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O Jeep Compass híbrido plug-in flex terá tração integral com motor elétrico no eixo traseiro. A planta de Goiana, PE, será o polo de produção, atendendo mercados locais e globais.
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Em maio, a BYD liderou o mercado de veículos elétricos no Brasil, com 71% de participação e 3.695 unidades 100% elétricas emplacadas, destacando seu domínio no setor.
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Fonte: Donos de Elétricos Estão Insatisfeitos e o Problema Não é o Carro
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O sistema híbrido da nova geração do Jeep Compass será o Bio-Hybrid Plug-in. Ela combina dois motores elétricos com um térmico, permitindo condução 100% elétrica, 100% térmica ou híbrida. O motor a combustão será o 1.3 Turbo Flex 270.
No sistema Bio-Hybrid Plug-in, os motores elétricos reduzem o uso do térmico proporcionando eficiência energética e redução de emissões de gases.
A recarga da bateria é feita pelo sistema de regeneração ou por fonte elétrica externa.
Na Bio-Hybrid Plug-in a tração será integral, já que um motor elétrico é instalado diretamente no eixo traseiro.
A nova geração do Compass também terá sua versão 100% elétrica (BEV) fabricada no Brasil, já que a unidade de Goiana (PE) será polo de produção local para atender outros mercados, incluindo os Estados Unidos.
Plataforma STLA Média estreará no Brasil com a nova geração do Jeep Compass Imagem: Stellantis/Divulgação 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos
Fonte: Nova geração do Compass será o primeiro Jeep híbrido plug-in flex do mundo
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O mercado de veículos elétricos está cada vez mais competitivo, embora os modelos da BYD lideram as vendas no Brasil. A alternativa da Hyundai poderia ser seu mais novo eletrificado, o Hyundai Inster, veículo elétrico com 355 km de alcance.
O modelo ainda não está cotado para o Brasil, mas se viesse se posicionaria na mesma categoria que BYD Dolphin Mini, Renault Kwid e-tech e JAC e-JS1. Veja o que já sabemos sobre ele.
Conheça o Hyundai Inster, veículo elétrico com 355 km de alcance – Foto: Divulgação
O Inster é um hatch subcompacto derivado do Casper vendido somente no mercado sul-coreano e com motorização térmica.
Previsto para ser revelado no fim deste mês, o Inster tem esse nome da junção das palavras “intimate” e “innovative”, que significam “Íntimo” e inovativo”, em inglês, respectivamente.
Do “irmão mais velho”, o Inster recebeu a frente arredondada, juntamente com os faróis e assinatura em LED logo abaixo do capô.
Na traseira, adota um design pixelado, assim como outros modelos 100% elétricos da marca, a exemplo do linha Ioniq.
Se seguir a mesma linha, o Inster deve apresentar um design moderno e aventureiro, ideal para quem busca um carro com estilo e personalidade. As linhas robustas e altura elevada devem ser um diferencial do hatch.
Além disso, deve vir equipado com diversas tecnologias de ponta, como central multimídia, conectividade, ar condicionado automático, direção assistida, entre outros.
As medidas devem ser as mesmas do Casper:
3,95 metros de comprimento
1,59 m de largura
1,57 m de altura
2,40 metros de distância entre os eixos
Hyundai Casper que servirá de inspiração para o Inster – Foto: Divulgação
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O destaque é a autonomia. De acordo com a Hyundai, o alcance será de até 355 km no ciclo WLTP, superando os 290 km do Dolphin Mini e os 185 km do Renault Kwid e-tech.
Por enquanto é cedo para afirmar. Ainda não há data oficial para o lançamento do Inster, muito menos informações se ele será um modelo internacionalizado pela Hyundai.
No entanto, as expectativas são grandes para o pequeno hatch. Com suas características, o modelo deve ser comercializado na Europa para competir com o Dacia Spring (o Renault Kwid e-tech de lá) vendido por 19.450 euros (R$ 114.900) o BYD Dolphin Mini e o Citroën e- C3 de 23.300 euros (R$ 136.672).
