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Sucessor do Chiron, novo Bugatti Tourbillon tem velocidade máxima impressionante e chegará ao mercado em 2026 com apenas 250 unidades

João Buffon

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Depois de 8 anos e inúmeras edições e modelos especiais, a Bugatti finalmente revelou o sucessor do Chiron. Trata-se do Tourbillon, um carro totalmente novo que estreia com um conjunto V16 híbrido de 1.800 cv e velocidade máxima de até 445 km/h. O novo Bugatti Tourbillon terá apenas 250 unidades produzidas, com entregas a partir de 2026.

O grande destaque do novo Bugatti Tourbillon é o seu conjunto híbrido plug-in, que o torna o primeiro carro eletrificado da história da marca francesa. No lugar do antigo W16 quadriturbo do Veyron e do Chiron, entra um conjunto formado por um 8.3 V16 aspirado desenvolvido em parceria com a Cosworth, que pesa 251,7 kg.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Girando até 9 mil rpm, ele oferece sozinho 1.000 cv de potência e 900 Nm de torque, e é associado a dois motores elétricos no eixo dianteiro. Também há um terceiro motor elétrico no eixo traseiro, e baterias de 25 kWh. A potência total combinada é de 1.800 cv, e prometem levar o Bugatti Tourbillon de 0 a 100 km/h em apenas 2 segundos.

Os números são, perdão pelo trocadilho, um verdadeiro “turbilhão”: 0 a 200 km/h em apenas 5 segundos, e até 300 km/h em cerca de 10 segundos. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 380 km/h – que pode ser atingida em menos de 25 segundos. Com uma chave especial, é possível liberar toda a capacidade do Bugatti, que chega até impressionantes 445 km/h.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

A tração é integral nas quatro rodas e o câmbio é um automatizado de dupla embreagem de 8 marchas. Ainda é possível rodar até 60 km em um modo de condução 100% elétrico. O peso do novo Bugatti Tourbillon também é um destaque. Ele pesa 1.995 kg, o mesmo que o seu antecessor, o Chiron. 

No entanto, o novo modelo ainda traz as baterias e todo o conjunto híbrido, o que mostra que o Tourbillon passou por uma dieta e tanto. Tudo isso graças ao novo monocoque de fibra de carbono e os sistemas de suspensão, que são mais resistentes e leves do que os anteriores.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Por fora, a Bugatti optou por seguir uma filosofia evolutiva. Com isso, é possível ver traços que lembram os modelos Chiron e La Voiture Noire, com formas mais orgânicas e modernas. Apesar disso, o novo Tourbillon parece mais largo e baixo visualmente, e segue com a característica identidade visual da Bugatti.

No interior, o acabamento é bem refinado, e conta com materiais como alumínio, rubi, safira e titânio no painel de instrumentos, que conta com mostradores desenvolvidos por profissionais da relojoaria suíça Swatch. O volante conta com paddle-shifts e cubo central fixo, como o antigo Citroën C4 Pallas. Já a central multimídia é retrátil, e pode ser recolhida.

Novo Bugatti Tourbillon

Foto: Bugatti/Divulgação

Assim como os demais modelos da marca, o Bugatti Tourbillon será um modelo para (bem) poucos endinheirados ao redor do mundo. Serão apenas 250 unidades produzidas a partir de 2026, sendo que grande parte já foi reservada, entre as inúmeras opções de personalização e versões especiais. O preço inicial é de “módicos” 3,6 milhões de euros – cerca de R$ 21 milhões em conversão direta, sem impostos.

Haval H6 PHEV19: conheça o novo SUV híbrido plug-in da GWM:

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Fonte: Primeiro híbrido da Bugatti custa R$ 21 milhões e tem 1.800 cv

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Compacto elétrica da marca chinesa será o primeiro a ser montado na fábrica de Camaçari (BA) que pertenceu a Ford

Conforme antecipei ontem (21/6)  em minha coluna no portal Uol, o BYD Dolphin Mini será o primeiro carro da marca a ser produzido no Brasil. A marca iniciará a montagem do compacto em dezembro na fábrica de Camaçari (BA) que pertencia à Ford.

