quinta-feira, novembro 14, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Porsche revela 1º 911 híbrido da história; veja fotos e números.otimizado para SEO

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A tecnologia híbrida chegou ao lendário Porsche 911. A mecânica eletrificada, já esperada pelo público por conta das exigências mundiais em termos de eficiência, leva o nome de T-Hybrid e equipa o Carrera GTS. Desse modo, o esportivo é o primeiro 911 de rua equipado com mecânica que combina motor elétrico e propulsor a combustão.

De acordo com a Porsche, para os novos modelos 911 Carrera GTS, os engenheiros da marca utilizaram conhecimentos adquiridos no automobilismo. O sistema T-Hybrid tem um turbocompressor elétrico de gases de escape recém-desenvolvido. Um motor elétrico integrado, colocado entre o compressor e o rotor da turbina, acelera instantaneamente o turbocompressor. Isso cria imediatamente pressão de sobrealimentação. O motor elétrico no turbocompressor de gases de escape também funciona como gerador. Desse modo, gera até 11 kW (15 cv) de potência elétrica.

Porsche/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Essa energia é extraída, portanto, do fluxo de gases de escape. O turbocompressor elétrico sem válvula de alívio permite o uso de apenas um turbocompressor em vez dos dois anteriores. Isso, por fim, garante uma entrega de potência mais dinâmica e responsiva.

54 cv extras

Tem, a princípio, um motor elétrico na nova transmissão de dupla embreagem de oito velocidades (PDK). Como resultado, um torque adicional de até 15,3 mkgf e aumento de potência de até 40 kW (54 cv). A energia é armazenada em uma bateria de 1,9 kWh que opera a uma voltagem de 400V. Para um peso otimizado, a Porsche instalou uma bateria de íon-lítio leve para o sistema elétrico de bordo de 12 V.

Mais números

Ainda em números, o motor boxer de 3,6 litros gera 485 cv e 58,1 mkgf de torque, enquanto o sistema híbrido completo entrega 541 cv e 62,2 mkgf. O aumento de potência em relação ao seu antecessor é de 61 cv.

De acordo com a marca alemã, o 911 Carrera GTS acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos. A velocidade máxima do esportivo fica em 312 km/h.

Porsche/Divulgação

Carrera

Ademais, a versão Carrera, com motor 3.0 boxer biturbo (agora, adota o intercooler dos modelos turbo), ficou mais potente. A potência é agora de 394 cv, com torque de 45,8 mkgf. Esse aumento de potência significa que o 911 Carrera faz de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos, com velocidade máxima de 294 km/h.

Visual

Em síntese, o novo 911 também apresenta melhor aerodinâmica, interior renovado, equipamentos aprimorados, conectividade expandida e design reformulado. Neste último quesito, destaque para os novos para-choques, faróis iluminados por LEDs com função de Matrix e flaps de resfriamento ativos, por exemplo.

O Carrera GTS, contudo, acrescenta difusores adaptativos na parte inferior, para controle do fluxo de ar e otimização da aerodinâmica e de resfriamento. Tem rodas de 21 polegadas com pneus traseiros largos de 315/30 e, naa frente, há pneus 245/35 ZR 20. O conjunto de suspensões foi modificado. E tem sistema de ajuste ativo do chassis, além da estabilização ativa de rolagem.

Porsche/Divulgação

Interior

Por dentro, o novo 911 ganha painel de instrumentos totalmente digital. Tem tela curva de 12,6″ com até sete modos de visualização diferentes. O sistema de gerenciamento de comunicação Porsche (PCM) é operado por meio de uma tela central de 10,9″, que agora inclui Apple CarPlay integrado. Se desejado, ele exibe informações no painel de instrumentos e permite a operação de funções do veículo diretamente no ecossistema da Apple, por exemplo, através do assistente de voz Siri.

Os novos 911 Carrera e 911 Carrera GTS serão oferecidos no Brasil nas carrocerias Coupé e Cabriolet, com tração traseira. Preços, especificações e data de abertura das pré-vendas ainda seguem em definição. As primeiras, entretanto, devem acontecer em 2025.

