quinta-feira, novembro 14, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Volkswagen ID.2: O compacto elétrico de 234 cv aparece com visual novo e diz que vai revolucionar 2025 e derrubar o Peugeot e-208!.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no foto/reprodução: wikipedia

Apesar da desaceleração nas vendas e do retorno aos motores a combustão, a Volkswagen está empolgada e não é com o Golf. A verdadeira animação da montadora alemã é o ID.2, confirmado para 2025. Este hatch compacto e elétrico está destinado a rivalizar com o Peugeot e-208, prometendo um design que vai além do conceito inicial, de acordo com notíciasautomotivas

A visão de design da Volkswagen para o ID.2

Segundo Andreas Mindt, chefe de design da Volkswagen, a versão de produção do ID.2 vai superar as expectativas estabelecidas pelo conceito. Em entrevista ao site Autocar, Mindt afirmou: “É ainda melhor [do que o conceito]. Gosto muito e é uma das razões pelas quais estou tão otimista em relação ao nosso futuro”.

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Mindt explicou ainda que o feedback sobre o conceito foi extremamente positivo, o que impulsionou a decisão de produção. “Houve muito vento favorável para a versão de produção. Eu quase tive que forçar todos ao meu redor, dizendo: ‘Olhem o feedback. Temos que transformar este design em realidade. Não importa o que digam, economizar dinheiro, seja o que for – eu quero este design’”, acrescentou.

foto/reprodução: quatrorodas

Medindo 4,05 metros de comprimento e com uma distância entre eixos de 2,6 metros, o ID.2 será o equivalente elétrico do Polo. Ele contará com um porta-malas duplo com capacidade de 490 litros, que pode ser expandida para 1.330 litros. Apesar do apelo moderno, o ID.2 mantém a estética reconhecível da Volkswagen, embora alguns possam achar as lanternas traseiras um pouco fora do comum.

A arquitetura do ID.2 será baseada na plataforma MEB Entry, uma versão compacta da plataforma modular MEB que já suporta outros modelos elétricos da Volkswagen, como o ID.3 e ID.4. Essa plataforma promete não só um desempenho eficiente, mas também uma produção mais econômica, permitindo que a Volkswagen ofereça o ID.2 a um preço competitivo.

Nostalgia encontra tecnologia moderna

Um dos aspectos mais emocionantes do ID.2 é o seu interior. A Volkswagen planeja permitir que os proprietários personalizem a instrumentação e o sistema de entretenimento para refletir estilos clássicos da marca, incluindo referências ao Fusca e ao Golf dos anos 80. Essa mistura de nostalgia e modernidade certamente atrairá os entusiastas de longa data da Volkswagen.

Para os fãs, o layout circular reminiscentemente do Fusca e o design quadrado do cluster visto em modelos como Gol e Santana trarão boas lembranças. O ID.2 pode não ser um carro “retrô”, mas sua tecnologia permitirá que um pouco do passado esteja presente. “Por que não levar a nostalgia para o futuro?” parece ser a pergunta que a Volkswagen está fazendo.

foto/reprodução: carrosbemmontados

Além disso, o ID.2 incluirá as mais recentes tecnologias de assistência ao motorista, como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência e sistemas avançados de conectividade. Tudo isso faz do ID.2 não apenas uma homenagem ao passado, mas também um símbolo do futuro da mobilidade elétrica.

Especulações sobre produção e mercado

Quanto à produção, há especulações sobre se o ID.2 será fabricado no Brasil. Considerando que fabricantes chineses conseguem oferecer carros elétricos a preços semelhantes ao Polo, é plausível que a Volkswagen possa seguir essa estratégia para se manter competitiva. A produção local não só reduziria os custos, mas também atenderia à crescente demanda por veículos elétricos na América Latina.

Outra possibilidade é que o ID.2 seja produzido na Europa, em fábricas já estabelecidas para a linha ID. Isso garantiria um controle de qualidade rigoroso e permitiria à Volkswagen alavancar suas instalações e logística existentes. A decisão final provavelmente dependerá de uma combinação de fatores econômicos e estratégicos.

