas marchas, enquanto o V8 mantém integração com câmbio de nove marchas.

Mercedes-Benz/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Detalhes do Mercedes-AMG SL 63 S E Performance

Nas dimensões, o híbrido plug-in da Mercedes traz 4,7 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,35 m de altura e 2,7 de distância de entre-eixos. A configuração de lugares é 2+2. No conjunto mecânico, o modelo traz tração integral AMG Performance 4MATIC+. Além disso, o conversível conta com o AMG Dynamic Select, que permite ao motorista ter oito modos de condução.

Mercedes-Benz/Divulgação

De acordo com a Mercedes-Benz, o sistema híbrido plug-in do E Performance conta com a ajuda de uma bateria 400 volts e 6,1 quilowatts-hora. Para fechar e abrir a capota o tempo é de 15 segundos, sendo que este processo pode ser feito com o carro em velocidade máxima de até 60 km/h. No interior, o modelo apresenta revestimento em couro para os bancos, que têm ajustes elétricos.

Mercedes-Benz/Divulgação

O esportivo também conta, por exemplo, com iluminação ambiente de 64 cores, tela central de 11,9″, faróis Digital Light e integração para Android Auto e Apple CarPlay. Além disso, há assistentes de frenagem, manutenção de faixa e ponto cego, com proteção para pedrestres e câmera 360º.

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Mercedes-AMG G63 é o jipão dos sonhos para acelerar e ser visto
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Fonte: Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço

Sugira 1 titulo de artigo sobre Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina.otimizado para SEO

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Da Redaçãoi Da Redação https://istoe.com.br/autor/da-redacao/

27/06/2024 – 1:32

Uma parcela significativa dos americanos que possuem um veículo elétrico sente remorso da compra, de acordo com novo estudo. O Mobility Consumer Pulse da McKinsey & Co. para 2024, lançado este mês, descobriu que 46% dos proprietários de veículos elétricos nos EUA disseram que eram “muito” propensos a voltar a possuir um veículo movido a gasolina em sua próxima compra.

A elevada percentagem de americanos que querem fazer uma mudança surpreendeu até a empresa de consultoria. “Eu não esperava isso”, disse o chefe do Centro para Mobilidade Futura da McKinsey, Philipp Kampshoff, ao Automotive News. “Pensei: ‘Uma vez comprador de EV, sempre comprador de EV.’”

Na sondagem realizada com quase 37.000 consumidores em todo o mundo, a Austrália foi o único país com uma percentagem maior, 49%, de proprietários de veículos elétricos do que os EUA que afirmaram estar prontos para voltar a possuir um motor de combustão interna.

Os demais países incluídos na pesquisa foram Brasil, China, França, Alemanha, Itália, Japão e Noruega. Em todos os países inquiridos, a percentagem média de motoristas que pretendem abandonar os seus VE foi de 29%.

A principal razão citada pelos proprietários de VE para quererem voltar a possuir um veículo movido a gasolina foi a falta de infraestrutura de carregamento disponível (35%); a segunda razão mais citada foi que o custo total de possuir um VE era elevado (34%). Quase 1 em cada 3, 32%, disse que os seus padrões de condução em viagens de longa distância foram afetados por terem um VE.

A McKinsey descobriu que a satisfação dos consumidores a nível mundial com a disponibilidade de carregamento melhorou um pouco desde a pesquisa do ano passado, mas observou que “ainda há um longo caminho a percorrer”.

Dos proprietários de VE em todos os países, 11% disseram que a infraestrutura onde vivem está bem configurada em termos de pontos de carregamento, 40% disseram que não havia carregadores suficientes ao longo das autoestradas e estradas principais e 38% disseram que não havia carregadores suficientes próximos à eles.

As descobertas surgem anos após a pressão da administração Biden para que os consumidores e fabricantes de automóveis dos EUA adotem os veículos elétricos e reforçam outras pesquisas recentes que indicam que uma grande parte dos americanos ainda não está convencida de que se tornarão totalmente elétricos.

Para promover a agenda de veículos elétricos de Biden, os democratas aprovaram legislação de infraestruturas em 2021 que comprometeu milhares de milhões de dólares para a construção de meio milhão de estações de carregamento nos EUA até ao final da década.