Robson QuirinoSou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.
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Fonte: conheça o Hyundai Inster, veículo elétrico com 355 km de alcance
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A GWM começa a vender no Brasil o Haval H6 PHEV19 no Brasil. Aliás, o Jornal do Carro acelerou o modelo no fim de abril, na China. O novo modelo é um SUV híbrido plug-in que vai chegar às concessionárias brasileiras ainda este mês. A nova versão faz parte da estratégia da marca para aumentar as vendas e concorrer diretamente o BYD Song Plus 2025, que ate agora era o híbrido recarregável mais acessível do País.
O Haval H6 PHEV19 é uma opção intermediária na linha do SUV, com sistema plug-in e tração dianteira. Assim, combina o motor 1.5 a gasolina com outro motor elétrico para gerar até 326 cavalos de potência e 54 mkgf de torque máximo, conforme a GWM. Com este conjunto, a aceleração de 0 a 100 km/h leva 7,6 segundos, ou seja, é um pouco mais lenta que a da configuração de topo de linha PHEV34, que leva 4,9 s para. No breve test-drive com a nova versão, o carro apresentou boa estabilidade e condução leve, com direção suave em curvas.
GWM/DivulgaçãoContinua depois do anúncio
O sobrenome PHEV19 indica a bateria menor da versão, com capacidade de 19 kWh. Por isso, o SUV chega com preço mais acessível. Nas dimensões, o Haval H6 não muda e, portanto, mantém 4,68 metros de comprimento, 1,89 metros de largura, 1,73 metros de altura e 2,74 metros de entre-eixos. Assim, é um pouco maior que Jeep Compass e Toyota Corolla Cross.
GWM/Divulgação
Aliás, essa distância entre-eixos garante um espaço confortável para quem viaja no banco traseiro. No interior, o SUV de cinco lugares ganhou novo padrão de acabamento nos bancos e detalhes em bronze nas laterais, volante e painel. O modelo também tem multimídia com tela de 12,3″ e conexão sem fio com Android Auto e Apple CarPlay, teto solar panorâmico elétrico, ar-condicionado de duas zonas e comandos por voz em português brasileiro.
GWM/Divulgação
Segundo a GWM, o Haval H6 PHEV19 tem autonomia de 115 km pelo padrão WLTP e de 74 km pelo Inmetro. A marca afirma, ainda, que o recurso V2L disponível no veículo garante o fornecimento de energia mesmo com a bateria do sistema híbrido descarregada. Assim, o motor a combustão pode ser utilizado tanto para recarregar a bateria do veículo quanto para fornecer energia a qualquer equipamento de 220V.
A pré-venda já está disponível pelo valor promocional de R$ 229 mil até 20 de junho. Depois, o preço será reajustado para R$ 239 mil – ou seja, mesmo valor do BYD Song Plus, que custa R$ 139.800. Consumidores podem adquirir o modelo no site da GWM, em concessionárias ou no aplicativo MY GWM. Quem comprar o PHEV19 com o preço promocional até o dia 20 de junho também terá outras condições especiais. Por exemplo, taxa zero com entrada de 60% e 24 parcelas, Wallbox de 7 kW, recompra garantida e Tag de pedágio da Veloe.
GWM/Divulgação
Por fim, a GWM concederá aos primeiros compradores uma “proteção extra” para a bateria do sistema híbrido nos dois primeiros anos, independente da garantia de fábrica, que é de 8 anos. O SUV chinês tem garantia de 5 anos, sem limite de quilometragem.
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Vídeo: Chevrolet S10 2025 chega à maturidade com ‘botox’ bem feito
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Fonte: Haval H6 PHEV19 melhora tecnologia e preço do SUV híbrido
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O BYD Dolphin Mini é um dos veículos elétricos mais baratos do Brasil. Mas, será que vale a pena a compra?
