terça-feira, setembro 24, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Dolphin perde o posto de carro elétrico mais vendido do Brasil; conheça novo líder.otimizado para SEO

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Faz um tempo que o BYD Dolphin ocupa o primeiro lugar do pódio como carro elétrico mais vendido do Brasil, mas agora, ele precisa deixar o título de lado para dar lugar ao seu novo sucessor.

Isso porque os últimos levantamentos mostram que há um novo líder na categoria, e surpreendentemente, ele não representa nenhum risco para a chinesa. Mas por quê?

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BYD Dolphin perde posto de carro elétrico mais vendido do Brasil

Se você é um dos entusiastas quando o assunto é carro elétrico é um tanto quanto provável que já tenha ouvido falar do BYD Dolphin.

O carro da chinesa é um verdadeiro sucesso no mercado de diversos países, e por aqui não seria diferente. No Brasil, ele ficou por muito tempo no primeiro lugar do ranking como carro elétrico mais vendido, mas agora, é hora de passar a vez.

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Como dito brevemente, ainda que o modelo não carregue mais esse título, na verdade, isso está longe de ser um problema para a BYD.

O motivo? Bem, basicamente, o novo carro elétrico mais vendido do Brasil também é da chinesa. Estamos falando do BYD Dolphin Mini, o mais novo lançamento da fabricante.

 

Aproveite e veja: BYD tem motos elétricas? A resposta vai te surpreender

Dolphin Mini emplaca mais de 2 mil unidades em seu primeiro mês de venda

Antes mesmo da BYD revelar os primeiros detalhes do novo Dolphin Mini, a expectativa pela chegada do carro já estava nas alturas.

Para cá, a ideia era de que o modelo chegaria como o carro elétrico mais barato do Brasil, custando abaixo de R$ 100 mil. Apesar disso não ter se tornado realidade, seu preço ainda é bastante atrativo.

O preço oficial de lançamento não passa da casa dos R$ 115 mil, e esse é justamente um dos grandes pontos que resultaram em mais de 2.400 unidades vendidas apenas em seu primeiro mês.

Além disso, vale destacar que o compacto da BYD chega como o carro elétrico com maior eficiência energética do país, o que intensifica ainda mais a sua popularidade.

Quais os principais pontos do BYD Dolphin Mini?

Motor elétrico posicionado no eixo dianteiro
75 cv de potência 
13,8 kgfm de torque 
280 km de autonomia (9,6 kWh por cada 100 km) – carro elétrico com melhor eficiência energética do Brasil
Bateria de 38 kWh
Preço a partir de R$ 15.800

Fique por dentro: Agora é oficial: novo carro elétrico leva o mesmo tempo para carregar que um carro a combustão leva para abastecer

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Fonte: BYD Dolphin perde o posto de carro elétrico mais vendido do Brasil; conheça novo líder

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A “sopa de letrinhas” que toma conta das conversas sobre carros elétricos começou a ser desmistificada quando explicamos, de forma objetiva, o que é um carro BEV e o que é um PHEV.

Agora chegou a hora de entender de uma vez por todas o que é um carro HEV e o que diferencia esse veículo dos demais eletrificados do mercado.

Antes, porém, vamos manter a tradição adotada ao falar dos EVs (Electric Vehicles) e explicar, no próximo tópico, o que significam as três letrinhas que identificam esse tipo de carro eletrificado, ok?

O que significa a sigla HEV?

A sigla HEV, como todas as outras que já explicamos, também vem de um termo em inglês — Hybrid Electric Vehicle —, ou, em bom português, Veículo Elétrico Híbrido.

Ford Maverick Hybrid é um exemplo de carro HEV vendido no Brasil (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

Os carros do tipo HEV mais conhecidos à venda no Brasil são o Toyota Corolla Cross, o Prius, também da Toyota, a Ford Maverick Lariat Hybrid e, claro, o sedan médio mais vendido do Brasil, o Corolla Hybrid, mais um produzido pela montadora japonesa.

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O que é um carro HEV?

Um carro HEV se diferencia dos veículos do tipo BEV e do tipo PHEV por um motivo bastante simples: ele não requer uma fonte externa para recarregar as células da bateria elétrica.

Em um carro HEV, como o Prius, é o motor a combustão que traciona as rodas (Imagem: Divulgação/Toyota)

Em um carro HEV, é o motor a combustão (a gasolina ou flex) que fica responsável por tracionar as rodas e gerar eletricidade para o sistema de baterias.

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A recuperação da energia é feito por meio das frenagens regenerativas, e as unidades elétricas que compõem o sistema ajudam um carro HEV a ser mais eficiente e mais ágil nas arrancadas e retomadas.

Um carro HEV também é conhecido como híbrido leve. E o que isso significa? Na prática, isso quer dizer que, ao contrário dos BEVs e PHEVs, o HEV não tem autonomia suficiente nas baterias para rodar exclusivamente no modo elétrico.

