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Entre as marcas chinesas, a GWM conseguiu um bom destaque no nosso mercado. Essa conquista se deu, principalmente, ao seu SUV médio Haval H6. O modelo é um híbrido plug-in que custa na faixa de R$ 250 mil.

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Contudo, a GWM espertamente vai trazer o mesmo H6, porém sem o motor traseiro, sendo que o dianteiro já oferece 326 cv. Essa versão é o Haval H6 de 19 kWh.

Ainda não tem preço definido, mas o modelo deverá chegar na faixa de R$ 200 mil. Eu já o dirigi na pista da GWM na China e é claro que o desempenho é inferior ao do H6 34 kWh.

Porém, esse Haval H6 ainda tem um bom desempenho, fazendo de 0 a 100 km/h em incríveis 7,6 segundos, além de suspensão, freio e direção adequados. Resumo da ópera é que os cavalinhos perdidos não vão fazer falta.

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Fonte: Haval H6 da GWM é boa opção de híbrido por R$ 200 mil

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A transição para veículos elétricos impulsiona o crescimento dos postos de recarga, refletindo uma mudança significativa no cenário da mobilidade global.

A transição para veículos elétricos impulsiona o crescimento dos postos de recarga, refletindo uma mudança significativa no cenário da mobilidade global.

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Fonte: Pesquisa de Mercado: Sucesso de Elétricos Depende de Postos de Recarga

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Apesar de ainda manter expressivo crescimento no comparativo anual, o segmento de carro 100% elétrico deu sinais de desaceleração em maio.

Com 5.174 unidades emplacadas no mês, registrou retração de 22,76% sobre abril, índice que equivale a quase o dobro do decréscimo verificado na média do mercado de veículos leves, que foi de 12% (183,3 mil e 208 mil emplacamentos, respectivamente).

Em contrapartida, o segmento de híbridos mostrou-se estável neste mesmo comparativo, com 8.437 emplacamentos no mês passado, um número extremamente próximo ao de abril ( 8.501).

LEIA MAIS

→Vendas de veículos em maio somaram 182,9 mil unidades

→Participação dos eletrificados chega a 7,5% em março

No acumulado do ano, os elétricos totalizaram 26 mil unidades, alta de 722% sobre os primeiros cinco meses de 2023 (3.160). O elevado porcentual é explicado pela falta de modelos nesse segmento com preço abaixo de R$ 150 mil até meados do ano passado.

O BYD Dolphin só chegou ao País em junho e e na sequência a GWM, também chinesa, apresentou o Ora 03.

No caso dos híbridos, o crescimento no comparativo do acumulado anual é de 70%, de 22,78 mil para 38,9 mil unidades. “Os veículos híbridos, por envolver mais marcas disponíveis no mercado nacional, têm conquistado a preferência do consumidor”, avalia o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Jr.

O executivo diz que tal tendência é corroborada pelo desempenho dos 100% elétricos em maio, que teve retração de vendas acima da média do mercado, não apenas provocada pelo menos número de dias úteis mas também pela migração para os híbridos.

Além da Toyota, que já oferece o Corolla e o Corolla Cross em opção híbrida flex a etanol e realiza testes para apresentar versões híbridas plug-in desses modelos (foto acima), a maioria das demais marcas instaladas no Brasil se prepara para lançar automóveis do gênero entre este e o próximo ano.

A Stellantis garante que vair iniciar a venda de híbridos flex no mercado brasileiro ainda em 2024, certamente no segundo semestre, e a Volkswagen, apesar de não especificar datas, está avançada no desenvolvimento desse tipo de automóvel. As duas empresas não descartam a produção de elétricos por aqui, mas num futuro mais distante.

Foto: Divulgação/Toyota

, aponta Andreta Jr., segundo quem
a queda entre maio e abril deste ano não se
deve, apenas, ao menor número de dias
úteis entre esses meses.

íbridos licenciaram

O segmento, que ainda apresenta volumes
comparativos baixos, com relação ao total
de veículos novos, mostra percentuais de
crescimento expressivo sobre 2023, com
5.175 unidades emplacadas em maio de
2024 contra 615 unidades em maio do ano
passado, e 3.160 unidades, de janeiro a
maio de 2023, para 26.001 unidades, no
mesmo período de 2024. “

comportamento das vendas de automóveis e comerciais leves híbridos continuam apresentando bons resultados, apesar da leve queda registrada em maio sobre abril de 2024. Em maio/2024, foram comercializadas 8.437 unidades, contra 8.501 em abril/2024 e 5.819 emplacadas em maio de 2023.