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Fonte: Porsche revela 1º 911 híbrido da história; veja fotos e números

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O veículo possui um motor 1.5 aspirado de até 110 cv e 13,7 kgfm de torque, aliado a um motor elétrico de 179 cv e 32,2 kgfm de torque. A potência combinada é de 235 cv, com torque de 40,8 kgfm.

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Fonte: Palmeiras: Abel Ferreira que não gosta de elétrico ganha outro BYD

Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro Porsche 911 híbrido é apresentado e virá ao Brasil.otimizado para SEO

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Um dos modelos mais clássicos da marca alemã, o Porsche 911 acaba de ganhar suas primeiras versões híbridas na história. Confirmado para chegar ao Brasil em 2025, o 911 eletrificado estará disponível nas configurações Carrera e Carrera GTS, com carrocerias Coupé e Cabriolet, todos com tração traseira.

O novo Porsche 911 Carrera GTS, mais apimentado deles, vem equipado com motor seis cilindros boxer 3.6 litros, com turbocompressor elétrico de 15 cv e um motor elétrico de 54 cv, permitindo ao esportivo chegar aos 541 cv de potência combinada e 62,2 kgfm de torque máximo. O ganho de potência foi de 61 cv em relação ao modelo passado.

Mesmo com 50 kg extras no peso total do carro por conta do sistema híbrido, o novo 911 Carrera GTS está mais rápido e o novo conjunto possibilita reduzir as emissões de CO². O modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos e atinge uma velocidade máxima de 312 km/h.

Herança de Le Mans atualizada

DNA das 24 Horas de Le Mans de 1953, os carros da Porsche tradicionalmente possuem a ignição posicionada ao lado esquerdo do volante, pois era dito que isso agilizava a largada dos pilotos na chave com a mão esquerda, enquanto a mão direita ficava livre para já trocar as marchas. E desta vez, o 911 híbrido será o primeiro 911 da história a contar com botão de partida do lado esquerdo.

Foto: Divulgação

Outra curiosidade é o fator do eixo traseiro esterçante passar a ser item de série no 911 Carrera GTS, melhorando a estabilidade do carro em curvas e nas manobras.

Já o 911 Carrera vem equipado com motor 3.0 biturbo de 394 cv de potência e 45,8 kgfm de torque. Ele também está mais veloz, chegando de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos no pacote Sport Chrono e com velocidade máxima de 294 km/h.

Visual repaginado

O 911 ganhou faróis LED Matrix de série, os piscas agora estão separados do conjunto óptico e os para-choques foram reestilizados. A iluminação da traseira também foi atualizada para a nova linha.

Traseira do Porsche 911 Carrera Cabriolet – Foto: Divulgação

A cabine do 911 passa a ter o painel de instrumentos 100% digital pela primeira vez, com tela de 12,6 polegadas e sete visuais diferentes para personalizar de acordo com o gosto do motorista. A central multimídia é de 10,9 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fios e o interior do Porsche também recebe carregador de celular por indução.

Os preços dos novos Porsche 911 2025 ainda serão revelados futuramente para o mercado brasileiro.

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Fonte: Primeiro Porsche 911 híbrido é apresentado e virá ao Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Song Pro: SUV híbrido já está no Brasil e custará perto de R$ 200 mil | Carros elétricos e híbridos.otimizado para SEO

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O BYD Song Pro está cada vez mais perto de ser lançado no Brasil. Depois de ser registrado no INPI e flagrado em teste com camuflagem pesada na semana passada, o SUV híbrido agora aparece limpo desembarcando no Porto de Suape (PE), o que indica que a estreia está próxima. Autoesporte apurou com exclusividade que o carro chega às lojas já em junho em duas versões para ser uma alternativa mais barata em relação à recém-lançada linha 2025 do Song Plus (que agora tem uma bateria maior e custa R$ 240 mil).

O valor deve ficar perto de R$ 200 mil na opção de entrada com a bateria de 8,3 kWh (igual do Song Plus antigo) e perto de 50 km de autonomia no modo elétrico. Já a outra configuração terá maior capacidade, 18,3 kWh (igual do Song Plus 2025, o que será possível rodar perto de 100 km sem gastar combustível.