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Fonte: O que é um carro HEV?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Após lançar carro elétrico, valor de mercado da Xiaomi supera GM e Ford.otimizado para SEO

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Da Redação – com informações da Reutersi Da Redação – com informações da Reuters https://motorshow.com.br/autor/da-redacao-com-informacoes-da-reuters/

02/04/2024 – 11:09

Após lançar o seu primeiro carro elétrico, a Xiaomi viu suas ações subirem até 16% nesta terça-feira, 2. Embora uma corretora tenha previsto que a companhia terá um prejuízo de quase 10 mil dólares com cada veículo neste ano.

As ações da Xiomi atingiram o maior valor desde janeiro de 2022 no primeiro dia de negociação desde o lançamento na quinta-feira do primeiro carro da companhia, que segue o estilo da Porsche. As ações perderam parte da força mais para o final da sessão, mas encerraram com salto de 9%, o que elevou o valor de mercado da empresa em 4 bilhões de dólares.

Na máxima do dia, a Xiomi teve uma avaliação de 55 bilhões de dólares a um preço de ação de 17,34 dólares de Hong Kong – maior do que a das tradicionais montadoras norte-americanas General Motors e Ford, com valores de mercado de 52 bilhões e 53 bilhões de dólares, respectivamente.

O SU7 lançando pela Xiaomi – abreviação de Speed Ultra 7 – entra em um mercado de veículos elétricos lotado na China com um preço que chama a atenção – menos de 30 mil dólares para o modelo básico, mais barato que o Model 3 da Tesla na China.

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

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Embora o maior mercado automotivo do mundo seja um desafio para os recém-chegados devido à guerra de preços acirrada dos veículos elétricos e à desaceleração da demanda, analistas dizem que a Xiaomi tem bolsos mais fundos do que a maioria das startups de veículos elétricos e sua experiência em smartphones lhe dá uma vantagem em painéis inteligentes – um recurso valorizado pelos consumidores chineses.

A Xiaomi informou aos potenciais compradores do sedã que podem enfrentar tempos de espera de quatro a sete meses para receberem o carro, um sinal de demanda robusta. Na sexta-feira, a empresa informou que havia recebido 88.898 encomendas antecipadas do veículo nas primeiras 24 horas de vendas.

A empresa, que obtém a maior parte de sua receita de 37,5 bilhões de dólares com a venda de smartphones, já produziu 5 mil unidades do SU7.

Na terça-feira, o fundador e presidente-executivo da Xiaomi, Lei Jun, disse que as entregas desse primeiro lote começam em 28 cidades chinesas na quarta-feira.

O lançamento do SU7 cumpre a ambição de Lei, que anunciou a incursão da empresa nos veículos elétricos em 2021, prometendo investir 10 bilhões de dólares no setor automotivo como “o último grande projeto empresarial” de sua vida.

A Xiaomi disse que espera perder dinheiro com o SU7, e alguns analistas preveem que o prejuízo será substancial.

“Mantemos nossa visão cautelosa de que, em última análise, todos podem ser perdedores” no segmento de 200.000 a 300.000 iuans (27.650 a 41.500 dólares), disseram analistas do Citi Research nesta terça-feira.

Com base em um volume projetado de 60.000 unidades este ano, o Citi estima que o SU7 pode gerar um prejuízo líquido de 4,1 bilhões de iuans (567 milhões de dólares) para a empresa. Isso corresponde a uma média de 68 mil iuans (9.400 dólares) por carro.

Após o lançamento do SU7, outras marcas chinesas de veículos elétricos com modelos comparáveis anunciaram cortes de preços e oferta de subsídios. Em 2024, o segmento de 200 mil a 300 mil iuans terá cerca de 240 modelos de veículos elétricos disputando mercado, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior, disseram os analistas do Citi.

Devido à demanda, a Xiaomi solicitou aos fornecedores aumento de capacidade de produção mensal do SU7 para 10 mil unidades, ante 3 mil em março e 6 mil em maio, informou a agência de notícias financeira chinesa Yicai, citando fontes. A Xiaomi não comentou o assunto.

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Fonte: Após lançar carro elétrico, valor de mercado da Xiaomi supera GM e Ford

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Toyota Corolla Cross está a caminho e roda até 17,7 km/l.otimizado para SEO

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Revelado na Tailândia em fevereiro, o novo Toyota Corolla Cross chega ao mercado brasileiro no final deste mês. Além do visual renovado, o SUV promete ficar mais econômico com etanol na versão híbrida. Já com gasolina, o consumo teve uma leve piora, mesmo atingindo a marca de 17,1 km/l. A produção será mantida em Sorocaba, no interior de São Paulo.

Entre as principais mudanças estéticas na dianteira, o modelo terá faróis de LED redesenhados, grade com elementos hexagonais e novo para-choque. Atrás, as lanternas, também de LED, trazem nova disposição interna das luzes, mas mantêm o mesmo formato.

