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Sugira 1 titulo de artigo sobre Lecar anuncia novo Veículo Híbrido! Conheça modelo que atinge distâncias de 33km/l!.otimizado para SEO

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No cenário automotivo brasileiro, uma reviravolta marcante acaba de ocorrer com a Lecar, a empresa do brasileiro Flávio Figueiredo Assis. Inicialmente voltada para a produção de veículos elétricos, a companhia agora muda o rumo de suas inovações. Anunciado recentemente, o foco será agora um modelo híbrido, adaptando o projeto anterior, o sedã elétrico Lecar 459, para incorporar uma nova tecnologia flex.

Previsto inicialmente para ser lançado ainda em 2024, o primeiro sedã elétrico nacional da empresa foi suplantado pelo desenvolvimento de um veículo com motorização flexível. Este novo veículo promete ser um marco em eficiência de combustível, alcançando até 33 km/l de etanol.

Por que a Lecar mudou sua estratégia para veículos híbridos?

Segundo comunicados recentes da empresa, a mudança de estratégia veio após análises do mercado atual de veículos elétricos e seus desafios. Flávio Assis destacou que, apesar das vantagens ambientais dos elétricos, a tecnologia ainda enfrenta barreiras significativas no mercado brasileiro, o que inclui a infraestrutura de recarga e a aceitação do consumidor.

Por que essa mudança repentina?

Lecar reconhece os desafios do mercado de elétricos no Brasil: infraestrutura limitada e aceitação do consumidor ainda em desenvolvimento.
Híbrido flex surge como alternativa mais viável e promissora, atendendo às demandas do mercado nacional.

Fonte: Autoesporte

Quais são as promessas para o novo modelo híbrido da Lecar?

O novo modelo da Lecar, ainda sem um nome divulgado, promete revolucionar o mercado com seu alto desempenho em economia de combustível. A Lecar afirma que o veículo será capaz de percorrer até 1.000 km com apenas 30 litros de etanol, o que representa uma extraordinária média de 33,3 km/l. Essa eficiência pode colocá-lo como um dos carros mais econômicos do mercado.

Qual o impacto no mercado automotivo e expectativas futuras?

A decisão da Lecar de adaptar seu modelo elétrico para um híbrido flex sugere uma flexibilidade estratégica e uma resposta ágil às condições de mercado. Especialistas do setor automotivo consideram que essa decisão pode não apenas beneficiar a Lecar em termos de aceitação de mercado, mas também estimular outras montadoras nacionais a reconsiderarem suas próprias estratégias quanto à eletrificação dos veículos.

Flávio Assis, em sua declaração, destacou o compromisso contínuo da Lecar com a inovação e a sustentabilidade. Apesar da mudança de direção, a empresa mantém seu objetivo de liderar o caminho para um futuro mais sustentável no transporte brasileiro. Com a promessa de lançar o híbrido adaptado até o final de 2024, muitos estão atentos para ver como esta nova aposta se desenvolverá no mercado competitivo.

Veículo híbrido com motor flex
Consumo previsto de 33 km/l de etanol
Capacidade de percorrer 1.000 km com 30 litros de etanol

Este movimento estratégico da Lecar poderá não só afetar suas vendas futuras, mas também influenciar a direção tecnológica da indústria automotiva no Brasil. Continuaremos acompanhando os desenvolvimentos desta inovadora proposta de veículo.

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Fonte: Lecar anuncia novo Veículo Híbrido! Conheça modelo que atinge distâncias de 33km/l!

Sugira 1 titulo de artigo sobre Falta de carregadores é mais um problema para os carros elétricos no Brasil.otimizado para SEO

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O problema é universal
e não tem sido valorizado como deveria não só no Brasil como nos países de
maior grau de desenvolvimento econômico, onde há maior poder aquisitivo e,
portanto, a maior frota de veículos elétricos. Um alerta neste sentido acaba de
ganhar força por meio de uma informação da Acea (Associação dos Fabricantes
Europeus de Automóveis, em francês).

