domingo, novembro 17, 2024
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Resta saber, ainda, se o lançamento do GWM Haval H4 ocorrerá no segundo semestre de 2025, prazo previsto atualmente pela fabricante, ou se acabará ficando para 2026. De qualquer forma, o projeto é amplamente aguardado pela rede concessionária da marca, que o vê como potencial produto de maior apelo de vendas em termos de volume.

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Fonte: GWM Haval H4 será híbrido flex abaixo de R$ 200 mil e sem recarga externa

Sugira 1 titulo de artigo sobre Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex.otimizado para SEO

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Os carros elétricos já está virando realidade para algumas pessoas. Diversas montadoras já contam com algum produto elétrico ou até mesmo híbrido. Com esse propósito, a Lecar, fundada por um brasileiro queria lançar seu primeiro carro elétrico. Mas a empresa mudou de ideia e o projeto virou para um modelo híbrido.

O primeiro carro projetado, o Lecar 459, foi desenvolvido com base na matriz do agronegócio brasileiro: o Etanol. “Com ele, 80% das emissões de CO2 de um motor a combustão são compensadas com o seu próprio cultivo, o que fez com que priorizássemos essa matéria-prima perante um uso mais eficiente do veículo pela população”, explica o fundador da Lecar, Flávio Figueiredo Assis.

O custo da infraestrutura é uma das maiores barreiras. O preço de um carregador rápido gira em torno de R$ 1 milhão. E, apesar da venda de elétricos estar aquecida no Brasil, a rede de recarga não evolui na mesma proporção.

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“Estamos muito longe de termos a quantidade de carregadores necessária para popularizar este tipo de veículo em todo o país. Precisaremos de bilhões em investimentos para termos as condições adequadas”, justifica Assis.

A ideia, agora, é que a tecnologia híbrida flex a etanol com tração 100% de motor elétrico, proporcione 1 mil km com 30 litros de etanol. “Temos o primeiro carro elétrico sem tomada do mundo”, diz Assis.

Por este motivo, após vários estudos, a Lecar, que se apresentou como uma montadora de carros elétricos brasileira, anunciou sua desistência deste segmento. Agora, a empresa irá se dedicar à construção de carros híbridos.

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Fonte: Lecar desiste de carro elétrico e muda projeto para híbrido flex

Sugira 1 titulo de artigo sobre GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto.otimizado para SEO

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GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto

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Fonte: GWM mantém SUV híbrido com preço promocional antes de aumento de imposto

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O consumidor tem muitas dúvidas em relação ao carro elétrico e uma delas é a diferença de preço entre um carro híbrido e um elétrico.

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A pergunta principal é: como um automóvel híbrido, que tem o motor a combustão, o motor elétrico e bateria, além do sistema de controle eletrônico para os dois, pode custar o mesmo ou às vezes até menos do que um automóvel puramente elétrico, que só tem a bateria e o motor elétrico?

E a explicação para essa dúvida é simples: o grande custo do carro elétrico está na bateria. Por isso, no híbrido plug-in, uma bateria que não é tão cara já é suficiente para que o carro tenha um alcance entre 50 e 150 km.

Já o carro elétrico roda 400, 500, 600 km eletricamente. Dessa forma, logicamente ele precisa de uma bateria muito maior e muito mais cara.

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Fonte: por que esse tipo de veículo é mais caro?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço.otimizado para SEO

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A Mercedes-Benz acaba de estrear no Brasil o seu conversível híbrido plug-in Mercedes-AMG SL 63 S E Performance. Assim, o modelo eletrificado já está disponível no mercado pelo preço sugerido de R$ 1.689.900. Tal como o Jornal do Carro antecipou, o roadster chega equipado com motor biturbo V8 4.0 e conta com um motor elétrico traseiro.

Aliás, motor a gasolina entrega 612 cavalos e 86,4 mkgf para o conversível, enquanto o propulsor elétrico gera 204 cavalos e 32,6 mkgf. Juntos, os propulsores garantem para o conversível o total de 816 cavalos e 144,8 mkgf. De acordo com a marca, o esportivo sai de 0 a 100 km/h em incríveis 2,9 segundos. Já a velocidade máxima chega aos 317 km/h. Por ser no eixo traseiro, o motor elétrico é conectado a uma transmissão de duas marchas, enquanto o V8 mantém integração com câmbio de nove marchas.