A seguir, o Garagem360 lista cinco vantagens do carro chinês. Acompanhe!
BYD Dolphin Mini – Foto: Nicole Santana – Garagem360
Essa decisão é individual, uma vez que depende da análise de diversos fatores. Porém, existem alguns itens que ajudam a fazer uma avaliação mais assertiva.
Com autonomia de 405km e eficiência energética de 0,41MJ/km, pode-se dizer que o veículo da BYD entrega uma ótima performance na pista.
Nesse quesito, o BYD Dolphin Mini também não deixa a desejar. Ele vem equipado com tela Giratória de 10.1’’, carregador por indução e teclas de controle, que oferece uma experiência mais ágil e confortável.
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BYD Dolphin Mini – Foto: Nicole Santana – Garagem360
O Mini vem equipado com ótimos itens de série. Veja só:
ICS (Intelligent Cockpit System) com tela flutuante de 10.1″ e rotação elétrica
4 alto-falantes
Rádio FM & AM
Sistema de navegação GPS
Sistema de controle de voz inteligente
Car Play
Android Auto
Spotify
Atualização remota OTA
Serviço de armazenamento em nuvem BYD
Conexão de rede 4G
Ar-condicionado automático
Volante multifuncional
Volante com ajuste manual de altura e profundidade
Painel de instrumentos LCD de alta resolução 7″
Espelho retrovisor manual antiofuscante
Apoio de braço central dianteiro
Tomada 12V
Carregamento de smartphone sem fio
2 entradas USB dianteiras (1 Tipo A e 1 Tipo C)
Bancos com revestimento de material premium
Banco traseiro reclinável
Sistema ISOFIX de fixação de cadeira infantil
Ajuste elétrico do banco do motorista (6 posições)
Ajuste manual do banco do passageiro dianteiro (4 posições)
BYD Dolphin Mini – Foto: Nicole Santana – Garagem360
O veículo elétrico chinês sai de fábrica com 6 airbags, freios a disco nas 4 rodas. Vale destacar ainda a sua estrutura composta por 61% de aço, que proporciona uma ótima combinação de medidas preventivas e reativas.
Em outras palavras, você terá um carro seguro e resistente a colisões, sendo uma ótima opção para os proprietários que priorizam a segurança na hora de adquirir um carro.
O BYD Dolphin Mini está na lista dos veículos elétricos mais baratos do Brasil, perdendo apenas para o Renault Kwid E-Tech, que custa R$ 99.990.
O preço do BYD Dolphin Mini, em junho de 2024, é de R$ 115.800.
O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas. Por isso, continue conosco para ficar por dentro das principais análises para escolher o seu próximo veículo.
Leia também: BYD Dolphin Mini vs. Renault Kwid E-Tech: qual comprar?
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Escreva um artigo baseado no Conheça o BYD King: O Novo Sedã Híbrido Mais Barato que o Corolla Carro.Blog.Br 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos
Fonte: Conheça o BYD King: O Novo Sedã Híbrido Mais Barato que o Corolla – Carro.Blog.Br
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Com o sucesso do BYD Dolphin, a GWM não quis ficar para trás
e lançou o Ora 03 logo depois e na mesma faixa de preço, a dos R$ 150 mil. Não
deu outra, o carro não chegou a bater o rival, mas não tem números ruins de
vendas e começou a aparecer nas ruas.
E ele chama a atenção com seu porte mais robusto, perto de
alguns SUVs compactos, e visual arredondado que ora lembra um Porsche 911, ora
lembra um Fusca. A traseira também é incomum com as lanternas camufladas dentro
do vidro traseiro.
O interior que pode ter combinações diversas de cores traz
comandos de ar-condicionado que lembram de avião e duas telas de 10,25
polegadas para fazer o papel de painel de instrumentos e central
multimídia. O GWM mede 4,24 metros de comprimento,
2,65 m de entre-eixos, 1,60 m de altura e 1,83 m de largura.