Anterior ao Song Plus, o Song Pro é um SUV médio que surgiu em 2019 na China e já carrega duas reestilizações. O modelo vai brigar diretamente (em questão de preço) com o Toyota Corolla Cross Hybrid e o futuro Caoa Chery Tiggo 7 PHEV.

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Apesar do nome parecido, BYD Song Pro tem personalidade própria no design da dianteira e traseira — Foto: André Paixão/Autoesporte Apesar do nome parecido, BYD Song Pro tem personalidade própria no design da dianteira e traseira — Foto: André Paixão/Autoesporte

Já o conjunto híbrido do Song Pro será o mesmo da versão Plus. Ou seja, o motor a combustão é o 1.5 aspirado a gasolina de 110 cv que, na maior parte das vezes, atua como gerador. Este trabalha em parceria com outro propulsor, elétrico, de 194 cv. Combinados, geram 235 cv de potência e 40,8 kgfm de torque.

BYD Song Plus será o primeiro híbrido flex da marca; veja quando chega

Visual diferente

Esteticamente o Song Pro ainda lembra o Song Plus, mas sem a grade hexagonal e o o farol é menos recortado. A barra de aço escovado que liga as peças, por sua vez, é similar. Na traseira, as lanternas são mais estreitas, mas ainda ligadas por uma peça iluminada. A tampa do porta-malas tem a base reta, em vez de um recorte para o nicho da placa.

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BYD Song Pro tem interior com painel de instrumentos digital diferente do “irmão” Song Plus — Foto: André Paixão/Autoesporte BYD Song Pro tem interior com painel de instrumentos digital diferente do “irmão” Song Plus — Foto: André Paixão/Autoesporte

O porte também tem algumas diferenças na fita métrica. Enquanto o Song Plus tem 4,71 metros de comprimento, 2,77 m de entre-eixos e 1,89 m de largura, a versão Pro oferece 4,74 m, porém com entre-eixos e largura menores, de 2,65 m e 1,86 m, respectivamente. Em termos de comparação, o Corolla Cross tem 4,46 m de comprimento e 2,64 m de entre-eixos.

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Fonte: BYD Song Pro: SUV híbrido já está no Brasil e custará perto de R$ 200 mil | Carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Nos EUA, 80% dos consumidores pretendem comprar um elétrico.otimizado para SEO

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Falsear as estatísticas e
manipular dados são apenas duas formas muito usadas pelo mecanismo de
desinformação. No Brasil, onde as montadoras cobram os maiores preços do mundo
por automóveis em descompasso tecnológico com os ofertados por elas mesmas nos mercados
de Primeiro Mundo, é lucrativo que o consumidor se mantenha fiel aos motores a
combustão.

Mas, nos Estados Unidos,
onde o Tio Sam acaba de quadruplicar o imposto de importação para EVs “made in
China”, a virada da eletromobilidade não será contida nem pela intervenção
estatal na economia. “O interesse por veículos elétricos tende a crescer no
longo prazo e, até 2028, quase 80% dos norte-americanos considerarão a compra
um EV, na hora de trocar seu automóvel”, conta a diretora de insights da
consultoria Cox Automotive, maior empresa do mundo em soluções para o mercado
automotivo, Stephanie Valdez Streaty.

Ela apresentou o estudo
‘Path to EV Adoption Study de 2024’, na última semana, que entrevistou 2.557
consumidores, e o “dado mais relevante é que 55% dos pesquisados consideram a
compra de um EV, já nos próximos dois anos”, destacou ela.

Você também pode se interessar por:

A estratégia das grandes montadoras, de
cozinharem o brasileiro em banho-maria, empurrando produtos datados por aqui ao
mesmo tempo em que aderem à virada da eletromobilidade na China, Europa e
Estados Unidos, gera um incômodo desafino como, por exemplo, o que sai da “orquestra”
da Honda.

Enquanto o
presidente-executivo (CEO) da marca japonesa, Toshihiro Mibe, anuncia que vai
dobrar o investimento global em EVs, para a casa de US$ 64 bilhões (o
equivalente a R$ 326,6 bilhões), lançando sete novos veículos elétricos, até
2030, o presidente para a América do Sul, Arata Ichinose, promete um aporte 77
(setenta e sete) vezes menor para o Brasil, de R$ 4,2 bilhões, com foco nos
modelos híbridos.