O ID.2 no cenário global dos carros elétricos

O Volkswagen ID.2 entra em um mercado de carros elétricos que está se expandindo rapidamente. A concorrência inclui não só o Peugeot e-208, mas também modelos como o Renault Zoe e o Nissan Leaf. No entanto, a Volkswagen acredita que o design atraente, a tecnologia avançada e a abordagem de preços acessíveis do ID.2 lhe darão uma vantagem competitiva.

Portanto, o crescimento do mercado de carros elétricos é impulsionado por uma combinação de regulamentações ambientais mais rigorosas, incentivos governamentais e uma maior conscientização dos consumidores sobre a sustentabilidade. A Volkswagen, com seu compromisso de lançar uma gama completa de veículos elétricos, está bem posicionada para capitalizar essa tendência.

Em suma, o Volkswagen ID.2 está posicionado para ser um jogador significativo no mercado de carros elétricos, combinando tecnologia de ponta com um toque de nostalgia. Portanto, seu design, praticidade e possíveis estratégias de mercado sugerem que ele pode ser um forte concorrente para modelos como o Peugeot e-208.

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Fonte: Volkswagen ID.2: O compacto elétrico de 234 cv aparece com visual novo e diz que vai revolucionar 2025 e derrubar o Peugeot e-208!

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O mercado automobilístico está prestes a receber uma grande novidade da Toyota, que promete revolucionar o segmento de veículos híbridos plug-in. Apesar de ainda não estar disponível para venda, o Toyota RAV5 Híbrido Plug-in, modelo 2025, já mostra sinais de um futuro promissor nas informações divulgadas pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro.

Ainda para chegar ao mercado brasileiro, o RAV4 Híbrido Plug-in desponta como um guerreiro da eficiência energética. Com um consumo impressionante estimado em até 35 km/l na cidade e 30 km/l na estrada, este SUV não só respeita o meio ambiente, mas também o bolso do consumidor.

Por que considerar o Toyota RAV4 Híbrido Plug-in?

Do ponto de vista técnico, o sistema de propulsão do RAV4 Plug-in é um pilar de inovação. Combinando um motor 2.5 aspirado com dois motores elétricos, este veículo não só garante uma tração integral eficiente, como também gera uma potência combinada de 306 cv. A autonomia no modo puramente elétrico é estipulada em aproximadamente 55 km, graças à bateria de grande capacidade de 18,1 kWh, uma excelente notícia para aqueles que procuram reduzir o consumo de combustíveis fósseis.

Perguntas Frequentes sobre a Motorização do Toyota RAV4 Híbrido Plug-in

Qual a autonomia total combinada do RAV4 Plug-in? Aproximadamente 55 km apenas no modo elétrico. Qual a potência do motor? O conjunto oferece uma= potência combinada impressionante de 306 cv. O modelo será flex no futuro? Sim, há planos para que esse mesmo conjunto propulsor seja adaptado para ser flex, demonstrando o compromisso da Toyota com a adaptabilidade e sustentabilidade.

Qual Será o Preço do Toyota RAV4 Híbrido Plug-in?

Enquanto o modelo híbrido convencional da Toyota está sendo vendido por aproximadamente R$ 349.290, espera-se que o modelo Plug-in chegue ao mercado com um preço na casa dos R$ 400 mil. Esta versão promete ser a mais equipada e sofisticada dentro da linha RAV4.

Conclusão

O Toyota RAV4 Híbrido Plug-in é mais do que apenas um carro; é uma visão de futuro, combinando performance, tecnologia e sustentabilidade. Com este lançamento, a Toyota não apenas reforça seu compromisso ambiental, mas também oferece aos consumidores uma opção robusta e econômica para o seu dia a dia. Fiquemos atentos para mais atualizações sobre este incrível veículo que promete mudar o panorama dos híbridos plug-in no Brasil.

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Fonte: Confira o Novo SUV híbrido que faz até 35 km por Litro!