Mercedes-Benz/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Detalhes do Mercedes-AMG SL 63 S E Performance

Nas dimensões, o híbrido plug-in da Mercedes traz 4,7 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,35 m de altura e 2,7 de distância de entre-eixos. A configuração de lugares é 2+2. No conjunto mecânico, o modelo traz tração integral AMG Performance 4MATIC+. Além disso, o conversível conta com o AMG Dynamic Select, que permite ao motorista ter oito modos de condução.

Mercedes-Benz/Divulgação

De acordo com a Mercedes-Benz, o sistema híbrido plug-in do E Performance conta com a ajuda de uma bateria 400 volts e 6,1 quilowatts-hora. Para fechar e abrir a capota o tempo é de 15 segundos, sendo que este processo pode ser feito com o carro em velocidade máxima de até 60 km/h. No interior, o modelo apresenta revestimento em couro para os bancos, que têm ajustes elétricos.

Mercedes-Benz/Divulgação

O esportivo também conta, por exemplo, com iluminação ambiente de 64 cores, tela central de 11,9″, faróis Digital Light e integração para Android Auto e Apple CarPlay. Além disso, há assistentes de frenagem, manutenção de faixa e ponto cego, com proteção para pedrestres e câmera 360º.

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Mercedes-AMG G63 é o jipão dos sonhos para acelerar e ser visto
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Fonte: Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço

Sugira 1 titulo de artigo sobre Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina.otimizado para SEO

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Da Redaçãoi Da Redação https://istoe.com.br/autor/da-redacao/

27/06/2024 – 1:32

Uma parcela significativa dos americanos que possuem um veículo elétrico sente remorso da compra, de acordo com novo estudo. O Mobility Consumer Pulse da McKinsey & Co. para 2024, lançado este mês, descobriu que 46% dos proprietários de veículos elétricos nos EUA disseram que eram “muito” propensos a voltar a possuir um veículo movido a gasolina em sua próxima compra.

A elevada percentagem de americanos que querem fazer uma mudança surpreendeu até a empresa de consultoria. “Eu não esperava isso”, disse o chefe do Centro para Mobilidade Futura da McKinsey, Philipp Kampshoff, ao Automotive News. “Pensei: ‘Uma vez comprador de EV, sempre comprador de EV.’”

Na sondagem realizada com quase 37.000 consumidores em todo o mundo, a Austrália foi o único país com uma percentagem maior, 49%, de proprietários de veículos elétricos do que os EUA que afirmaram estar prontos para voltar a possuir um motor de combustão interna.

Os demais países incluídos na pesquisa foram Brasil, China, França, Alemanha, Itália, Japão e Noruega. Em todos os países inquiridos, a percentagem média de motoristas que pretendem abandonar os seus VE foi de 29%.

A principal razão citada pelos proprietários de VE para quererem voltar a possuir um veículo movido a gasolina foi a falta de infraestrutura de carregamento disponível (35%); a segunda razão mais citada foi que o custo total de possuir um VE era elevado (34%). Quase 1 em cada 3, 32%, disse que os seus padrões de condução em viagens de longa distância foram afetados por terem um VE.

A McKinsey descobriu que a satisfação dos consumidores a nível mundial com a disponibilidade de carregamento melhorou um pouco desde a pesquisa do ano passado, mas observou que “ainda há um longo caminho a percorrer”.

Dos proprietários de VE em todos os países, 11% disseram que a infraestrutura onde vivem está bem configurada em termos de pontos de carregamento, 40% disseram que não havia carregadores suficientes ao longo das autoestradas e estradas principais e 38% disseram que não havia carregadores suficientes próximos à eles.

As descobertas surgem anos após a pressão da administração Biden para que os consumidores e fabricantes de automóveis dos EUA adotem os veículos elétricos e reforçam outras pesquisas recentes que indicam que uma grande parte dos americanos ainda não está convencida de que se tornarão totalmente elétricos.

Para promover a agenda de veículos elétricos de Biden, os democratas aprovaram legislação de infraestruturas em 2021 que comprometeu milhares de milhões de dólares para a construção de meio milhão de estações de carregamento nos EUA até ao final da década.

