terça-feira, outubro 8, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Jeep Renegade vai sair de linha no Brasil? Não é bem assim.otimizado para SEO

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Jeep Renegade: tração 4×4 é um diferencial importante para o SUV compacto

Foto: Sergio Quintanilha / Guia do Carro

Muitas notícias têm circulado na mídia especializada sobre o fim do Jeep Renegade no Brasil, uma vez que o SUV compacto foi descontinuado em outros países. Mas não é bem assim. 

Segundo informações que obtivemos de uma fonte ligada à Stellantis, o Jeep Renegade chegará à linha 2025 muito em breve. O carro que já foi o SUV mais vendido do Brasil está atualmente em 17º lugar no ranking geral e em 7º lugar no ranking do segmento.

Nos últimos anos, o Renegade perdeu as versões a diesel, embora tenha mantido a opção de tração 4×4. Ele também foi reposicionado para um patamar mais elevado (e mais caro) para dar espaço de mercado ao Fiat Pulse. Hoje custa de R$ 118 mil a R$ 188 mil.

Jeep Renegade: plataforma Small Wide garante carro alto e robusto

Foto: Studio Cerri / Stellantis / Guia do Carro

Mas já na linha 2026 tudo vai mudar no Jeep Renegade. Ele deixará de ser fabricado na plataforma Small Wide (Jeep e Fiat) e passará a ser feito na CMP (Peugeot e Citroën). Na prática, a nova geração do Jeep Renegade será muito mais um Peugeot-Citroën do que um Jeep-Fiat.

Uma alternativa da Stellantis seria fabricar o Jeep Avenger para substituir o Renegade. Mas a marca “Renegade” é forte no Brasil e a montadora concluiu que não vale a pena abandoná-la para criar uma nova com um nome que ninguém conhece.

Jeep Avenger: não cabe no mercado brasileiro junto com o Renegade

Foto: Stellantis / Divulgação

Visualmente o futuro Jeep Renegade da plataforma CMP vai manter alguns elementos-chave do design do carro, como a grade, os faróis e as lanternas. Quanto ao resto, é muito possível que o Renegade perca sua “alma”.

O Jeep Renegade é um “caixotinho” com linhas retas e grande altura do solo. Sua pegada off-road é evidente. Especialistas do setor temem que a plataforma CMP deixe o Renegade muito urbano, sem a “pegada” de robustez e de aventura que caracterizam o veículo feito na atual plataforma Small Wide..

Em compensação, além de ter sua fabricação barateada, o novo Jeep Renegade vai incorporar novas tecnologias de segurança e conectividade.

Quanto à propulsão, o Renegade da plataforma CMP vai ganhar sistemas Bio-Hybrid. Espera-se para o carro tanto o Bio-Hybrid Plug-in na versão 4xe como o Bio-Hybrid e-DCT, no qual a bateria se autocarrega durante a utilização do veículo (como no Toyota Corolla Cross).

Arquitetura Bio-Hybrid Plug-in: carros da Jeep serão os primeiros a contar com esse sistema

Foto: Stellantis / Guia do Carro

O motor continuará sendo o atual T270 Flex de 185/180 cv de potência (etanol/gasolina), porém com a transmissão adaptada para os sistemas híbridos.

Junto com o motor T270 Flex haverá uma bateria de até 12 kWh e um motor elétrico de até 44 kW (60 cv) para a versão Bio-Hybrid Plug-in 4xe e uma bateria de 1 kWh com motor elétrico de até 16 kW (22 cv) para a versão Bio-Hybrid e-DCT. 

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Fonte: Jeep Renegade vai sair de linha no Brasil? Não é bem assim

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo carro elétrico BYD Seal X poderá ser um dos mais divertidos.otimizado para SEO

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O modelo expande a linha Seal que já inclui Seal 06, Seal EV, e Seal DM-i. O nome “Seal X” ainda pode ser provisório, com alternativas como Seal 06 GT e Seal MINI sendo consideradas.

