terça-feira, setembro 24, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota Corolla Cross híbrido: qual é o custo para manter o SUV por ano?.otimizado para SEO

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Enquanto os veículos elétricos ganham seu espaço, modelos
híbridos já são bem mais aceitos pelo consumidor brasileiro. É o caso do
Corolla Cross, que na sua versão híbrida, pode ser considerada uma boa opção,
principalmente quando se trata de consumo de combustível.

O SUV é equipado com sistema híbrido que combina o motor 1.8
de 101 cv de potência e 14,5 kgfm de torque (etanol) a um elétrico de 72 cv de
potência e 16,6 kgfm de torque, abastecido por uma bateria com capacidade de
1,3 KWh. O conjunto combinado rende ao SUV médio 122 cv de potência.

Você também pode se interessar:

O motor a combustão que atua em ciclo Atkinson privilegia a
eficiência. Isso garante níveis de consumo que chamam a atenção, os quais
iremos detalhar mais abaixo nos gastos com combustível. A transmissão é
automática do tipo CVT.

Por falar em custos, para calcular os gastos anuais, a
versão híbrida escolhida é a do Corolla Cross XRX, topo de linha do modelo.

Seguro

Nesse quesito, a conta levada em consideração atende por uma
série de fatores, o que define um perfil. Por isso, nesse caso específico, para
efeitos do cálculo, consideramos homens e mulheres acima dos 30 anos.

Ao todo, cinco seguradoras foram cotadas pela William Kammer
Corretora e estabelecemos uma média entre elas.

Homem: R$ 6.614, 68

Mulher: R$ 3.134,00

IPVA

Este é outro custo que varia a depender da região em que o
veículo está registrado. Para o cálculo, utilizamos a alíquota de 4%, a maior
no Brasil, e cobrada nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Consultamos a tabela Fipe, base de cálculo para o Imposto de
Propriedade de Veículo Automotivo (IPVA). O valor venal do Corolla Cross XRX
híbrido é de R$ 205.507. Com isso, o imposto é de R$ 8.220,28.

Combustível

Conforme a última atualização do Programa Brasileiro de
Etiquetagem Veicular (PBEV), o Corolla Cross híbrido faz 11,8 km/l na cidade e
9,7 km/l na estrada, no etanol, e 17,8 km/l na cidade e 14,7 km/l na estrada,
na gasolina.

O valor médio cobrados nos postos do Brasil para R$ 3,59 por
litro, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP). Já para a gasolina é de R$ 5,74 por litro. Como a
capacidade do tanque do SUV é de 36 litros, encher o tanque custa R$ 129,24 no
etanol e R$ 206, 64.

Gasolina: 640, 8 km por tanque

Etanol: 424,8 km por tanque

Diante dessas médias, consideramos que um Corolla Cross
híbrido rode 15.000 km. O gasto anual é de R$ R$ 4.563,56 com etanol e de R$
4.837,08 com gasolina.

Revisões

De acordo com a montadora japonesa, a primeira revisão
realizada na concessionária não cobra a mão de obra nos veículos até 12 meses
depois da compra ou 10.000 km rodados. Em caso de um tempo maior, será
acrescido do custo da revisão o valor da mão de obra (não informado).

A Toyota indica que as revisões devem ser feitas a cada
10.000km ou 12 meses da última revisão.

1ª revisão: R$ 481,90

Substituição: Óleo de Motor, filtro de óleo, junta do
bujão do cárter e filtro de combustível

Inspeção: Pastilha e Disco de Freio, fluido de freio, pedal
de freio e freio de estacionamento, pneus, freios e freio de estacionamento,
bateria 12v, luzes internas e externas, buzina, limpadores e lavadores

2ª revisão: R$ 948,00

Substituição: o mesmo da primeira revisão

Inspeção: Limpeza do Filtro de Ar da Bateria Híbrida
(Híbrido), filtro de ar do motor, correia de acionamento (flex), eixo de tração
e coifas, pastilha e discos de freio, fluído de reio, pedal de freio e freio de
estacionamento, tubos e mangueiras de freio, volante de direção, juntas
esféricas e coifas-pneus, suspensão dianteira e traseira, bateria 12V, luzes
internas e externas, limpadores e tubos de escapamento

Cesta de peças

Farol

R$ 4.446, 11 (cada lado)

Lanternas

R$ 4038, 91 (cada lado)

Para-choque dianteiro

R$ 258,17

Para-choque traseiro

R$ 1.697,01

Retrovisores:

R$ 997,20 (cada lado)

Qual o preço anual para se manter um Corolla Cross
híbrido?

