segunda-feira, setembro 23, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido com etanol vira a “bola da vez” na disputa com modelo 100% elétrico: mas qual é a melhor solução?.otimizado para SEO

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Zero ruído, zero emissão. Assim são os carros elétricos, e um dos principais argumentos de early adopters ao gastar o dobro ou o triplo por um EV (sigla de Electric Vehicle) é justamente o apelo ecológico.

Mas ser 100% elétrico não garante que seja um modelo sustentável. O principal motivo é a fonte que os abastece não necessariamente ser renovável ou limpa. E isso vai ser amplamente cobrado no Brasil por um projeto pioneiro no mundo.

Está em fase de regulamentação pelo governo federal uma Medida Provisória (MP 1.205/2023) que vai virar lei após passar pelo Congresso.

O objetivo é determinar, entre outras coisas, um novo método de emissões. Até então o que temos é o chamado do “tanque à roda”: só mede o que sai do escapamento. 

A boa notícia é que para atingir as metas de mobilidade sustentável de baixo carbono, as medições, a partir de um dos pilares do Programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), passarão a ser do “poço à roda”.

Ou seja, vai considerar desde as emissões de CO2 na obtenção do combustível em sua forma bruta, refino, transporte, até a combustão nos motores dos veículos. Isso será inédito no mundo.

A forma como isso será medido e as metas estão sendo definidos. O que se sabe é que serão considerados para medir a eficiência veicular energética, a pegada de carbono do combustível desde a obtenção da matéria-prima, produção e utilização.

Medição ainda mais ampla

Em um segundo momento, também previsto no Programa Mover a partir de 2027, haverá uma medição ainda mais ampla, chamada de “berço ao túmulo”.

A ideia é abranger a pegada de carbono de todos os componentes e de todas as etapas de produção, uso e descarte do veículo.

Nesse momento vai passar a ser obrigatório um índice mínimo (ainda sendo definido pelos técnicos do governo) de itens de reciclabilidade — ou seja, componentes que poderão ser reutilizados depois que aquele veículo perder a sua vida útil.

Pegada de carbono: carro elétrico “não passa de ano”

Voltamos ao carro elétrico. Considerando a pegada de carbono, os EVs precisam fazer a lição de casa, ir bem na prova e passar com boa média. Não é o que vemos hoje, porque são muitos os problemas.

Considerando que os maiores produtores do mundo, leia-se China e EUA, têm energia elétrica gerada por combustíveis fósseis, como gás e carvão mineral, indiretamente esses carros poluem mais que modelos a combustão movidos a etanol.

Fora isso, o lítio usado nas baterias é um elemento escasso. A extração do chamado “petróleo branco” gera danos e poluição às áreas e seu refino consome um volume altíssimo de água, algo em torno de 2 milhões de litros a cada tonelada do mineral.

Para confeccionar as baterias, dezenas de quilos de lítio, níquel, cobalto, cobre e alumínio são extraídos pela mineração, atividade que gera rejeitos, e na transformação dos metais, que exige muito do meio ambiente nas emissões de carbono.

Na recarga, os estudos consideram as perdas ocorrem na transmissão e distribuição de energia, e nas emissões indiretas de carbono. Em contrapartida, o Brasil investe em energia eólica e de placas fotovoltaicas, mas a produção de placas também gera emissões de carbono. 

Vida útil da bateria

Em geral, as montadoras dão oito anos de garantia para as baterias. E qual seria o destino delas depois de 10, 15 anos?

Várias empresas já se ocupam em dar uma segunda vida às baterias, prologando o uso por mais cinco ou dez anos em aplicações como armazenamento de captação eólica ou solar, sistemas de backup, veículos menores (scooters, bicicletas), etc.

Talvez as preocupações sejam maiores com sua terceira vida, condição que passa por estudos e desenvolvimentos.

Etanol: a bola da vez

Nos debates e seminários da indústria automotiva, o etanol é a bola da vez. Existe toda uma defesa do combustível renovável produzido em larga escala no Brasil e muitos interesses.

Além dos volumosos investimentos das montadoras em motores híbridos flex que vão começar a pipocar ainda este ano em novos carros. 

Um recado é consonante: “o futuro não será só elétrico, será eclético”. Esta frase de Christopher Podgorski, CEO da Scania Brasil, é cada vez mais repetida por líderes do setor automotivo.

Ela quer dizer que serão diversas as rotas tecnológicas das montadoras na transição energética. Então o que vale mesmo, seja qual for a tecnologia, é atingir as metas de descarbonização. 

Híbrido x carro elétrico: o que as marcas vão fazer

Recentemente, dois gigantes da indústria manifestaram seus interesses e cada um defendeu suas estratégias. 

O grupo Stellantis, um dos maiores conglomerados automotivos e líder nas vendas do Brasil com as marcas Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, está investindo no desenvolvimento de motores flex com tecnologias híbridas (leves, convencionais e plug-in). 

Do outro lado está a General Motors, disposta a nacionalizar toda sua produção de veículos elétricos em um futuro não muito distante. O discurso já vem sendo amenizado com o termo “eletrificado”, ou seja, com possibilidade de haver uma transição para híbridos. 