Não é preciso ser
matemático para notar que o valor investido aqui dá para, apenas e tão somente,
embarcar uma tecnologia em desuso num navio, no Japão, e desembarcá-la em “Vera
Cruz”, estendendo seu uso.

“Nos Estados Unidos, mais da metade dos ouvidos
em nossa pesquisa se diz pronta para comprar um EV dentro de, no máximo, cinco
anos, mas que isso dependerá do crescimento da infraestrutura de recarga das
baterias e da percepção de que os veículos elétricos têm alcance cada vez
maior. Hoje, um grupo de céticos, que não chega a 20%, segue afirmando que
‘jamais’ comprará um EV”, disse Stephanie Valdez Streaty, da Cox Automotive.

Um fato curioso é que, no
primeiro quadrimestre deste ano, as vendas de veículos elétricos cresceram
mais, no Brasil (+ 1.087%), do que no mercado norte-americano (+5,2%), em
relação ao mesmo período de 2023. Lá como cá, o preço é o fator que mais distancia
o comprador de seu primeiro EV:

“Nos EUA, mesmo os
entrevistados que não pretendem comprar um veículo elétrico, nos próximos 24
meses, reconsiderariam a decisão se, nos próximos dois anos, um EV passasse a
custar o mesmo que um modelo equipado com motor a combustão”, pontua Stephanie.

Adequação à eletromobilidade

No país da democracia liberal, o estado intervém
na economia não apenas para taxar os produtos chineses, mas também para
impulsionar uma adequação dos setores primário, secundário e terciário à virada
da eletromobilidade. O governo do presidente Joe Biden estabeleceu a meta
de disponibilizar 500 mil carregadores públicos em todo o país, até 2030 –
hoje, de acordo com o Departamento de Energia (DOE), existem 174 mil pontos.

Mas o próprio
financiamento federal, por meio do programa Nacional de Infraestrutura de
Veículos Elétricos, não é bem compreendido pelos norte-americanos: “De fato,
40% dos consumidores não sabem como os incentivos governamentais os
beneficiam”, afirma o diretor executivo de inteligência da JD Power, Steart
Stropp, citando novo estudo da consultoria, divulgado na semana passada.

Para ele, priorizar iniciativas e esforços para
educar os norte-americanos sobre os EVs, incluindo os incentivos disponíveis e
como funcionam, é vital para acelerar a virada da eletromobilidade.

“Basta ver que cerca de
40% dos ouvidos não conhecem ninguém que possuiu um veículo elétrico e nem sabe
quais, dentre as marcas tradicionais, trazem este tipo de produto em seu
portfólio. Note que apenas um 1/3 dos consumidores pesquisados disseram ter ciência
de que a Nissan oferece um EV, nos Estados Unidos, sendo que a marca vende o
Leaf – seu modelo 100% elétrico – nos EUA, desde 2010”, exemplifica Stropp.
“Ninguém sabe, por exemplo, que leis federais obrigam os fabricantes a
garantirem uma vida útil das baterias automotivas de, no mínimo, 160 mil
quilômetros”.

Se, no “país da liberdade”, o problema é fazer a
informação qualificada chegar às pessoas, no país da piada pronta o desafio é
bem maior, na medida em que a desinformação não se contenta em barrar o
conhecimento, mas em distorcer os fatos para beneficiar econômica e
politicamente grupos até pequenos, levando o incauto brasileiro a pagar preços
escorchantes por automóveis em final de carreira, com a satisfação de quem
adquire a quintessência da tecnologia.

Por aqui, os EVs ainda
são vistos – até mesmo por gente graduada, que frequentou ou ainda frequenta
boas escolas – como algo que “nunca dará certo”, um descrédito que segue sendo
alimentado enquanto um paupérrimo Renault Kwid parte de R$ 73 mil e um ultrapassadíssimo
Honda City não sai por menos de R$ 120 mil. É como diz o ditado, que não me
canso de repetir: “enquanto houver cavalo, São Jorge não andará a pé’.