Diante de tantos valores considerados, excluindo o gasto
adicional com algum item da cesta de peças acima e considerando o uso de
gasolina, o possível gasto ficou assim:

Homem: 20.153,94

Mulher: 16.703, 26

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Fonte: Toyota Corolla Cross híbrido: qual é o custo para manter o SUV por ano?

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Dolphin perde o posto de carro elétrico mais vendido do Brasil; conheça novo líder.otimizado para SEO

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Faz um tempo que o BYD Dolphin ocupa o primeiro lugar do pódio como carro elétrico mais vendido do Brasil, mas agora, ele precisa deixar o título de lado para dar lugar ao seu novo sucessor.

Isso porque os últimos levantamentos mostram que há um novo líder na categoria, e surpreendentemente, ele não representa nenhum risco para a chinesa. Mas por quê?

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BYD Dolphin perde posto de carro elétrico mais vendido do Brasil

Se você é um dos entusiastas quando o assunto é carro elétrico é um tanto quanto provável que já tenha ouvido falar do BYD Dolphin.

O carro da chinesa é um verdadeiro sucesso no mercado de diversos países, e por aqui não seria diferente. No Brasil, ele ficou por muito tempo no primeiro lugar do ranking como carro elétrico mais vendido, mas agora, é hora de passar a vez.

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Como dito brevemente, ainda que o modelo não carregue mais esse título, na verdade, isso está longe de ser um problema para a BYD.

O motivo? Bem, basicamente, o novo carro elétrico mais vendido do Brasil também é da chinesa. Estamos falando do BYD Dolphin Mini, o mais novo lançamento da fabricante.

 

Aproveite e veja: BYD tem motos elétricas? A resposta vai te surpreender

Dolphin Mini emplaca mais de 2 mil unidades em seu primeiro mês de venda

Antes mesmo da BYD revelar os primeiros detalhes do novo Dolphin Mini, a expectativa pela chegada do carro já estava nas alturas.

Para cá, a ideia era de que o modelo chegaria como o carro elétrico mais barato do Brasil, custando abaixo de R$ 100 mil. Apesar disso não ter se tornado realidade, seu preço ainda é bastante atrativo.

O preço oficial de lançamento não passa da casa dos R$ 115 mil, e esse é justamente um dos grandes pontos que resultaram em mais de 2.400 unidades vendidas apenas em seu primeiro mês.

Além disso, vale destacar que o compacto da BYD chega como o carro elétrico com maior eficiência energética do país, o que intensifica ainda mais a sua popularidade.

Quais os principais pontos do BYD Dolphin Mini?

Motor elétrico posicionado no eixo dianteiro
75 cv de potência 
13,8 kgfm de torque 
280 km de autonomia (9,6 kWh por cada 100 km) – carro elétrico com melhor eficiência energética do Brasil
Bateria de 38 kWh
Preço a partir de R$ 15.800

Fique por dentro: Agora é oficial: novo carro elétrico leva o mesmo tempo para carregar que um carro a combustão leva para abastecer

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Fonte: BYD Dolphin perde o posto de carro elétrico mais vendido do Brasil; conheça novo líder

Sugira 1 titulo de artigo sobre O que é um carro HEV?.otimizado para SEO

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A “sopa de letrinhas” que toma conta das conversas sobre carros elétricos começou a ser desmistificada quando explicamos, de forma objetiva, o que é um carro BEV e o que é um PHEV.

Agora chegou a hora de entender de uma vez por todas o que é um carro HEV e o que diferencia esse veículo dos demais eletrificados do mercado.

Antes, porém, vamos manter a tradição adotada ao falar dos EVs (Electric Vehicles) e explicar, no próximo tópico, o que significam as três letrinhas que identificam esse tipo de carro eletrificado, ok?

O que significa a sigla HEV?

A sigla HEV, como todas as outras que já explicamos, também vem de um termo em inglês — Hybrid Electric Vehicle —, ou, em bom português, Veículo Elétrico Híbrido.

Ford Maverick Hybrid é um exemplo de carro HEV vendido no Brasil (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech)

Os carros do tipo HEV mais conhecidos à venda no Brasil são o Toyota Corolla Cross, o Prius, também da Toyota, a Ford Maverick Lariat Hybrid e, claro, o sedan médio mais vendido do Brasil, o Corolla Hybrid, mais um produzido pela montadora japonesa.

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O que é um carro HEV?

Um carro HEV se diferencia dos veículos do tipo BEV e do tipo PHEV por um motivo bastante simples: ele não requer uma fonte externa para recarregar as células da bateria elétrica.