“A União Europeia
precisa instalar quase oito vezes mais pontos de recarga de veículos elétricos
por ano do que em 2023 para atender à demanda prevista. Estamos muito
preocupados com o fato de que a implantação da infraestrutura não acompanhou o
ritmo das vendas de carros elétricos a bateria nos últimos anos. Essa ‘lacuna
de infraestrutura’ corre o risco de aumentar em um grau muito maior do que as
estimativas da Comissão Europeia.”

Outro problema é que
apenas um em cada oito carregadores na Europa são de carga rápida, o que
atrapalha viagens por estradas.

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Nos EUA o cenário se
repete. A proporção ideal, segundo o Ministério de Energia do país, é uma porta
de carregamento para cada 25 veículos elétricos. Mas isso depende da composição
da malha rodoviária de cada país. Alguns estudos apontam que deve haver um
carregador para cada 10 veículos. O governo americano pretende ver instalados
500.000 carregadores até 2030, ou seja, cerca de 200 por dia. Mas até agora o ritmo
está muito abaixo do esperado.

No Brasil, os
números são pouco precisos porque há conflito de informações. Como nos EUA, a
concentração de carregadores está nas cidades, quando já deveria ter avançado
nas estradas.

Outro percalço
começa a atingir veículos elétricos. Teve início na Nova Zelândia e agora em um
estado no Canadá. Ambos passaram a taxar carros elétricos pelo uso de estrada e
ruas, pois não utilizam combustíveis e, portanto, não pagam impostos que os
governos precisam para manutenção. Há tempos antecipei nessa coluna que isso
iria acontecer, pois os governos dependem dessas e outras receitas.

Aqui no Brasil o
preço do kWh nos postos de carregamento começou a subir, antes mesmo de o
governo aumentar os impostos. E agora há uma proposta do Governo Federal para elétricos
também pagarem o “imposto do pecado” sobre automóveis por sua pegada de
carbono. Neste caso pela mineração dos metais e produção das baterias. Esse
imposto tornaria todos os carros mais caros, mas ainda não foi aprovado.

Ainda mais rápido: Porsche Cayenne Turbo
E-Hybrid

Primeiro modelo SUV
de um fabricante de carros esporte, o Cayenne nasceu há 22 anos e foi
responsável pela Porsche recuperar seu fôlego financeiro. O modelo teve uma
versão híbrida em paralelo ainda em 2010, quando esta solução estava muito
pouco difundida. Agora a linha inclui nada menos de 11 versões, somando as
carrocerias SUV e SUV cupê, com preços entre R$ 770.000 e R$ 1.410.000, das
quais cinco são híbridas plugáveis e as demais com motores a combustão V-6 e
V-8.

O visual da linha
2025 mudou pouco, mas dá para reconhecer modificações nos faróis, grade e
lanternas, novas rodas, além de lanternas traseiras e nova tampa do porta-malas
de 539 litros. Não tem estepe, mas a fábrica fornece um sob pedido protegido
por uma capa. No interior, mudanças na alavanca de câmbio que saiu do console
para o painel totalmente novo de ponta a ponta, além de um novo botão de
partida acionado pela mão esquerda como todo Porsche. Carregamento do celular
por indução recebeu refrigeração. Há um senão: regulagem de distância do
volante não é elétrica. Acabamento de alto nível, padrão da marca.

Coube-me a versão
Turbo E-Hybrid na viagem de teste entre São Paulo e Itu (SP). O renovado V-8
biturbo, 4-litros, 599 cv e o motor elétrico de 176 cv entregam a potência
combinada de 739 cv e torque combinado de incríveis 96,6 kgfm. Mais
surpreendente é aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos para um carro
de tração integral sob demanda e massa em ordem de marcha de impressionantes 2.490
kg.

O Cayenne
apresentou-se sempre sob controle total, direção bastante precisa, equilíbrio surpreendente
em curvas (comportamento neutro a levemente subesterçante quando muito exigido)
e freios de grande potência típicos da marca. Nem parece tratar-se de um carro
com quase 2,5 toneladas.

BYD King para fazer frente ao Corolla

Primeiro híbrido
plugável em tomada da categoria dos médios-compactos, King chega com força ao
mercado. Sedãs deste porte estão em declínio pelo forte avanço dos SUVs. O
principal concorrente e atual líder do segmento, Corolla híbrido, não é
plugável.