A defesa do etanol ganha cada vez mais adeptos. A chinesa GWM, que nos próximos meses deve iniciar as operações em sua planta de Iracemápolis, interior de São Paulo, já anunciou que desenvolve motores híbridos flex para futuros produtos.

Ao divulgar um novo ciclo de investimentos na América do Sul (na ordem de R$ 9 bilhões, entre 2025 e 2029), a Volkswagen anunciou que prepara um novo motor híbrido flex.

A Toyota, pioneira na tecnologia desde 2019 ao lançar o híbrido flex no Corolla (e depois no Corolla Cross) — os primeiros eletrificados a beberem etanol — desenvolve agora um inédito híbrido flex plug-in (a recarga feita na tomada, mais eficiente e maior autonomia).

A Nissan e a Renault também estão com um projeto de motor turbo híbrido flex. 

Híbrido a etanol: mais eficiente e menos poluente que o carro elétrico

Fato é: combinar etanol com eletrificação nos veículos surge como uma das soluções mais viáveis a curto prazo, quando se trata da descarbonização. São veículos que já contam com ampla infraestrutura do combustível por todo o país. 

Diversos estudos defendem que as emissões de carbono são menores em carros eletrificados se movidos a etanol do que os puramente elétricos, considerando a matriz elétrica limpa do Brasil.

De acordo com um trabalho da Unicamp, o ciclo de vida de um carro híbrido movido a etanol, do berço à roda, com rendimento de 12 km/l com etanol emite menos gases de efeito estufa do que um carro elétrico, considerando que a bateria dure 200 mil km.

E já falamos que as emissões dos elétricos ocorrem principalmente na fabricação da bateria e na recarga deles na rede elétrica.

Em termos de eficiência, o etanol leva vantagem. Na análise da Unicamp, uma bateria de lítio de 400 kg proporciona autonomia máxima de 380 km para um veículo elétrico.

Com 40 kg de etanol, ou seja, 10% da massa de uma bateria de lítio, é possível rodar, no mínimo, a mesma quilometragem que o carro elétrico.

Um veículo híbrido de alta eficiência movido a etanol pode facilmente rodar 700 km com 40 kg de combustível. Resultado: maior autonomia, facilidade de reabastecimento e menor peso sendo transportado.

Por isso, muitos defendem que a sinergia da eletrificação via etanol é o caminho natural, acessível e praticamente já disponível.

Problemas e outras soluções

Mas nem tudo são flores para o etanol. Entre os entraves está o preço: até que ponto o valor do litro do etanol pode subir, fazendo os consumidores de reféns? Afinal, isso já ocorreu nos primórdios do carro “a álcool”, quando os preços subiam e o produto sumia?

Outro questionamento que nem o governo, nem montadoras ou entidades que as representam sabem responder: se o ideal é o híbrido movido a etanol, quem garante que o consumidor vai escolher o combustível vegetal na hora de abastecer? Se o preço do etanol subir, o que as impedem de abastecer com gasolina?

Na comparação com o elétrico, o híbrido pode ser mais cômodo. Isso porque o usuário teria mais confiança de não parar numa viagem sem bateria, por exemplo, e aumentar o faturamento dos guinchos.

Mas a discussão também passa pelo pós-venda. Enquanto o elétrico tem muito menos componentes e sua manutenção promete ser de 30 a 40% mais barata que a de carros a combustão, o híbrido tem reparos mais complexos, porque traz o “pior dos dois mundos”. 

A depreciação de ambos também é uma incógnita em um mercado ainda tão prematuro.

A tecnologia deve avançar ainda mais

Correm por fora de toda essa discussão os desenvolvimentos da gasolina e biocombustíveis sintéticos e células de combustível que geram hidrogênio a partir do etanol, que tendem a ser muito mais vantajosos no cálculo da pegada de carbono. 

Mais do que a decisão do consumidor, é preciso considerar que há novas legislações, benefícios fiscais e interesses (de quem produz etanol, de quem faz bateria, de quem fornece energia, da indústria do petróleo, etc.) que norteiam a indústria e, consequentemente, a oferta.

E cabe cada vez mais ao consumidor consciente estudar as alternativas. Na escolha de um elétrico, procurar saber de onde vem a energia e preferir as fontes renováveis, energia solar, eólica ou hidrelétrica. Se for levar um híbrido flex, abastecer com etanol.

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Fonte: Carro híbrido com etanol vira a “bola da vez” na disputa com modelo 100% elétrico: mas qual é a melhor solução?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Teste completo com o Omoda 5 EV, elétrico que chega até setembro.otimizado para SEO

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Modelo pode ser equipado com motorização de até 224 cv

Por Marcos Camargo Jr.

A Omoda é a divisão de luxo da Chery na China que anunciou ao longo desta semana que o seu primeiro veículo no mercado brasileiro será o Omoda 5 EV, versão 100 por cento elétrica do SUV cupê. Nos meses que antecedem a estreia do veículo, a revista Carro teve acesso a uma versão de homologação e fez um teste completo da novidade.