Em um carro HEV, como o Prius, é o motor a combustão que traciona as rodas (Imagem: Divulgação/Toyota)

Em um carro HEV, é o motor a combustão (a gasolina ou flex) que fica responsável por tracionar as rodas e gerar eletricidade para o sistema de baterias.

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A recuperação da energia é feito por meio das frenagens regenerativas, e as unidades elétricas que compõem o sistema ajudam um carro HEV a ser mais eficiente e mais ágil nas arrancadas e retomadas.

Um carro HEV também é conhecido como híbrido leve. E o que isso significa? Na prática, isso quer dizer que, ao contrário dos BEVs e PHEVs, o HEV não tem autonomia suficiente nas baterias para rodar exclusivamente no modo elétrico.

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Fonte: O que é um carro HEV?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Após lançar carro elétrico, valor de mercado da Xiaomi supera GM e Ford.otimizado para SEO

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Da Redação – com informações da Reutersi Da Redação – com informações da Reuters https://motorshow.com.br/autor/da-redacao-com-informacoes-da-reuters/

02/04/2024 – 11:09

Após lançar o seu primeiro carro elétrico, a Xiaomi viu suas ações subirem até 16% nesta terça-feira, 2. Embora uma corretora tenha previsto que a companhia terá um prejuízo de quase 10 mil dólares com cada veículo neste ano.

As ações da Xiomi atingiram o maior valor desde janeiro de 2022 no primeiro dia de negociação desde o lançamento na quinta-feira do primeiro carro da companhia, que segue o estilo da Porsche. As ações perderam parte da força mais para o final da sessão, mas encerraram com salto de 9%, o que elevou o valor de mercado da empresa em 4 bilhões de dólares.

Na máxima do dia, a Xiomi teve uma avaliação de 55 bilhões de dólares a um preço de ação de 17,34 dólares de Hong Kong – maior do que a das tradicionais montadoras norte-americanas General Motors e Ford, com valores de mercado de 52 bilhões e 53 bilhões de dólares, respectivamente.

O SU7 lançando pela Xiaomi – abreviação de Speed Ultra 7 – entra em um mercado de veículos elétricos lotado na China com um preço que chama a atenção – menos de 30 mil dólares para o modelo básico, mais barato que o Model 3 da Tesla na China.

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

Xiaomi SU7 – Crédito: Michael ZHANG/AFP

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Embora o maior mercado automotivo do mundo seja um desafio para os recém-chegados devido à guerra de preços acirrada dos veículos elétricos e à desaceleração da demanda, analistas dizem que a Xiaomi tem bolsos mais fundos do que a maioria das startups de veículos elétricos e sua experiência em smartphones lhe dá uma vantagem em painéis inteligentes – um recurso valorizado pelos consumidores chineses.

A Xiaomi informou aos potenciais compradores do sedã que podem enfrentar tempos de espera de quatro a sete meses para receberem o carro, um sinal de demanda robusta. Na sexta-feira, a empresa informou que havia recebido 88.898 encomendas antecipadas do veículo nas primeiras 24 horas de vendas.

A empresa, que obtém a maior parte de sua receita de 37,5 bilhões de dólares com a venda de smartphones, já produziu 5 mil unidades do SU7.

Na terça-feira, o fundador e presidente-executivo da Xiaomi, Lei Jun, disse que as entregas desse primeiro lote começam em 28 cidades chinesas na quarta-feira.

O lançamento do SU7 cumpre a ambição de Lei, que anunciou a incursão da empresa nos veículos elétricos em 2021, prometendo investir 10 bilhões de dólares no setor automotivo como “o último grande projeto empresarial” de sua vida.

A Xiaomi disse que espera perder dinheiro com o SU7, e alguns analistas preveem que o prejuízo será substancial.

“Mantemos nossa visão cautelosa de que, em última análise, todos podem ser perdedores” no segmento de 200.000 a 300.000 iuans (27.650 a 41.500 dólares), disseram analistas do Citi Research nesta terça-feira.

Com base em um volume projetado de 60.000 unidades este ano, o Citi estima que o SU7 pode gerar um prejuízo líquido de 4,1 bilhões de iuans (567 milhões de dólares) para a empresa. Isso corresponde a uma média de 68 mil iuans (9.400 dólares) por carro.

Após o lançamento do SU7, outras marcas chinesas de veículos elétricos com modelos comparáveis anunciaram cortes de preços e oferta de subsídios. Em 2024, o segmento de 200 mil a 300 mil iuans terá cerca de 240 modelos de veículos elétricos disputando mercado, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior, disseram os analistas do Citi.