Uma mudança muito bem-vinda (e alvo de polêmica no passado) foi a adoção de um para-choque traseiro ligeiramente mais pronunciado. Assim, o abafador do escapamento, que foi apelidado de “marmita”, ficará escondido. Muito visível nos primeiros veículos produzidos, chegou até ser pintado de preto nas unidades seguintes. Por fim, há novas rodas de 18 polegadas.

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Toyota/Divulgação

Mecânica do Corolla Cross será a mesma

Tanto na versão somente a combustão quanto na híbrida, a mecânica permanecerá a mesma. Apenas algumas calibrações receberam ajustes para a adequação às normas de emissões. 

Desse modo, o Corolla Cross a combustão segue com motor 2.0 flex aspirado que rende 177 cv com etanol e 169 cv com gasolina e 21,2 mkgf com os dois combustíveis (uma redução de 0,2 mkgf no torque). Já a configuração híbrida combina motor 1.8 a um elétrico para entregar 122 cv potência e 16,5 mkgf. Em ambos os casos, o câmbio é automático do tipo CVT.

Os dados de consumo do SUV reestilizado já são conhecidos. A Toyota publicou os números no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro. De acordo com o registro, o carro roda 8,2 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol, e 11,6 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com gasolina com o motor 2.0. Na opção híbrida, são 12,5 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol, além de 17,7 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada com gasolina.

Veja abaixo a diferença no consumo entre as versões 2024 e 2025 do Corolla Cross:

Toyota/Divulgação

Lista de equipamentos mais recheada

Na cabine, chegam como novidades o painel de instrumentos digital de 12” e a central multimídia com tela de 12,3” nas configurações de topo. Para as demais, a tela será de 10,1”, mas sempre com Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Conforme antecipado pelo Jornal do Carro, o SUV terá mudança em outro item considerado ultrapassado: o freio de estacionamento por pedal. No lugar, terá sistema eletrônico por tecla. 

A iluminação interna será de LED e haverá carregador de celular por indução. Na lista, há ainda ar-condicionado de duas zonas, direção elétrica, bancos de couro ou tecido, teto solar panorâmico e tampa do porta-malas com acionamento elétrico.

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Renault Kardian vai dar trabalho para Fiat Pulse e VW Nivus
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Fonte: Novo Toyota Corolla Cross está a caminho e roda até 17,7 km/l

Sugira 1 titulo de artigo sobre Fiat 600e se torna o Abarth mais potente da história, mas é elétrico.otimizado para SEO

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 (Divulgação/Fiat)

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Este, enfim, é o Abarth 600e. Não é o primeiro SUV da Abarth porque os brasileiros Pulse e Fastback Abarth saíram na frente, mas este é o “Abarth mais potente da história”. E a história é longa: as primeiras imagens são da série limitada Scorpionissima, que comemora os 75 anos da Abarth.

A Abarth não deu muitos detalhes sobre seu SUV elétrico esportivo, mas já adiantou que terá 237 cv – bem mais que os 154 cv da versão convencional. A fabricante também insinuou uma configuração diferente para suspensão e direção.

Nem mesmo a capacidade da bateria foi divulgada, mas é possível que mantenham a bateria de 54 kWh da versão convencional.


– (Divulgação/Fiat)

As três imagens divulgadas desta vez mostram. A frente do Abarth 600e tem visual mais invocado, com para-choque dianteiro com entradas de ar maiores e detalhes em preto.

As rodas de liga leve de 20 polegadas também ganham destaque pelos detalhes em amarelo limão nas pinças e na parte central da roda. Aliás, há acabamentos em amarelo limão por todo o carro e adesivos nos para-lamas dianteiros há adesivos Abarth.

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A traseira destaca um spoiler e um difusor, além de detalhes pretos no para-choque e a escrita “Abarth” por extenso no centro.

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– (Divulgação/Fiat)

A cabine do Abarth 600e Scorpionissima tem estofamento de couro e Alcantara, assentos em concha, volante esportivo, costura amarela limão e letras Abarth no painel.

O modelo ainda tem central multimídia de 10 polegadas e telas relacionadas ao desempenho do carro. Ele também herda um sistema gerador de som do 500e, que gera ruídos falsos durante a aceleração.

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A edição de lançamento será oferecida em um número limitado de 1.949 unidades, fazendo alusão ao ano de fundação da Abarth. Valores ainda não foram divulgados pela marca, mas devem ser revelados apenas em junho, junto à estreia do carro.

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Fonte: Fiat 600e se torna o Abarth mais potente da história, mas é elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido da Chery tenta alcance de 2.000 km com um tanque.otimizado para SEO

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Chery Dulwin A8 Pro PHEV Sedan

Foto: Car News China / Guia do Carro

A Chery não quer ficar atrás de suas rivais chinesas BYD e Geely no que diz respeito ao alcance de seus carros híbridos plug-in. Por isso, logo depois que a BYD e a Geely anunciaram que são capazes de rodar 2.000 km com um tanque de gasolina e uma carga de bateria, a Chery foi além.