O Dolphin Mini terá a primazia de ser o primeiro carro elétrico produzido no Brasil. Com a montagem local, o BYD Dolphin Mini poderá ter mais versões no Brasil com bateria de menor capacidade. O Autos Segredos apurou que ele será comercializado em duas versões: GS e GL.

VEJA TAMBÉM: 

O fabricante ainda estuda versões para cinco ocupantes para o Dolphin Mini que seria uma exclusividade brasileira.

A versão atual do Dolphin Mini é vendida com motor elétrico de 75 cv e torque de 13,7 Kgfm. O compacto apresenta uma eficiência energética de 0,40 MJ/km. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e atinge uma velocidade máxima de 130 km/h.

A bateria de 38 kWh proporciona uma autonomia de 280 quilômetros, conforme os padrões do PBEV EV do Inmetro. Com uma corrente contínua de 40 kWh, a recarga de 30% a 80% é realizada em 30 minutos. Além disso, é possível carregar a bateria em corrente alternada de até 6,6 kWh.

O BYD Dolphin Mini brasileiro será produzido em regime de SKD, no qual o carro vem em kits para serem montados localmente. 

O Dolphin Mini é o segundo carro mais vendido da BYD, perdendo somente para o Dolphin. No acumulado de 2024, ele já soma 7.734 emplacamentos. 

Você conhece o canal do Autos Segredos no YouTube?

Confira nosso primeiro contato com o BYD King Hybrid Plug-in:

Em relação aos itens de série, o BYD Dolphin Mini manterá a mesma lista de equipamentos do modelo vendido atualmente. Elei vem equipado com uma série de itens de série, incluindo banco do motorista com ajustes elétricos, ar-condicionado automático e chave presencial com partida por botão. O veículo conta também com um quadro de instrumentos com tela de 7 polegadas e carregador de celular por indução.

Além disso, o Dolphin Mini possui luzes nos dois para-sóis, cada um com espelho, e vidros elétricos nas quatro portas, sendo que a função anti-esmagamento está disponível apenas para o motorista. Os faróis são de LED com acendimento automático e temporizador (Follow Me Home). O carro ainda dispõe de luzes diurnas, brake-light, lanternas e luz de neblina traseira, todas em LED.

O BYD Dolphin Mini possui as seguintes dimensões: 3,78 metros de comprimento, 1,71 metros de largura, 1,58 metros de altura e 2,50 metros de distância entre-eixos. A distância ao solo é de 12 centímetros.

Com um peso bruto de 1.239 quilos, o Dolphin Mini oferece um porta-malas com capacidade de 230 litros, que pode ser expandida para 930 litros com o banco traseiro rebatido.

Foto principal | BYD /Divulgação

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Fonte: BYD Dolphin MIni será o primeiro elétrico produzido no Brasil

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Fonte: hipercarro híbrido – AMP – Carro.Blog.Br

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A procura de seguros para carros elétricos no Brasil subiu mais de 800% de abril de 2023 a maio de 2024, indica levantamento da Agger, plataforma de gestão e cotações de seguros. Nos cinco primeiros meses deste ano, já foram cotados mais de 345 mil seguros. Somente no mês de maio foram realizadas mais de 84 mil cotações para automóveis desta categoria, com os modelos Dolphin Mini, Dolphin EV e ORA 03 SKIN liderando o ranking dos mais procurados.

O carro elétrico já é algo que entrou na vida dos brasileiros, à medida que a tecnologia avança e a consciência ambiental cresce, a busca por alternativas mais sustentáveis ao transporte convencional tem impulsionado as vendas de eletrificados.