O Omoda 5 EV é produto novo na China com estreia feita em 2022. Trata-se de um SUV médio com carroceria cupê de 4,40m de comprimento e 2,63m de entre eixos com suas características linhas limpas e elevadas. Há duas opções de motores para o Omoda 5 EV: um com 204 cv e 35,7 kgfm de torque e outro com 224 cv e 40,7 kgfm de torque com autonomia de 450 km segundo o ciclo WLTP. A Omoda  não confirmou exatamente qual será a motorização escolhida para o Brasil.

Ao vivo com o Omoda 5

se por fora o carro traz linhas limpas e mais esportivas, por dentro o conceito também é minimalista. Há uma mescla de plásticos preto brilhante, botões metálicos, veludo, e muito cuidado nos arremates mas sem que isso signifique necessariamente “luxo”. Há um console elevado com veludo até no carregador de celular sem fio, porta objetos inferior e botões de toque frio além de som Sony.

O acabamento interno é bem sóbrio na cor preta com formação superior cinza, teto solar, LEDs, bancos elétricos, luz interna e painel amplo além da multimídia horizontal bem completa, com câmera de ré panorâmica e sistema 360 graus.

A multimídia ainda não poderá ser avaliada com propriedade. Afinal, se trata de um veículo de homologação. No entanto no primeiro contato notamos que há muitos comandos ocultos e uma certa dificuldade em chegar ao ajuste correto especificamente nos conjuntos de desempenho.

Dirigindo o Omoda 5

Tivemos contato com o Omoda 5 durante meio período em um trajeto pelas ruas de São Paulo. O motor mostra torque imediato, a ergonomia é boa e a carroceria se mantém bem estável em frenagens e acelerações mas poderia ser um pouco mais precisa. O curso da suspensão poderia ser um pouco mais preciso. No entanto lembramos que não se trata de um carro de produção mas um protótipo.

O espaço interno é muito bom no banco traseiro mas o porta malas é um pouco raso com 378 litros.

A Omoda naturalmente não fala dos preços o que deve ser anunciado em setembro quando o carro será lançado. Se comparado com o Yuan l da BYD é ainda mais barato e oferece desempenho superior e porte para superar o BYD Dolphin Plus e GWM Ora 03 topo de linha que custam na faixa de R$ 180 mil. Além da versão elétrica o Omoda 5 virá com duas versões híbridas leve com motor 1.5 turbo. A conferir

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Fonte: Teste completo com o Omoda 5 EV, elétrico que chega até setembro

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Se você tem uma família numerosa ou tem bastante coisa para carregar tanto no cotidiano quanto em viagens, é uma boa pedida optar pela compra dos carros de 7 lugares. Por mais que o desenho deles se pareça com um caixote bem quadrado, a funcionalidade e praticidade desses modelos dá de 10 a zero em qualquer van.

Conheça nessa lista quais são os carros com capacidade para transportar confortavelmente até 7 passageiros sem nenhum sufoco. Vale pontuar que o limite dessa lista é até R$ 300 mil. Dessa forma, há opção de carro flex, movido a gasolina e também um híbrido plug-in.

Citroën C3 Aircross Feel – R$ 120.990

Citroën C3 Aircross Feel [divulgação]

Para quem precisa de um carro de 7 lugares e tem o orçamento mais apertado, a versão Feel do C3 com este porte pode te atender. O C3 Aircross conta com o motor 1.0 turbo T200 da Stellantis de 130 cv e 20,4 kgfm de torque e tem câmbio automático CVT. Rodas em aço de 16 polegadas, bancos extras removíveis, direção elétrica, freios ABS, ar-condicionado manual e mais itens são de série. Todavia, mesmo levando 7 pessoas, o SUV traz apenas 2 airbags.

Chevrolet Spin LTZ AT – R$ 137.990

Chevrolet Spin 2025 [divulgação]

Ela é uma minivan no meio da onda de SUVs. A Spin chegou em 2012 e veio para substituir a icônica Zafira. Ela passou por uma reestilização que veio para trazer grandes novidades. Visual exterior e interior modificados e até o motor foi revisto. Ela segue com o propulsor 1.8 da Família I de 111 cv e 17,7 kgfm. Câmbio automático de 6 marchas, central multimídia de 8 polegadas, 6 airbags, faróis e lanternas de LED, bancos de couro e mais equipamentos são de série nesta versão.

CAOA Chery Tiggo 8 Max Drive – R$ 179.990

CAOA Chery Tiggo 8 Max Drive [divulgação]

Ele é grandalhão e está há um bom tempo no mercado. O Tiggo 8 traz ar-condicionado digital de duas zonas, iluminação ambiente em LED, 8 alto-falantes, carregador de celular por indução, suspensão independente nas quatro rodas, 6 airbags, freios a disco nas quatro rodas e mais itens. É equipado com o motor 1.6 turbo movido a gasolina de 187 cv e 28 kgfm de torque. Seu câmbio é automatizado de dupla embreagem de 7 marchas.