Devido à demanda, a Xiaomi solicitou aos fornecedores aumento de capacidade de produção mensal do SU7 para 10 mil unidades, ante 3 mil em março e 6 mil em maio, informou a agência de notícias financeira chinesa Yicai, citando fontes. A Xiaomi não comentou o assunto.

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Fonte: Após lançar carro elétrico, valor de mercado da Xiaomi supera GM e Ford

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Toyota Corolla Cross está a caminho e roda até 17,7 km/l.otimizado para SEO

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Revelado na Tailândia em fevereiro, o novo Toyota Corolla Cross chega ao mercado brasileiro no final deste mês. Além do visual renovado, o SUV promete ficar mais econômico com etanol na versão híbrida. Já com gasolina, o consumo teve uma leve piora, mesmo atingindo a marca de 17,1 km/l. A produção será mantida em Sorocaba, no interior de São Paulo.

Entre as principais mudanças estéticas na dianteira, o modelo terá faróis de LED redesenhados, grade com elementos hexagonais e novo para-choque. Atrás, as lanternas, também de LED, trazem nova disposição interna das luzes, mas mantêm o mesmo formato.

Uma mudança muito bem-vinda (e alvo de polêmica no passado) foi a adoção de um para-choque traseiro ligeiramente mais pronunciado. Assim, o abafador do escapamento, que foi apelidado de “marmita”, ficará escondido. Muito visível nos primeiros veículos produzidos, chegou até ser pintado de preto nas unidades seguintes. Por fim, há novas rodas de 18 polegadas.

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Toyota/Divulgação

Mecânica do Corolla Cross será a mesma

Tanto na versão somente a combustão quanto na híbrida, a mecânica permanecerá a mesma. Apenas algumas calibrações receberam ajustes para a adequação às normas de emissões. 

Desse modo, o Corolla Cross a combustão segue com motor 2.0 flex aspirado que rende 177 cv com etanol e 169 cv com gasolina e 21,2 mkgf com os dois combustíveis (uma redução de 0,2 mkgf no torque). Já a configuração híbrida combina motor 1.8 a um elétrico para entregar 122 cv potência e 16,5 mkgf. Em ambos os casos, o câmbio é automático do tipo CVT.

Os dados de consumo do SUV reestilizado já são conhecidos. A Toyota publicou os números no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro. De acordo com o registro, o carro roda 8,2 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol, e 11,6 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com gasolina com o motor 2.0. Na opção híbrida, são 12,5 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol, além de 17,7 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada com gasolina.

Veja abaixo a diferença no consumo entre as versões 2024 e 2025 do Corolla Cross:

Toyota/Divulgação

Lista de equipamentos mais recheada

Na cabine, chegam como novidades o painel de instrumentos digital de 12” e a central multimídia com tela de 12,3” nas configurações de topo. Para as demais, a tela será de 10,1”, mas sempre com Apple CarPlay e Android Auto sem fio. Conforme antecipado pelo Jornal do Carro, o SUV terá mudança em outro item considerado ultrapassado: o freio de estacionamento por pedal. No lugar, terá sistema eletrônico por tecla. 

A iluminação interna será de LED e haverá carregador de celular por indução. Na lista, há ainda ar-condicionado de duas zonas, direção elétrica, bancos de couro ou tecido, teto solar panorâmico e tampa do porta-malas com acionamento elétrico.

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Renault Kardian vai dar trabalho para Fiat Pulse e VW Nivus
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Fonte: Novo Toyota Corolla Cross está a caminho e roda até 17,7 km/l

Sugira 1 titulo de artigo sobre Fiat 600e se torna o Abarth mais potente da história, mas é elétrico.otimizado para SEO

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 (Divulgação/Fiat)

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Este, enfim, é o Abarth 600e. Não é o primeiro SUV da Abarth porque os brasileiros Pulse e Fastback Abarth saíram na frente, mas este é o “Abarth mais potente da história”. E a história é longa: as primeiras imagens são da série limitada Scorpionissima, que comemora os 75 anos da Abarth.

A Abarth não deu muitos detalhes sobre seu SUV elétrico esportivo, mas já adiantou que terá 237 cv – bem mais que os 154 cv da versão convencional. A fabricante também insinuou uma configuração diferente para suspensão e direção.

Nem mesmo a capacidade da bateria foi divulgada, mas é possível que mantenham a bateria de 54 kWh da versão convencional.