Para a Agger, os dados acompanham o crescimento das vendas de veículos eletrificados, que devem crescer 61% em 2024 em relação a 2023, segundo previsão da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). A entidade indica que, de janeiro a abril deste ano, foram emplacados mais de 20 mil automóveis desta categoria.

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O levantamento verificou também que o perfil do público que está em busca do seguro para carros elétricos vem se alterando durante o ano. Segundo dados da Agger, a idade no início de maio de 2023 era em média de 51 anos. Já em maio deste ano, diminuiu para 45 anos. No ranking de estados que estão adotando este modelo, São Paulo lidera nas cotações para carros elétricos, seguido de Minas Gerais e Santa Catarina.

“Com a mudança de comportamento do consumidor, que está cada vez mais atento às questões sustentáveis, temos uma crescente adoção de veículos elétricos e, consequentemente, surge a necessidade de seguros específicos para esse tipo de veículo”, aponta Gabriel Ronacher, CEO da Agger. Ele destaca também que as seguradoras estão se adaptando a esse cenário e desenvolvendo produtos que atendam às necessidades específicas dos proprietários de veículos elétricos, como cobertura para baterias e recarga.

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“Os automóveis movidos à eletricidade possuem valor de compra e manutenção acima da média. Porém, eles não necessariamente terão um preço de seguro mais alto dos convencionais. Isso porque cada seguradora avalia individualmente o modelo e características para determinar o valor do seguro, seguindo o mesmo critério dos carros à combustão”, explica Ronacher.

O que pode acabar ficando mais caro para o proprietário é o custo da franquia (participação obrigatória do segurado no prejuízo e que é dedutível em cada evento de perda parcial). É o caso do analista de sistemas Alessandro Queiroz, 38, morador de Natal (RN), que compartilhou a sua experiência como proprietário (e segurado) de um automóvel 100% elétrico em episódio do “Tá Seguro?”, videocast do InfoMoney que descomplica o universo dos seguros, disponível no YouTube e nas principais plataformas de podcast.

De acordo com os especialistas, apesar de estar crescendo em número de vendas, o custo da franquia no segmento dos elétricos acaba sendo mais caro por alguns motivos:

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ainda há poucos dados disponíveis para as seguradoras calcularem o custo médio de reparo e de tempo para a chegada das peças;

as tecnologias envolvidas também são mais caras;

há menos oficinais especializadas e habilitadas para fazer os reparos.

Segundo Geísa Pinheiro, coordenadora de Assistência e Sinistros da corretora de seguros Bancorbrás, a tendência é que o cenário mude e os preços reduzam em breve. “Até o mês de março tínhamos poucas seguradoras que aceitavam o veículo elétrico, mas hoje nós temos muito mais aceitando. Com o passar do tempo isso vai se normalizar. O valor da franquia vai reduzir, o prêmio [preço do seguro pago pelo consumidor à seguradora] também vai reduzir”, pondera.

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Fonte: Busca por seguro de carro elétrico salta 800% em 1 ano no Brasil, mostra levantamento

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Na indústria automotiva são comuns projetos compartilhados, carros de marcas distintas fruto da mesma base e outro motor e até mesmo o chamado “rebadge” (nomenclatura em inglês para “troca de emblema” em tradução livre). É o caso do sedã médio BYD Han que acaba de ser lançado na Coreia do Norte como Madusan.

Coreia do Norte terá sedã elétrico BYD Han com outro nome

O vídeo divulgado na rede social Weibo mostra que o sedan terá algumas mudanças específicas e alcance de 720km por recarga. No entanto, fica bem claro que se trata de um “rebadge” do BYD Han. O carro será importado pela empresa homônima Madusan para a Coreia do Norte onde é preciso uma autorização prévia para poder comprar um automóvel algo permitido apenas a algumas pessoas como membros do partido comunista. “Estamos importando e vendendo carros elétricos através da cooperação e intercâmbio permitidos entre a empresa fabricante e prestadores de serviço”, disse a Madusan.