Mas três anos depois, apenas sete carregadores financiados pelo governo federal foram construídos até o momento, e o lento progresso provocou a condenação de ambos os lados do corredor político.

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Fonte: Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina

Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro BMW M5 híbrido é revelado; sedã plug-in tem 727 cv.otimizado para SEO

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Novo BMW M5 ganha propulsão híbrida pela primeira vez na história, esbanja potência e tem incríveis 1.000 Nm de torque

Redação Guia do Carro

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW revelou nesta quarta-feira, 26, o primeiro BMW M5 com propulsão híbrida da história. Trata-se do novíssimo BMW M5 Plug-in Hybrid, que esbanja potência, torque e esportividade. São 727 cavalos e incríveis 1.000 Nm combinados em dois motores. 

Completamente novo, o modelo híbrido plug-in se destaca pelo design muito mais musculoso e agressivo do que o das versões tradicionais do BMW Série 5. Com isso, segundo o fabricante alemão, o M5 PHEV ganha “personalidade própria e exclusividade”

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Já em sua sétima geração, é a primeira vez que o BMW M5 vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O motor 4.0 V8 M TwinPower Turbo de 585 cv e 750 Nm é auxiliado por um motor elétrico de 145 kW de potência (197 cv) e 280 Nm de torque. De forma combinada, os dois motores desenvolvem 727 cv de potência e 1.000 Nm de torque.

O sistema de tração integral M xDrive permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro. Assim, o sedã superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Híbrido plugável na tomada, o novo BMW M5 pode rodar em modo 100% elétrico em velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 km, de acordo com o ciclo WLTP. No ciclo PBEV, do Inmetro, esses valores costumam cair até a metade (mas não foram divulgados ainda).

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW do Brasil não informou quando colocará o carro à venda e nem o preço do modelo. Este é o quarto modelo híbrido plug-in da marca no mercado brasileiro. Os outros são o X3 (R$ 419.950), o Série 3 (R$ 422.950) e o X5 (R$ 709.950).

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Fonte: Primeiro BMW M5 híbrido é revelado; sedã plug-in tem 727 cv

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Atualmente, as baterias de íon de lítio dominam o mercado, conhecidas por sua alta densidade energética e eficiência. Além dessa tecnologia, também há as baterias de LFP (fosfato de ferro-lítio), tipo mais barato por dispensar o uso de níquel e cobalto (metais raros). No entanto, o lítio, sendo um recurso limitado e caro, impulsiona a pesquisa por alternativas mais sustentáveis e econômicas.

Uma dessas alternativas promissoras são as baterias de sódio – composto orgânico presente no sal de cozinha, o cloreto de sódio, que colocamos nos alimentos.

O sódio é abundante, significativamente mais barato do que o lítio e possui propriedades eletroquímicas favoráveis para uso em baterias. Nessas aplicações, não é tipicamente obtido pela evaporação da água do mar, mas sim por meio de processos eletroquímicos que separam o sódio de outros elementos. Estes processos estão sendo estudados e aprimorados para tornar essas baterias uma alternativa viável e mais sustentável às baterias de íons de lítio.

Estudos desenvolvidos recentemente pelo PTI (Parque Tecnológico de Itaipu) revelam que, com o impulsionamento das vendas de carros elétricos no Brasil, a escassez do lítio é um problema que o país irá enfrentar em breve.

Além disso, há os efeitos ambientais negativos que podem ser gerados pelos metais hoje presentes na maioria das baterias, que vão desde a poluição da água, do ar e do solo, a intensificação da emissão de gases de efeito estufa, os impactos em ecossistemas locais e na saúde humana. Daí, surge a importância de buscar matérias-primas mais amigáveis ao meio ambiente e formas de reciclar as baterias fabricadas com esses metais.

Bateria com tecnologia brasileira

No Brasil, o PTI, instalado na Usina Hidrelétrica de Itaipu, não só produz energia renovável, mas também investe em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis.

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Fonte: Como item no sal de cozinha promete derrubar preço de carros elétricos

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