– (Divulgação/Fiat)

As três imagens divulgadas desta vez mostram. A frente do Abarth 600e tem visual mais invocado, com para-choque dianteiro com entradas de ar maiores e detalhes em preto.

As rodas de liga leve de 20 polegadas também ganham destaque pelos detalhes em amarelo limão nas pinças e na parte central da roda. Aliás, há acabamentos em amarelo limão por todo o carro e adesivos nos para-lamas dianteiros há adesivos Abarth.

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A traseira destaca um spoiler e um difusor, além de detalhes pretos no para-choque e a escrita “Abarth” por extenso no centro.

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– (Divulgação/Fiat)

A cabine do Abarth 600e Scorpionissima tem estofamento de couro e Alcantara, assentos em concha, volante esportivo, costura amarela limão e letras Abarth no painel.

O modelo ainda tem central multimídia de 10 polegadas e telas relacionadas ao desempenho do carro. Ele também herda um sistema gerador de som do 500e, que gera ruídos falsos durante a aceleração.

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A edição de lançamento será oferecida em um número limitado de 1.949 unidades, fazendo alusão ao ano de fundação da Abarth. Valores ainda não foram divulgados pela marca, mas devem ser revelados apenas em junho, junto à estreia do carro.

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Fonte: Fiat 600e se torna o Abarth mais potente da história, mas é elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido da Chery tenta alcance de 2.000 km com um tanque.otimizado para SEO

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Chery Dulwin A8 Pro PHEV Sedan

Foto: Car News China / Guia do Carro

A Chery não quer ficar atrás de suas rivais chinesas BYD e Geely no que diz respeito ao alcance de seus carros híbridos plug-in. Por isso, logo depois que a BYD e a Geely anunciaram que são capazes de rodar 2.000 km com um tanque de gasolina e uma carga de bateria, a Chery foi além.

Criou um desafio transmitido ao vivo no Douyin, o TikTok da China. O desafio é conseguir uma autonomia de 2.000 km com duas unidades do Chery Fulwin A8 Pro PHEV. BYD e Geely dizem que seus carros fazem 33 km/l reais (ou 3 l/100 km). Então a Chery quis não apenas anunciar, mas mostrar. 

Desafio com os Chery Dulwin A8 PHEV é transmitido ao vivo

Foto: Car News China / Guia do Carro

Por isso, a Chery decidiu colocar seus carros em um teste do mundo real, transmitindo ao vivo. O desafio envolve dirigir dois carros Chery Fulwin A8 Pro totalmente abastecidos e carregados para ver se eles conseguem realizar a façanha.

O percurso tem 12 etapas e vai de Wuhu, na província de Auhui, onde a Chery está sediada, até Yancheng, na província de Jiangsu. Para garantir a transparência, os carros foram totalmente abastecidos e carregados e depois lacrados para que os carros não pudessem ser reabastecidos ou carregados no percurso.

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Fonte: Carro híbrido da Chery tenta alcance de 2.000 km com um tanque

Sugira 1 titulo de artigo sobre Xiaomi lança primeiro carro elétrico e Tesla tem novo rival na China.otimizado para SEO

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Diego Sousai

Diego Sousa https://istoe.com.br/autor/diego-sousa/

01/04/2024 – 0:17

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi lançou um carro elétrico esportivo na quinta-feira com estilo inspirado na Porsche e com preço inferior ao Modelo 3 da Tesla, destacando a forte concorrência de novos participantes em um mercado de veículos elétricos já lotado na China .

Durante o evento de duas horas, o CEO e fundador da Xiaomi, Lei Jun, disse a uma sala lotada cujos participantes, incluindo os chefes dos fabricantes chineses de EV Nio e Xpeng, que o modelo SU7 EV padrão custará 215.900 yuans (R$ 149 mil), enquanto o Pro e As versões Max custarão 245.900 yuans (R$ 170,5 mil) e 299.900 yuans (R$ 208 mil), respectivamente.

“É 30.000 yuans (R$ 20 mil) mais barato que o Modelo 3”, disse ele. O Modelo 3 da Tesla custa a partir de 245.900 yuans na China.

Ele também disse que muitas das capacidades do SU7, que atraiu comparações com os modelos Taycan e Panamera da Porsche, superaram as da Tesla e da Porsche. Por exemplo, seu alcance mínimo de 700 km superou os 567 km do Tesla Model 3, disse Lei.

O lançamento cumpre a ambição do fundador da Xiaomi, que anunciou a incursão da empresa nos veículos elétricos em 2021 e prometeu investir 10 mil milhões de dólares no seu negócio automóvel como “o último grande projeto de empreendedorismo” da sua vida.