Coreia do Norte terá sedã elétrico BYD Han com outro nome

Muitos carros, geralmente chineses, já foram montados em lotes na Coreia do Norte, geralmente em kits CKD. A Madusan é uma empresa de tecnologia e atua em mineração, telecomunicações e outros setores. Recentemente a empresa expôs o sedã elétrico em uma feira de tecnologia em Hwasong Street localizada na capital Pyongyang.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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Fonte: Coreia do Norte terá sedã elétrico BYD Han com outro nome – Noticias R7

Sugira 1 titulo de artigo sobre Haval H6 “fura fila” e deve ser 1º híbrido flex da GWM no Brasil.otimizado para SEO

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O Haval H6 será o primeiro carro da GWM produzido no Brasil e, no que depender da marca, também fará a estreia dos motores híbridos plug-in no mercado nacional

20 jun
2024
– 22h42

(atualizado em 21/6/2024 às 02h45)

A GWM confirmou, no início de junho, que o Haval H6 será o 1º carro a ser produzido no Brasil quando a fábrica em Iracemápolis (SP) for inaugurada. Nesta quinta-feira (20), a montadora confirmou ao Canaltech que o SUV híbrido “furou a fila” novamente e também será o 1º plug-in flex da marca no país.

Foto: Paulo Amaral/Canaltech / Canaltech

Inicialmente, a ideia da montadora era que a picape Poer inaugurasse as linhas no interior de São Paulo, e que o vindouro Haval H4 (que lá fora é vendido como Jolion) se tornasse pioneiro na linha de SUVs com motor híbrido plug-in flex. O Haval H6, porém, tomou a dianteira nas duas operações.

A confirmação foi feita pelo diretor de Relações Institucionais da GWM do Brasil, Ricardo Bastos, ao Canaltech. Segundo o executivo, a aprovação do Programa Mobilidade Verde e Inovação, também chamado de Projeto Mover, “bateu o martelo” em relação ao assunto.

De acordo com Bastos, a aprovação do Projeto de Lei 914/2024 fará com que a GWM dê o start para acelerar a logística chinesa, pegando forte nos detalhes que faltam para a inauguração da fábrica e na contratação de funcionários.

Haval H6 deve ser o 1º modelo híbrido plug-in flex da GWM no Brasil (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Foto: Canaltech

Quando chega o Haval H6 plug-in Flex?

Ricardo Bastos também confirmou quando o Haval H6 híbrido plug-in flex deve ter sua produção iniciada no Brasil. O executivo adiantou que, a princípio, as linhas devem fabricar apenas os modelos que já são vendidos por aqui, importados da China — HEV e PHEV.

A partir de 2026, porém, as novidades deverão ser incorporadas às esteiras. A GWM pretende não apenas dar início à fabricação do Haval H6 híbrido plug-in flex, mas também começar a produzir o Haval H4, que será o SUV de entrada da marca no país e chegará por aqui para brigar com Toyota Corolla Cross e Jeep Compass, entre outros — também com uma versão híbrida flex.

Paulo Amaral/Canaltech

Foto: Canaltech

Paulo Amaral/Canaltech

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Paulo Amaral/Canaltech

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Paulo Amaral/Canaltech

Foto: Canaltech

Paulo Amaral/Canaltech

Foto: Canaltech

Paulo Amaral/Canaltech

Foto: Canaltech

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Sugira 1 titulo de artigo sobre CARRO ELÉTRICO: Brasil ultrapassa 270 mil unidades de veículos eletrificados.otimizado para SEO

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O Brasil ultrapassou as 270 mil unidades de veículos eletrificados. No total, considerando o mês de abril de 2024, são 274.156 veículos circulando pelo país.



Segundo dados compilados pela NeoCharge, empresa referência em soluções para recarga de veículos elétricos, em janeiro deste ano o número era de 234.327 veículos, o que representa um aumento de 17% (+39.829) até abril. Na comparação com abril do ano passado (138.542), o aumento foi de 98%.