Criou um desafio transmitido ao vivo no Douyin, o TikTok da China. O desafio é conseguir uma autonomia de 2.000 km com duas unidades do Chery Fulwin A8 Pro PHEV. BYD e Geely dizem que seus carros fazem 33 km/l reais (ou 3 l/100 km). Então a Chery quis não apenas anunciar, mas mostrar. 

Desafio com os Chery Dulwin A8 PHEV é transmitido ao vivo

Foto: Car News China / Guia do Carro

Por isso, a Chery decidiu colocar seus carros em um teste do mundo real, transmitindo ao vivo. O desafio envolve dirigir dois carros Chery Fulwin A8 Pro totalmente abastecidos e carregados para ver se eles conseguem realizar a façanha.

O percurso tem 12 etapas e vai de Wuhu, na província de Auhui, onde a Chery está sediada, até Yancheng, na província de Jiangsu. Para garantir a transparência, os carros foram totalmente abastecidos e carregados e depois lacrados para que os carros não pudessem ser reabastecidos ou carregados no percurso.

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Fonte: Carro híbrido da Chery tenta alcance de 2.000 km com um tanque

Sugira 1 titulo de artigo sobre Xiaomi lança primeiro carro elétrico e Tesla tem novo rival na China.otimizado para SEO

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Diego Sousai

Diego Sousa https://istoe.com.br/autor/diego-sousa/

01/04/2024 – 0:17

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi lançou um carro elétrico esportivo na quinta-feira com estilo inspirado na Porsche e com preço inferior ao Modelo 3 da Tesla, destacando a forte concorrência de novos participantes em um mercado de veículos elétricos já lotado na China .

Durante o evento de duas horas, o CEO e fundador da Xiaomi, Lei Jun, disse a uma sala lotada cujos participantes, incluindo os chefes dos fabricantes chineses de EV Nio e Xpeng, que o modelo SU7 EV padrão custará 215.900 yuans (R$ 149 mil), enquanto o Pro e As versões Max custarão 245.900 yuans (R$ 170,5 mil) e 299.900 yuans (R$ 208 mil), respectivamente.

“É 30.000 yuans (R$ 20 mil) mais barato que o Modelo 3”, disse ele. O Modelo 3 da Tesla custa a partir de 245.900 yuans na China.

Ele também disse que muitas das capacidades do SU7, que atraiu comparações com os modelos Taycan e Panamera da Porsche, superaram as da Tesla e da Porsche. Por exemplo, seu alcance mínimo de 700 km superou os 567 km do Tesla Model 3, disse Lei.

O lançamento cumpre a ambição do fundador da Xiaomi, que anunciou a incursão da empresa nos veículos elétricos em 2021 e prometeu investir 10 mil milhões de dólares no seu negócio automóvel como “o último grande projeto de empreendedorismo” da sua vida.

A empresa formou uma parceria de fabricação com a montadora estatal BAIC Group e apresentou pela primeira vez o sedã SU7 – abreviação de Speed ​​Ultra 7 – em dezembro.

A empresa, mais conhecida por seus smartphones e uma ampla gama de eletrodomésticos acessíveis, começou a receber pedidos do SU7 e disse ter recebido 50 mil pedidos nos primeiros 27 minutos.

As entregas dos modelos Standard e Max começarão no final de abril, e os modelos Pro seguirão até o final de maio.

Lei também disse que a mudança da eletrônica para a fabricação de automóveis não foi fácil.

“Nos três anos de desenvolvimento deste carro, a minha maior constatação é que fabricar carros é extremamente difícil. Até uma gigante como a Apple desistiu disso”, disse Lei.

“Portanto, hoje, cada pessoa que ainda persevera na fabricação de carros é um herói do nosso tempo.”

O SU7 estará à venda em 211 lojas em 39 cidades chinesas até o final deste ano, acrescentou. A Xiaomi não informou se tem planos de vender o carro no exterior.

Guerra de preços

Os analistas estão divididos sobre se o projeto do carro da Xiaomi terá sucesso. Alguns dizem que é uma extensão natural da empresa, cujas panelas elétricas de arroz, purificadores de ar e outros eletrônicos são onipresentes nos lares chineses.

Mas o SU7 marca um afastamento da imagem da empresa como uma marca acessível. “Será que (os consumidores chineses) podem dar esse salto psicológico, passando de produtos de consumo e produtos domésticos frescos, baratos e do mercado de massa para veículos elétricos premium?” disse Tu Le, fundador da consultoria Sino Auto Insights.

Além disso, o carro chega às lojas em um momento difícil para o mercado automobilístico chinês.

“O atual ambiente de mercado é bastante desafiador para os recém-chegados, com os 10 principais players expandindo continuamente sua participação no mercado”, disse Ernan Cui, analista da Gavekal Dragonomics.