O King tem distância
entre eixos de 2.718 mm quase a mesma do modelo japonês (2.700 mm), mas a
diferença no comprimento é marcante: 4.780 mm contra 4.630 mm. Também é mais
largo (1.837 mm) e mais alto (1.495 mm), porém ainda assim perde no porta-malas:
450 L contra 470 L. Diferença pequena, mas desvantajosa pois dispensou o estepe
e o Corolla, não.

Interior inclui
materiais de boa qualidade e tela giratória de 12,8 pol. que, no fundo, não faz
diferença. Pode espelhar (com fio) Android Auto e Apple CarPlay. Para cortar
preço, a BYD dispensou itens de segurança como frenagem autônoma de emergência e
alertas de pontos cegos, entre outros, presentes no Corolla.

O modelo chinês combina
motor 1,5 L aspirado de 110 cv com um elétrico de 180 cv, 32,2 kgf·m na versão
GL e 197 cv, 33,1 kgf·m na GS. Potência somada de 209 cv e 235 cv, respectivamente.
Acelerações de 0 a 100 km/h em 7,9 s e 7,3 s bem melhores que o Corolla.
Alcance de 80 km (ciclo Inmetro) no modo elétrico e no total 806 quilômetros na
cidade e 720 quilômetros na estrada.

Avaliação no
estacionamento de shopping center foi muito limitada. Apenas deu para sentir posição
de dirigir e comportamento em curvas de baixa velocidade muito bons.

Preço também atrai: R$
175.800 (GL) e R$ 187.800 (GS).

Nissan adiciona retoques no Sentra 2025

Vindo do México sem
imposto de importação, Sentra mudou pouco para enfrentar a forte concorrência
do Corolla e agora do King. As principais alterações estéticas são sutis: grade
e para-choque atualizados, mas perdeu faróis de neblina. A Nissan melhorou os
itens de segurança ativa na versão de entrada ao agregar alertas de mudança de
faixa, de tráfego traseiro transversal, troca automática de facho dos faróis e monitoramento
de ponto cego. O sistema de alerta de colisão detecta carros e motos, mas não
pedestres.

No interior a tela
multimídia continua com dimensões acanhadas (8 pol.), conexão apenas com fio e
sem carregador de celular por indução. Ainda não foi desta vez que a Nissan
abandonou o acionamento por pedal do freio de estacionamento, algo bastante
datado. Já o nível de acabamento é muito bom. Porta-malas de 466 litros,
praticamente o mesmo volume do Corolla. Outro empate no espaço interno: distância
entre eixos quase coincidente (ínfimos 7 mm maior).

Numa rápida viagem
de avaliação, nada mudou no desempenho. Motor a gasolina de 1.997 cm³, 151 cv e
20 kgf·m é nitidamente mais fraco que o flex do Corolla de mesma cilindrada. Câmbio
automático CVT tem oito marchas e há quatro modos de condução. Destaques:
conforto dos bancos e câmera com visão de 360 graus.

Preços: R$ 156.390 a
R$ 176.690.

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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

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Fonte: Falta de carregadores é mais um problema para os carros elétricos no Brasil

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O Brasil enfrenta um novo capítulo para a importação de carros híbridos e elétricos. O tributo para esse tipo de veículo muda a partir desta segunda-feira (1°). As novas alíquotas do imposto para carros eletrificados serão de 25% para modelos híbridos, 20% para híbridos plug-in e 18% para carros totalmente elétricos.

Este é o segundo aumento escalonado desde janeiro, impactando diretamente o bolso dos consumidores e as estratégias das montadoras. Vale lembrar que em janeiro (mês que o tributo retornou) a taxa era de 12% para híbridos convencionais e plug-in e 10% para veículos elétricos.

O aumento do imposto para carros eletrificados vai subir de forma progressiva, até chegar a 35%, em 2026. A regra é válida para todos os veículos eletrificados importados e chegou como forma de incentivar a produção nacional desse tipo de automóveis.

Importante destacar que, não necessariamente, os preços subirão de forma imediata, uma vez que as concessionárias também contam com estoque e já anteciparam a importação antes da majoração da alíquota.