A empresa formou uma parceria de fabricação com a montadora estatal BAIC Group e apresentou pela primeira vez o sedã SU7 – abreviação de Speed ​​Ultra 7 – em dezembro.

A empresa, mais conhecida por seus smartphones e uma ampla gama de eletrodomésticos acessíveis, começou a receber pedidos do SU7 e disse ter recebido 50 mil pedidos nos primeiros 27 minutos.

As entregas dos modelos Standard e Max começarão no final de abril, e os modelos Pro seguirão até o final de maio.

Lei também disse que a mudança da eletrônica para a fabricação de automóveis não foi fácil.

“Nos três anos de desenvolvimento deste carro, a minha maior constatação é que fabricar carros é extremamente difícil. Até uma gigante como a Apple desistiu disso”, disse Lei.

“Portanto, hoje, cada pessoa que ainda persevera na fabricação de carros é um herói do nosso tempo.”

O SU7 estará à venda em 211 lojas em 39 cidades chinesas até o final deste ano, acrescentou. A Xiaomi não informou se tem planos de vender o carro no exterior.

Guerra de preços

Os analistas estão divididos sobre se o projeto do carro da Xiaomi terá sucesso. Alguns dizem que é uma extensão natural da empresa, cujas panelas elétricas de arroz, purificadores de ar e outros eletrônicos são onipresentes nos lares chineses.

Mas o SU7 marca um afastamento da imagem da empresa como uma marca acessível. “Será que (os consumidores chineses) podem dar esse salto psicológico, passando de produtos de consumo e produtos domésticos frescos, baratos e do mercado de massa para veículos elétricos premium?” disse Tu Le, fundador da consultoria Sino Auto Insights.

Além disso, o carro chega às lojas em um momento difícil para o mercado automobilístico chinês.

“O atual ambiente de mercado é bastante desafiador para os recém-chegados, com os 10 principais players expandindo continuamente sua participação no mercado”, disse Ernan Cui, analista da Gavekal Dragonomics.

“Se a Xiaomi não conseguir vender em grande escala em pouco tempo, corre o risco de ser um obstáculo aos lucros da empresa por mais tempo.”

Trabalhando a favor da Xiaomi, no entanto, estão as receitas geradas por outras empresas, disse Le da Sino Auto Insights.

Além disso, os analistas dizem que a experiência da Xiaomi em smartphones dá-lhe uma vantagem sobre os fabricantes de automóveis tradicionais quando se trata de cockpits inteligentes – uma característica apreciada pelos consumidores chineses.

O SU7 usa o Hyper OS desenvolvido pela própria empresa como sistema operacional que conecta usuários de EV a seus outros dispositivos, incluindo smartphones.

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Fonte: Xiaomi lança primeiro carro elétrico e Tesla tem novo rival na China