“Se a Xiaomi não conseguir vender em grande escala em pouco tempo, corre o risco de ser um obstáculo aos lucros da empresa por mais tempo.”

Trabalhando a favor da Xiaomi, no entanto, estão as receitas geradas por outras empresas, disse Le da Sino Auto Insights.

Além disso, os analistas dizem que a experiência da Xiaomi em smartphones dá-lhe uma vantagem sobre os fabricantes de automóveis tradicionais quando se trata de cockpits inteligentes – uma característica apreciada pelos consumidores chineses.

O SU7 usa o Hyper OS desenvolvido pela própria empresa como sistema operacional que conecta usuários de EV a seus outros dispositivos, incluindo smartphones.

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Fonte: Xiaomi lança primeiro carro elétrico e Tesla tem novo rival na China

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbridos flex: por que a tecnologia está no centro dos R$ 117 bilhões de investimentos das montadoras | Carros.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no 1 de 1 Carro é produzido em fábrica da Volkswagen. — Foto: Divulgação/Volkswagen Carro é produzido em fábrica da Volkswagen. — Foto: Divulgação/Volkswagen O mercado automotivo do país passa por um ciclo histórico de investimentos, que chegou a um montante de R$ 117 bilhões anunciados por montadoras que atuam por aqui. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) compilou os números, depois dos anúncios desta semana de Toyota e Stellantis. São investimentos ativos a partir de 2021, e que representam um recorde para o setor automotivo nacional. Só em 2024, foram anunciados R$ 66 bilhões pelas montadoras, para ampliação de produção e desenvolvimento de tecnologia no país. Entre as prioridades, estão ao menos 40 novos produtos e o desenvolvimento tecnologias de descarbonização de veículos, em especial a chamada tecnologia bio-hybrid — modelo que combina a eletrificação com motores flex movidos a etanol. O nome “diferentão” nada mais é que o híbrido flex, uma inovação de origem brasileira — encampada primeiro pela concorrente Toyota — e figurinha carimbada entre os anúncios recentes das montadoras. Além do híbrido flex da Stellantis, há os seguintes planos no radar: A BYD, especializada em elétricos, anunciou um centro de pesquisa para desenvolver um motor híbrido flex na Bahia.A Toyota também faz parte da rodada de investimentos com R$ 11 bilhões, e pretende consolidar a tecnologia de híbridos flex como forma de “manter seu protagonismo e liderança no país em eletrificação e exportações”.A Volkswagen fala em usar parte dos R$ 16 bilhões em um novo motor para veículos híbridos (sem especificar se será flex), 100% elétricos e total flex — além de uma plataforma “inovadora, tecnológica, flexível e sustentável”.A GM diz que parte de seus R$ 7 bilhões servirão para uma reformulação completa do portfólio, deixando no ar que os modelos estarão “em sintonia com a matriz energética predominantemente limpa do país”. “O importante é mencionar que — considerando todo o CO2 produzido por um carro durante sua produção, utilização e descarte — um veículo híbrido, quando operando com etanol no Brasil, é provavelmente o veículo mais limpo do planeta produzido em massa”, afirmou o professor Renato Romio, gerente da Divisão de Motores e Veículos do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT). Veja, no fim desta reportagem, mais detalhes sobre os aportes das empresas. Veja lista dos veículos novos mais vendidos do Brasil em 2023 Mas o que justifica os investimentos — e o foco nos híbridos? Para o diretor de desenvolvimento de negócios da JATO do Brasil, Milad Kalume Neto, essa onda otimista — aliada à corrida pelo desenvolvimento dos híbridos flex — tem alguns motivos principais: o país está em processo de estabilidade econômica;as montadoras chinesas pressionaram o mercado brasileiro;e os novos programas do governo federal têm impulsionado o setor. O especialista explica que as empresas estão enxergando o país com mais confiança diante de um ambiente de fortalecimento da economia e de um “panorama muito melhor para o segundo semestre”. Também tem colaborado para o cenário o fato de o setor estar, em nível global, direcionado para o desenvolvimento de veículos híbridos, flex e elétricos, explica Milad. Com a indústria brasileira atrasada nesse tipo de investimento, as montadoras chinesas — já desenvolvidas nesse sentido — passaram, portanto, a pressionar fortemente o mercado interno, colaborando com essa nova corrida dentro do setor. “De repente, a indústria teve a necessidade de montar produtos para competir não só no mercado interno — que, agora, conta com a tecnologia trazida pelos chineses a um preço competitivo —, mas também em outros mercados”, observa Milad. Nesse sentido, a Anfavea também afirmou que “medidas anunciadas pelo poder público” tem proporcionado “previsibilidade às empresas”, o que colabora para os “valores recordes” de investimentos no setor automotivo. “[Há ainda] a queda na taxa de juros, que nós esperamos que seja consistente ao longo do ano. Esse quadro de otimismo no setor certamente levará, até o final do ano, a mais investimentos”, afirmou o diretor-executivo da Anfavea, Igor Calvet, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira. Na esteira dos novos investimentos, Milad, da