Em termos geográficos, a maior quantidade de veículos eletrificados está nas regiões Sudeste e Sul, com destaque para São Paulo (estado e capital), que lidera em todas as categorias.



E uma curiosidade: apesar de o estado do Rio de Janeiro estar em 2º lugar no número de veículos, quando o recorte analisa as cidades, Brasília é quem ocupa a segunda posição no ranking.



Os preferidos dos brasileiros



Entre as fabricantes, Toyota e BYD lideram em vendas no país, representando, juntas, mais de 50% da frota total. Os modelos preferidos dos brasileiros são Corolla Cross (híbrido) e Corolla (híbrido), da Toyota; e Song Plus GS DM (plugin), da BYD.

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Fonte: CARRO ELÉTRICO: Brasil ultrapassa 270 mil unidades de veículos eletrificados

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD King: saiba tudo sobre o novo sedan híbrido lançado no Brasil.otimizado para SEO

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A BYD lançou o sedan King no Brasil, na terça-feira (18), reforçando o seu portfólio no país. Importado da China, o modelo do tipo híbrido plug-in está disponível em duas versões, tendo como principal concorrente o Toyota Corolla.

Mesclando um motor elétrico com o propulsor 1.5 a gasolina, o BYD King GL apresenta potência combinada de 209 cv, acelerando de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos. A bateria da variante de entrada é de 8,3 kWh, permitindo rodar até 55 km no modo 100% elétrico.

O King é um sedan com visual mais esportivo. (Imagem: BYD/Divulgação)Fonte:  BYD/Divulgação 

O BYD King GS tem a mesma configuração mecânica, mas com potência combinada de 235 cv, aceleração de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e bateria de 18,3 kWh. A autonomia é de 120 km quando movido a eletricidade.

De acordo com a montadora chinesa, a autonomia combinada no sedan híbrido plug-in top de linha é de 1.200 km, considerando a bateria com carga completa e o tanque cheio. O sistema gera consumo de combustível de 25,6 km/l, em média.

Design e itens de série do BYD King

A tela giratória chama a atenção na cabine do BYD King. (Imagem: BYD/Divulgação)Fonte:  BYD/Divulgação 

O sedan híbrido da BYD tem carroceria semelhante à de um cupê, reforçando a esportividade. Na dianteira, há grade frontal com linhas horizontais, enquanto a traseira apresenta lanternas interligadas, passando pela tampa do porta-malas.

No interior, destaque para a central multimídia com tela giratória de até 15,6 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay. Há um segundo display, de 8,8 polegadas, que funciona como painel de instrumentos, além de Wi-Fi e som com seis ou oito alto-falantes.

Banco do motorista com ajuste elétrico, chave NFC, sensores de estacionamento e monitoramento com câmeras 360º são alguns dos outros itens de série. A versão top de linha inclui luzes de condução diurna de LED e ar-condicionado de duas zonas.

O BYD King conta, ainda, com piloto automático adaptativo, seis airbags, quatro portas USB-A, carregamento por indução para celulares, GPS integrado e comandos de voz.

Quanto custa o BYD King e onde comprar?

O sedan híbrido é comercializado em duas versões. (Imagem: BYD/Divulgação)Fonte:  BYD/Divulgação 

Disponível nas cores branco, cinza e preto, o novo carro híbrido da BYD custa R$ 175.800 na versão King GL e R$ 187.800 na King GS. Eles estão à venda nas concessionárias da montadora chinesa.

Também há a opção de alugar o veículo, pelo plano de assinatura BYD Mais. Neste caso, o aluguel do BYD King custa R$ 4.992 por mês, no contrato de 36 meses.