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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

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Fonte: Nos EUA, 80% dos consumidores pretendem comprar um elétrico

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A hegemonia do Toyota Corolla Hybrid entre os sedãs híbridos está prestes a ser perturbada, pela chegada de um novo concorrente, vindo da China: o BYD King. Após ter sido flagrado em terras brasileiras no início de abril, o sedã da BYD quer rivalizar com o Corolla híbrido, mas como será essa briga? Nosso comparativo técnico entre os dois modelos pode adiantar algumas respostas.

Comparativo Híbrido: Desempenho e autonomia

Antes de comparar os sedãs, um adendo: é importante dizer que, apesar de serem modelos médios híbridos, e que vão buscar basicamente a mesma clientela, falamos de híbridos diferentes. O Corolla Hybrid é um HEV, ou seja, um híbrido-pleno. Já o King é um PHEV, um híbrido plug-in, do tipo que carrega em uma tomada, por exemplo. Dito isto, seguimos com o comparativo.

Vagner Aquino/Especial para o EstadãoContinua depois do anúncio

Debaixo do capô, o Corolla 2024 não traz nada de novo em termos de mecânica. Assim, mantém a mesma motorização híbrida, convencional, que une o motor 1.8 aspirado com 16V e 101 cv de potência máxima, e outros dois elétricos, de 72 cv. Total de 122 cv de potência combinada. Pelo Inmetro, seu consumo, com etanol no tanque, é de 12,8 km/l (cidade) e 11,1 km/l (estrada). Já com gasolina, os números pulam para 18,5 km/l (cidade) e 15,7 km/l (estrada). A bateria do Corolla tem 1,3 kWh de capacidade.

Já o King deverá ter o motor 1.5 DM-i emprestado do irmão SUV Song Plus, mas com algumas alterações, por exemplo. No sedã, o motor entrega 204 cv, com torque de 33,1 mkgf em valores combinados, ultrapassando o sedã japonês com folga. Segundo a BYD, o modelo consegue um alcance elétrico de 100 km na bateria, que tem 18,3 kWh de capacidade, bem como um consumo de 26,3 km/l com gasolina. Entretanto, esses são dados WLTP, e quando forem aferidos pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), terão valores diferentes.

Por fim, os dois modelos tem tração dianteira e transmissão automática CVT. O 0 a 100 km/h do Corolla é de 12 segundos; e do King, 7,9 segundos.

Dimensões, espaço interno e para a bagagem

Vagner Aquino/Especial para o Estadão

Apesar de ser maior que o Toyota Corolla, o King não tem uma diferença tão grande para o rival. O novo modelo tem 4,78 m de comprimento, 1,83 m de largura, 1,49 m de altura o veículo e 2,71 m de entre-eixos.

BYD/Divulgação

Outro destaque fica por conta da capacidade do porta-malas, de 450 litros. Já o Corolla tem 4,63 m de comprimento, 1,78 m de altura, 1,45 m de altura e 2,70 m de entre-eixos, por exemplo. E conta com um porta-malas de 470 litros.

Tecnologia embarcada e itens de série

Léo Souza/Estadão

O Corolla conta com um quadro de instrumentos, totalmente digital, com tela de 12,3″, e a nova central multimídia tem tela de 9″. E tem espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay. Ademais, o modelo tem ar-condicionado automático e digital de duas zonas (agora, acrescentou saídas traseiras), carregador de celular por indução e até uma tomada USB convencional, escondida próximo ao console central.

E, na parte de segurança, o sedã da marca japonesa tem vários sistemas ADAS, por exemplo, alerta de colisão frontal que detecta pedestres e ciclistas e piloto automático adaptativo, por exemplo. No total, conta-se com sete airbags.

BYD/Divulgação

No caso do King, entretanto, ainda não dá para saber quais itens virão ao Brasil, uma vez que a lista de itens não foi divulgada pela marca ainda. Contudo, a versão vendida na China conta com um quadro de instrumentos digital de 8,8″ e sistema de informação e entretenimento de 12,8″, com conectividade Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Ademais, tem conectividade 4G, nuvem, ar-condicionado digital, bancos com ventilação, câmera 360° e pacote de assistências ao motorista.