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Fonte: Novo carro elétrico BYD Seal X poderá ser um dos mais divertidos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro Porsche 911 híbrido anda mais que similar a gasolina e está pronto | Lançamentos de carros.otimizado para SEO

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O primeiro Porsche 911 híbrido já tem data para ser lançado: dia 28 de maio. Puristas podem torcer o nariz para a eletrificação de um dos esportivos mais icônicos da história que existe desde 1964, mas vão ter que se render aos resultados.

A marca disse que finalizou o desenvolvimento do carro após rodar mais de 5 milhões de quilômetros, seja no frio ou no calor escaldante de Dubai (Emirados Árabes), onde os testes foram finalizados. O carro foi dirigido de forma exigente e em condições adversas, segundo a marca, e passou no teste.

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Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação

A maior prova de que o sistema híbrido tem tudo para convencer os entusiastas é o tempo de 7:16.934 para percorrer o circuito de Nurburgring, na Alemanha. O tempo foi 8,7 segundos menor do que o da versão equivalente a combustão.

Na ocasião, o 911 híbrido usou pneus de estrada e kit aerodinâmico fixo original. “O novo 911 tornou-se consideravelmente mais rápido na pista”, diz o embaixador da Porsche, Jörg Bergmeister, que conduziu a novidade no autódromo. “Temos mais aderência, significativamente mais potência e a resposta espontânea do híbrido de desempenho é uma grande vantagem.”

As fotos reveladas não mostram mudanças no visual além de aletas nos para-choques e carros com e sem o kit de asas aerodinâmicas. A aposta é que a opção de motorização híbrida seja oferecida na linha atual e que não seja criada uma versão específica.

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Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação

Hoje o 911 é vendido com motor 3.0 de seis cilindros Boxer (contrapostos) com 450 cv de potência e 54 kgfm de torque. Na versão Carrera S, o esportivo chega aos 100 km/ h em 3,5 segundos e atinge os 308 km/h. A transmissão é a PDK automatizada de dupla embreagem e 8 marchas.

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Há ainda o mesmo 3.0 com mais potência na versão GTS. Ele chega aos 480 cv e 58,1 kgfm graças a ajustes no motor. Com ele, o 911 faz de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e vai até os 311 km/h.

As versões Turbo utilizam um Boxer de seis cilindros, mas 3.7 com 580 cv e 76,5 kgfm de torque. Neste caso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 2,8 segundo e a velocidade máxima é de 320 km/h. Na Turbo S, a potência sobe para 650 cv e o torque para 81,6 kgfm. Segundo a Porsche, o 911 desta versão precisa de 2,7 segundos para chegar aos 100 km/h e vai até os 330 km/h.

O 911 mais extremo é o GT3 RS. Aqui o motor de seis cilindros é 4.0 com 525 cv de potência e 47,4 kgfm de torque. Ele não chega a ser mais potente que um Turbo S, mas tem um trabalho de preparação concentrado na aerodinâmica e redução de peso. Com isso, faz de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e tem a máxima de 296 km/h.

A Porsche não revelou detalhes da motorização, mas disse que será um “híbrido de desempenho”, ou seja, o foco não é em baixo consumo de combustível e nem eficiência energética. Mais detalhes serão dados na apresentação do dia 28, que será transmitida pelo YouTube.

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Fonte: Primeiro Porsche 911 híbrido anda mais que similar a gasolina e está pronto | Lançamentos de carros

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Jacarta, 13 de maio de 2024 – O carro elétrico Xiaomi SU7 tem estado em destaque desde o seu lançamento devido ao seu baixo preço e características avançadas. Infelizmente, há algum tempo se espalhou na Internet que o carro da marca chinesa quebrou e não pôde ser consertado na oficina.

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Citado por VIVA Automotive da Carscoops, segunda-feira, 13 de maio de 2024 Um dos proprietários, sr. Wen sofreu um infeliz acidente com um carro. Um novo carro SU7 azul morreu repentinamente em uma estrada com pedágio.

Na verdade, o seu Xiaomi SU7 percorreu apenas 39 km. Quando este carro quebrar, o display do instrumento digital exibirá um aviso para o Sr. Wen parou e contatou o serviço pós-venda da Xiaomi.