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Todas as versões trazem um motor elétrico de 171 cv. A
versão de entrada Skin usa uma bateria de 48 kWh. Já a top de linha GT tem 63
kWh de capacidade na bateria.
Os compradores do elétrico, no entanto, já enfrentaram alguns
problemas. Os principais deles tem a ver com a rede de concessionárias, afinal
o atraso na entrega tem sido uma queixa frequente. Além disso, a falta do
wallbox irritou os primeiros compradores, pois o carregador residencial passou
a ser oferecido gratuitamente em uma promoção criada meses após o lançamento do
carro.
Há também queixas pontuais sobre o funcionamento do carro.
Um cliente relata uma pane elétrica geral, que fez com que seu Ora 03 parasse
na rua.
Outra comprador diz que seu carro acelera e freia “do nada”, causando uma colisão contra
uma parede.
Por ser um carro importado, algumas concessionárias têm
enfrentado dificuldades em cumprir prazos de entrega. Alguns clientes afirmam
ter dado um sinal para comprar o carro, mas sem a entrega, teve dificuldades em
receber o reembolso. Outros ainda aguardam a entrega do veículo e dizem não
saber quando isso poderá acontecer.
Caso 1; Caso 2; Caso 3; Caso 4; Caso 5 e Caso 6.
Outro problema causado por autorizadas é a não entrega do
wallbox. Clientes relatam que comprou o carro com o carregador residencial, mas
a entrega não foi feita. Um dos relatos fala sobre uma promoção criada para dar
o aparelho para clientes novos, enquanto quem havia acabado de comprar o carro
precisaria pagar pelo wallbox.
Caso 1; Caso 2; Caso 3 e Caso 4.
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Fonte: GWM Ora 03: os principais problemas, segundo os donos
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Caso a proposta seja aprovada, terão isenção de IPVA, nos próximos dois anos, os proprietários de ônibus ou caminhões movidos a hidrogênio ou gás natural – inclusive biometano.
“Da mesma forma, com a aprovação da medida serão isentos do imposto veículos movidos exclusivamente a hidrogênio ou híbridos com motor elétrico e com motor a combustão que utilize, alternativa ou exclusivamente, etanol. Nesse caso, o valor do veículo não poderá superar R$ 250 mil”, diz trecho do projeto.
O PL de Tarcísio de Freitas foi enviado à Alesp no mesmo dia em que o governador vetou outra proposta, que havia sido aprovada pela Casa e que sugeria o corte de parte do imposto para donos de carros elétricos, híbridos ou movidos a hidrogênio.
Em seu veto, ele justificou que a isenção abrangia veículos híbridos com motores movidos exclusivamente a gasolina e isso estaria em “descompasso com o vigor da produção do etanol e com as promissoras perspectivas de utilização do biometano produzido no estado”.
Na nova proposta enviada pelo governador, a exclusão dos elétricos do benefício desagradou proprietários desses veículos, que têm zero emissões de poluentes.
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Fonte: Alesp vota PL que isenta carros híbridos de IPVA e ‘ignora’ elétricos
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Apesar da desaceleração nas vendas e do retorno aos motores a combustão, a Volkswagen está empolgada e não é com o Golf. A verdadeira animação da montadora alemã é o ID.2, confirmado para 2025. Este hatch compacto e elétrico está destinado a rivalizar com o Peugeot e-208, prometendo um design que vai além do conceito inicial, de acordo com notíciasautomotivas
Segundo Andreas Mindt, chefe de design da Volkswagen, a versão de produção do ID.2 vai superar as expectativas estabelecidas pelo conceito. Em entrevista ao site Autocar, Mindt afirmou: “É ainda melhor [do que o conceito]. Gosto muito e é uma das razões pelas quais estou tão otimista em relação ao nosso futuro”.
