sexta-feira, novembro 15, 2024
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A Mercedes-Benz acaba de estrear no Brasil o seu conversível híbrido plug-in Mercedes-AMG SL 63 S E Performance. Assim, o modelo eletrificado já está disponível no mercado pelo preço sugerido de R$ 1.689.900. Tal como o Jornal do Carro antecipou, o roadster chega equipado com motor biturbo V8 4.0 e conta com um motor elétrico traseiro.

Aliás, motor a gasolina entrega 612 cavalos e 86,4 mkgf para o conversível, enquanto o propulsor elétrico gera 204 cavalos e 32,6 mkgf. Juntos, os propulsores garantem para o conversível o total de 816 cavalos e 144,8 mkgf. De acordo com a marca, o esportivo sai de 0 a 100 km/h em incríveis 2,9 segundos. Já a velocidade máxima chega aos 317 km/h. Por ser no eixo traseiro, o motor elétrico é conectado a uma transmissão de duas marchas, enquanto o V8 mantém integração com câmbio de nove marchas.

Mercedes-Benz/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Detalhes do Mercedes-AMG SL 63 S E Performance

Nas dimensões, o híbrido plug-in da Mercedes traz 4,7 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,35 m de altura e 2,7 de distância de entre-eixos. A configuração de lugares é 2+2. No conjunto mecânico, o modelo traz tração integral AMG Performance 4MATIC+. Além disso, o conversível conta com o AMG Dynamic Select, que permite ao motorista ter oito modos de condução.

Mercedes-Benz/Divulgação

De acordo com a Mercedes-Benz, o sistema híbrido plug-in do E Performance conta com a ajuda de uma bateria 400 volts e 6,1 quilowatts-hora. Para fechar e abrir a capota o tempo é de 15 segundos, sendo que este processo pode ser feito com o carro em velocidade máxima de até 60 km/h. No interior, o modelo apresenta revestimento em couro para os bancos, que têm ajustes elétricos.

Mercedes-Benz/Divulgação

O esportivo também conta, por exemplo, com iluminação ambiente de 64 cores, tela central de 11,9″, faróis Digital Light e integração para Android Auto e Apple CarPlay. Além disso, há assistentes de frenagem, manutenção de faixa e ponto cego, com proteção para pedrestres e câmera 360º.

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Mercedes-AMG G63 é o jipão dos sonhos para acelerar e ser visto
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Fonte: Mercedes-AMG lança conversível SL 63 híbrido no Brasil; veja o preço

Sugira 1 titulo de artigo sobre Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina.otimizado para SEO

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Da Redaçãoi Da Redação https://istoe.com.br/autor/da-redacao/

27/06/2024 – 1:32

Uma parcela significativa dos americanos que possuem um veículo elétrico sente remorso da compra, de acordo com novo estudo. O Mobility Consumer Pulse da McKinsey & Co. para 2024, lançado este mês, descobriu que 46% dos proprietários de veículos elétricos nos EUA disseram que eram “muito” propensos a voltar a possuir um veículo movido a gasolina em sua próxima compra.

A elevada percentagem de americanos que querem fazer uma mudança surpreendeu até a empresa de consultoria. “Eu não esperava isso”, disse o chefe do Centro para Mobilidade Futura da McKinsey, Philipp Kampshoff, ao Automotive News. “Pensei: ‘Uma vez comprador de EV, sempre comprador de EV.’”

Na sondagem realizada com quase 37.000 consumidores em todo o mundo, a Austrália foi o único país com uma percentagem maior, 49%, de proprietários de veículos elétricos do que os EUA que afirmaram estar prontos para voltar a possuir um motor de combustão interna.

Os demais países incluídos na pesquisa foram Brasil, China, França, Alemanha, Itália, Japão e Noruega. Em todos os países inquiridos, a percentagem média de motoristas que pretendem abandonar os seus VE foi de 29%.

A principal razão citada pelos proprietários de VE para quererem voltar a possuir um veículo movido a gasolina foi a falta de infraestrutura de carregamento disponível (35%); a segunda razão mais citada foi que o custo total de possuir um VE era elevado (34%). Quase 1 em cada 3, 32%, disse que os seus padrões de condução em viagens de longa distância foram afetados por terem um VE.