JATO do Brasil, acredita que “agora, portanto, teremos dinheiro para o desenvolvimento de novas tecnologias”, com fatores “convergindo para que o país tenha um grande potencial de crescimento do setor”. “Então, esse é o momento em que o Brasil se encaixa: necessidade da nossa indústria, visão global voltada para motores híbridos ou elétricos e a questão da economia interna”, conclui. Como funcionam os carros elétricos A chinesa BYD destacou que, entre os valores investidos pela empresa no Brasil, estão R$ 6 milhões destinados a um novo laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) localizado em Campinas (SP), que foi inaugurado em dezembro de 2023. A empresa também informou que irá investir na criação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico na Bahia, para desenvolver, entre outros projetos, tecnologia de um motor híbrido-flex, para combinar o etanol com o motor elétrico. A montadora destacou que o investimento tem foco em mobilidade sustentável, abrange a renovação completa do portfólio de veículos e o desenvolvimento de tecnologias para o mercado local, além de criação de novos negócios. “A companhia segue com sua visão de futuro, de um mundo com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento. Esta estratégia engloba recursos avançados de segurança veicular e de produtos cada vez mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental”, diz a companhia em nota. A montadora informou que suas três fábricas no Brasil (MG, PE e RJ) serão beneficiadas pelos investimentos anunciados. Serão 40 novos produtos, quatro plataformas globais associadas às tecnologias bio-hybrid, 8 powertrains e novas tecnologias ligadas à segurança e eletrificação. Em resposta ao g1, a Stellantis disse ter estabelecido o objetivo de descarbonizar totalmente suas operações até 2038, com redução das emissões pela metade já em 2030, sendo “45% da redução relacionada a ações e tecnologias no produto”. Nesse sentido, a empresa destaca a combinação do etanol com a eletrificação (carro híbrido) como “alternativa competitiva de transição para a difusão da eletrificação a preços acessíveis”. Sobre os investimentos bilionários anunciados, a Stellantis afirmou ser “uma resposta ao ambiente de negócios favorável que encontramos no país” e que o Brasil “assumirá um papel de liderança na aceleração da descarbonização da mobilidade”. Ao g1, a Toyota diz acreditar que a melhor tecnologia em eletrificação seja aquela que se encaixa perfeitamente na infraestrutura existente em seus diversos mercados de atuação, sem deixar de considerar a matriz energética do país como ponto crucial para a virada de chave da indústria em busca da efetiva descarbonização. “Após a consolidação do híbrido flex, a companhia defende que a inclusão de outras tecnologias também contribui com o processo de eletrificação de seu portfólio no Brasil e na região. E, no mercado brasileiro, o etanol é parte fundamental para que a eletrificação avance, de fato, com ganhos reais em baixas emissões de CO2, considerando que a infraestrutura existe e sem impactar os hábitos de uso dos consumidores”, diz a empresa. Sobre o estágio de seus veículos híbridos flex, a empresa informa que, em setembro do ano passado, iniciou testes internos utilizando etanol em conjunto com a tecnologia híbrida plug-in e que, neste primeiro estágio, os estudos se mostraram “promissores”. Ainda em 2023, a Toyota também anunciou a participação no projeto de pesquisa e desenvolvimento para avaliar a utilização de hidrogênio a partir do etanol em carros de passageiros junto com Shell, Raízen, Hytron, Senai e USP. A Volkswagen informou que, na primeira fase de seus investimentos, pretende desenvolver e produzir quatro veículos inéditos, sendo que um deles será uma pick-up. Além dos veículos, a montadora anunciou que desenvolverá, através do investimento, um novo motor para veículos híbridos e uma plataforma “inovadora, tecnológica, flexível e sustentável”. Na mesma linha das outras empresas, a Volks destacou que os novos modelos, inéditos em seu portfólio, serão “fundamentais para impulsionar ainda mais a estratégia de descarbonização da marca na região da América do Sul”. Em entrevista ao g1, o CEO da montadora, Ciro Possobom, chegou a destacar o início da produção de híbridos pela Volks como uma das principais novidades de seu novo ciclo de investimentos no Brasil. “A Volkswagen é hoje a terceira maior fabricante de carros elétricos do mundo. Então, temos uma gama enorme de carros e vamos escolher os modelos mais adequados para produção no país”, afirmou o executivo. 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras…

Fonte: Híbridos flex: por que a tecnologia está no centro dos R$ 117 bilhões de investimentos das montadoras | Carros

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A Fisker está por um fio e precisa vender mais de 4 mil carros em estoque para poder manter-se viva e isso significa dar descontos realmente grandes para desovar os pátios, mas quem no momento colocaria dinheiro nela?

Em crise, a marca americana de Henrik Fisker parou a produção em Graz, na Áustria, porque não conseguiu empréstimo a tempo de manter a regularização da fabricação do Ocean, que na versão Sport, se torna agora o carro elétrico mais barato dos EUA.