Valores

Novamente, uma vez que o BYD King ainda não é vendido no Brasil, seu preço final ainda não existe. Entretanto, o sedã já está à venda no México, e por lá custa 499.800 pesos, cerca de R$ 152 mil. Ainda não há data oficial para o lançamento no Brasil, contudo espera-se que ele esteja por aqui em breve. A expectativa é de que o sedã chinês desembarque no País agora no meio do ano, no mês de julho. Já o Corolla Hybrid tem preços que partem de R$ 187.790 e chegam aos R$ 198.890. Recentemente o JC avaliou o modelo em sua versão Altis Hybrid, topo de linha. Confira clicando aqui.

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Corolla 2024: sedã híbrido flex evolui com novos equipamentos

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Fonte: qual sedã híbrido leva vantagem?

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Há quase dez anos, enquanto examinava um punhado de sedãs de luxo de uma das maiores montadoras da China, a SAIC Motor Corp., o presidente Xi Jinping fez um discurso crucial que colocaria a China no caminho para dominar a indústria de veículos elétricos.

O caminho para se tornar uma nação automobilística forte está no desenvolvimento de veículos com novas energias, disse Xi, de acordo com um relatório da Xinhua de 2014. Reivindicar uma vantagem inicial, ou “terreno elevado”, neste setor é fundamental para a competição global, disse Xi.

Em 2014, a China vendeu cerca de 75 mil veículos elétricos e híbridos e exportou cerca de 533 mil carros. O mercado interno era dominado por fabricantes internacionais como a Volkswagen AG e a General Motors Co., que foram autorizados a entrar formando joint ventures com players locais nas décadas de 1980 e 1990. Isto ajudou a China a transformar-se de uma nação que anda de bicicleta numa nação que conduz automóveis. Os fabricantes de automóveis nacionais e as marcas que não trabalhavam com parceiros estrangeiros eram vistos como inferiores e atrasados ​​em termos de motores e outras tecnologias automóveis.

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Para avançar e enfrentar os desafios ambientais, Pequim apostou em veículos com baixo consumo de combustível e energias alternativas. O estado publicou uma diretriz em 2012 que estabelecia formas de desenvolver a indústria, estabelecendo metas de vendas, fornecendo subsídios e alocando recursos para a construção de infraestrutura de carregamento, entre outras coisas. O discurso de Xi, dois anos depois, sinalizou a determinação da China em usar isto como uma forma de ultrapassar as tradicionais potências automobilísticas ocidentais e asiáticas, em particular o Japão, sede da Toyota Motor Corp.

Com o cenário preparado, a China precisava de um catalisador para estimular o interesse dos consumidores em veículos elétricos, que no início da década de 2010 eram na sua maioria carros baratos com autonomia curta. Acabou sendo a Tesla, que se tornou a primeira montadora estrangeira a abrir uma operação integral na China. Com essa permissão especial, a Tesla concluiu a sua fábrica em Xangai em 2019. A sua entrada no mercado motivou os fabricantes locais a criarem veículos elétricos melhores e com autonomias mais longas.

Maior mercado de EVs do mundo

Avançando para 2024, a China tornou-se o maior mercado automotivo do mundo e vende mais veículos eletrificados do que qualquer outro país, com 9,5 milhões de carros entregues no ano passado. Ele também controla a maior parte da cadeia de fornecimento de baterias. A campeã local BYD Co. destronou a Volkswagen para se tornar a marca mais vendida na China e, no último trimestre de 2023, ultrapassou a Tesla como o maior produtor mundial de veículos elétricos. A China também ultrapassou o Japão como maior exportador de automóveis, enviando 4,14 milhões de unidades para o exterior, sendo 1,55 milhão delas EVs ou híbridos plug-in.

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Os resultados provaram que a política industrial e os investimentos de Pequim valeram a pena. Mas também aumentaram as tensões com o Ocidente. O sucesso da China nos veículos eléctricos, que poderá perturbar as cadeias de abastecimento automóveis tradicionais que empregam milhões de pessoas, tornou-se uma importante fonte de desconforto em Washington e Bruxelas.

