sexta-feira, novembro 15, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Stellantis anuncia R$ 14 bilhões para fabricar carros híbridos flex em MG.otimizado para SEO

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Segundo Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis na América do Sul, o primeiro carro com a tecnologia Bio-Hybrid será lançado no Brasil no segundo semestre de 2024 – o executivo ainda faz mistério sobre qual modelo será e a nossa aposta é de que será da Fiat e sairá da fábrica de Betim.

A fábrica instalada na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG) hoje é responsável pela produção da maior parte dos motores da Stellantis e irá montar os propulsores híbridos flex.

De acordo com Cappellano, a linha de produção de motores em Betim já passa por uma fase de expansão, com aporte de R$ 454 milhões (não incluídos no pacote de investimentos de R$ 30 bilhões), para atingir nos próximos meses a capacidade de 1 milhão de unidades por ano – para abastecer as fábricas das Stellantis no Brasil e na Argentina e também para exportação a outros mercados do grupo automotivo.

O primeiro modelo Bio-Hybrid vai se somar aos lançamentos programados pela Stellantis para o Brasil em 2024, que incluem o SUV cupê Citroën Basalt, a reestilização do Peugeot 208 e nova geração do Peugeot 208 com motor a combustão.

Neste ano, a Stellantis já lançou a picape Fiat Titano e a linha 2005 de Jeep Compass e Commander com motor 2.0 turbo a gasolina Hurricane.

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Fonte: Stellantis anuncia R$ 14 bilhões para fabricar carros híbridos flex em MG

Sugira 1 titulo de artigo sobre Deepal L07: Huawei lança carro elétrico em parceria com outra Chinesa.otimizado para SEO

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Imagem: Reprodução

Surge no mercado automobilístico o novo sedã elétrico, Deepal L07, fruto da colaboração entre a Changan e a Huawei. Este modelo promete uma fusão de tecnologia de ponta com design elegante, disponível tanto na configuração elétrica pura quanto na EREV (Veículo Elétrico de Alcance Estendido).

Posicionando-se como o irmão “inteligente” do esportivo Deepal SL03, o L07 é equipado com o avançado sistema de condução inteligente da Huawei. A parceria entre Huawei e Changan é o resultado de um acordo de colaboração assinado em novembro de 2023, com foco no desenvolvimento desses sistemas.

Curiosamente, a introdução do L07 gerou certo confusionismo, já que o SL03 está sendo comercializado como L07 na Tailândia. Há especulações de que a Deepal possa revisar sua estratégia de nomenclatura, potencialmente adotando “L0” para sedãs e “S0” para SUVs. Apesar dos enigmas com os nomes, o CEO da Deepal, Deng Chenghao, confirmou que tanto o SL03 quanto o L07 continuarão a coexistir no mercado.

Visualmente, o L07 segue a linguagem de design do SL03, com uma frente arrojada e curvada e uma notável faixa luminosa de lanternas traseiras com o logotipo iluminado da Deepal. Uma asa traseira operada eletricamente adiciona um toque de estilo. Com medidas de 4,87 m de comprimento, 1,89 m de largura e 1,48 m de altura, o L07 é ligeiramente mais longo que o SL03, enquanto a distância entre eixos permanece a mesma, em 2,9 m. O peso em ordem de marcha varia entre 1.865 kg e 1.880 kg, dependendo do modelo.

Imagem: Reprodução

Leia também: Xiaomi mostra seu belíssimo e poderoso SU7, o primeiro carro elétrico da Chinesa

A versão EV conta com um motor elétrico potente de 185 kW, prometendo aceleração rápida e desempenho ágil. O modelo EREV combina um motor a gasolina de 1,5 litros e 72 kW com um motor elétrico de 160 kW, oferecendo o melhor de dois mundos: maior alcance e emissões reduzidas. Ambas as versões utilizam baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), conhecidas por seu menor custo, durabilidade e segurança.

Embora o preço oficial ainda não tenha sido divulgado, o Deepal L07 é antecipado como um forte concorrente no mercado de sedãs elétricos. Com sua tecnologia inteligente, estética agradável e opções variadas de trem de força, parece ser uma fórmula vencedora.

Qual foi a sua reação lendo isso?

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Fonte: Deepal L07: Huawei lança carro elétrico em parceria com outra Chinesa

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Comprar um carro híbrido no Brasil é visto como a principal alternativa para quem quer ter a mobilidade de um carro a combustão com a autonomia do carro elétrico. E a categoria tem ganhado cada vez mais espaço no país, como uma opção mais sustentável e econômica. 

Mas será que vale a pena investir em um carro híbrido? Para te ajudar nessa decisão, vamos analisar 3 vantagens e 3 desvantagens que você deve levar em consideração. 

Veja as vantagens e desvantagens de comprar um carro híbrido no Brasil – Foto: Nicole Santana/ Garagem360

Quais as vantagens de comprar um carro híbrido no Brasil?

Primeiro, as vantagens:

Maior economia de combustível

Hoje temos modelos que superam os 20 km por litro, como é o caso do Haval H6 que pode chegar a 22.8 km/l na cidade. Dificilmente você tem um carro do mesmo tamanho a diesel ou gasolina que faça a mesma média. 

Isso ocorre porque esses modelos combinam o motor a combustão com o elétrico utilizando um sistema de reaproveitamento da energia proveniente das frenagens. É mais evidente no trânsito urbano, onde o motor elétrico atua com mais frequência. 

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Menos poluente

Com emissão menor de gases poluentes, os carros híbridos contribuem para um ar mais limpo. Essa vantagem se torna ainda mais relevante em grandes centros urbanos, onde a qualidade do ar é uma preocupação constante. 