Com preço sugerido de US$ 24.999 ou R$ 125,3 mil, o Fisker Ocean Sport ficou mais barato que o Nissan Leaf, mesmo sendo um modelo muito maior, mais potente e tecnologicamente mais avançado.

fisker ocean 3

Medindo 4,774 m de comprimento, 1,982 m de largura, 1,654 m de altura e 2,921 m de entre eixos, o Fisker Ocean Sport tem motor elétrico dianteiro de 275 cavalos, que lhe permite ir de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e com final de 205 km/h.

Sua bateria de lítio e fosfato de ferro de 71 kWh garante autonomia de 473 km, o que não é ruim. Já a versão Ultra, a mais completa, terá preço de US$ 34.999 ou R$ 175,5 mil.fisker ocean video 3

Nesse caso, a potência chega a 569 cavalos por meio de dois motores elétricos, indo assim de 0 a 100 km/h em 4 segundos, tendo ainda autonomia de 520 km com recarga de até 80% feita em carregadores de 250 kW.

Outro detalhe é que a Fisker incluiu vários itens opcionais nos carros para melhorar a oferta. Todavia, a Fisker não está numa situação boa, visto que pode simplesmente fechar a porta do dia para a noite.fisker ocean video 4

Isso compromete a aplicação da garantia de fábrica, serviços de pós-venda, fornecimento de peças de reposição, atualizações de software de bordo, bem como o valor residual dos carros elétricos nos EUA.

Para quem pode comprar, o preço se torna muito atrativo, ainda que o Ocean Sport não seja elegível para os US$ 7.500 de bônus.

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Fonte: No desespero, Fisker Ocean se torna o carro elétrico mais barato dos EUA