A BYD, por exemplo, trouxe um navio que atracou no Porto de Suape, no início de junho, com quase 5,5 mil unidades. Na data, o Explorer 1 desembarcou também modelos que ainda seriam lançados no Brasil pela fabricante.

LEIA MAIS
+ Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex

Retomada gradual
No caso dos carros híbridos, a alíquota do imposto começou com 15% em janeiro de 2024; vai para 25% em julho de 2024; 30% em julho de 2025; e alcança os 35% apenas em julho de 2026.

Para híbridos plug-in, foram 12% em janeiro de 2024, 20% em julho de 2024, 28% em julho de 2025 e 35% em julho de 2026. Para os elétricos, a sequência é 10% (janeiro de 2024), 18% (julho de 2024), 25% (julho de 2025) e 35% (julho de 2026).

Briga das montadoras
Recentemente, a Anfavea conversou com o governo para pedir a antecipação do imposto. O gerente de Imprensa da Anfavea, Glauco Lucena, em conversa com a reportagem, afirmou que o ministro ouviu os argumentos da entidade.

“Falamos muito da queda das exportações. A gente importa mais que exporta e isso está afetando a balança comercial do setor”, afirmou Lucena. “Foi uma reunião produtiva, que pode ou não render fruto. A gente fez o nosso pleito”, disse.

A proposta, no entanto, não agradou o setor dos carros eletrificados. “Acho um absurdo esse tipo de proposta. Quebra das regras”, afirmou o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos.

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Fonte: Imposto para carros eletrificados sobe hoje; entenda regra

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Os veículos eletrificados, sejam eles 100% elétricos ou híbridos, estão em franca expansão no Paraná e em Curitiba. Prova disso é que o número de veículos elétricos no estado cresceu quase seis vezes (492%) nos últimos cinco anos, enquanto na Capital essa alta foi de 536% entre 2020 e 2024.
A indústria de carros elétricos possui três tipos diferentes de veículos: os elétricos, os híbridos e os híbridos plug-in. Os carros elétricos são aqueles puramente elétricos, ou seja, que tem motor 100% alimentado por uma bateria recarregável. Já os veículos híbridos contam com motor a combusão e outro elétrico. Nos híbridos plug-in, há a possibilidade de recarregar as baterias do motor elétrico com a corrente elétrica.
Atualmente, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), organizados e disponibilizados pela NeoCharge, há em todo o Paraná 17.191 veículos eletrificados (informação de abril de 2024, a mais recentes), sendo 4.905 elétricos, 4.001 híbridos plugin e outros 8.285 híbridos. Quatro anos antes, em 2020, essa frota somava 2.902 veículos, o que aponta para um aumento de 492,4% no período analisado.
Trata-se de um movimento que segue uma tendência nacional. Isso porque, em todo o Brasil, havia 43.926 veículos elétricos cinco anos atrás. Hoje, já são 274.156 (com 60.254 unidades 100% elétricas, 62.971 híbrido plugin e 150.931 híbridos), o que signica um crescimento de 524%.
A frota paranaense, por sua vez, representa 6,27% da frota nacional. Apenas os estados de São Paulo (89.699 veículos, ou 32,7% do total), Rio de Janeiro (19.363, ou 7,1%), Santa Catarina (18.224, ou 6,7%) e Minas Gerais (17.541 ou 6,4%) possuem uma frota mais expressiva de veículos eletrificados.

Curitiba é a quinta cidade brasileira com mais veículos elétricos
Em Curitiba, por outro lado, a frota de veículos eletrificados teve um avanço de 536,7% nos últimos cinco anos. Em 2020, haviam 1.283 eletrificados na frota curitibana, sendo 110 veículos elétricos, 233 híbridos plugin e 940 híbridos. Hoje (abril de 2024, recorde-se) já são 8.169 veículos, sendo 2.665 elétricos, 1.929 híbridos plugin e 3.575 híbridos.
Entre todas as cidades brasileiras, apenas São Paulo (43.609), Brasília (16.915), Rio de Janeiro (11.966) e Belo Horizonte (9.218) possuem uma frota de veículos eletrificados mais expressiva. E entre as cidades paranaenses, os outros destaques, além de Curitiba, são Maringá (1.273 veículos), Londrina (1.271), São José dos Pinhais (887), Cascavel (651), Foz do Iguaçu (415), Ponta Grossa (371), Pinhais (299), Toledo (157) e Guarapuava (155).