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Depois veio outro relato dizendo que o sistema de direção do carro estava danificado, impedindo o carro de avançar ou recuar. Ao ser levado à concessionária, a oficina negou o dano.

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Wen recusou-se a consertar seu carro e pediu uma nova unidade SU7. Infelizmente, todas as unidades recolhidas já pertencem ou foram encomendadas, a Xiaomi também oferece um reembolso total do SU7 danificado e uma compensação pelos custos incorridos.

O carro elétrico Xiaomi SU7 vem em diversas variantes, desde a versão básica SU7, a variante intermediária SUV7 Pro e o modelo topo de linha chamado SU7 Max. Diversas opções de cores estão disponíveis aos consumidores.

Em relação às especificações da variante de entrada, o SU7 utiliza motor elétrico de 220 kW e pode atingir velocidade máxima de 210 km/h. A Xiaomi equipou o SU7 Pro com uma bateria de 94,3 kWh. Onde, quando a bateria está totalmente carregada, diz-se que o SU7 Pro é capaz de viajar até 758-830 km dependendo do tamanho do anel escolhido.

Enquanto isso, a variante mais cara do Xiaomi SU7 Max está equipada com um motor elétrico duplo com velocidade máxima de 871 V. A potência máxima total chega a 495 kW e o torque chega a 838 Nm.

Leva apenas 2,78 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atinge velocidade máxima de 265 km/h. O Xiaomi SU7 Max vem com uma bateria de 101 kWh e é capaz de percorrer 800 km com carga total.

Não é o primeiro caso

Anteriormente, vários proprietários do Xiaomi SU7 também reclamaram de problemas com o sistema de controle de tração. A Xiaomi admite que o sistema de Frenagem Automática de Emergência (AEB) do SU7 não funciona em velocidades acima de 135 km/h e só pode ser corrigido por meio de uma atualização de software.

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Em relação às especificações da variante de entrada, o SU7 utiliza motor elétrico de 220 kW e pode atingir velocidade máxima de 210 km/h. A Xiaomi equipou o SU7 Pro com uma bateria de 94,3 kWh. Onde, quando a bateria está totalmente carregada, diz-se que o SU7 Pro é capaz de percorrer até 758-830 km dependendo do tamanho do aro escolhido.

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Fonte: O carro elétrico Xiaomi SU7 tem autonomia de 800 km, mas morreu depois de apenas 39 km.

Sugira 1 titulo de artigo sobre muita potência e mais de 1.200 km de alcance.otimizado para SEO

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Para a alegria dos amantes da BYD, a chinesa acaba de registrar um novo SUV híbrido off-road no Brasil, e a expectativa agora é que carro chegue no ano que vem, em 2025.

Já para antecipar, podemos dizer que autonomia é um dos pontos fortes do carro, afinal, são mais de 1.200 km de alcance máximo, e as outras especificações também não ficam para trás.

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BYD registra SUV híbrido off-road no Brasil que deverá chegar em breve

As novidades da BYD para o Brasil chegam para alegrar ainda mais o coração daqueles que gostam da marca. Aliás, a chinesa parece estar bastante interessante no mercado nacional.

Prova disso é que ela acaba de registrar quatro modelos no Brasil, e um deles vem em forma de um SUV híbrido off-road raiz capaz de tirar o fôlego de quem se interessa pelo segmento.

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Para sanar a curiosidade dos entusiastas, os modelos são:

No caso do Fang Cheng Bao Leopard 5, ele vem através da mais nova submarca da BUD, a FangChengBao, e chega com traços similares ao Defender, mas de uma forma mais esportiva.

Foto: divulgação / BYD

Aproveite e veja isso aqui: BYD Song Plus agora é 2025 e tem alcance de 1.200 km

O que o novo Leopard 5 da BYD tem?