Mas três anos depois, apenas sete carregadores financiados pelo governo federal foram construídos até o momento, e o lento progresso provocou a condenação de ambos os lados do corredor político.

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Fonte: Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina

Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro BMW M5 híbrido é revelado; sedã plug-in tem 727 cv.otimizado para SEO

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Novo BMW M5 ganha propulsão híbrida pela primeira vez na história, esbanja potência e tem incríveis 1.000 Nm de torque

Redação Guia do Carro

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW revelou nesta quarta-feira, 26, o primeiro BMW M5 com propulsão híbrida da história. Trata-se do novíssimo BMW M5 Plug-in Hybrid, que esbanja potência, torque e esportividade. São 727 cavalos e incríveis 1.000 Nm combinados em dois motores. 

Completamente novo, o modelo híbrido plug-in se destaca pelo design muito mais musculoso e agressivo do que o das versões tradicionais do BMW Série 5. Com isso, segundo o fabricante alemão, o M5 PHEV ganha “personalidade própria e exclusividade”

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Já em sua sétima geração, é a primeira vez que o BMW M5 vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O motor 4.0 V8 M TwinPower Turbo de 585 cv e 750 Nm é auxiliado por um motor elétrico de 145 kW de potência (197 cv) e 280 Nm de torque. De forma combinada, os dois motores desenvolvem 727 cv de potência e 1.000 Nm de torque.

O sistema de tração integral M xDrive permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro. Assim, o sedã superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Híbrido plugável na tomada, o novo BMW M5 pode rodar em modo 100% elétrico em velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 km, de acordo com o ciclo WLTP. No ciclo PBEV, do Inmetro, esses valores costumam cair até a metade (mas não foram divulgados ainda).

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW do Brasil não informou quando colocará o carro à venda e nem o preço do modelo. Este é o quarto modelo híbrido plug-in da marca no mercado brasileiro. Os outros são o X3 (R$ 419.950), o Série 3 (R$ 422.950) e o X5 (R$ 709.950).

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Fonte: Primeiro BMW M5 híbrido é revelado; sedã plug-in tem 727 cv

Sugira 1 titulo de artigo sobre Como item no sal de cozinha promete derrubar preço de carros elétricos.otimizado para SEO

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Atualmente, as baterias de íon de lítio dominam o mercado, conhecidas por sua alta densidade energética e eficiência. Além dessa tecnologia, também há as baterias de LFP (fosfato de ferro-lítio), tipo mais barato por dispensar o uso de níquel e cobalto (metais raros). No entanto, o lítio, sendo um recurso limitado e caro, impulsiona a pesquisa por alternativas mais sustentáveis e econômicas.

Uma dessas alternativas promissoras são as baterias de sódio – composto orgânico presente no sal de cozinha, o cloreto de sódio, que colocamos nos alimentos.

O sódio é abundante, significativamente mais barato do que o lítio e possui propriedades eletroquímicas favoráveis para uso em baterias. Nessas aplicações, não é tipicamente obtido pela evaporação da água do mar, mas sim por meio de processos eletroquímicos que separam o sódio de outros elementos. Estes processos estão sendo estudados e aprimorados para tornar essas baterias uma alternativa viável e mais sustentável às baterias de íons de lítio.

Estudos desenvolvidos recentemente pelo PTI (Parque Tecnológico de Itaipu) revelam que, com o impulsionamento das vendas de carros elétricos no Brasil, a escassez do lítio é um problema que o país irá enfrentar em breve.

Além disso, há os efeitos ambientais negativos que podem ser gerados pelos metais hoje presentes na maioria das baterias, que vão desde a poluição da água, do ar e do solo, a intensificação da emissão de gases de efeito estufa, os impactos em ecossistemas locais e na saúde humana. Daí, surge a importância de buscar matérias-primas mais amigáveis ao meio ambiente e formas de reciclar as baterias fabricadas com esses metais.

Bateria com tecnologia brasileira

No Brasil, o PTI, instalado na Usina Hidrelétrica de Itaipu, não só produz energia renovável, mas também investe em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis.