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A BYD é líder de vendas de veículos eletrificados no Brasil. Esse sucesso é conquistado devido a vários fatores. Um deles é o veículo elético mais barato da montadora chinesa. A seguir, o Garagem360 revela qual é ele e os seus principais atributos. Acompanhe! 

BYD Dolphin Mini – Foto: Nicole Santana – Garagem360

Qual é o veículo elétrico mais barato da BYD? 

É o BYD Dolphin Mini, que está disponível em quatro cores. São elas: branco, verde, preto e rosa. 

Qual é a autonomia do BYD Dolphin Mini?

A autonomia do veículo elétrico chinês é de 405 km

Quer saber mais? Assista ao vídeo abaixo:

Leia também:

Qual o preço do BYD Dolphin Mini?

BYD Dolphin Mini – Foto: Nicole Santana – Garagem360

Em junho de 2024, ele pode ser adquirido por R$ 115.800

Contudo, o veículo da BYD não é o mais barato do Brasil. Ele ocupa a segunda posição. Quem assume esse posto é o Renault Kwid E-Tech, que custa R$ 99.990. Logo atrás, aparecem os seguintes veículos:

Quanto custa para carregar o Dolphin Mini?

Segundo a montadora, o BYD Dolphin Mini gasta menos de R$ 0,09 por km carregado. Em outras palavras, a tarifa é de R$ 0,85 kWh.

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas e o sobe e desce no preço dos veículos. Por isso, continue conosco para ficar por dentro de várias análises e descobrir qual é o melhor modelo para as suas necessidades. 

Leia também: Difícil até para a BYD superar: marca japonesa vende 100 mil veículos eletrificados no Brasil

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Fonte: Qual o valor do veículo elétrico mais barato da BYD?

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Veículo micro-híbrido tem motor elétrico que não traciona as rodas, mas ajuda na economia de combustível e emissões

Pouco tempo atrás, quando se falava em “sopa de letrinhas” no mundo dos carros, logo se pensava em sistemas de segurança.

De tempos para cá, isso vem virando praxe na nomenclatura de sistemas de propulsão. Ultimamente, há diversos temas e discussões sobre a tecnologia micro-híbrida. Basicamente, vem do termo “híbrido-leve”, definido pela denominação Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV).

Originada no Departamento de Energia dos Estados Unidos, a nomenclatura passou a ser usada também pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Isso posto, vale explicar que a tecnologia, em si, é o primeiro nível de eletrificação de um veículo – afinal, o sistema não traciona as rodas sozinho.

Kia Stonic: híbrido leve tem redução de R$ 15 mil no preço em março

Foto: Kia / Guia do Carro

Desse modo, o veículo micro-híbrido (ou híbrido leve), tem motor elétrico só para ajuda em ultrapassagens e retomadas. A princípio, o sistema rende auxílio nessas situações, aumentando ligeiramente os números de potência e torque.

Ademais, auxilia na hora de dar a partida no motor a combustão. Por fim, trabalha como alternador – ele carrega a bateria auxiliar, que pode ser de 12V ou 48V. Com base nisso, reduz as emissões por poupar o uso da combustão.

Como esse tipo de tecnologia não permite que o motor elétrico atue sozinho para tracionar as rodas, sua economia não é tão grande. Ou seja, não tem autonomia para rodar sem o auxílio da combustão, logo, o impacto na economia de combustível não chega a ser tão significativo.

Números de consumo, portanto, se assemelham ao de motores turbo. Por outro lado, como a bateria é pequena, não há considerável aumento de peso do veículo.

Já tem e vai ter mais

No Brasil, a tecnologia vem se popularizando cada vez mais. Várias fabricantes já adotaram esse tipo de sistema. O Kia Sportage, por exemplo, já é vendido por aqui com sistema micro-híbrido.

Tem, ainda, outros modelos como o Mercedes-Benz Classe C e até o Audi A3. E a lista vai engordar, porque a Stellantis prepara chegada dos Bio-Hybrid no próximo semestre, dentre eles, têm os Fiat Pulse e Fastback.