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Mindt explicou ainda que o feedback sobre o conceito foi extremamente positivo, o que impulsionou a decisão de produção. “Houve muito vento favorável para a versão de produção. Eu quase tive que forçar todos ao meu redor, dizendo: ‘Olhem o feedback. Temos que transformar este design em realidade. Não importa o que digam, economizar dinheiro, seja o que for – eu quero este design’”, acrescentou.
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Medindo 4,05 metros de comprimento e com uma distância entre eixos de 2,6 metros, o ID.2 será o equivalente elétrico do Polo. Ele contará com um porta-malas duplo com capacidade de 490 litros, que pode ser expandida para 1.330 litros. Apesar do apelo moderno, o ID.2 mantém a estética reconhecível da Volkswagen, embora alguns possam achar as lanternas traseiras um pouco fora do comum.
A arquitetura do ID.2 será baseada na plataforma MEB Entry, uma versão compacta da plataforma modular MEB que já suporta outros modelos elétricos da Volkswagen, como o ID.3 e ID.4. Essa plataforma promete não só um desempenho eficiente, mas também uma produção mais econômica, permitindo que a Volkswagen ofereça o ID.2 a um preço competitivo.
Um dos aspectos mais emocionantes do ID.2 é o seu interior. A Volkswagen planeja permitir que os proprietários personalizem a instrumentação e o sistema de entretenimento para refletir estilos clássicos da marca, incluindo referências ao Fusca e ao Golf dos anos 80. Essa mistura de nostalgia e modernidade certamente atrairá os entusiastas de longa data da Volkswagen.
Para os fãs, o layout circular reminiscentemente do Fusca e o design quadrado do cluster visto em modelos como Gol e Santana trarão boas lembranças. O ID.2 pode não ser um carro “retrô”, mas sua tecnologia permitirá que um pouco do passado esteja presente. “Por que não levar a nostalgia para o futuro?” parece ser a pergunta que a Volkswagen está fazendo.
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Além disso, o ID.2 incluirá as mais recentes tecnologias de assistência ao motorista, como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência e sistemas avançados de conectividade. Tudo isso faz do ID.2 não apenas uma homenagem ao passado, mas também um símbolo do futuro da mobilidade elétrica.
Quanto à produção, há especulações sobre se o ID.2 será fabricado no Brasil. Considerando que fabricantes chineses conseguem oferecer carros elétricos a preços semelhantes ao Polo, é plausível que a Volkswagen possa seguir essa estratégia para se manter competitiva. A produção local não só reduziria os custos, mas também atenderia à crescente demanda por veículos elétricos na América Latina.
Outra possibilidade é que o ID.2 seja produzido na Europa, em fábricas já estabelecidas para a linha ID. Isso garantiria um controle de qualidade rigoroso e permitiria à Volkswagen alavancar suas instalações e logística existentes. A decisão final provavelmente dependerá de uma combinação de fatores econômicos e estratégicos.
O Volkswagen ID.2 entra em um mercado de carros elétricos que está se expandindo rapidamente. A concorrência inclui não só o Peugeot e-208, mas também modelos como o Renault Zoe e o Nissan Leaf. No entanto, a Volkswagen acredita que o design atraente, a tecnologia avançada e a abordagem de preços acessíveis do ID.2 lhe darão uma vantagem competitiva.
Portanto, o crescimento do mercado de carros elétricos é impulsionado por uma combinação de regulamentações ambientais mais rigorosas, incentivos governamentais e uma maior conscientização dos consumidores sobre a sustentabilidade. A Volkswagen, com seu compromisso de lançar uma gama completa de veículos elétricos, está bem posicionada para capitalizar essa tendência.
Em suma, o Volkswagen ID.2 está posicionado para ser um jogador significativo no mercado de carros elétricos, combinando tecnologia de ponta com um toque de nostalgia. Portanto, seu design, praticidade e possíveis estratégias de mercado sugerem que ele pode ser um forte concorrente para modelos como o Peugeot e-208.
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