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Fonte: Como item no sal de cozinha promete derrubar preço de carros elétricos

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo.otimizado para SEO

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A BYD começou a vender carros de passeio no Brasil em fevereiro de 2022 justamente com o BYD Tan, o primeiro SUV elétrico de sete lugares do País. Oferecia luxo e desempenho na tentativa de botar medo em marcas como Audi, BMW, Mercedes e Volvo, mas está longe se ser comum nas ruas.  Agora, pouco mais de dois anos depois, o Tan é também o primeiro BYD a passar por uma reestilização no Brasil, com direito a novidades mecânicas e nos equipamentos.

O que realmente chama atenção no visual é a nova dianteira. O novo BYD Tan tem novo para-choque com detalhes mais arredondados, mas o destaque é a exclusão da antiga grade. Agora a dianteira tá bem mais fechada, com mais cara de carro elétrico. E ele passa a ter uma barra em cinza fosco com o nome da marca, como no Han, no Yuan Plus e no Song Plus.

Os faróis são os mesmos, com iluminação full led, facho alto automático e setas dinâmicas. De lado nada muda, até as rodas de 22 polegadas são as mesmas, com a pintura em preto fosco.

São 4,97 metros de comprimento e o entre-eixos tem 2,82 metros. É porte de BMW X6, de Audi Q8. Inclusive, ele está 10 cm maior do que o modelo anterior.

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Na traseira o Tan mantém as belas lanternas em led que são interligadas, mas muda o para-choque, que ganha elementos de design extras.

O porta-malas apresenta duas capacidades. A primeira, com os dois bancos extras disponíveis: são 235 litros, mais que o porta-malas de um Fiat Mobi. Com os bancos extras rebatidos, a BYD promete 940 litros. 

O que mudou internamente?

A terceira fileira jamais será o ambiente mais confortável de um carro com sete lugares, mas ela até se esforça. Os bancos têm o mesmo padrão dos outros, são bonitos, até confortáveis, mesmo sendo mais simples, menores. 

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As pernas ficam numa posição não tão agradável, com joelhos bem acima da cintura. É suficiente para uma viagem não tão longa, mas pessoas com estaturas mais altas irão sofrer, mesmo que a fileira central deslize sobre trilhos e possa ir mais pra frente.

Já para quem senta na segunda fileira o espaço para pernas e ombros é generoso. E ainda desfrutam de saídas de ar-condicionado exclusivas e uma pequena tela no console central para o controle do ar-condicionado, uma novidade da linha 2024. 

O BYD Tan usa materiais de ótima qualidade, tem superfícies emborrachadas, como o painel e as portas. A montagem é excelente também. É um padrão realmente premium. Os bancos são muito confortáveis, seguram bem o corpo, e ainda têm ventilação, aquecimento e massagem, e ajustes elétricos com memórias de posição.

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A tela do quadro de instrumentos tem 12,3 polegadas e a da central multimídia tem 15,6 polegadas, e continua sendo giratória. A multimídia teve o sistema atualizado, está mais fácil de operar e segue o padrão dos demais BYD. Mas o mais importante é que agora tem Android Auto e Apple Carplay com conexão sem fio. 

Outra novidade é o sistema de som da Dynaudio, com 775w e 12 alto-falantes. Também tem uma câmera interna, na qual é possível fotografar e filmar o ambiente interno. E o sistema de câmeras para a parte externa é ainda mais completo com visualização 3D e 360 graus.

Bom, tem ainda aquele pacotão bem completo de ADAS, os sistemas de auxílio e segurança, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de pontos cegos, sistema de permanência em faixa. Em alguns deles você consegue até configurar o nível de sensibilidade.

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Tem também a leitura de placas de velocidade, que indica no painel e te avisa caso você exceda. Mas esse é um problema, como Seal e no Dolphin Plus o recurso é irritante, porque muitas vezes ele interpreta a velocidade errada e o aviso sonoro vai acabar tirando a sua atenção do trânsito. É possível desativar, mas é necessário repetir essa operação todas as vezes que o carro for ligado. Já os outros sistema ADAS melhoraram na nova linha, eles eram mais invasivos e agora estão melhor calibrados.

Mudou o desempenho e chega ainda mais longe

O motor do BYD Tan não mudou, os motores na verdade, porque são dois: um no eixo dianteiro e um no traseiro. Por isso, ele tem tração integral. A potência segue de 517 cv, mas o torque agora é de 71,4 kgfm. Antes eram 69,3 kgfm.