CAOA Chery Tiggo 8 PRO Plug-In Hybrid – R$ 239.990

CAOA Chery Tiggo 8 Pro PHEV [divulgação]

O Tiggo 8 quer vender tanto, que emplacou duas versões bem diferentes nessa lista. Nesse caso, a segunda presença é do híbrido plug-in, que tem visual e motorização bem diferente do Tiggo 8 normal. Com farta lista de equipamentos, um dos carros de 7 lugares mais baratos do Brasil conta com um motor 1.5 de quatro cilindros movido a gasolina e mais dois elétricos. Juntos, desenvolvem 317 cv e 56,6 kgfm de torque. A autonomia elétrica é de 54 km, segundo o PBEV

Jeep Commander Limited T270 – R$ 240.290

Jeep Commander Limited Flex [divulgação]

O Commander é um dos carros mais vendidos da sua categoria. O irmão maior do Compass conta com 3 motores diferentes no Brasil. A versão mais em conta de 7 lugares na linha 2025 é a Limited. Ela tem o motor 1.3 turbo da Stellantis de 185 cv e 27,5 kgfm, câmbio automático de 6 marchas, controles de tração e estabilidade, Isofix, faróis e lanternas de LED, direção elétrica, entre outros equipamentos vêm de fábrica.

O que você achou dessa lista? Compraria ou vai comprar algum dos carros indicados? Conte nos comentários

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Fonte: Os carros de 7 lugares mais baratos do Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre SUV elétrico Neta L com autonomia de 1000 km deverá chegar ao Brasil ainda este ano.otimizado para SEO

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O destaque inicial da Neta no Brasil será o esportivo GT, que chega com um design marcante e opções de motor que variam de 231 cv a 462 cv, esta última com tração integral. A versão mais potente do GT pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos, graças a uma bateria de 74,4 kWh que oferece um alcance de 580 km, segundo o ciclo CLTC.

A Neta, fabricante automotiva pertencente ao grupo Hozon da China, planeja ingressar no mercado brasileiro. A empresa, que foi fundada há nove anos, faz parte de uma nova geração de fabricantes de automóveis elétricos na China. Com a expansão para o Brasil, a Neta segue o caminho de outras marcas chinesas buscando estabelecer uma presença no mercado automotivo sul-americano.

O foco inicial da Neta será introduzir dois modelos específicos: o Neta L e o Neta GT. O anúncio oficial da entrada da marca no mercado brasileiro está previsto para ocorrer ainda em 2024. A empresa também estuda a possibilidade de instalar uma fábrica na América do Sul, visando atender não apenas o Brasil, mas toda a região.

Este movimento é parte de uma tendência mais ampla de fabricantes chineses entrando em mercados internacionais. Outras marcas chinesas, como Zeekr e MG, também têm expandido suas operações para além das fronteiras da China, com foco particular nos veículos elétricos.

Detalhes dos Modelos Neta L e GT

A Neta, fabricante de automóveis chinesa, planeja ingressar no mercado brasileiro em 2024, expandindo suas operações globalmente como parte do grupo Hozon.

O modelo Neta L será um dos primeiros veículos da marca disponibilizados no Brasil. O SUV possui 4,77 metros de comprimento e um entre-eixos de 2,81 metros. Será oferecido em duas versões: uma totalmente elétrica e outra híbrida plug-in (EREV). A versão EREV conta com um motor a combustão que funciona como um gerador para a bateria de 30,6 kWh, proporcionando uma autonomia de até 1.070 km. A versão totalmente elétrica possui uma bateria de 68,1 kWh e oferece um alcance de 460 km.

O motor elétrico do Neta L em sua configuração totalmente elétrica desenvolve uma potência de 231 cv, enquanto a versão EREV tem uma potência de 197 cv. Ambas as versões oferecem um torque de 309 Nm. O veículo também inclui características modernas como duas telas de 15,6 polegadas e um sistema de extensor de assentos para o carona.

O Neta GT, por sua vez, é um modelo esportivo que será introduzido no Brasil junto com o Neta L. O GT é projetado com foco em desempenho, com uma versão oferecendo até 462 cv de potência e tração integral. A bateria de 74,4 kWh permite um alcance de até 580 km e capacidade de aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos. O design do veículo inclui características como grandes entradas de ar e linhas curvas acentuadas, além de faróis afilados.

Impacto Econômico e Estratégia de Mercado

O Neta GT é focado em desempenho, com uma configuração que inclui 462 cv de potência e capacidade de aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos.

A entrada da Neta no mercado brasileiro está alinhada com uma estratégia de lançar modelos de alto desempenho e tecnologia avançada inicialmente, antes de explorar segmentos de entrada. Esta abordagem visa estabelecer uma imagem de marca forte e capturar a atenção do mercado com produtos de alta especificação.

A potencial instalação de uma fábrica na América do Sul indica um compromisso de longo prazo da Neta com o mercado regional. Esta movimentação poderia não apenas reduzir os custos de importação e venda de seus veículos, mas também criar empregos e contribuir para o desenvolvimento econômico local. A produção local pode facilitar a adaptação dos produtos da Neta às preferências e regulamentações específicas do mercado sul-americano.

A estratégia da Neta ao entrar no mercado brasileiro é lançar inicialmente modelos de alto desempenho para estabelecer uma imagem de marca forte.