Uma questão de sustentabilidade
Um dos principais pontos a favor dos veículos elétricos diz respeito ao meio ambiente. É que o uso dos carros convencionais, a combustão, contribui fortemente com o aquecimento global, devido aos gases liberados. Um veículo abastecido por gasolina, por exemplo, libera em média 120 gramas de gás carbônico (CO2) por quilômetro rodado. Outros gases — como o monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NO), hidrocarbonetos (HC), dióxido de enxofre (SO2) e material particulado (MP) — também são emitidos contribuindo para a poluição da atmosfera.
Já os veículos elétricos por si só não emitem gases que contribuem com o aquecimento global.
E mesmo que a fonte geradora de energia utilizada para fabricação e carregamento do veículo produza estes gases, como é o caso da termoelétrica, o ciclo de vida do carro elétrico terá menos emissões de gases e poluentes do que um carro a gasolina ou qualquer outro combustível.
Além disso, também é possível ficar livre das emissões e poluentes utilizando uma fonte geradora 100% limpa e renovável, como a energia solar.

Capital recebe os primeiros ônibus 100% elétricos
Na semana passada Curitiba recebeu os primeiros sete ônibus elétricos que passam a integrar a frota da capital, dando início efetivo ao programa de eletrificação do transporte coletivo, um dos pilares para tornar Curitiba ainda mais sustentável e neutra em emissões, dentro do Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas (PlanClima).
Foram entregues seis ônibus da marca BYD que vão atender as linhas 010-Interbairros I (horário) e 011- Interbairros I (anti-horário) e um veículo da marca Volvo, que vai operar a linha 863-Água Verde.
O projeto de descarbonização da frota de Curitiba é considerado referência no País por reunir desde um amplo programa de testes da tecnologia até o novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará matriz energética não poluente.
A meta é que, até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.
Ar-condicionado
Os ônibus elétricos serão os primeiros da frota de Curitiba com ar-condicionado, para melhor conforto térmico dos passageiros. Têm piso baixo para melhor embarque e desembarque de pessoas com mobilidade reduzida e ainda contam com entradas USB para recarga de celulares e sistema de anúncio de fechamento das portas.
Contam também com 20% dos bancos reservados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, plaquetas em braile com identificação do veículo e dois espaços para cadeirantes.

Novo PAC
Mais ônibus virão

Além dos sete elétricos entregues na quinta-feira passada, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
“Estamos reunindo todas as documentações para o credenciamento junto ao governo federal e esperamos receber o recurso ainda em 2024 para que a compra dos veículos possa ser realizada e entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.
Os veículos, articulados, devem circular nas linhas novo Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo). Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos.
Também já foi aprovado, na Câmara Municipal de Curitiba, o projeto para a aquisição de 70 ônibus, com investimento de R$ 317 milhões.

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Fonte: Frota de veículos elétricos cresce 6 vezes no Paraná e em Curitiba

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota Corolla Híbrido 2024 – AMP.otimizado para SEO

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Fonte: Toyota Corolla Híbrido 2024 – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre Preço de carros elétricos e híbridos usados está despencando no Brasil.otimizado para SEO

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Já no site OLX, encontramos 960 veículos elétricos e híbridos fabricados entre 2022 e 2024, dos quais muitos tinham pedidas até R$ 13 mil abaixo do preço de mercado.

Luca Cafici, CEO da InstaCarro, compara a compra de um carro elétrico ou híbrido usado à aquisição de um celular de segunda mão sem saber o estado da respectiva bateria.

“É difícil identificar, sem equipamentos específicos, como está o estado geral do sistema elétrico dos carros elétricos e híbridos”, explica Cafici.

Isso tudo, atrelado ao alto custo para uma possível substituição ou reparo, faz com que esse tipo de carro não tenha a mesma performance de vendas se comparado aos modelos flex, afirma o especialista.