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Fonte: como funciona o sistema com bateria de 12V

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Carro elétrico abastecendo (Foto: Mikes Photography/Pixabay)

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), de janeiro a março, as vendas de eletrificados chegaram a 36.090 e bateram mais um recorde, com aumento de 145% sobre o mesmo período do ano anterior (14.786).

De acordo com a entidade, o desempenho é impulsionado por uma série de fatores, incluindo investimentos na infraestrutura de recarga, incentivos governamentais e a ampla oferta de modelos e campanhas de divulgação realizadas pelas montadoras.

Já segundo levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), divulgado hoje em São Paulo, a melhoria da renda e o preço acessível aos brasileiros são os principais motivos para o recorde de produção de motocicletas de indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). Em maio, foram fabricadas 160.389 unidades, sendo o melhor número para o mês de maio desde 2012.

Na comparação com 2023, o resultado de maio foi 3,4% superior, embora tenha apontado queda de 1,8% na comparação com abril. Essa redução é atribuída ao menor número de dias úteis (dois dias a menos) e também por causa dos feriados do Dia do Trabalho e Corpus Christi.

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Em relação à produção de motocicletas de janeiro a maio, correspondente a 761.734 unidades, a alta foi de 13,8% em relação a igual período de 2023, sendo também o melhor resultado dos últimos 13 anos. A produção de modelos bicombustíveis nos cinco primeiros meses deste ano foi 16,7% maior que o mesmo período do ano passado, com 497,9 mil unidades.

Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Bento, todas as fábricas estão cumprindo o planejamento de atender a demanda do mercado, que segue tendência de alta. Essa maior demanda, considerando o impacto positivo da melhoria da renda dos brasileiros, reflete a maior procura por motos, algo mantido desde a pandemia. Muitas pessoas passaram a usar motos como instrumento de trabalho e fonte de renda. Outros fatores decisivos são o preço acessível, o baixo custo de manutenção, economia e liberdade de locomoção para evitar aglomerações do transporte público.

Os licenciamentos em maio somaram 164.533 unidades, alta de 1,9% em relação a maio de 2023. Foi o melhor resultado desde 2011. A categoria de motocicleta mais emplacada foi a street, com 77.117 unidades, o que indica uma participação de 46,9% no mercado. Os licenciamentos acumulados de janeiro a maio deste ano somaram 767.281 unidades, um crescimento de 19,9% em relação ao mesmo período de 2023, sendo o melhor resultado desde 2008.

Com informações da Agência Brasil

Leia também:

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Fonte: Venda de carro elétrico é recorde e motos têm maior produção em 13 anos

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Pouco tempo atrás, quando se falava em “sopa de letrinhas” no mundo dos carros, logo se pensava em sistemas de segurança. Mas, de uns tempos para cá, isso vem virando praxe na nomenclatura dos sistemas de propulsão. Ultimamente, há diversos temas e discussões sobre a tecnologia micro-híbrida. Basicamente, vem do termo híbrido leve, definido pela denominação Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV).

Originada no Departamento de Energia dos Estados Unidos, a nomenclatura passou a ser usada também pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Sabido isso, vale explicar que a tecnologia micro-híbrida, em si, é o primeiro nível de eletrificação de um veículo, afinal, o sistema não traciona as rodas sozinho.

Desse modo, o veículo micro-híbrido (ou híbrido leve), tem motor elétrico apenas para auxílio em ultrapassagens e retomadas. A princípio, o sistema rende auxílio nessas situações, aumentando ligeiramente números de potência e torque. Ademais, auxilia também na hora de dar a partida no motor a combustão. Por fim, trabalha como alternador – carrega a bateria auxiliar, que pode ser de 12V ou 48V. E, com base nisso tudo, reduz emissões por poupar o uso da combustão.

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Mercedes-Benz/Divulgação

Como esse tipo de tecnologia não permite que o motor elétrico atue sozinho para tracionar as rodas, sua economia não é tão grande. Ou seja, não tem autonomia para rodar sem o auxílio da combustão, logo, o impacto na economia de combustível não chega a ser tão significativo. Números de consumo, portanto, se assemelham aos motores turbo. Por outro lado, como a bateria é pequena, não há considerável aumento de peso do veículo.