Sistema híbrido, com dois motores elétricos, de 270 cv e 340 cv, e um motor 1.5 turbo a gasolina de 197 cv 
Potência máxima de até 680 cv
Autonomia de até 1.200 km (pelo ciclo chinês)
Bateria de 31,8 kWh

As dimensões são:

4,89 m de comprimento
1,97 m de largura
1,92 m de altura
2,80 m de entre-eixos 

O fabricante ainda menciona que a bateria é capaz de fazer o SUV rodar até 125 km sem gastar gasolina. Além disso, é possível recarregá-la em apenas 16 minutos.

É possível que a autonomia sofra alterações quando medida pelo ciclo brasileiro. Ele promete ir de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

Vale destacar que o consumo médio em modo híbrido é de 12,8 km/l. Dessa forma, o que proporciona uma autonomia tão boa é o tanque de combustível de 83 litros.

Foto: divulgação

Quais são os principais concorrentes do Leopard 5?

As características do Leopard 5 fazem com que ele venha ao mercado pronto para bater de frente com o Defender 110, Ford Bronco e Tank 500. Aliás, a concorrência é ainda maior com o carro da GWM.

Por fim, na China, o carro é vendido por valores entre R$ 200.800 e R$ 236.805, em uma conversão direta. É possível que por aqui ele custe acima de meio milhão.

Fique por dentro: GWM garante PRESENTÃO para novos compradores do ORA 03

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Fonte: muita potência e mais de 1.200 km de alcance

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O BMW i4 M50 é o primeiro carro elétrico da linha “M” (Motorsport), divisão esportiva da montadora alemã. E, mesmo sem oferecer o ronco dos motores V8 da marca, o sedan tem tudo para agradar até mesmo os mais puristas, também conhecidos como gearheads.

Depois de passar um tempo com o modelo, eu posso dizer que o i4 M50 é um digno representante da divisão de esportivos da BMW, tanto no design — quase idêntico ao da Série 4 Gran Coupé — quanto no desempenho.

Dono de potência e torque invejáveis, o luxuoso sedan elétrico confirmou, na prática, que consegue entregar ao motorista desempenho e números compatíveis aos apresentados por um M3 Competition, versão esportiva do Série 3.

Confira a seguir nosso review completo sobre o BMW i4 M50 e entenda porque esse é um carro elétrico que até os puristas vão amar.

Qual é qual? BMW i4 M50 e “irmão” a combustão estacionados lado a lado (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

 

Prós

DesignDesempenhoEficiência EnergéticaPacote Tecnológico

Contras

Espaço no banco traseiroContinua após a publicidade

Conectividade, tecnologia e segurança

O BMW i4 M50 oferece um pacote completo no que diz respeito à conectividade, tecnologia e segurança. O principal destaque, como sempre, fica para as telas curvas, uma de 12,3 polegadas usada como quadro de instrumentos e outra maior, de 14,9 polegadas, que funciona como central multimídia e é compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.

Telas do BMW i4 M50 são de alta definição e exibem informações variadas durante a condução (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

As duas telas são configuráveis e exibem, em alta definição, informações importantes sobre modos de condução, capacidade da bateria e uma série de ajustes que estão ao alcance do motorista em poucos toques.

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O pacote de recursos conta com piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado, frenagem de emergência automática, sistema anticolisão lateral, alerta de saída de faixa com correção do volante e muito mais.

Tudo isso funcionando com o auxílio da ótima câmera 360º 3D, que manda as imagens para a central multimídia e torna mais fácil até as tarefas corriqueiras, como manobrar para entrar ou sair de uma vaga — algo que pode ser difícil para quem não está acostumado a um sedan de 4.783 mm de comprimento.

Um dos recursos mais impressionantes, porém, é o que permite emitir o ronco do motor (artificial, claro), nos 17 alto-falantes da Harman Kardon, que oferecem até 464 watts de potência. O barulho emulado é uma criação de ninguém menos que Hanz Zimmer, duas vezes vencedor do Oscar, e pulsa mais alto conforme a pressão no acelerador.

BMW i4 M50 emula som do motor nas caixas de som do carro (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O BMW Operating System 8 tem, além dos recursos já citados, uma infinidade de funcionalidades que foram embarcadas no i4 M50 para tornar mais fácil — e mais segura — a vida do motorista. E, durante minha experiência ao volante, mostraram que podem ser extremamente úteis.