No entanto, essa percepção de risco pode não corresponder à realidade. Segundo Cafici, é possível encontrar carros eletrificados em excelente estado, a despeito das preocupações de muitas pessoas.

Automóveis elétricos e híbridos representam um avanço importante na direção de um mundo mais limpo e eficiente. Porem, para que eles alcancem seu potencial pleno em termos de revenda é necessário um amadurecimento do mercado de usados e seminovos para dissipar dúvidas e eventuais preconceitos de potenciais consumidores.

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Fonte: Preço de carros elétricos e híbridos usados está despencando no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre motor híbrido picape compacta – AMP.otimizado para SEO

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Fonte: motor híbrido picape compacta – AMP

Sugira 1 titulo de artigo sobre O elétrico mais barato do mundo ? Por US$ 22.000, Stellantis e Leapmotor se unem para lançar Leapmotor T03, um compacto elétrico de 109 cv de potência que promete revolucionar no mercado de elétricos!.otimizado para SEO

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Publicado em
29/06/2024 às 17:52

A Stellantis, em parceria com a chinesa Leapmotor, está prestes a trazer uma nova revolução ao mercado automotivo brasileiro com o compacto elétrico Leapmotor T03. Inicialmente planejado para ser produzido na China, o T03 agora será fabricado na Polônia devido às novas taxas de importação impostas pela União Europeia. Segundo o CEO da Stellantis, Carlos Tavares, essa mudança estratégica visa contornar as novas barreiras comerciais e acelerar a chegada do modelo aos mercados globais, incluindo o Brasil, de acordo com cnnbrasil.

Na última semana, as primeiras unidades do Leapmotor T03 já começaram a ser produzidas na fábrica da Stellantis em Tychy, na Polônia. A produção em massa está prevista para iniciar em setembro, com expectativa de que o modelo chegue ao Brasil ainda este ano. E as novidades não param por aí – o T03 não virá sozinho. A Stellantis também confirmou o lançamento do SUV elétrico C10 no mercado brasileiro, prometendo mais opções para os consumidores que buscam veículos elétricos de alta qualidade.

Leapmotor T03: compacto elétrico de alta performance

O Leapmotor T03 se destaca como um carro elétrico urbano com grandes expectativas de mercado. Equipado com um motor elétrico dianteiro de 109 cv e 16 kgfm de torque, o T03 oferece uma performance interessante para um compacto, atingindo 100 km/h em 12 segundos e uma velocidade máxima de 120 km/h. A sua bateria de 41,3 kWh proporciona uma autonomia de até 280 km com uma única carga, conforme o ciclo de medições europeu.

— ARTIGO CONTINUA ABAIXO —

Leapmotor T03 – foto/reprodução: cnnbrasil

Na Europa, o T03 terá como principal concorrente o Dacia Spring, equivalente ao Renault Kwid E-Tech no Brasil, além do BYD Dolphin Mini. Essa competição acirrada destaca a importância de um carro eficiente e acessível para conquistar os consumidores que buscam alternativas sustentáveis e econômicas.

Produção na Polônia: custo e logística

A mudança da produção do Leapmotor T03 para a Polônia foi uma decisão estratégica para minimizar os custos de produção e evitar as novas taxas de importação da União Europeia. Produzir o compacto na Polônia mantém os custos praticamente iguais aos da China, estimados entre 400 e 500 euros por unidade, um valor competitivo no mercado automotivo.

Se a Stellantis optasse por fabricar o T03 em uma de suas fábricas italianas, os custos seriam significativamente maiores, cerca de mil euros por unidade. Portanto, a fábrica em Tychy oferece uma solução eficiente e econômica para atender à demanda europeia e, eventualmente, global.

Expansão global e chegada ao Brasil

O plano de expansão global da Stellantis para o Leapmotor T03 inclui mercados importantes como Oriente Médio, África e América do Sul, com destaque para o Brasil. A previsão é que o T03 chegue ao mercado brasileiro ainda este ano, trazendo uma opção atrativa para os consumidores que buscam um carro elétrico compacto, eficiente e acessível.