Além disso, a presença da Neta no Brasil pode estimular a concorrência no segmento de veículos elétricos, potencialmente levando a inovações e melhorias em termos de produtos e serviços oferecidos aos consumidores brasileiros. Com o aumento da competição, os consumidores podem se beneficiar de preços mais competitivos e de uma gama mais ampla de opções de veículos elétricos.

*Com informações da NetaAuto, Prnewswire, Autoesporte e Terra.

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Fonte: SUV elétrico Neta L com autonomia de 1000 km deverá chegar ao Brasil ainda este ano

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A Honda planeja trazer novidades importantes ao mercado nacional, e para isso, anunciou um investimento de R$ 4,2 bilhões no País. Assim, cria-se a expectativa para a chegada de um aguardado modelo: o SUV WR-V, com direito a produção nacional, a partir do próximo ano.

O modelo nada mais é que o Elevate, feito na Índia, mas que por aqui reviverá o nome usado no SUV do Fit, vendido entre 2018 e 2021. Entretanto, sua base agora é diferente: o modelo é baseado no sedã City, por exemplo.

Honda/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Assim, se forem feitas poucas alterações no futuro modelo nacional, o WR-V terá valores próximos de 4,31 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,65 m de altura e 2,65 m de distância entre-eixos. Além disso, para quem precisa de espaço para bagagem, o porta-malas tem 458 litros.

A concorrência, no entanto, contará com reforços. Modelos como o Hyundai Creta já desafiam a opção da Honda pelas dimensões parecidas, além da nova artilharia de marcas como VW, Nissan, Toyota e Renault. O SUV compacto T-Cross aparecerá renovado em breve, e em breve, nomes como Yaris Cross e Novo Kicks devem chegar por aqui.

Honda WR-V terá conjunto mecânico do City e versão e:HEV flex

Honda/Divulgação

No modelo japonês, por exemplo, há uma central multimídia flutuante, câmbio automático, ar digital, e mais. Se equipado tal como o modelo asiático, itens como conectividade com Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, carregamento de celular sem fio e outros podem aparecer. Além disso, o sistema ADAS da marca, o Honda Sensing, estará presente.

Por fim, é possível que o WR-V use o mesmo conjunto mecânico do City: o motor 1.5 flex aspirado de quatro cilindros com 126 cv de potência e 15,8 mkgf de torque, com transmissão CVT. Entretanto, versões híbridas flex devem utilizar o mesmo motor, junto de outro elétrico. 

Honda/Divulgação

Na Índia, o Elevate usa o mesmo sistema do City, mas com mais torque: 25,7 mkgf. Assim, vão dois motores elétricos, ligados ao eixo dianteiro, com um consumo de 27,1 km/l. Algo dessa natureza já existe no Brasil, nos modelos CR-V, Accord e Civic: o sistema e:HEV.

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Fonte: como é a nova geração do SUV

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A Toyota anunciou, nesta semana, que pretende gastar US$ 1,4 bilhão (R$ 7,1 bilhões, na conversão direta) para atualizar sua fábrica em Princeton, Indiana (EUA), a fim de montar novo SUV elétrico de três fileiras.

Segundo o ArsTechnica, o investimento deve gerar 340 empregos extras à fábrica, que, atualmente, já emprega mais de 7,5 mil trabalhadores que montam alguns modelos da marca, como a minivan Toyota Sienna e os SUVs Toyota Highlander, Grand Highlander e Lexus TX.

Leia mais:

“Indiana e Toyota compartilham parceria de quase 30 anos que cultivou estabilidade de emprego e oportunidades econômicas em Princeton e na região vizinha do sudoeste de Indiana durante décadas”, disse o governador do Estado estadunidense, Eric Holcomb.

“O anúncio mostra mais uma vez o quão importante é o ambiente favorável aos negócios de nosso Estado, o foco no sucesso a longo prazo e o acesso à força de trabalho qualificada para as empresas que procuram se expandir e ser rentáveis em futuro distante”, acrescentou o político.

Imagem: Anton Pentegov/Shutterstock

SUV elétrico será diferente do modelo fabricado em Kentucky

A Toyota diz que este será novo SUV elétrico de três fileiras totalmente diferente daquele que será construído em sua fábrica em Georgetown, Kentucky (EUA);

Essa atualização da planta, que foi tornada pública no verão estadunidense passado, custará à Toyota US$ 1,3 bilhão (R$ 6,65 bilhões);

Parte das melhorias na fábrica de Princeton inclui linha de montagem de baterias, que usará células produzidas em fábrica de baterias de US$ 13,9 bilhões (R$ 71,11 bilhões) na Carolina do Norte, que deverá ser inaugurada no próximo ano.

“O investimento da Toyota no Estado começou com compromisso de US$ 800 milhões [R$ 4,09 bilhões] e cresceu para mais de US$ 8 bilhões [R$ 40,93 bilhões]. Indiana espera continuar orgulhosamente a estar no centro das conversas sobre o futuro da mobilidade”, disse Holcomb.