O pacote de tecnologia e assistência à condução embarcado no BMW i4 M50 tem tudo o que o “motorista moderno” precisa. Desde os recursos mais simples, como assistência de permanência em faixa com correção de volante e alerta de frenagem de emergência; até os mais sofisticados, como o sistema anticolisão lateral.

— Paulo Amaral

Conforto e experiência de uso

O BMW i4 M50 é uma fera quando o motorista crava o pé no acelerador, mas um sedan de tocada extremamente dócil quando a condução é feita de maneira suave, como o dia-a-dia pede e recomenda.

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Os dois motores elétricos que, juntos, entregam 544 cv de potência e 81 kgf/m de torque, têm força suficiente para empurrar o modelo alemão do 0 absoluto aos 100 km/h em menos de 4 segundos. Essa, porém, não é a missão principal de um carro que até pode se dar bem nas pistas, mas não nasceu para elas.

No uso diário, alternando entre trechos urbanos e rodoviários, o BMW i4 M50 é exageradamente equilibrado para cumprir, com sobras, suas tarefas. A direção é bastante direta, quase tanto quanto a do M3, e os ajustes da suspensão adaptativa fazem com perfeição o trabalho de deixar o carro sempre à mão e “grudado” no chão.

Em relação ao conforto, os bancos dianteiros elétricos contam até com ajustes nas abas laterais, te “abraçam” de maneira confortável, e tornam até mesmo os trajetos mais longos bastante prazerosos. O modo de dirigir (Sport, Comfort ou Eco Pro) influencia diretamente nas sensações à bordo do i4, mas todas são igualmente deliciosas.

Sedan elétrico da BMW é bastante confortável para quem se acomoda nos bancos da frente (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O carro só deixa um pouquinho a desejar para quem precisa ir atrás. Isso ocorre por conta da caída do teto e, também, do túnel central, que é alto o suficiente para impedir que uma terceira pessoa ocupe o espaço do meio na fileira traseira de bancos. Um detalhe que dificilmente vai incomodar quem estiver interessado em levar o elétrico alemão para casa, mas precisa ser citado.

O sedan elétrico da BMW também é um carro extremamente eficiente. As baterias de 80,7 kWh entregam até 335 km de autonomia por carga de acordo com o PBEV (510 km no ciclo europeu) e, mesmo com uma ou outra acelerada mais forte, deu para notar que a aferição oficial fica mesmo bem próxima do que o i4 M50 entrega na vida real.

Bancos traseiros são confortáveis, mas falta espaço para a cabeça e para as pernas (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Design e acabamento

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Em termos de design externo, o BMW i4 M50 é praticamente idêntico ao Série 4 Gran Coupé, exceção feita à grade dianteira. Os mais puristas dirão que o modelo tradicional é mais atraente, mas, na minha modesta opinião, o elétrico tem um charme natural maior.

Por dentro, o sedan ecologicamente correto entrega tudo o que o cliente que está acostumado com o segmento premium espera, tanto em beleza quanto em qualidade dos materiais.

Qualidade dos materiais é altíssima e encaixe das peças é perfeito no BMW i4 M50 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O requinte no acabamento das portas e painéis, além do console central, a precisão do encaixe e o conforto ao toque em cada peça, porém, são irretocáveis, e fazem do BMW i4 M50 um sedan premium de primeira prateleira. 

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Concorrentes

O principal concorrente do BMW i4 M50 é o Porsche Taycan, como mostramos em um comparativo detalhado aqui no Canaltech. A principal diferença entre eles, além de o rival ter uma pegada mais esportiva por natureza, está no preço.

O Porsche Taycan oferece versões a partir de R$ 660 mil (a mais simples), enquanto o i4 não sai por menos de R$ 636,9 mil. Ambos são ótimas opções para quem quer luxo, tecnologia e, principalmente, desempenho. Tudo isso sem emissão de poluentes.

O BMW i4 M50 é um sedan elétrico, mas com “alma” e desempenho de carro a combustão. Nem mesmo o ronco (simulado, claro) é ausente nesse carro que até os puristas vão amar.