A McKinsey descobriu que a satisfação dos consumidores a nível mundial com a disponibilidade de carregamento melhorou um pouco desde a pesquisa do ano passado, mas observou que “ainda há um longo caminho a percorrer”.

Dos proprietários de VE em todos os países, 11% disseram que a infraestrutura onde vivem está bem configurada em termos de pontos de carregamento, 40% disseram que não havia carregadores suficientes ao longo das autoestradas e estradas principais e 38% disseram que não havia carregadores suficientes próximos à eles.

As descobertas surgem anos após a pressão da administração Biden para que os consumidores e fabricantes de automóveis dos EUA adotem os veículos elétricos e reforçam outras pesquisas recentes que indicam que uma grande parte dos americanos ainda não está convencida de que se tornarão totalmente elétricos.

Para promover a agenda de veículos elétricos de Biden, os democratas aprovaram legislação de infraestruturas em 2021 que comprometeu milhares de milhões de dólares para a construção de meio milhão de estações de carregamento nos EUA até ao final da década.

Mas três anos depois, apenas sete carregadores financiados pelo governo federal foram construídos até o momento, e o lento progresso provocou a condenação de ambos os lados do corredor político.

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Fonte: Quase metade dos proprietários de veículos elétricos nos EUA querem voltar a usar carros a gasolina

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Novo BMW M5 ganha propulsão híbrida pela primeira vez na história, esbanja potência e tem incríveis 1.000 Nm de torque

Redação Guia do Carro

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW revelou nesta quarta-feira, 26, o primeiro BMW M5 com propulsão híbrida da história. Trata-se do novíssimo BMW M5 Plug-in Hybrid, que esbanja potência, torque e esportividade. São 727 cavalos e incríveis 1.000 Nm combinados em dois motores. 

Completamente novo, o modelo híbrido plug-in se destaca pelo design muito mais musculoso e agressivo do que o das versões tradicionais do BMW Série 5. Com isso, segundo o fabricante alemão, o M5 PHEV ganha “personalidade própria e exclusividade”

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Já em sua sétima geração, é a primeira vez que o BMW M5 vem equipado com um sistema de propulsão M Hybrid. O motor 4.0 V8 M TwinPower Turbo de 585 cv e 750 Nm é auxiliado por um motor elétrico de 145 kW de potência (197 cv) e 280 Nm de torque. De forma combinada, os dois motores desenvolvem 727 cv de potência e 1.000 Nm de torque.

O sistema de tração integral M xDrive permite transferir até 100% da força para o eixo traseiro. Assim, o sedã superesportivo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos e tem velocidade máxima de 305 km/h.

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

Híbrido plugável na tomada, o novo BMW M5 pode rodar em modo 100% elétrico em velocidades até 140 km/h, com autonomia que varia entre 67 e 69 km, de acordo com o ciclo WLTP. No ciclo PBEV, do Inmetro, esses valores costumam cair até a metade (mas não foram divulgados ainda).

BMW M5 Plug-in Hybrid

Foto: BMW / Guia do Carro

A BMW do Brasil não informou quando colocará o carro à venda e nem o preço do modelo. Este é o quarto modelo híbrido plug-in da marca no mercado brasileiro. Os outros são o X3 (R$ 419.950), o Série 3 (R$ 422.950) e o X5 (R$ 709.950).

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Fonte: Primeiro BMW M5 híbrido é revelado; sedã plug-in tem 727 cv

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Atualmente, as baterias de íon de lítio dominam o mercado, conhecidas por sua alta densidade energética e eficiência. Além dessa tecnologia, também há as baterias de LFP (fosfato de ferro-lítio), tipo mais barato por dispensar o uso de níquel e cobalto (metais raros). No entanto, o lítio, sendo um recurso limitado e caro, impulsiona a pesquisa por alternativas mais sustentáveis e econômicas.

Uma dessas alternativas promissoras são as baterias de sódio – composto orgânico presente no sal de cozinha, o cloreto de sódio, que colocamos nos alimentos.

O sódio é abundante, significativamente mais barato do que o lítio e possui propriedades eletroquímicas favoráveis para uso em baterias. Nessas aplicações, não é tipicamente obtido pela evaporação da água do mar, mas sim por meio de processos eletroquímicos que separam o sódio de outros elementos. Estes processos estão sendo estudados e aprimorados para tornar essas baterias uma alternativa viável e mais sustentável às baterias de íons de lítio.