Imagem: ArDanMe/Shutterstock

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Fonte: Toyota gastará R$ 7,1 bilhões em SUV elétrico de três fileiras

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O fenmeno mundial exceo da China. Pela primeira vez desde que os veculos eltricos a bateria (BEV, na sigla em ingls) comearam a avanar, houve uma estagnao no crescimento e mesmo recuo em vrios pases no primeiro trimestre deste ano em relao ao ltimo trimestre de 2023

VEJA TAMBM:

H algumas explicaes, mas a principal o fim dos incentivos fiscais de vrios governos principalmente na Unio Europeia. A Frana teve que suspender um programa de alto estmulo ao verificar que errou na mo e as verbas acabaram em apenas dois meses. Na Alemanha, cuja frota a mais numerosa e tambm o maior produtor de veculos do continente, houve retirada tambm de estmulos financeiros. Queda prevista de vendas em 2024 de 14%. Pases do sul da Europa como Itlia, Espanha e Portugal, alm daqueles da Europa Oriental, apresentam percentuais de participao bem inferiores mdia.

Segundo a consultoria Jato para os 28 pases europeus, em janeiro deste ano os eltricos representaram 12% do mercado total contra 25% em dezembro de 2022, quando houve o pico dos estmulos.

Os EUA contam com incentivos estaduais (nem todos os 50 estados) e federal, mas as estatsticas no so homogneas. Recente regulamentao para 2032 projeta 56% das vendas totais de carros eltricos e 16% de hbridos. Objetivo da Unio Europeia de 100% de eltricos em 2035 difcil de cumprir e deve sofrer revises.

Outro indicador de que algo vai mal foi a recente deciso da Tesla (foto de abertura) de cortar mais de 10% de sua fora de trabalho em razo da queda de vendas. A empresa de Elon Musk perder 14.000 funcionrios de uma s vez no chega a ser uma surpresa, pois a concorrncia, principalmente na China, aumentou muito. O encolhimento no primeiro trimestre foi de nada menos de 20% em relao ao ltimo trimestre de 2023, apesar de seguidos cortes nos preos. Atrapalhou ainda, a renomada publicao Automotive News ter rebaixado o status dos carros de Musk: antes de luxo e agora de marca generalista.

Um dos equvocos que se cometem exagerar as reconhecidas vantagens dos carros eltricos e omitir ou atenuar seus pontos fracos. Este excesso de otimismo s atrapalha. Preo alto, alcance baixo, tempo de recarga e rede limitada de postos esto entre os problemas. Isso leva a algumas decepes em especial a desvalorizao no mercado de usados.

H desvantagens que s aparecem com o tempo de uso: repetidas recargas rpidas at 100% diminuem a durabilidade da bateria, preo para substitu-la mesmo que aceite uma segunda vida, pneus sujeitos a trocas prematuras e planejamento minucioso de viagens. Fica difcil antecipadamente saber quem est na fila para recarregar. s vezes, h uma posio livre, mas algum reservou antes por um aplicativo e tem at 15 minutos de tolerncia para chegar.

Clculos recentes indicam que deve haver pelo menos um carregador pblico para cada 10 eltricos em circulao. Em cidades grandes pode ser possvel, porm em estradas fica bem mais difcil. Em pases de maior extenso territorial, como o Brasil, um grande obstculo.

Toyota mantm preo do Corolla Cross hbrido 2025

Toyota Corolla Cross 2025: retoques no desenho e freio eletrnico no lugar do “pedalzinho”
Imagem: Divulgao

A estratgia da marca japonesa ao lanar as seis verses do Corolla Cross do ano-modelo 2025 foi na direo certa. A comear pelo preo que teve pequeno aumento (entre 0,7% 1,5%) nas cinco verses apenas com motor flex e sem alterao nas duas verses de topo com motorizao hbrida flex. No primeiro caso entre R$ 164.990 e R$ 197.790; no segundo, de R$ 202.690 a R$ 210.990. Assim buscou aproximar, ainda que de modo simblico, motor comum e hbrido.

O que mais se destaca no estilo do suve a grade do radiador ao apresentar uma soluo inspirada na parte frontal de veculos eltricos com pequenos favos (alguns vazados, outros no), menos visveis na cor preta que na branca. O conjunto ptico full-LED tambm novo, assim como o para-choque. Nada muda na lateral, salvo as rodas de liga de alumnio de 18 pol.

Na traseira, praticamente nada novo, inclusive a pintura preta parcial do corpo do silenciador com inteno (apenas) de mant-lo menos aparente. Mas a tampa do porta-malas agora eltrica e pode ser aberta por sensor de p, nas verses de maior preo.

No interior, a mudana mais esperada: sai o criticado pedal de freio de estacionamento e entra o sistema eletromecnico de autoimobilizao nas paradas que todo carro com cmbio automtico merece ter. O quadro de instrumentos o mesmo do Corolla sed, de 12,3 pol., menos na verso de entrada que continua com acanhadas 7 pol. Tela multimdia agora igual de 9 pol. do sed e conexo sem fio com Android Auto e Apple CarPlay, alm do carregador do celular por induo.