Já tem e vai ter mais

No Brasil, a tecnologia vem se popularizando com cada vez mais força. Várias fabricantes já adotaram esse tipo de sistema. O Kia Sportage, por exemplo, já é vendido por aqui com sistema micro-híbrido. Tem, ainda, outros modelos como o Mercedes-Benz Classe C e até o Audi A3. E a lista vai engordar, porque a Stellantis prepara chegada dos Bio-Hybrid no próximo semestre, dentre eles, têm os Fiat Pulse e Fastback.

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Fonte: como funciona o sistema com bateria de 12 volts

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Um novo SUV elétrico de luxo da GM promete deixar muita gente boquiaberta com o que o carro propõe. Antecipadamente, um de seus destaques é justamente o preço.

De forma mais clara, o novo SUV chega para complementar a família de outros modelos da Cadillac, e traz dimensões bastante similares ao Chevrolet Equinox EV.

Acompanhe o Garagem360 e veja os detalhes!

Foto: divulgação

Conheça o novo SUV elétrico de luxo da GM

GM acaba de divulgar as primeiras imagens do seu mais novo SUV elétrico de luxo que chega para ampliar a família dos Celestiq e Liriq, que é chamado de Cadillac Optiq.

Ele vem como um utilitário esportivo menor e mais barato (considerando os modelos citados) e promete ter um apelo global, principalmente nos mercados em que chega inicialmente.

Conforme antecipado, o carro traz medidas similares ao popular Chevrolet Equinox EV, que são suficientes para garantir conforto e uma boa experiência de condução.

Vale destacar que as primeiras imagens divulgadas não proporcionam muitas informações. Por esse motivo, tudo o que sabemos até o momento são os detalhes notórios do design, além das especificações do trem elétrico, previamente disponibilizadas.

De forma geral, com um aspecto luxuoso e robusto, aparentemente, o novo Cadillac Optiq tem o que é preciso para movimentar bastante o mercado.

Foto: divulgação

Isso aqui também pode te interessar: GM promete novo carro elétrico mais barato dos EUA

O que o Cadillac Optiq tem?

Até agora, tudo que nós sabemos sobre o novo lançamento da GM é que ele conta com:

Motores elétricos compactos (motor elétrico com duas potências distintas de 201 cv e 241 cv)
Possível variante com dois motores e tração integral (potência combinada de 283 cv)
Capô longo (que ainda simula uma grade totalmente fechada)
Faróis estreitos e quase totalmente verticais
Carroceria pintada em dois tons (colunas e o teto na cor preta)
Lateral com poucas curvas
Maçanetas embutidas
Rodas de 21 polegadas
Lanternas separadas em duas peças na traseira
4,82 metros de comprimento / 2,95 metros de entre-eixos

Foto: divulgação

Em quais mercados o novo Cadillac estará disponível?

Apesar do carro chegar com uma proposta de apelo global, seus principais mercados são os Estados Unidos e Canadá. 

No entanto, fora esses, ele também chega com foco para os mercados da China e do Oriente Médio.

Aproveite e se informe ainda mais: SUV elétrico da Renault: veja tudo o que o Megane E-Tech é capaz de entregar

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Fonte: GM tem novo SUV elétrico de luxo de cair o queixo

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CELSO CALHEIROS

O Grupo JB, um dos mais importantes do setor no Nordeste, chega aos 60 anos tendo à frente um caminho desafiador, mas de muitas oportunidades. O cenário de mercado é animador, já que a descarbonização da economia traz grandes possibilidades para os produtores de energia limpa.

“O desafio dessa cadeia de negócios da descarbonização não é pequeno, a competição é muito acirrada, mas estamos prontos para ela”, garante a diretora-executiva do grupo, Carolina Beltrão, representante da 3ª geração à frente da companhia.

Nesse ambiente de alta competitividade, o grupo, que tem o etanol como carro-chefe da empresa, conta a seu favor com uma expertise de 42 anos em bioenergia. 

Na safra 2023/2024, a empresa totalizou 70 mil metros cúbicos de etanol destinados ao atendimento da demanda interna no Brasil e às exportações para diversos países da América, Europa e África.