Estudos desenvolvidos recentemente pelo PTI (Parque Tecnológico de Itaipu) revelam que, com o impulsionamento das vendas de carros elétricos no Brasil, a escassez do lítio é um problema que o país irá enfrentar em breve.

Além disso, há os efeitos ambientais negativos que podem ser gerados pelos metais hoje presentes na maioria das baterias, que vão desde a poluição da água, do ar e do solo, a intensificação da emissão de gases de efeito estufa, os impactos em ecossistemas locais e na saúde humana. Daí, surge a importância de buscar matérias-primas mais amigáveis ao meio ambiente e formas de reciclar as baterias fabricadas com esses metais.

Bateria com tecnologia brasileira

No Brasil, o PTI, instalado na Usina Hidrelétrica de Itaipu, não só produz energia renovável, mas também investe em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias sustentáveis.

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Fonte: Como item no sal de cozinha promete derrubar preço de carros elétricos

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo.otimizado para SEO

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A BYD começou a vender carros de passeio no Brasil em fevereiro de 2022 justamente com o BYD Tan, o primeiro SUV elétrico de sete lugares do País. Oferecia luxo e desempenho na tentativa de botar medo em marcas como Audi, BMW, Mercedes e Volvo, mas está longe se ser comum nas ruas.  Agora, pouco mais de dois anos depois, o Tan é também o primeiro BYD a passar por uma reestilização no Brasil, com direito a novidades mecânicas e nos equipamentos.

O que realmente chama atenção no visual é a nova dianteira. O novo BYD Tan tem novo para-choque com detalhes mais arredondados, mas o destaque é a exclusão da antiga grade. Agora a dianteira tá bem mais fechada, com mais cara de carro elétrico. E ele passa a ter uma barra em cinza fosco com o nome da marca, como no Han, no Yuan Plus e no Song Plus.

Os faróis são os mesmos, com iluminação full led, facho alto automático e setas dinâmicas. De lado nada muda, até as rodas de 22 polegadas são as mesmas, com a pintura em preto fosco.

São 4,97 metros de comprimento e o entre-eixos tem 2,82 metros. É porte de BMW X6, de Audi Q8. Inclusive, ele está 10 cm maior do que o modelo anterior.

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Na traseira o Tan mantém as belas lanternas em led que são interligadas, mas muda o para-choque, que ganha elementos de design extras.

O porta-malas apresenta duas capacidades. A primeira, com os dois bancos extras disponíveis: são 235 litros, mais que o porta-malas de um Fiat Mobi. Com os bancos extras rebatidos, a BYD promete 940 litros. 

O que mudou internamente?

A terceira fileira jamais será o ambiente mais confortável de um carro com sete lugares, mas ela até se esforça. Os bancos têm o mesmo padrão dos outros, são bonitos, até confortáveis, mesmo sendo mais simples, menores. 

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As pernas ficam numa posição não tão agradável, com joelhos bem acima da cintura. É suficiente para uma viagem não tão longa, mas pessoas com estaturas mais altas irão sofrer, mesmo que a fileira central deslize sobre trilhos e possa ir mais pra frente.

Já para quem senta na segunda fileira o espaço para pernas e ombros é generoso. E ainda desfrutam de saídas de ar-condicionado exclusivas e uma pequena tela no console central para o controle do ar-condicionado, uma novidade da linha 2024. 

O BYD Tan usa materiais de ótima qualidade, tem superfícies emborrachadas, como o painel e as portas. A montagem é excelente também. É um padrão realmente premium. Os bancos são muito confortáveis, seguram bem o corpo, e ainda têm ventilação, aquecimento e massagem, e ajustes elétricos com memórias de posição.

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A tela do quadro de instrumentos tem 12,3 polegadas e a da central multimídia tem 15,6 polegadas, e continua sendo giratória. A multimídia teve o sistema atualizado, está mais fácil de operar e segue o padrão dos demais BYD. Mas o mais importante é que agora tem Android Auto e Apple Carplay com conexão sem fio. 