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbridos flex: por que a tecnologia está no centro dos R$ 117 bilhões de investimentos das montadoras | Carros.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no 1 de 1 Carro é produzido em fábrica da Volkswagen. — Foto: Divulgação/Volkswagen Carro é produzido em fábrica da Volkswagen. — Foto: Divulgação/Volkswagen O mercado automotivo do país passa por um ciclo histórico de investimentos, que chegou a um montante de R$ 117 bilhões anunciados por montadoras que atuam por aqui. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) compilou os números, depois dos anúncios desta semana de Toyota e Stellantis. São investimentos ativos a partir de 2021, e que representam um recorde para o setor automotivo nacional. Só em 2024, foram anunciados R$ 66 bilhões pelas montadoras, para ampliação de produção e desenvolvimento de tecnologia no país. Entre as prioridades, estão ao menos 40 novos produtos e o desenvolvimento tecnologias de descarbonização de veículos, em especial a chamada tecnologia bio-hybrid — modelo que combina a eletrificação com motores flex movidos a etanol. O nome “diferentão” nada mais é que o híbrido flex, uma inovação de origem brasileira — encampada primeiro pela concorrente Toyota — e figurinha carimbada entre os anúncios recentes das montadoras. Além do híbrido flex da Stellantis, há os seguintes planos no radar: A BYD, especializada em elétricos, anunciou um centro de pesquisa para desenvolver um motor híbrido flex na Bahia.A Toyota também faz parte da rodada de investimentos com R$ 11 bilhões, e pretende consolidar a tecnologia de híbridos flex como forma de “manter seu protagonismo e liderança no país em eletrificação e exportações”.A Volkswagen fala em usar parte dos R$ 16 bilhões em um novo motor para veículos híbridos (sem especificar se será flex), 100% elétricos e total flex — além de uma plataforma “inovadora, tecnológica, flexível e sustentável”.A GM diz que parte de seus R$ 7 bilhões servirão para uma reformulação completa do portfólio, deixando no ar que os modelos estarão “em sintonia com a matriz energética predominantemente limpa do país”. “O importante é mencionar que — considerando todo o CO2 produzido por um carro durante sua produção, utilização e descarte — um veículo híbrido, quando operando com etanol no Brasil, é provavelmente o veículo mais limpo do planeta produzido em massa”, afirmou o professor Renato Romio, gerente da Divisão de Motores e Veículos do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT). Veja, no fim desta reportagem, mais detalhes sobre os aportes das empresas. Veja lista dos veículos novos mais vendidos do Brasil em 2023 Mas o que justifica os investimentos — e o foco nos híbridos? Para o diretor de desenvolvimento de negócios da JATO do Brasil, Milad Kalume Neto, essa onda otimista — aliada à corrida pelo desenvolvimento dos híbridos flex — tem alguns motivos principais: o país está em processo de estabilidade econômica;as montadoras chinesas pressionaram o mercado brasileiro;e os novos programas do governo federal têm impulsionado o setor. O especialista explica que as empresas estão enxergando o país com mais confiança diante de um ambiente de fortalecimento da economia e de um “panorama muito melhor para o segundo semestre”. Também tem colaborado para o cenário o fato de o setor estar, em nível global, direcionado para o desenvolvimento de veículos híbridos, flex e elétricos, explica Milad. Com a indústria brasileira atrasada nesse tipo de investimento, as montadoras chinesas — já desenvolvidas nesse sentido — passaram, portanto, a pressionar fortemente o mercado interno, colaborando com essa nova corrida dentro do setor. “De repente, a indústria teve a necessidade de montar produtos para competir não só no mercado interno — que, agora, conta com a tecnologia trazida pelos chineses a um preço competitivo —, mas também em outros mercados”, observa Milad. Nesse sentido, a Anfavea também afirmou que “medidas anunciadas pelo poder público” tem proporcionado “previsibilidade às empresas”, o que colabora para os “valores recordes” de investimentos no setor automotivo. “[Há ainda] a queda na taxa de juros, que nós esperamos que seja consistente ao longo do ano. Esse quadro de otimismo no setor certamente levará, até o final do ano, a mais investimentos”, afirmou o diretor-executivo da Anfavea, Igor Calvet, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira. Na esteira dos novos investimentos, Milad, da JATO do Brasil, acredita que “agora, portanto, teremos dinheiro para o desenvolvimento de novas tecnologias”, com fatores “convergindo para que o país tenha um grande potencial de crescimento do setor”. “Então, esse é o momento em que o Brasil se encaixa: necessidade da nossa indústria, visão global voltada para motores híbridos ou elétricos e a questão da economia interna”, conclui. Como funcionam os carros elétricos A chinesa BYD destacou que, entre os valores investidos pela empresa no Brasil, estão R$ 6 milhões destinados a um novo laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) localizado em Campinas (SP), que foi inaugurado em dezembro de 2023. A empresa também informou que irá investir na criação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico na Bahia, para desenvolver, entre outros projetos, tecnologia de um motor híbrido-flex, para combinar o etanol com o motor elétrico. A montadora destacou que o investimento tem foco em mobilidade sustentável, abrange a renovação completa do portfólio de veículos e o desenvolvimento de tecnologias para o mercado local, além de criação de novos negócios. “A companhia segue com sua visão de futuro, de um mundo com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento. Esta estratégia engloba recursos avançados de segurança veicular e de produtos cada vez mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental”, diz a companhia em nota. A montadora informou que suas três fábricas no Brasil (MG, PE e RJ) serão beneficiadas pelos investimentos anunciados. Serão 40 novos produtos, quatro plataformas globais associadas às tecnologias bio-hybrid, 8 powertrains e novas tecnologias ligadas à segurança e eletrificação. Em resposta ao g1, a Stellantis disse ter estabelecido o objetivo de descarbonizar totalmente suas operações até 2038, com redução das emissões pela metade já em 2030, sendo “45% da redução relacionada a ações e tecnologias no produto”. Nesse sentido, a empresa destaca a combinação do etanol com a eletrificação (carro híbrido) como “alternativa competitiva de transição para a difusão da eletrificação a preços acessíveis”. Sobre os investimentos bilionários anunciados, a Stellantis afirmou ser “uma resposta ao ambiente de negócios favorável que encontramos no país” e que o Brasil “assumirá um papel de liderança na aceleração da descarbonização da mobilidade”. Ao g1, a Toyota diz acreditar que a melhor tecnologia em eletrificação seja aquela que se encaixa perfeitamente na infraestrutura existente em seus diversos mercados de atuação, sem deixar de considerar a matriz energética do país como ponto crucial para a virada de chave da indústria em busca da efetiva descarbonização. “Após a consolidação do híbrido flex, a companhia defende que a inclusão de outras tecnologias também contribui com o processo de eletrificação de seu portfólio no Brasil e na região. E, no mercado brasileiro, o etanol é parte fundamental para que a eletrificação avance, de fato, com ganhos reais em baixas emissões de CO2, considerando que a infraestrutura existe e sem impactar os hábitos de uso dos consumidores”, diz a empresa. Sobre o estágio de seus veículos híbridos flex, a empresa informa que, em setembro do ano passado, iniciou testes internos utilizando etanol em conjunto com a tecnologia híbrida plug-in e que, neste primeiro estágio, os estudos se mostraram “promissores”. Ainda em 2023, a Toyota também anunciou a participação no projeto de pesquisa e desenvolvimento para avaliar a utilização de hidrogênio a partir do etanol em carros de passageiros junto com Shell, Raízen, Hytron, Senai e USP. A Volkswagen informou que, na primeira fase de seus investimentos, pretende desenvolver e produzir quatro veículos inéditos, sendo que um deles será uma pick-up. Além dos veículos, a montadora anunciou que desenvolverá, através do investimento, um novo motor para veículos híbridos e uma plataforma “inovadora, tecnológica, flexível e sustentável”. Na mesma linha das outras empresas, a Volks destacou que os novos modelos, inéditos em seu portfólio, serão “fundamentais para impulsionar ainda mais a estratégia de descarbonização da marca na região da América do Sul”. Em entrevista ao g1, o CEO da montadora, Ciro Possobom, chegou a destacar o início da produção de híbridos pela Volks como uma das principais novidades de seu novo ciclo de investimentos no Brasil. “A Volkswagen é hoje a terceira maior fabricante de carros elétricos do mundo. Então, temos uma gama enorme de carros e vamos escolher os modelos mais adequados para produção no país”, afirmou o executivo. 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras…