Para se enquadrar nas exigncias de emisses do Proconve L8, exigveis no final do prximo ano, o motor flex de 2 litros perdeu praticamente imperceptveis 2 cv e 0,6 mkgf. Agora entrega 167/175 cv e 20,8 kgfm (G ou A). Na verso hbrida os motores permanecem inalterados: flex de 1,8 L com ciclo Atkinson, 98/101 cv e 14,5 kgfm (G ou A) de ciclo Atkinson e dois motores eltricos que juntos entregam 72 cv e 16,6 mkgf. Potncia combinada de 122 cv, mas torque combinado no tecnicamente possvel medir. Cmbio sempre automtico CVT de 10 marchas.

Acelerao de 0 a 100 km/h do hbrido permanece em fracos 13 s contra 9,8 s do motor tradicional de ciclo Otto. Em compensao, a vantagem do hbrido no consumo marcante: 11,8 km/l (cidade) e 9,7 km/l (estrada) com lcool; 17,8 km/l (cidade) e 14,7 km/l (estrada) com gasolina.

Segunda gerao do suve TAN evolui em alcance

BYD Tan EV: SUV eltrico leva at 7 ocupantes e tem vrios itens bem sofisticados
Imagem: Divulgao

Lanado no Brasil em dezembro de 2021, a BYD no demorou para importar da China a nova gerao do suve eltrico de sete lugares TAN (nome original Tang, mas aqui perdeu o “g”, devido marca de suco h quase meio sculo). As maiores mudanas estticas esto na parte dianteira, alm dos dois para-choques e rodas de 22 pol. (novos desenhos). O carro cresceu 100 mm no comprimento, mas o entre-eixos se manteve em 2.820 mm, o que j garante grande espao interno.

O porta-malas, segundo a BYD, pode chegar a 940 litros com a terceira fileira de bancos rebatida, mas sem informar o mtodo de medio. Se for pelo padro realista VDA, deve-se cortar esse volume no mnimo em 30%. Praticamente no houve mudanas mecnicas. Dois motores, um em cada eixo, entregam o total de 517 cv e 71,4 mkgf, mas tm que lidar com uma massa assustadora de 2.630 kg.

Nova bateria de 108,8 kWh ampliou o alcance mdio de 309 km para 430 km no ciclo padro Inmetro para eltricos. Apesar do nvel muito bom de acabamento, materiais e equipamentos, ainda no est em p de igualdade com marcas premium tradicionais, mas bem prximo.

Em trs voltas no circuito paulista TSO Haras Tuiuti destacou-se, como esperado, o modo de conduo “Sport” (o “Eco”, para poupar a bateria, deixa o modelo muito anestesiado). A diferena sobre a verso anterior grande em termos de rolagem de carroceria e aderncia em curvas, ao se acionar o modo de suspenso Sport. Mas se trata de um modelo tipicamente familiar que, no uso dirio, no ser exigido a tal ponto.

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Fonte: Carros eltricos: otimismo demais s atrapalha sua adoo

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Pernambuco vai produzir carros híbridos a partir de 2025, no Polo Automotivo de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado. Os veículos têm dois sistemas de motorização: o elétrico e o combustível. A Stellantis, montadora instalada no Polo há quase de uma década, anunciou, ontem, um novo ciclo de investimento local no valor de R$ 13 bilhões, até 2030. Entre as ações, está o desenvolvimento de novas tecnologias para acelerar a descarbonização da mobilidade. O evento de divulgação, realizado na montadora, contou com a presença da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), que visitou o parque de fornecedores do Polo, conhecendo a linha de montagem.

De acordo com o presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, o Polo Automotivo de Goiana também está preparado para produzir carros elétricos.

“Nossas plataformas podem carregar até a motorização elétrica. Agora, o timing para introduzir carros elétricos no Estado vai depender da demanda de mercado. Estamos prontos. O mercado querendo, podemos entregar carros elétricos também feitos em Pernambuco”, afirmou Cappellano.

Os R$ 13 bilhões a serem aplicados em Pernambuco fazem parte de um pacote de investimentos da Stellantis no Brasil com valor total de R$ 30 bilhões, até 2030. No Estado, haverá lançamento de novos produtos e expansão da cadeia de fornecedores. O parque local de abastecedores da montadora deverá contar com cerca de 100 fornecedores instalados até 2030. Atualmente, são 38.

“Hoje é um dia de celebração. Esse novo ciclo feito pela Stellantis garante mais tecnologia, sustentabilidade e ainda a geração de novos sonhos para quem vive na Zona da Mata Norte. Quando a gente fala de produção de carros, falamos da diversificação da matriz econômica de Pernambuco, dialogamos com novas potencialidades da nossa gente. A presença do Polo atrai novas indústrias e estimula a criação de mais emprego e renda para a população”, destacou Raquel Lyra.

Segundo Emanuele Cappellano, o montante empregado nesse novo ciclo é maior em comparação àquele feito na construção da fábrica.

“Esse, com certeza, é o maior investimento da indústria automotiva aqui no Nordeste, superando todo o investimento aplicado para construir o Polo, entre 2012 e 2015”, detalhou.

Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, esses R$ 13 bilhões são uma marca histórica para a região e inicia um ciclo de investimentos que vai além da fábrica. “Significa a economia do conhecimento e a transição energética na tecnologia feita em Pernambuco para equipar os carros da fabricante no mundo todo”, ressaltou Cavalcanti.