No acumulado, até o momento, o resultado foi de um total de 38.893 unidades em 2024, contra 22.858 em igual período de 2023.
“Os veículos híbridos têm conquistado a preferência do consumidor, que tem tido mais marcas disponíveis no mercado nacional”, analisa Andreta Jr.

Automóveis e Comerciais Leves
Elétricos Puros
FENABRAVE.

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Fonte: Venda de carro 100% elétrico desacelera em maio – AutoIndústria

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Em produção desde 2021, o Skyworth Auto EV6 não causou grande impacto fora da China. Porém, durante o Salão de Pequim, Huang Hongsheng fez comentários de que o veículo possui propriedades curativas para diversas doenças.

Ele disse: “os carros Skyworth podem aliviar a pressão alta, melhorar a imunidade e eliminar a diarreia habitual. Desde que dirigi carros elétricos Skyworth, minha pressão alta, diabetes e outros problemas foram curados”.

O executivo acrescentou que seus carros também poderiam “prolongar a vida de seu motorista em 30 anos, permitindo que cada proprietário de carro desfrute de cem anos de vida”. Ele ainda falou que gosta de dormir no EV6 na hora do almoço, acreditando que o modelo promove “sono profundo”.

Obviamente, ele não apresentou qualquer evidência ou dados que comprovassem as falas, que rapidamente se espalharam pela mídia chinesa e fizeram a marca se pronunciar. Segundo a Skyworth, os comentários foram tirados de contexto.

Ainda assim, o site da empresa utiliza as supostas propriedades curativas do carro como chamarizes, como a “tecnologia ativa de promoção do sono” que “promove ativamente a entrada no estado de sono profundo, medindo de forma científica e precisa a qualidade do sono profundo”.

Há também a “cadeira ergonômica de gravidade zero”, que alivia a insônia e melhora a qualidade do sono, com “monitoramento em tempo real de indicadores de vida e saúde (pressão arterial, frequência cardíaca e outros)”.

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Fonte: Executivo diz que seu carro cura diarreia e faz viver 100 anos

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Após 16 anoAbel Ferreira, técnico do Palmeiras, foi presenteado com um híbrido Song Plus DM-i após ser eleito o melhor técnico do Campeonato Paulista de Futebol. Inicialmente, ele não gostava de elétricos.

Após 16 anoAbel Ferreira, técnico do Palmeiras, foi presenteado com um híbrido Song Plus DM-i após ser eleito o melhor técnico do Campeonato Paulista de Futebol. Inicialmente, ele não gostava de elétricos.

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Fonte: Abel Ferreira do palmeiras tem chance de redenção com híbrido a BYD

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Após 16 anoAbel Ferreira, técnico do Palmeiras, foi presenteado com um híbrido Song Plus DM-i após ser eleito o melhor técnico do Campeonato Paulista de Futebol. Inicialmente, ele não gostava de elétricos.

Após 16 anoAbel Ferreira, técnico do Palmeiras, foi presenteado com um híbrido Song Plus DM-i após ser eleito o melhor técnico do Campeonato Paulista de Futebol. Inicialmente, ele não gostava de elétricos.

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Fonte: Abel Ferreira do palmeiras tem chance de redenção com híbrido a BYD

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A montadora chinesa BYD apresentou uma nova geração de veículos híbridos capaz de percorrer cerca de 2,1 mil quilômetros sem precisar de recarga ou reabastecimento.

Isso significa que alguns dos carros híbridos elétricos plug-in (com recarga externa) da BYD podem atravessar a distância equivalente de Nova York a Miami (ou de São Paulo a Salvador) com uma única carga e o tanque cheio. A novidade marca a mais recente conquista da BYD na redução do consumo de combustível em cinco gerações de híbridos desde a sua estreia, em 2008.

A BYD, sediada em Shenzhen, revolucionou o mercado automobilístico chinês com reduções generalizadas de preços, o que custou algum prejuízo à sua lucratividade. Ela vendeu três milhões de carros no ano passado e entregou quase um milhão este ano até março. Para cada dois híbridos vendidos na China, um é da BYD, um importante fator de receita e lucro para a empresa.

As montadoras de todo o mundo estão tentando resolver a ansiedade dos consumidores em relação à autonomia e fabricar veículos que sejam melhores para o meio ambiente. A Toyota Motor também apresentou nesta semana protótipos de uma nova geração de motor de combustão interna que pode funcionar com hidrogênio, gasolina ou outros combustíveis, juntamente com baterias.