No Brasil, o panorama da bioenergia – particularmente do etanol – para o médio e longo prazos, é positivo e ainda mais no Nordeste. Isso devido à presença, na região, de duas gigantes da indústria automobilística global que vão produzir carros híbridos a álcool: Stellantis, em Pernambuco, e BYD, na Bahia. 

O movimento dos estados nordestinos para atraírem polos de fabricação de hidrogênio verde e os experimentos para uso do álcool na fabricação de hidrogênio verde abrem outro campo de oportunidades.

Grupo JB é forte em etanol

O Grupo JB nasceu em 1964 como um pequeno engenho de aguardente, no município de Vitória de Santo Antão (Zona da Mata), a 48 quilômetros do Recife. Mas o primeiro grande salto na história da empresa foi impulsionado justamente pelo etanol. 

Em 1982, a companhia estreou na fabricação de etanol hidratado para uso automotivo, aproveitando a demanda criada pelo Programa Nacional do Álcool (Proálcool), lançado em 1977.

Em 1990, a JB deu um passo ainda maior no setor de bioenergia ao construir, em parceria com outras usinas, o Tecab, localizado na Paraíba. O terminal de granéis líquidos alavancou as operações de importação e exportação de álcool do grupo.

Em 1996, o Grupo JB ampliou ainda mais sua presença no setor, com a aquisição da Lasa Linhares Agroindustrial (ES). Foi uma estratégia para garantir a produção de álcool durante o ano inteiro, já que as safras da região Nordeste e Sudeste acontecem em períodos distintos, sendo complementares.

Atualmente, o etanol segue firme e forte no portfólio de negócios do grupo, sendo a  Companhia Alcooquímica Nacional e a Lasa – Linhares Agroindustrial S.A as unidades industriais produtoras em Vitória-PE e Linhares-ES.

“Nossa expectativa é que a área de biocombustíveis passe a ter um peso ainda maior em nossas operações devido à descarbonização e seus impactos em diversos setores econômicos que vão demandar energia limpa”, avalia Carolina Beltrão.

Conheça as outras áreas de atuação do Grupo JB

Além de etanol, o Grupo JB atua em outras áreas. Responsável pela geração de 5 mil empregos e comprometida com o desenvolvimento socioeconômico sustentável das regiões onde atua, a corporação vem deixando a sua marca, por exemplo, no segmento de eletricidade.

A energia, destinada à venda no mercado livre do setor, é produzida a partir da cogeração com bagaço de cana em suas duas usinas – em Vitória de Santo Antão e Linhares. 

A indústria alimentícia também integra os negócios do grupo, por meio da produção de açúcar a granel destinado aos mercados interno e externo.  Na safra passada, foram exportadas 75 mil toneladas.

Outro produto industrial da empresa é o CO2 puro grau alimentício, manufaturado pela Carbogás, único fabricante 100% nacional desse gás. A Carbogás, fundada em 2004, tem capacidade para industrializar 552 metros cúbicos por dia de CO2. É detentora de 12% do mercado brasileiro desse produto.

O grupo ainda continua na sua tradição de produzir a aguardente de cana-de-açúcar fornecida às mais importantes indústrias de bebidas do país, sendo tal patrimônio brasileiro, ainda, exportado para diversos países do mundo.

 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
CELSO DA SILVA CALHEIROS
[email protected]

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Fonte: Grupo JB chega aos 60 anos pronto para os desafios da descarbonização e carro híbrido a etanol

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A Omoda e Jaecoo, marcas chinesas que pertencem à Chery, já confirmaram a chegada ao Brasil ainda em 2024 com três modelos: Omoda 5, Jaecoo 7 e Jaecoo 8. No entanto, um outro carro também está sendo cotado para o mercado brasileiro. Trata-se do Jaecoo 6, um SUV compacto elétrico com design quadrado e porte de Land Rover Defender 90.