— Paulo Amaral

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BMW i4 M50: Vale a pena?

Depois de passar alguns dias a bordo do BMW i4 M50 e desfrutar de toda a tecnologia, conforto e desempenho que o sedan elétrico alemão ofereceu, fica claro que a compra vale a pena para quem estiver à caça de um modelo premium do segmento elétrico.

BMW i4 M50 é elétrico, mas com “alma” de carro a combustão (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O carro se mostrou “feroz” quando preciso, mas extremamente agradável e “manso” para quem deseja uma tocada tranquila para o uso diário. E o melhor: sem poluir o ambiente e sem abrir mão do que um BMW “puro” tem a oferecer.

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*O BMW i4 M50 utilizado neste review foi gentilmente cedido ao Canaltech pela BMW do Brasil.

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Fonte: Review BMW i4 M50 | Um elétrico que até os puristas vão amar

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen.otimizado para SEO

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen; carros elétricos ficarão para o futuro

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Fonte: Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen

Sugira 1 titulo de artigo sobre Cidade da BYD tem mais ponto para carro elétrico que posto de gasolina.otimizado para SEO

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Shenzhen, conhecida como o “Vale do Silício chinês”, ultrapassou um marco significativo ao ter mais pontos de recarga rápida para veículos elétricos do que bombas de gasolina.

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Fonte: Cidade da BYD tem mais ponto para carro elétrico que posto de gasolina

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota Corolla 2024 evolui com novos recursos, mas agrada? Veja o vídeo.otimizado para SEO

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O Corolla já conquistou várias gerações. E continua conquistando, afinal, é um dos carros mais vendidos do mundo. E, seguindo a máxima de apostar na tradição, a Toyota decidiu não mudar muita coisa na linha 2024 do sedã. Pelo menos, quando se trata de visual. Mas, por dentro, e até em termos de eficiência, o sedã trouxe mudanças pontuais. E importantes.

Corolla 2024: sedã híbrido flex evolui com novos equipamentos

Olhando de frente, o Corolla – que sai por R$ 198.890 na versão topo de linha Altis Hybrid Premium, avaliada pelo Jornal do Carro – está praticamente igual. De diferente, só a grade, que ganhou acabamento colmeia e pintura em black piano. Vale falar dos faróis que, embora não sejam novidade, têm iluminação de LEDs e, nas versões híbridas, detalhes em tom azul. A mesma cor aparece nos contornos do logotipo.

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ESTADÃO SUMMIT MOBILIDADE 2024
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Indo para o lado do carro, novas rodas de 17″, com acabamento diamantado e sistema antifurto, que são cobertas por novos pneus. Agora, o conjunto tem tamanho 215/50. Ou seja, é mais estreito. De acordo com a marca, a meta é gerar mais eficiência (12%, no total), afinal, isso diminui a resistência a rolagem. De resto, continua tudo igual. Inclusive na parte traseira.

Traseira não muda na linha 2024 (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Algumas medidas

Por falar em traseira, o Corolla mede 4,63 metros de comprimento. Ponto para a Toyota, que tem, na lista de série, sensores nos para-choques e câmera de ré. Embora a resolução não seja impecável, é uma mão na roda na hora de estacionar.

Outro ponto que merece elogios no Corolla é a generosidade do porta-malas. São 470 litros de bagagem. Cabe lembrar que o SUV Corolla Cross tem 30 litros a menos. Ou seja, para quem tem dúvidas na hora de escolher e se importa com esse quesito, melhor optar pelo sedã. E não é só sobre espaço. O compartimento é todo forrado e esconde o estepe embaixo do carpete. A única ressalva é o pescoço de ganso, que compromete a acomodação das bagagens.

Acabamento do Toyota Corolla continua impecável (Léo Souza/Estadão)

Por dentro do sedã

Ao abrir as portas, os ocupantes são recepcionados por soleiras iluminadas (em azul e branco). Nelas, a inscrição “Corolla”. Mas um dos pontos que mais agradam no modelo é o quadro de instrumentos, totalmente digital, com tela de 12,3″. Ele é personalizável, e dá para mudar o layout dos mostradores. A tonalidade também muda, dependendo do modo de pilotagem escolhido. São três: Eco, Power e Normal.