Fonte: Híbridos flex: por que a tecnologia está no centro dos R$ 117 bilhões de investimentos das montadoras | Carros

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A Fisker está por um fio e precisa vender mais de 4 mil carros em estoque para poder manter-se viva e isso significa dar descontos realmente grandes para desovar os pátios, mas quem no momento colocaria dinheiro nela?

Em crise, a marca americana de Henrik Fisker parou a produção em Graz, na Áustria, porque não conseguiu empréstimo a tempo de manter a regularização da fabricação do Ocean, que na versão Sport, se torna agora o carro elétrico mais barato dos EUA.

Com preço sugerido de US$ 24.999 ou R$ 125,3 mil, o Fisker Ocean Sport ficou mais barato que o Nissan Leaf, mesmo sendo um modelo muito maior, mais potente e tecnologicamente mais avançado.

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Medindo 4,774 m de comprimento, 1,982 m de largura, 1,654 m de altura e 2,921 m de entre eixos, o Fisker Ocean Sport tem motor elétrico dianteiro de 275 cavalos, que lhe permite ir de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e com final de 205 km/h.

Sua bateria de lítio e fosfato de ferro de 71 kWh garante autonomia de 473 km, o que não é ruim. Já a versão Ultra, a mais completa, terá preço de US$ 34.999 ou R$ 175,5 mil.fisker ocean video 3

Nesse caso, a potência chega a 569 cavalos por meio de dois motores elétricos, indo assim de 0 a 100 km/h em 4 segundos, tendo ainda autonomia de 520 km com recarga de até 80% feita em carregadores de 250 kW.

Outro detalhe é que a Fisker incluiu vários itens opcionais nos carros para melhorar a oferta. Todavia, a Fisker não está numa situação boa, visto que pode simplesmente fechar a porta do dia para a noite.fisker ocean video 4

Isso compromete a aplicação da garantia de fábrica, serviços de pós-venda, fornecimento de peças de reposição, atualizações de software de bordo, bem como o valor residual dos carros elétricos nos EUA.

Para quem pode comprar, o preço se torna muito atrativo, ainda que o Ocean Sport não seja elegível para os US$ 7.500 de bônus.

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Fonte: No desespero, Fisker Ocean se torna o carro elétrico mais barato dos EUA

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