Sedã Seal será um dos primeiros a ter autonomia de mais de 2 mil quilômetros Foto: Claudia Greco/Reuters

A BYD parou de produzir carros movidos totalmente a combustíveis fósseis no início de 2022 e vem aumentando as exportações de híbridos para mercados emergentes que não possuem infraestrutura de carregamento de baterias.

Os dois primeiros veículos com autonomia de 2,1 mil quilômetros são sedãs de tamanho médio – o Qin L e o Seal 06, ambos apresentados no Salão do Automóvel de Pequim, em abril. Eles fazem parte das séries Dynasty e Ocean, respectivamente.

Os veículos elétricos e híbridos estão ultrapassando os limites da autonomia para lidar com o que alguns consumidores ainda consideram uma desvantagem ao substituir a gasolina.

O Galaxy L6 híbrido, da Geely Automobile, tem uma autonomia de 1.370 quilômetros, enquanto seu modelo elétrico 001 Zeekr tem uma autonomia de mil quilômetros com sua bateria fornecida pela Contemporary Amperex Technology.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

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Fonte: BYD apresenta carro híbrido capaz de viagem entre São Paulo e Salvador sem paradas

Escreva um artigo baseado no BYD inicia obras da 1ª fábrica de carros elétricos na história do Brasil Band Jornalismo 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: BYD inicia obras da 1ª fábrica de carros elétricos na história do Brasil – Band Jornalismo

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Quase dois meses após a declaração, a BYD finalmente entregou o veículo ao treinador alviverde, e não é o Dolphin Mini inicialmente previsto, totalmente elétrico, e sim um utilitário esportivo híbrido:: o SUV Song Plus DM-i.

Como é o BYD Song Plus

Imagem: Divulgação

Com autonomia de 1.100 km ao todo e 105 km no modo elétrico, o BYD Song Plus tem 235 cv de potência, o que lhe permite em ir de 0 a 100 km/h em sua tração dianteira em apenas 8,3 segundos.

Por dentro, o carro tem três modos de condução (Eco, Normal e Sport), central multimídia rotativa de 15,6 polegadas e painel 100% HD de 12,3 polegadas.

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Fonte: Após renegar carro elétrico, Abel Ferreira ganha híbrido; como é SUV

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Então, quando pensamos em estrada, esta é a condição ideal para rodar de carro elétrico. À época, não havia medição do Inmetro. O WLTP do e-tron era de 436 km – o que daria pouco menos de 300 km pelo metodologia do instituito brasileiro. Eu cheguei a Caraguatatuba (SP)para usar um carregador ultrarrápido (150 kW) após 240 km rodados. Mais da metade da bateria ainda disponível.

Naquela viagem, ida e volta, durante um fim de semana rodei 800 km totais. Só precisei recarregar o e-tron uma vez. Mas, reforçando: a Rio-Santos é ideal para uma viagem de carro elétrico. Por outro lado, o trecho de ida, de São Paulo a Paraty, foi de 355 km e mais seis horas (sem contar as paradas).

Já por vias rápidas, como a Dutra, são aproximadamente 260 km, e pouco mais de quatro horas de viagem. Ou seja: meu trajeto não era para chegar rápido, e sim para aproveitar o caminho.

Já de São Paulo ao Rio de Janeiro (cerca de 450 km), fui de Porsche Taycan 4S, que tem autonomia de 407 km no Inmetro e 241 km no WLTP. Usei bastante o modo Range, que limita a velocidade a 100 km/h e reduz a capacidade do ar-condicionado para aumentar a autonomia. Na ida, com uma certa ansiedade elétrica, parei em todos as estações de recarga (na época, 2022, a Dutra tinha três de São Paulo ao Rio, separados por pouco mais de 100 km uma do outra).

Na volta, mais tranquila, saí do Rio de Janeiro com bateria totalmente carregada. Também havia três postos de recarga no trajeto. Eu parei no último, em São José dos Campos, a 350 km do Rio de Janeiro. Naquele momento, meu painel apontava 80 km de autonomia, e ainda faltavam cerca de 120 km até meu destino final, a zona sul da cidade de São Paulo.

Bacana na teoria. Perrengue na prática

A conclusão de minha viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, ida e volta, é a seguinte: eu consegui rodar 900 km na estrada (somando ida e volta) com um carro elétrico que o Inmetro diz ter 241 km de autonomia. Isso contradiz aquilo que eu disse no início do texto, certo?

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Fonte: como é pegar a estrada ao volante de carro elétrico