Quadro de instrumentos ganha tela de 12,3″ (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

A nova central multimídia tem tela de 9″. E tem espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay. Apesar de não ser das mais modernas, é super intuitiva e, o melhor, tem botões físicos na lateral esquerda, o que facilita a vida do motorista. Nela, acesso fácil a todas as informações do carro, seja entretenimento ou o próprio funcionamento mecânico, como a atuação dos motores, por exemplo.

Ademais, o Corolla tem ar-condicionado automático e digital de duas zonas (agora, acrescentou saídas traseiras), carregador de celular por indução e até uma tomada USB convencional, escondida próximo ao console central. Finalmente, uma montadora que pensa em quem não é tão moderno. Afinal, nem todo mundo (inclua aí os demais ocupantes do carro, ou mesmo caronas) usa apenas cabos USB do tipo C – no Corolla, aliás, agora tem quatro.

Agora, tem saídas de ar e tomadas USB C na parte de trás (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Se por um lado algumas modernidades não devem ser empurradas goela abaixo do consumidor, outras são necessárias, até por praticidade e conforto. Neste ponto, o Corolla peca. Afinal, ainda usa freio de estacionamento por alavanca. Já tem carros mais baratos usando o comando por botão. Inclusive, dentro de casa – o Corolla Cross, finalmente, abandonou o sistema via pedal em sua reestilização, lançada no mês passado.

Rodar

Ao contrário do que se esperava, o Corolla 2024 não traz nada de novo em termos de mecânica. Tem a mesma motorização híbrida, convencional, que une o motor 1.8 aspirado com 16V e 101 cv de potência máxima, e outros dois elétricos, de 72 cv. Total de 122 cv de potência combinada. Mas a falta de ajuste é totalmente aceitável, porque o conjunto continua ótimo.

Motorização híbrida tem 122 cv de potência máxima (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, quando a bateria estiver cheia, dá para rodar apenas em modo elétrico. Para isso, é preciso pressionar a tecla de EV Mode, que fica no console, atrás da alavanca de câmbio.

Consumo

Pisando, ele vai bem. O consumo não é excelente, mas agrada. Pelo Inmetro, faz, com etanol no tanque, 12,8 km/l (cidade) e 11,1 km/l (estrada). Já com gasolina, os números pulam para 18,5 km/l (cidade) e 15,7 km/l (estrada). Entretanto, não conseguimos números tão animadores durante os dias de avaliação. A média foi de 11,4 km/l. Ainda assim, houve picos de quase 14 km/l – mas também chegamos a fazer 9 km/l, o que não é bom. Afinal, o pensamento é: ter carro híbrido é sinônimo de pouco gasto. Porém, o “pouco gasto” vale para quem tem uso estritamente urbano. Nessas horas, quem entra em cena na maior parte do tempo é o motor elétrico. Por isso o modelo faz tanto sucesso entre taxistas, diga-se.

Freio de estacionamento mantém comando por alavanca (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Já quando se trafega por estradas, ou em trechos em que o carro precisa de força, é a combustão que trabalha. Desse modo, além de mais barulho na cabine, há um certo descompasso do câmbio CVT. E o consumo, consequentemente, aumenta. Neste caso, deixa de valer a pena investir mais dinheiro em um Corolla híbrido.

Conforto e segurança

No dia a dia, o Corolla conquista quem dirige, com boas acelerações e retomadas de velocidade. O isolamento acústico também é bom. E o trabalho da suspensão independente (McPherson, na frente, e Multilink, atrás) é impecável. Na prática, absorve bem as imperfeições do solo, e nada de incômodo para quem está a bordo.

O sedã é bom de curvas. Até porque trata-se de um carro mais baixo, mais grudado no chão. Por outro lado, a pequena altura em relação ao solo (14,8 centímetros) não faz o Corolla raspar o nariz em qualquer lombada ou valeta.