Outra novidade é o sistema de som da Dynaudio, com 775w e 12 alto-falantes. Também tem uma câmera interna, na qual é possível fotografar e filmar o ambiente interno. E o sistema de câmeras para a parte externa é ainda mais completo com visualização 3D e 360 graus.

Bom, tem ainda aquele pacotão bem completo de ADAS, os sistemas de auxílio e segurança, como piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência, alerta de tráfego cruzado traseiro, alerta de pontos cegos, sistema de permanência em faixa. Em alguns deles você consegue até configurar o nível de sensibilidade.

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Tem também a leitura de placas de velocidade, que indica no painel e te avisa caso você exceda. Mas esse é um problema, como Seal e no Dolphin Plus o recurso é irritante, porque muitas vezes ele interpreta a velocidade errada e o aviso sonoro vai acabar tirando a sua atenção do trânsito. É possível desativar, mas é necessário repetir essa operação todas as vezes que o carro for ligado. Já os outros sistema ADAS melhoraram na nova linha, eles eram mais invasivos e agora estão melhor calibrados.

Mudou o desempenho e chega ainda mais longe

O motor do BYD Tan não mudou, os motores na verdade, porque são dois: um no eixo dianteiro e um no traseiro. Por isso, ele tem tração integral. A potência segue de 517 cv, mas o torque agora é de 71,4 kgfm. Antes eram 69,3 kgfm.

A bateria é nova e está bem maior, agora tem 108,8 kWh, antes eram 86,4 kWh. Esse incremento de 26% implicou em um bom ganho de autonomia. Nos nossos testes, o alcance misto projetado foi de 462 km. No modelo antigo eram 315 km. Inclusive, o consumo urbano melhorou, era de 3,6 km/kWh e agora é de 4,8 km/kWh . O rodoviário não mudou, os mesmos 3,7 km/kWh.

As velocidades de recarga também aumentaram e agora dá pra realizar recargas lentas a até 11 kW e rápidas até 170 kW. Isso reduz o tempo de espera. Só que essa nova bateria deixou o Tan mais pesado: são 141 kg a mais em relação ao modelo anterior, chegando aos 2.630 kg.

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Por isso, segundo a BYD, ele teria perdido desempenho. Mas na prática, na nossa pista, não foi o que aconteceu. Ele foi até mais rápido. No arredondamento permaneceu com um 0 a 100 km/h feito em 4,9 segundos. Mas nos números exatos, o novo Tan foi quase 0,1 segundo mais rápido, fez em 4,86 segundos. No anterior fez em 4,95 segundos. Nos números da BYD, ele fazia em 4,6 segundos e agora faz em 4,9 segundos. Mas as retomadas pioraram, de fato. 


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

É um carro que anda muito, nem parece que tem mais de 2,5 tonelada. As retomadas com pé embaixo dão aquelas pancadas que assustam quem estiver dentro. Acelera mesmo como esportivo. E a dinâmica do carro acompanha, é bem equilibrado, tem uma direção com um bom peso, bem direta, o peso da bateria no assoalho também ajuda a carroceria ficar mais colada ao chão.

E claro que tem o trabalho da suspensão, que tem novidades. Ela passa a ser eletrônica, portanto ela se torna ainda mais macia no modo conforto e mais rígida no modo esportivo. As diferenças entre cada modo são bem evidentes.


– (Fernando Pires/Quatro Rodas)

O BYD Tan 2024 parte de R$ 536.800, e quem comprar leva pra casa um carregador do tipo wallbox. São cinco anos de garantia para o carro e oito anos para a bateria. Assim como há dois anos, o Tan continua impressionando, é um carro que entrega muito pela faixa de preço que ocupa. Ele tem luxo, tecnologia, desempenho, espaço, e agora ainda tem um alcance mais do que satisfatório.

Só que a proposta mudou. Hoje ele serve mais como uma vitrine da BYD, para mostrar do que a marca é capaz e o foco não está nas vendas, que foram inexpressivas nesses dois anos.

Mas quem sabe, com o passar do tempo, com o estabelecimento da marca por aqui, ele não vira esse jogo? Porque é um segmento que demanda mais confiança, que tem compradores mais conservadores. Mas, por outro lado, a BYD está cada vez mais popular, com carros mais baratos, e isso balança essa imagem premium.