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro bioelétrico (híbrido a etanol) é aposta da indústria com ganho de R$ 7,4 trilhões.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Corolla Cross híbrido flex feito no Brasil e apresentado na Indonesia International Auto Show em 2023 (Foto: Divulgação/Toyota) Além de reduzir emissões o híbrido a etanol evita perda de faturamento e gera mais receitas à cadeia de produção O carro bioelétrico – a mais simpática e precisa definição para o carro híbrido a etanol, uma exclusividade brasileira até o momento – é a mais promissora aposta da indústria automotiva instalada no País e está por trás de parte considerável de investimentos de fabricantes, que devem somar R$ 117 bilhões até a virada da próxima década, segundo calcula o MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ao mesmo tempo em que reduzem emissões – até mais do que elétricos a depender do cálculo – os híbridos podem garantir maiores ganhos econômicos ao Brasil com diferencial de faturamento da ordem de R$ 7,4 trilhões para a indústria ao longo dos próximos trinta anos, caso esta seja a tecnologia preferencial adotada pela indústria automotiva no País. É o que relata o recém-divulgado estudo Trajetórias Tecnológicas Mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade, elaborado pela LCA Consultores e MTempo Capital, a pedido do MBCB, Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil, uma coalizão de 25 entidades e empresas – incluindo os maiores fabricantes de veículos do País – que tem o objetivo de propor ações e políticas para a descarbonização dos meios de transporte no País, sem eleger tecnologias específicas. O trabalho foi apresentado pela primeira vez na semana passada, no seminário Descarbonização – Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono no Brasil, organizado pelo Grupo Esfera e pelo MBCB em Brasília, DF, e prestigiado pela principais autoridades do Executivo ligadas ao desenvolvimento econômico. Perdas e ganhos trilionários O estudo colocou em números as consequências socioeconômicas de se eleger uma ou outra rota tecnológica de descarbonização. A conclusão é que modelos a bateria impõem perdas à cadeia produtiva com o encerramento da produção de motores a combustão e seus componentes, além do fechamento de postos de trabalho. Ao contrário, os híbridos trazem ganhos financeiros porque acrescentam sistemas e componentes novos ao veículo sem descartar nenhuma fábrica já instalada. Com maior foco na produção dos veículos bioelétricos, adicionando componentes aos modelos a combustão em produção, o faturamento das empresas envolvidas na cadeia aumentaria quase R$ 2,4 trilhões no período de três décadas. Na mesma comparação a convergência ao 100% elétricos reduziria as receitas em R$ 5 trilhões. A soma do que se deixa de ganhar com o que se ganha a mais perfaz os incríveis R$ 7,4 trilhões de vantagem a favor dos híbridos. O cálculo também leva em conta o fato de o Brasil não produzir baterias para carros elétricos e muito menos suas células, cuja produção está concentrada na China e não há previsão de nacionalização no horizonte visível, o que levaria o Pais a importar os componentes e perder faturamento nacional na hipótese de convergir sua indústria à fabricação de modelos 100% elétricos. O mesmo estudo calcula que os bioelétricos acrescentariam R$ 878 bilhões ao PIB brasileiro enquanto os elétricos retirariam R$ 1,9 trilhão, a arrecadação de impostos aumentaria R$ 318 bilhões com os híbridos e cairia R$ 679 bilhões com os carros a bateria, e a correlação com geração de empregos é de mais 1 milhão de vagas para produzir modelos a combustão eletrificados contra o fechamento de 597 mil postos de trabalho na hipótese de se investir somente nos elétricos puros, o que torna a transição energética com híbridos também socialmente mais justa. Portanto, se a eficiência ambiental do carro bioelétrico já fazia muito sentido a indústria ganhou um argumento incontestável para apostar nos híbridos: ganhos trilionários de faturamento contra perdas trilionárias na convergência para os elétricos puros. Segundo o economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES e sócio da MTempo, os fabricantes de veículos já tomaram a decisão: “Para fazer o estudo nós conversamos com diversos fabricantes e perguntamos para onde iriam os investimentos em descarbonização e quase todos responderam que vão seguir o caminho dos híbridos flex. Por isto este é o cenário mais provável que traçamos”. Com isto o governo ganha um importante aliado à sua política de reindustrialização do País, ou neoindustrialização, convergindo a necessária rota da eletrificação com a especialidade brasileira de produzir biocombustíveis, o que certamente manterá a indústria automotiva mais ocupada no Brasil e um tanto quanto mais descolada das decisões das matrizes empenhadas em produzir só custosos elétricos puros – até porque não têm a mesma disponibilidade de abastecimento de etanol. Ganho também é ambiental Para além dos ganhos econômicos o veículo bioelétrico faz mais sentido do que elétricos em um país como o Brasil, que tem etanol largamente produzido e distribuído há mais de quarenta anos, tem mais de 80% da frota de veículos leves equipada como motores flex bicombustível gasolina-etanol, além de trabalhar em outras fontes de etanol em adição à cana, como milho, e outros biocombustíveis como biodiesel, HVO, biometano e hidrogênio verde. Todos estes biocombustíveis emitem CO2 quando utilizados em um veículo, mas como vêm de fontes naturais – e não fósseis como os hidrocarbonetos derivados do petróleo – quase todo o gás carbônico de efeito estufa volta à sua origem, reabsorvido pelas próprias plantações de cana ou milho, por exemplo. Aliado a um sistema de propulsão híbrido com motor elétrico auxiliar o etanol ganha mais eficiência energética e supera o elétrico puro a bateria na redução de emissões de CO2 – quando se faz a conta do berço à roda, que compreende, além do uso do veículo em si [a parte do tanque à roda], também todas as emissões acumuladas desde a mineração de insumos, processos de fabricação dos componentes e montagem dos carros, produção e distribuição dos combustíveis. Levando em consideração todo este ciclo, segundo dados apurados no estudo da LCA e MTempo, um modelo bioelétrico, híbrido utilizando só etanol, emite 77,5 gramas de CO2 por quilômetro rodado, enquanto no elétrico a emissão sobe para 104,8 gCO2/km – isto sendo alimentado com a matriz energética mais limpa do Brasil, onde 55% da eletricidade gerada vêm de usinas hidrelétricas e 35% de captação eólica e solar, em contrapartida à Europa, por exemplo, que gera sua energia predominantemente de termoelétricas que emitem mais CO2. Este mesmo veículo equipado só com motor a combustão emite 120,9 gCO2/km usando 100% de etanol hidratado e 269,3 gCO2/km quando usa gasolina pura – diferente da distribuída no Brasil, misturada com 27% de etanol anidro. Cenário pró-etanol Com base nos achados do recente estudo e na escolha dos fabricantes de apostar na produção de veículos híbridos flex os consultores envolvidos estimam que o uso de etanol na matriz energética nacional de transportes deverá dobrar de atuais 30% para mais de 60% até 2050. Isto ocorrerá sem nenhuma competição com a produção de alimentos nem aumento de desmatamento, pois atualmente no País já é possível dobrar a produção de etanol para mais de 60 bilhões de litros por ano com o aproveitamento de áreas degradadas e aumento da eficiência do processamento da cana, especialmente com o etanol de segunda geração, produzido a partir do bagaço e outros resíduos agrícolas. Também existe grande potencial de crescimento do etanol de milho, que já responde por quase 30% da produção nacional, também sem competição com alimentos, pois utiliza-se somente o amido do grão para destilação de álcool, a fibra, proteína e óleo restantes do processamento pode ser direcionada à produção de ração animal. A conclusão é que o País tem condições de descarbonizar as emissões de sua frota de veículos de forma mais barata, rápida e socialmente mais justa do que qualquer outro País, mas para isto é preciso não perder mais esta oportunidade. [O resumo executivo do estudo Trajetórias Tecnológicas mais eficientes para a Descarbonização da Mobilidade pode ser baixado aqui.] 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Carro bioelétrico (híbrido a etanol) é aposta da indústria com ganho de R$ 7,4 trilhões

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