Durante a cobertura do Salão do Automóvel de Pequim (China), executivos da marca chinesa deixaram claro que o Jaecoo 6 está em estudo para chegar ao Brasil. E o mais provável é que o pequeno jipe desembarque por aqui nos próximos anos. Afinal, cerca de 10 carros das duas fabricantes devem ser lançados no país até 2026.

Fora isso, as novatas Omoda Jaecoo ainda pretendem ter uma fábrica por aqui. Mais precisamente na unidade da Caoa Chery, em Jacareí, no interior de São Paulo. Segundo Alex Wang, diretor de operações das marcas chinesas no Brasil, a negociação com o grupo brasileiro está por “poucos detalhes”. É justamente por esses motivos que as chances do Jaecoo 6 ser vendido no Brasil são grandes.

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Jaecoo 6 tem design quadrado e também lembra um Jeep Renegade — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem design quadrado e também lembra um Jeep Renegade — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

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Como é o Jaecoo 6?

O Jaecoo 6 (ou J6), na verdade, é conhecido e vendido na China como iCar 03. Ou seja, pertence a um outra submarca da Chery que é totalmente dedicada aos elétricos. E apesar de ter o mesmo nome do iCar, da Caoa Chery, não há nenhuma semelhança entre eles.

O SUV elétrico da Jaecoo tem 4,41 metros de comprimento — quase o mesmo de um Land Rover Defender 90. O visual da dupla também é semelhante. Já o entre-eixos é maior, de 2,72 metros, assim como o de um Ford Territory, por exemplo.

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Jaecoo 6 tem maçanetas embutidas na carroceria e rodas de 19 polegadas — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem maçanetas embutidas na carroceria e rodas de 19 polegadas — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

Na dianteira, a grade é fechada. Os faróis e as lanternas full LED têm desenhos em formatos de “I”, bem como o logotipo da submarca iCar. Na lateral, as rodas são de 19 polegadas e as maçanetas são embutidas na carroceria.

Já na traseira, a tampa do porta-malas é aberta na horizontal e tem até uma função de sucção caso não seja fechada da forma correta. A inscrição “Jaecoo” aparece em letras garrafais e cromadas tanto na parte da frente do carro, como na de trás.

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Jaecoo 6 tem porta-malas com abertura lateral — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem porta-malas com abertura lateral — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

Em relação ao conjunto mecânico, são duas opções. A versão de entrada é equipada com um motor elétrico traseiro que entrega 184 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. Por outro lado, a configuração topo de linha traz um motor elétrico em cada eixo e tem potência total de 282 cv e torque de 39,2 kgfm.

As baterias são de 50,6 kWh e 69,8 kWh, respectivamente. No último caso, a autonomia declarada no ciclo chinês (CLTC) é de 501 km. No Brasil, o número com certeza será menor. Já a aceleração de 0 a 100 km/h da versão mais cara é feita em 6,5 segundos, de acordo com a Chery.

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Jaecoo 6 tem central multimídia de 15,6 polegadas e quase nenhum botão — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem central multimídia de 15,6 polegadas e quase nenhum botão — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

O interior segue o padrão do minimalismo adotado pelos novos carros chineses. Por isso, todas as funções são controladas pela central multimídia de 15,6 polegadas. O painel de instrumentos é digital e fica embutido no painel. No volante, o logo da iCar aparece no centro. Para finalizar, o seletor de marchas imita cristal e as portas são abertas pelo clique de um botão.

Os preços do Jaecoo 6 começam em 129.800 yuans e chegam nos 185.800 yuans na China, o equivalente a R$ 96 mil e R$ 138 mil, respectivamente. Os valores com certeza serão mais altos no Brasil. Como o Jaecoo 7 vai custar menos do que um GWM Haval H6 por aqui, de R$ 269 mil, o mais provável é que o J6 chegue por cerca de R$ 220 mil.

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Jaecoo 6 tem 2,72 metros de entre-eixos — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte Jaecoo 6 tem 2,72 metros de entre-eixos — Foto: Vitória Drehmer/Autoesporte

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Fonte: Jaecoo 6 é elétrico com porte de Defender que deve vir ao Brasil; conheça | Segredos e flagras

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