À medida que a guerra de preços interna e o abrandamento do crescimento levam os fabricantes de automóveis chineses a procurar compradores para os seus veículos eléctricos acessíveis e carregados de tecnologia noutros locais, estão a deparar-se com barreiras comerciais, especialmente na UE e nos EUA, que entretanto tentam desenvolver os seus próprios cadeias de abastecimento de EVs (sigla em inglês para veículos elétricos). Ambos acusaram a China de exportar o seu excesso de capacidade.

Os EUA quadruplicaram as tarifas de importação sobre automóveis chineses, de 25% para 100%, enquanto a UE está investigando os EVs chineses para ver se houve uma vantagem injusta dos subsídios governamentais. O Brasil eliminou recentemente uma redução de impostos sobre elétricos importados e até a Rússia, indiscutivelmente o aliado mais forte de Pequim e o maior destino das exportações de automóveis chinesas desde a guerra com a Ucrânia, pediu aos fabricantes de automóveis chineses que considerassem a localização da produção.

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Pequim ameaçou reagir, com a Câmara de Comércio da China afirmar à UE, em 22 de maio, que as tarifas de importação sobre automóveis com motores grandes podem ser aumentadas de 15% para 25%. Há um prazo de 5 de junho para a UE informar os exportadores chineses de veículos elétricos sobre as conclusões preliminares e se serão impostas tarifas.

A SAIC, o fabricante estatal cujas instalações Xi visitou há 10 anos, é um dos três fabricantes de automóveis chineses, juntamente com a BYD e a Zhejiang Geely Holding Group Co., selecionados para um escrutínio mais aprofundado pela UE na sua investigação anti-subsídios. A SAIC possui a marca MG, de origem britânica, que é um dos EVs mais vendidos na Europa.

Em um evento que marcou o 10º aniversário do discurso de Xi na sexta-feira (24), responsáveis ​​da SAIC, incluindo o engenheiro-chefe Zu Sijie, disseram que se lembravam bem das instruções do presidente e que a empresa tem inovado consistentemente em torno de tecnologias como condução inteligente e carros conectados.

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© 2024 Bloomberg L.P.

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Fonte: Como o sonho chinês em ser potência de carro elétrico virou realidade após 10 anos

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O mercado de carros híbridos está em franca expansão no Brasil, conforme sinalizam os recentes anúncios de investimentos das montadoras no País. A Toyota, por exemplo, prepara para o fim deste ano o inédito Yaris Cross, seu novo SUV de entrada que terá um conjunto híbrido flex e produção nacional. A arquirrival Honda também já confirmou para 2025 a nova geração do WR-V com conjunto híbrido flex que equipará HR-V e linha City.

Pois a Stellantis é outra prepara o lançamento da sua plataforma híbrida para carros nacionais. Pois O grupo que reúne Citroën, Fiat, Jeep, Peugeot e RAM, entre outras marcas, vai lançar ainda neste ano seu primeiro híbrido leve flex. Conforme detalhamos aqui no Jornal do Carro, a montadora prepara pelo menos quatro modelos em versões eletrificadas: Fiat Pulse e Fastback, a nova geração do Peugeot 2008 e o inédito Citroën Basalt.

Híbridos devem dominar vendas no Brasil

Todos os estudos recentes feitos do mercado brasileiro apontam que os carros híbridos vão dominar as vendas nos próximos anos, em versões flex. É uma tendência que se confirma nos anúncios das fabricantes, como forma também de cumprir as próximas etapas do Programa de controle de emissões veiculares (Proconve).

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Por isso, o Brasil receberá diversos lançamentos entre os carros híbridos, com diferentes tecnologias. Atualmente, há três categorias principais: mild hybrid (MHEV), os chamados híbridos leves; hybrid (HEV), que são os híbridos completos, com motores a combustão e elétricos; e plug-in hybrid (PHEV), que são híbridos com baterias maiores, que recarregam em tomadas (como elétricos), mas ainda rodam com auxílio de motores a combustão.

Porém, o foco deste levantamento são os modelos HEV. Para muitos, estes são o primeiro estágio real de eletrificação, uma vez que trazem motores elétricos que tracionam as rodas do veículo, sobretudo no trânsito urbano, para ajudar a poupar combustível. Dessa forma, são também mais econômicos, afinal, em determinados momentos desligam o motor a combustão. Confira a seguir quais os cinco híbridos mais baratos à venda hoje no Brasil.