TesteBYD Tan 2024

Aceleração
0 a 100 km/h: 4,9 s
0 a 1.000 m: 25,9 s – 192,2 km/h
Velocidade máxima: 190 km/h (dado de fábrica)
Retomadas
D 40 a 80 km/h: 2,4 s
D 60 a 100 km/h: 2,5 s
D 80 a 120 km/h: 3,1 s
Frenagens
60/80/120 km/h a 0: 14,2/25/57,7 m
Consumo
Urbano: 4,8 km/kWh
Rodoviário: 3,7 km/kWh
Ruído interno
Neutro/rpm máx.: -/- dBA
80/120 km/h: 54,6/57,1 dBA
Aferição
Velocidade real a 100 km/h: 98 km/h
Volante: 2,5 voltas

Ficha Técnica – BYD Tan 2024

Motores: dois, elétricos síncronos permanentes, 517 cv, 71,4 kgfm
Baterias: fosfato de ferro-lítio, 108,8 kWh
Autonomia: 462 km (ciclo misto)
Câmbio: 1 marcha, tração integral
Direção: elétrica
Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
Freios: disco ventilado perfurado (diant. e tras.)
Pneus: 265/40 R22
Dimensões: compr., 497 cm; larg., 195 cm; alt., 172,5; entre-eixos, 282 cm; porta-malas, 230/940/1.655 l; peso, 2.630 kg

 

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Fonte: BYD Tan 2024 tem (bem) mais autonomia e mantém desempenho de esportivo

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD King desbancou a concorrência e é novo rei dos sedans híbridos?.otimizado para SEO

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A chinesa BYD já iniciou as vendas do seu sedã King, de olho no Corolla. E o nome é provocativo, sugerindo que a novidade vai virar o rei do segmento.

VEJA TAMBÉM:

O King tem tudo para isso, pois já chegou custando apenas R$ 175 mil, bem abaixo do Corolla híbrido, mais potente, 235 cv. Mas além da maior potência, ele tem também dimensões mais generosas e uma tecnologia bem mais moderna.

O BYD King é um híbrido plug-in que, carregado durante a noite, roda na versão básica com bateria de 8,3 kWh até 50 km eletricamente no dia seguinte. Já na versão GS com bateria de 18,3 kWh, ele roda eletricamente até 100 km. O Corolla só leva vantagem na imagem da Toyota e na rede de distribuidores.

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Fonte: BYD King desbancou a concorrência e é novo rei dos sedans híbridos?

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Quem tem carro sabe a dificuldade de encontrar um mecânico de confiança. Nada contra os profissionais que estão aí, existem ótimos no mercado. Mas essa é uma das escolhas importantes na vida de uma pessoa. Daquelas que passam de pai para filho.

A questão fica ainda mais delicada quando pensamos nos carros elétricos, que podem se tornar a maioria num futuro não tão distante assim. O motor é diferente, não tem pistão, o sistema é outro e vários dos acessórios ainda são verdadeiros desconhecidos para algumas oficinas.

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Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que muitos americanos estão receosos em comprar um EV pelos altos custos relacionados ao seguro e ao conserto desses veículos. Como ainda não são comuns, a mão de obra especializada costumam cobrar mais caro mesmo.

Pensando nisso, a startup Kinetic Automation, que opera no estado da Califórnia, desenvolveu um robô que promete reduzir todos esses custos.

Um robô-mecânico

O sistema robótico usa visão computacional e software de aprendizado de máquina para diagnosticar rapidamente problemas nos sistemas digitais do veículo.

Funciona assim: o carro de um cliente chega a uma das baias de serviço da Kinetic, onde é escaneado do para-choque ao para-lama com sensores de visão mecânica.
O sistema robótico faz uma varredura nos carros – Imagem: Divulgação/Kinetic Automation
Como você pode ver pela imagem, o “mecânico” conta ainda com um braço robótico que espia por cima do carro.

A varredura determina quais sistemas precisam ser programados com precisão ou precisam de recalibração.

Em seguida, o software Kinetic, conectado aos sistemas do veículo, iniciará e rastreará a conclusão dessas correções.

O CEO e cofundador da Kinetic, Nikhil Naikal, explica que a indústria atual é competente e está muito bem equipada para lidar com reparos físicos.