Ficha técnica do BYD King

Motor a gasolina: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 1.497 cm³, 110 cv, 13,8 kgfm;Motor elétrico: dianteiro, 197 cv, 33,4 kgfm;Velocidade máxima: 185 km/h;Câmbio: e-CVT, tração dianteira;Direção: elétrica progressiva com ajuste de dureza;Bateria: Blade de 18,3 kWh com autonomia de 120 km (GS), Blade de 8,3 kWh com autonomia de 55 km (GL);Suspensão: McPherson (dianteira), multilink (traseira);Freios: disco ventilado (dianteira), disco sólido (traseira);Pneus: 215/55R17;Porta-malas: 450 litros;Dimensões: 478 cm de comprimento, 184 cm de largura, 149 cm de altura, 272 cm de entre-eixos e 1.700 kg de peso. 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: BYD King: saiba tudo sobre o novo sedan híbrido lançado no Brasil

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Publicado em
20/06/2024 às 09:24

O mercado automotivo asiático é conhecido pela sua criatividade ao nomear novos modelos de carro elétrico, e o mais recente exemplo disso é o Bingo, um carro elétrico popular produzido pela chinesa Wuling, parceira da Chevrolet na China. O Bingo, agora em sua linha 2024, promete ser uma opção econômica e eficiente, podendo até se tornar um concorrente de peso para o BYD Dolphin Mini, caso fosse vendido no Brasil, de acordo com o site Web Motors.

Características e desempenho

O Wuling Bingo é um carro elétrico popular de quatro portas, homologado para transportar até quatro ocupantes. Seu design é moderno e atraente, com linhas arredondadas que conferem um visual agradável. As dimensões do veículo são de 3,95 metros de comprimento, 1,70 metros de largura e 1,58 metros de altura, com um entre-eixo de 2,56 metros. Comparado ao BYD Dolphin Mini, o carro elétrico Bingo é 17 cm mais longo, mas as demais medidas são bastante semelhantes.

Foto: reprodução

Motor e autonomia do carro elétrico

Equipado com um motor elétrico que gera 67 cavalos de potência, o carro elétrico popular Bingo pode atingir uma velocidade máxima de 130 km/h, um aumento de 10 km/h em relação à versão anterior e igual à velocidade máxima do Dolphin Mini. A autonomia do veículo varia conforme a versão da bateria: os modelos com baterias maiores podem percorrer até 410 quilômetros com uma única carga, segundo o ciclo de medição chinês. Já a versão de entrada oferece uma autonomia de 203 quilômetros e tem a velocidade máxima limitada a 100 km/h.

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Tecnologia e conforto

O interior do Bingo é equipado com tecnologia de ponta. O painel de instrumentos e a central multimídia são integrados em uma única peça com telas de 10,25 polegadas. O volante de dois raios possui comandos multifuncionais e o ar-condicionado é automático, garantindo conforto aos ocupantes. O acabamento interno é sofisticado, com painel e bancos revestidos em couro.

Foto: reprodução

Preço e competitividade

Na China, o Bingo é vendido a partir de 56,8 mil yuans, o que equivale a aproximadamente R$ 41 mil em conversão direta. No entanto, ao considerar os custos de importação e impostos no Brasil, o preço poderia chegar em torno de R$ 85 mil. Mesmo assim, esse valor seria extremamente competitivo para o mercado brasileiro de veículos elétricos de entrada, colocando o Bingo como um forte concorrente do Renault Kwid E-Tech e do próprio BYD Dolphin Mini.

Com um preço acessível e especificações atraentes, o Wuling Bingo tem potencial para conquistar o público jovem, especialmente aqueles que buscam um veículo elétrico eficiente e com bom custo-benefício. Diferentemente do jogo de bingo, onde a sorte define os vencedores, o Bingo da Wuling poderia garantir seu sucesso no mercado pela combinação de preço, tecnologia e desempenho.

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Fonte: Custando R$ 40.000, esse sim é o carro elétrico popular! Conheça o Bingo! 

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