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

1° Hyundai Ioniq

Preço: R$ 149.990

Motor 1.6 a gasolina e elétrico

Potência combinada: 141 cv

Consumo: 18,9 km/l (cidade) e 18,8 km/l (estrada)

Avaliado pelo JC, o Hyundai Ioniq estreou em 2022, mas apenas por assinatura. A venda nas concessionárias começou em 2023 e é o híbrido HEV mais barato do Brasil atualmente. O modelo traz motor 1.6 GDI a gasolina que trabalha em conjunto com um motor elétrico, uma bateria e o câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas. Entre os equipamentos, tem alerta de ponto cego, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor eletrocrômico, ar-condicionado automático de duas zonas, retrovisores rebatíveis eletricamente e bancos de couro ecológico.

Alex Silva/Estadão

2° Hyundai Kona Hybrid

Preço: R$ 169.990

Motor 1.6 a gasolina e elétrico

Potência combinada: 141 cv

Consumo: 19,6 km/l (cidade) e 17,4 (estrada)

A Hyundai também ocupa a segunda posição da lista com o Kona. O crossover tem o mesmo conjunto híbrido do Ioniq, porém é melhor no consumo. Das tecnologias disponíveis, destaque para os seis airbags, câmera de ré e Head-Up display. Outros itens interessantes são bancos dianteiros elétricos com aquecimento e ventilação, chave presencial e carregador de celular por indução, além de conexão com Android Auto e Apple CarPlay e GPS nativo. O crossover já ganhou nova geração no exterior, que pode chegar ao Brasil ainda em 2024.

Corolla 2024: sedã híbrido flex evolui com novos equipamentos

3° Toyota Corolla Altis

Preço: R$ 190.120

Motor 1.8 flex e elétricos

Potência combinada: 122 cv

Consumo gasolina: 17,9 km/l (cidade) e 15,4 km/l (estrada)

Consumo etanol: 11,8 km/l (cidade) e 10,5 km/l (estrada)

O terceiro da lista é o primeiro híbrido flex do mundo. Disponível em duas versões, o Corolla sedã híbrido vem e série com sete airbags, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros, câmera de ré, retrovisor eletrocrômico, controle de estabilidade, chave presencial, ar-condicionado automático e multimídia com conexão Android Auto e Apple CarPlay. Além disso, conta com o pacote de auxílio ao motorista Toyota Safety Sense, que reúne controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática, assistente de pré-colisão, farol alto automático e sistema de alerta e manutenção de faixa.

Felipe Rau/Estadão

4º Kia Niro EX

Preço: R$ 199.990
Motor 1.6 a gasolina e elétrico
Potência combinada: 141 cv
Consumo: 19,8 km/l (cidade) e 17,7km/l (estrada)

O quarto híbrido mais barato do Brasil é o Kia Niro, que estreou no Brasil em 2023. O crossover usa a plataforma K3, com motor 1.6 aspirado com injeção direta de gasolina aliado a um propulsor elétrico. Mesmo a versão de entrada oferece vários recursos. Entre eles, controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência, assistente ativo de permanência na faixa, farol alto automático, ar-condicionado de duas zonas e retrovisores com aquecimento.

5° Toyota Corolla Cross XRV

Preço: R$ 202.690

Motor 1.8 flex e elétricos

Potência combinada: 122 cv

Consumo gasolina: 17,8 km/l (cidade) e 14,7 km/l (estrada)

Consumo etanol: 12,5 km/l (cidade) e 10,1 km/l (estrada)

Fechamos a lista com mais um híbrido flex e, novamente, da Toyota. Por ser um SUV, o Corolla Cross é mais caro que o sedã, mas traz o mesmo sistema híbrido, que combina o motor 1.8 flex a outros dois motores elétricos e uma bateria de 1,3 kWh. Um detalhe importante é o porta-malas menor, de 440 litros, contra 470 litros do sedã. Além da mecânica eletrificada, o utilitário traz os mesmos equipamentos do Corolla sedã, com assistentes semiautônomos.

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