Mas, segundo ele, são poucos os profissionais prontos para lidar com EVs e outros veículos de ponta.

Porque, além da parte física, é necessário garantir que todos os sensores, softwares e computadores estejam funcionando corretamente – e isso pode ser demorado e caro.

Na visão dele, colocar um robô no meio do processo tende a deixar as coisas mais baratas com o tempo.

O futuro robótico já começou

A empresa construiu seus primeiros quatro centros de serviços em Las Vegas e nos condados de Orange County, San Bernardino e Riverside, na Califórnia.

Para impulsionar seu crescimento, a Kinetic levantou US$ 21 milhões em uma rodada de financiamento de risco nos últimos dias.

Os fundadores da empresa investem agora na expansão dos negócios – Imagem: Divulgação/Kinetic Automation

Um desses investidores foi a Menlo Ventures, que já colocou dinheiro na Uber, por exemplo. Um dos sócios da empresa, Shawn Carolan, disse ter feito essa aposta depois de ouvir algumas mecânicas e concessionárias.

“Eles disseram: ‘Isso reduziu o tempo do nosso ciclo em dias’. Ou ‘Devolvemos os carros aos clientes de forma mais rápida e barata’ e ‘Isso tornou minha vida muito mais fácil’”, explicou ele. “Portanto, sabíamos que isso já estava resolvendo um problema tremendo”, concluiu.

Os investidores apostam ainda que, um dia, a Kinetic também vai fornecer seus serviços para frotas de robotáxis. Isso, no entanto, vai depender de quanto tempo a Tesla vai demorar para lançar o serviço.

Até lá, a startup está focada em contratar, treinar técnicos e construir seus centros de serviços nos EUA para lidar com o crescente mercado de elétricos. Sim, o futuro robótico chegou.

As informações são da CNBC.

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Fonte: Novo robô pode deixar manutenção do carro elétrico mais barata

Sugira 1 titulo de artigo sobre Tiggo 7 híbrido Plug-in está chegando : CARROS COM CAMANZI.otimizado para SEO

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O CAOA Chery Tiggo 7 PHEV, versão híbrida plug-in do SUV, está prestes a ser lançado no Brasil. Conforme apuração do Autos Segredos, o SUV já estaria homologado para estreia.  Inicialmente importado da China, o modelo deve passar a ser montado na fábrica da CAOA em Anápolis (GO), juntamente com o Tiggo 8 Hybrid Plug-in.

Motor

O Tiggo 7 PHEV compartilha o mesmo conjunto motriz do Tiggo 8, composto por um motor 1.5 TCI a gasolina de 147 cv e 22,4 kgfm de torque, além de dois motores elétricos que entregam 170 cv e 34,2 kgfm. A potência combinada atinge 317 cv e 56,6 kgfm de torque, com câmbio automático tipo DHT de 11 marchas, um sistema de transmissão híbrida de última geração que permite a utilização simultânea de motores a gasolina e elétricos, com um compartilhamento eficiente de energia entre eles. 

No Tiggo 8 PRO Plug-In Hybrid, esse conjunto proporciona uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 6,6 segundos e uma autonomia elétrica de até 54 quilômetros. O veículo oferece três modos de condução: totalmente elétrico, híbrido normal e híbrido sport.

Design

Visualmente, o Tiggo 7 PHEV mantém a mesma frente das outras versões, com pequenas alterações nas extremidades do para-choque dianteiro e novas rodas de liga leve. A traseira permanece inalterada.

Equipamentos

A lista de equipamentos deve seguir o padrão da versão PRO Hybrid, incluindo abertura do porta-malas por sensor de aproximação, sistema Keyless, ar-condicionado dual zone, câmeras de ré e 360°, carregador de celular sem fio, central multimídia de 10,25″ com Android Auto e Apple CarPlay, piloto automático, entre outros.

Veja mais:

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Fonte: Tiggo 7 híbrido Plug-in está chegando : CARROS COM CAMANZI

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro Elétrico Usado: 5 boas opções com preço baixo.otimizado para SEO

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O Fiat 500e 2022 é ágil e compacto, perfeito para o trânsito urbano. Com preço aproximado de R$130 mil, é uma opção acessível para grandes cidades.

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Fonte: Carro Elétrico Usado: 5 boas opções com preço baixo

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