Inaugurado em abril de 2015, o Polo Automotivo Stellantis de Goiana está completando nove anos. Desde a implantação até este ano, já foram investidos R$ 18 bilhões em Pernambuco pela companhia. Ao todo, desde o início, a Stellantis e seus fornecedores já geraram mais de 60 mil empregos diretos e indiretos na região. A capacidade de produção da planta automotiva é de 280 mil veículos por ano. Desde sua inauguração, foram produzidas mais de 1,5 milhão de unidades, das quais mais de 200 mil foram exportadas, também alcançando recordes: em 2023, a Stellantis foi responsável pela movimentação de mais de R$ 2,5 bilhões no Porto de Suape graças à produção de Goiana.

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Fonte: Stellantis anuncia produção de carro híbrido no Polo Automotivo de Goiana, em PE, a partir de 2025 – FMOTORS

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O BYD TAN EV, conhecido como o SUV premium elétrico da marca, passou por alterações visuais e melhorias internas.

A seguir, o Garagem360 revela tudo o que já sabemos sobre as principais mudanças. Confira! 

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Como é a segunda geração do BYD TAN EV?

Roupagem mais elegante

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Num primeiro momento, é possível perceber que o design do SUV premium está ainda mais elegante. 

Basta reparar, por exemplo, os para-choques dianteiro e traseiro. Agora, eles contam com linhas mais avançadas e aerodinâmicas, o que confere um estilo mais imponente e elegante. 

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Para trazer um design mais harmonioso e avançado, a nova geração trocou a grade dianteira por outra fechada. 

Leia também:

Espaço de sobra para os 7 ocupantes do veículo 

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Quando o assunto é um carro de sete lugares, logo vem a cabeça se esse modelo será capaz de trazer conforto tanto para o motorista quanto para o passageiro. 

Para mostrar que isso é possível, o SUV da BYD ganhou mais 10 centímetros. Agora, ele conta com 2,82 m de distância entre eixos, o que traz mais conforto a bordo. 

Bateria mais potente 

BYD TAN EV é um dos melhores carros elétricos do mercado – Foto: divulgação

Esse é um dos pontos que mais chamam atenção no SUV de sete lugares da BYD. A sua bateria Blade, agora, entrega mais potência para o motorista. Ela sai de 86,4 kWh para 108,8 kWh.

Como resultado, o motorista obtém ainda um salto importante em relação a autonomia, que passa de 309 km para 430 km no ciclo PBEV. 

O ciclo WLTP, por sua vez, calcula uma autonomia de mais de cem quilômetros de alcance em relação ao modelo anterior, alcançando incríveis 530 km.

Carregamento mais rápido 

Boa dirigibilidade é um dos principais destaques do BYD TAN EV – Foto: divulgação

O SUV chinês pode recarregar entre 30% a 80% da sua bateria, em apenas 30 minutos. Outra novidade é que foi adicionado a função V2L (Vehicle-to-Load).

Na prática, ela transforma o veículo num “power bank” e permite a conexão de vários dispositivos elétricos externos, entre eles: notebook, TVs e outros equipamentos eletrônicos como fonte de energia. 

Aumento do torque que melhora a performance na pista

Em sua segunda geração, o carro da BYD vem equipado com um torque combinado de 700 N.m. Isso faz com que o novo modelo supere a versão anterior, que tinha 680 N.m. 

O carro chinês tem ainda dois motores elétricos, um em cada eixo. O dianteiro dispõe de uma potência máxima de 180 kW e o traseiro, com 200kW. Isso resulta em uma potência combinada de 517 CV e torque máximo combinado de 700 N.m. 

Nessas configurações, o BYD TAN EV entrega uma arrancada de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Ele obtém ainda uma velocidade máxima de até 190 km/h. 

Já em relação ao consumo, ele tem uma equivalência de 40km/l em carros a gasolina.

Tecnologias de última geração melhoram a experiência a bordo

A nova versão traz sensores que ajudam a manter o veículo dentro das faixas de rolagem na estrada de maneira automática. Outro detalhe interessante é o AEB (Automatic Emergency Braking) ou frenagem automática de emergência.

De maneira resumida, trata-se de uma tecnologia que foi pensada para ajudar o condutor na pista. Ela ativa automaticamente os freios, caso eles não respondam a tempo em situações nas quais há grandes riscos de colisão. 

Quanto custa o BYD TAN EV?

BYD TAN EV é um dos melhores carros elétricos da categoria – Foto: divulgação

O preço sugerido é de R$ 536.800. O modelo está disponível nas versões Branco Neve (Snow White), Cinza Montanha (Mountain Grey) e Preto (Silver Sand Black). 

Já em relação a garantia, ela é de cinco anos ou 500.000 quilômetros. Para as baterias, ela é estendida para oito anos. Por fim, o elétrico chinês vem com carregador Walbox incluso.

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas. Por isso, fique conosco para não perder nenhum detalhe sobre a BYD e os outros lançamentos do mercado. 

Confira também: Nada de BYD Dolphin ou Dolphin Mini: o carro elétrico de maior valor de revenda é outro

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Fonte: Carro elétrico da BYD de 7 lugares é renovado para 2º geração: veja o que muda

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