Grade dianteira é única novidade visual do Corolla (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

O Corolla Hybrid tem acabamento impecável. Conta com teto solar, revestimento de couro em tom claro – que dá um ar de elegância -, além de ótima posição de dirigir. Neste momento, dá para contar com ajustes elétricos para o banco e regulagem do volante em altura e profundidade.

Teto solar vem de série na versão topo de linha (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, na parte de segurança, o sedã da marca japonesa tem vários sistemas ADAS, por exemplo, alerta de colisão frontal que detecta pedestres e ciclistas e piloto automático adaptativo, por exemplo. No total, contam com sete airbags.

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Fonte: Toyota Corolla 2024 evolui com novos recursos, mas agrada? Veja o vídeo

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Se tem um carro elétrico que tem dado o que falar mundo afora, esse modelo é o novo Volvo EX30. Confira o novo prêmio internacional do crossover. 

Foto: Divulgação

Volvo EX30 mais uma vez premiado

O Volvo EX30 deve chegar ao Brasil ainda este mês e tem tudo para ser um grande protagonista entre os veículos elétricos do país. 

Se depender da fama internacional que o SUV 100% elétrico vem conquistando, o sucesso é questão de tempo. 

Isso porque, entre os recentes prêmios que o EX30 ganhou mundo afora, um dos mais recentes foi o da publicação britânica Top Gear para ‘’melhor crossover elétrico na faixa de 35 mil libras’’. 

O valor é equivalente a cerca de R$ 225 mil, próximo ao que o novo Volvo EX30 custará no Brasil. 

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Diferenciais do EX30

De acordo com porta-vozes da premiação internacional da revista Top Gear, o Volvo EX30 tem como principal diferencial a união entre a tradição da marca sueca e os novos incrementos modernos. 

Além disso, as dimensões compactas do modelo, sem perder espaço interno e seu acabamento, reforçam a distinção do crossover elétrico. 

Foto: Divulgação

Prêmios já conquistados

O Volvo EX30 surge como um dos modelos elétricos mais premiados dos últimos tempos no mundo todo. 

No geral, o SUV compacto já soma 20 títulos conquistados entre as premiações internacionais dos mais variados países, entre eles: 

Carro do ano (The Sun, Carwow e Electrifying.com)

Carro urbano do ano (World Car Awards)

Melhor SUV elétrico compacto (Fleet World Great British Fleet)

Melhor design (Red Dot Design Awards)

Modelo mais vendido da Volvo em abril

No continente europeu, o EX30 foi o modelo mais vendido da Volvo em abril, contribuindo para o aumento de 76% das vendas da marca na região em comparação com 2022. 

No mundo todo, o novo SUV foi a terceira linha mais comercializada da Volvo em abril, com 9.730 vendas. 

Em âmbito global, é um dos principais responsáveis pelo crescimento de 27% das vendas da Volvo. 

Foto: Divulgação

Novo EX30

O novo modelo 100% elétrico da Volvo terá dois tipos de motorização de 276 cavalos de potência e 34,9 kgfm de torque. 

O modelo possui bateria LFP de 51 kWh e pode recarregar sua bateria de 10% a 80% em cerca de 25 minutos.

Segundo o Inmetro, a autonomia do novo Volvo EX30 é de 250 km na versão de entrada E40. 

Entre os equipamentos de segurança, destaques para o sistema de prevenção de colisão e frenagem automática de emergência, mesmo em velocidades baixas.

Foto: Divulgação

Versões e preços

As versões do novo EX30 disponíveis até então na modalidade de pré-venda, custam entre R$ 229.950 e R$ 293.950: 

Core: R$ 229.950

Plus: R$ 277.950

Ultra: R$ 293.950

Foto: Divulgação

Confira também: Volvo EX30 é o carro elétrico menos poluente da marca: ecológico ao extremo

 

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

Temas como: mobilidade, serviços e setor de caminhões estão entre as preferências.

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Fonte: Prestes a chegar no Brasil novo Volvo EX30 é considerado o melhor carro elétrico até 35 mil libras

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