Além do T03, a Stellantis confirmou a chegada do SUV elétrico C10 ao Brasil. Com 4,73 metros de comprimento, o C10 se posiciona no segmento de SUVs grandes, oferecendo uma opção robusta e moderna para os consumidores. Equipado com um motor traseiro de 231 cv e 32,63 kgfm de torque, o C10 acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, com uma velocidade máxima de 170 km/h. A sua bateria de 69,9 kWh proporciona uma autonomia de até 530 km no ciclo CLTC.

Uma nova era para os carros elétricos no Brasil

A chegada do Leapmotor T03 e do SUV C10 marca uma nova era para os carros elétricos no Brasil, oferecendo opções modernas, eficientes e acessíveis para os consumidores. Com a produção na Polônia, a Stellantis e a Leapmotor demonstram um compromisso com a inovação e a sustentabilidade, prontos para enfrentar os desafios do mercado global e oferecer produtos de alta qualidade aos seus clientes.

Leapmotor T03 – foto/reprodução: leapmotor

Fique atento às novidades, pois a revolução dos carros elétricos está apenas começando, e o Brasil está prestes a receber esses modelos que prometem transformar a maneira como nos movemos.

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Fonte: O elétrico mais barato do mundo ? Por US$ 22.000, Stellantis e Leapmotor se unem para lançar Leapmotor T03, um compacto elétrico de 109 cv de potência que promete revolucionar no mercado de elétricos!

Sugira 1 titulo de artigo sobre Podcast: Haval H6 PHEV19, o híbrido plug-in de entrada da GWM – Terra.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Podcast: Haval H6 PHEV19, o híbrido plug-in de entrada da GWM Terra 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Podcast: Haval H6 PHEV19, o híbrido plug-in de entrada da GWM – Terra

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A Danfoss, grupo dinamarquês de engenharia, realizou a maior viagem rodoviária elétrica do mundo com um caminhão elétrico da marca. Confira!

Foto: Divulgação

Maior viagem a bordo de caminhão elétrico

A Danfoss, realizou entre os dias 12 e 14 de junho, uma jornada épica com caminhão elétrico da marca.

A bordo de um modelo elétrico de 20 toneladas e 17 metros de comprimento, a Danfoss concluiu um trajeto da Dinamarca, sede da empresa, até a França, em um percurso de mais de 1.300 quilômetros. 

O caminhão elétrico acompanhou uma frota de 48 veículos, como forma de exploração máxima do potencial de descarbonização do modelo em viagem preparatória para a corrida 24 horas de Le Mans, na França.

Percurso da viagem

A viagem elétrica com três dias de duração que o caminhão da Danfoss participou teve saída na sede da empresa em Nordborg, Dinamarca, em 12 de junho.

Então, a delegação cruzou a fronteira com a Alemanha, chegando à Holanda no mesmo dia.

Em 13 de junho, a delegação seguiu da Holanda, passando pela Bélgica, até o destino final: Le Mans, na França.

Todos os modelos que participaram da viagem são elétricos e mais do que isso, os viajantes utilizaram a energia dos veículos para acampamentos.

Foto: Divulgação

Carregamento

A Danfoss oferece carregador de bordo ED3 e a fonte de alimentação para caminhões elétricos da Volvo, que permite carregamento rápido durante a noite.

O ED3 fornece 43 kW de potência para carregamento durante a noite, em um período de 8 a 9 horas, usando tomadas de corrente alternada.

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Inversores para otimização de condução

Além dos carregadores, a Danfoss por meio de sua linha Semikron, traz inversores de alta tensão, que desempenham papel importante no controle do fluxo de energia elétrica da bateria para o motor elétrico.

Dessa forma, a aceleração e desaceleração suave e consumo eficiente de energia são garantidas, já que o inversor atua como uma extensão direta do acelerador do veículo.

Isso sem falar na atuação dos inversores como parte do trem de força que converte a corrente contínua (CC) da bateria em corrente alternada (CA) do motor elétrico.

Por fim, a frenagem regenerativa é outra contribuição do inversor e traz aumento de autonomia dos veículos elétricos.

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

Temas como: mobilidade, serviços e setor de caminhões estão entre as preferências.

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Fonte: caminhão elétrico vai da Dinamarca até a França

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