A bateria é nova e está bem maior, agora tem 108,8 kWh, antes eram 86,4 kWh. Esse incremento de 26% implicou em um bom ganho de autonomia. Nos nossos testes, o alcance misto projetado foi de 462 km. No modelo antigo eram 315 km. Inclusive, o consumo urbano melhorou, era de 3,6 km/kWh e agora é de 4,8 km/kWh . O rodoviário não mudou, os mesmos 3,7 km/kWh.

As velocidades de recarga também aumentaram e agora dá pra realizar recargas lentas a até 11 kW e rápidas até 170 kW. Isso reduz o tempo de espera. Só que essa nova bateria deixou o Tan mais pesado: são 141 kg a mais em relação ao modelo anterior, chegando aos 2.630 kg.

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Por isso, segundo a BYD, ele teria perdido desempenho. Mas na prática, na nossa pista, não foi o que aconteceu. Ele foi até mais rápido. No arredondamento permaneceu com um 0 a 100 km/h feito em 4,9 segundos. Mas nos números exatos, o novo Tan foi quase 0,1 segundo mais rápido, fez em 4,86 segundos. No anterior fez em 4,95 segundos. Nos números da BYD, ele fazia em 4,6 segundos e agora faz em 4,9 segundos. Mas as retomadas pioraram, de fato. 


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

É um carro que anda muito, nem parece que tem mais de 2,5 tonelada. As retomadas com pé embaixo dão aquelas pancadas que assustam quem estiver dentro. Acelera mesmo como esportivo. E a dinâmica do carro acompanha, é bem equilibrado, tem uma direção com um bom peso, bem direta, o peso da bateria no assoalho também ajuda a carroceria ficar mais colada ao chão.

E claro que tem o trabalho da suspensão, que tem novidades. Ela passa a ser eletrônica, portanto ela se torna ainda mais macia no modo conforto e mais rígida no modo esportivo. As diferenças entre cada modo são bem evidentes.


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O BYD Tan 2024 parte de R$ 536.800, e quem comprar leva pra casa um carregador do tipo wallbox. São cinco anos de garantia para o carro e oito anos para a bateria. Assim como há dois anos, o Tan continua impressionando, é um carro que entrega muito pela faixa de preço que ocupa. Ele tem luxo, tecnologia, desempenho, espaço, e agora ainda tem um alcance mais do que satisfatório.

Só que a proposta mudou. Hoje ele serve mais como uma vitrine da BYD, para mostrar do que a marca é capaz e o foco não está nas vendas, que foram inexpressivas nesses dois anos.

Mas quem sabe, com o passar do tempo, com o estabelecimento da marca por aqui, ele não vira esse jogo? Porque é um segmento que demanda mais confiança, que tem compradores mais conservadores. Mas, por outro lado, a BYD está cada vez mais popular, com carros mais baratos, e isso balança essa imagem premium.

TesteBYD Tan 2024

Aceleração
0 a 100 km/h: 4,9 s
0 a 1.000 m: 25,9 s – 192,2 km/h
Velocidade máxima: 190 km/h (dado de fábrica)
Retomadas
D 40 a 80 km/h: 2,4 s
D 60 a 100 km/h: 2,5 s
D 80 a 120 km/h: 3,1 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0: 14,2/25/57,7 m
Consumo
Urbano: 4,8 km/kWh
Rodoviário: 3,7 km/kWh
Ruído interno
Neutro/rpm máx.: -/- dBA
80/120 km/h: 54,6/57,1 dBA
Aferição
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Volante: 2,5 voltas

Ficha Técnica – BYD Tan 2024

Motores: dois, elétricos síncronos permanentes, 517 cv, 71,4 kgfm
Baterias: fosfato de ferro-lítio, 108,8 kWh
Autonomia: 462 km (ciclo misto)
Câmbio: 1 marcha, tração integral
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado perfurado (diant. e tras.)
Pneus: 265/40 R22
Dimensões: compr., 497 cm; larg., 195 cm; alt., 172,5; entre-eixos, 282 cm; porta-malas, 230/940/1.655 l; peso, 2.630 kg

 

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Fonte: BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo

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