Incentivos fiscais

Estados como Alagoas, Minas Gerais e até mesmo o Distrito Federal apresentam políticas para incentivar os consumidores a adquirir um carro elétrico ou híbrido. A principal vantagem é a isenção ou redução na cobrança do IPVA.

Outros estados oferecem incentivos também no cotidiano. Na cidade de São Paulo, por exemplo, os híbridos são isentos do rodízio municipal, o que pode ser um grande diferencial para quem reside na capital paulista. 

Leia também:

Testamos o Volvo XC60 híbrido por R$ 492.950 – Vale o investimento?

Quais as desvantagens dos carros híbridos no Brasil?

Agora as desvantagens:

Preço mais elevado

Essa é uma das possíveis barreiras que muitos interessados vêem na hora de adquirir um carro. Eles até podem querer um modelo híbrido, mas o preço mais salgado pode desanimar. 

Vamos a uma diferença prática: o Toyota Corolla com motorização tradicional custa R$ 148.990. Já a versão híbrida (que nem é plug-in) é vendida a partir de R$ 187.790. Quase R$ 40 mil a mais. 

Corolla híbrido é quase 40 mil mais caro que a versão com motor a combustão – Foto: Divulgação

Ainda assim, você pode colocar no papel a economia de combustível e os possíveis incentivos para avaliar se vale a pena escolher pela opção híbrida. 

Necessidade de recarga (modelos plug-in)

Se você optar por um carro híbrido plug-in, que possui uma bateria maior e permite maior autonomia no modo elétrico, vai precisar ter acesso a pontos de carga. Pode ser em casa ou em pontos públicos, mas lembre-se que será necessário “perder” algum tempo com a recarga. 

Manutenção especializada

Embora os híbridos apresentam menor desgaste de algumas peças, como freios e motor a combustão, a manutenção desses veículos pode ser mais complexa e, consequentemente, mais cara. 

Isso se deve à presença de componentes específicos do sistema híbrido como baterias e motores elétricos. 

No fim, a decisão de comprar um carro híbrido no Brasil deve ser ponderada, levando em consideração suas necessidades, estilo de vida e orçamento.

 

Robson QuirinoSou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.

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Fonte: 3 vantagens e 3 desvantagens de comprar um carro híbrido no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros elétricos realmente são mais seguros? Pesquisa revela.otimizado para SEO

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Os carros elétricos e híbridos representam o futuro do setor automotivo, especialmente para quem busca por tecnologias mais sustentáveis em prol do meio ambiente.

Nesse contexto, as montadoras chinesas e seus modelos ultramodernos vêm ganhando cada vez mais destaque.

A questão mais importante é que esses veículos muitas vezes estão ligados a incêndios e outros incidentes, o que preocupa os consumidores.

Mas, afinal, os carros elétricos são realmente mais seguros do que os modelos com motores convencionais?

Carros elétricos são carregados via tomadas – Imagem: Solar Prime/Reprodução

Carros elétrico: pesquisa mede níveis de segurança

De acordo com uma pesquisa da TechXplore, a preocupação do público pode ser exagerada.

Primeiramente, os modelos elétricos passam pelas mesmas avaliações de segurança que os veículos a combustão, incluindo testes de resistência e colisão.

Essas avaliações são realizadas por autoridades competentes para garantir a proteção dos ocupantes.

Um exemplo de organização renomada que realiza esses testes é a Latin NCAP, atuante nos mercados da América Latina e do Caribe.

Além de avaliar o risco de lesões em diferentes tipos de colisões, esses testes também medem o risco de incêndio causado por fuga térmica, que ocorre quando a bateria aquece rapidamente ou se rompe.

Segundo dados do TechXplore, nenhum dos testes conduzidos pelo instituto IIHS, dos EUA, indicou que veículos elétricos são propensos a causar incêndios.

O mesmo instituto também afirma que os veículos elétricos podem proporcionar uma proteção superior aos ocupantes devido à posição das baterias na base do carro.

Essa configuração baixa o centro de gravidade do veículo, diminuindo assim o risco de capotamento.

Além disso, os carros elétricos modernos estão geralmente equipados com as tecnologias mais avançadas, como sistemas de prevenção de colisões e outros recursos de segurança.

Contudo, estudos indicam que veículos mais pesados tendem a causar danos maiores a outros automóveis em acidentes.

Outro ponto a considerar é que, devido ao funcionamento silencioso em alta velocidade, pedestres e ciclistas podem não ouvir a aproximação desses carros.

Como funcionam os carros elétricos, afinal?

Carros elétricos são como smartphones: recarregáveis e sem combustão. Em vez de gasolina, usam baterias para armazenar energia.

Quando ligados, um motor elétrico converte essa energia em movimento, impulsionando as rodas. Recarregá-los é simples: plugue-os na tomada em casa ou em estações especiais.

Eles são mais eficientes, produzem zero emissões e são mais silenciosos do que os veículos a combustão. Além disso, têm menos peças móveis, o que reduz os custos de manutenção.

A tecnologia avança rapidamente, prometendo uma mobilidade mais limpa e sustentável para o futuro.

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Fonte: Carros elétricos realmente são mais seguros? Pesquisa revela

Sugira 1 titulo de artigo sobre Tiggo 7 híbrido já está no Brasil para reforçar briga de SUVs.otimizado para SEO

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Motorização deve entregar até 317 cv

Foto: @canalgtautosoficial/Reprodução

Por Marcos Camargo Jr

A Caoa Chery fez uma mudança radical no formato de negócios com a Hyundai deixando o grupo sul-coreano livre para importar modelos das marca enquanto a Caoa seguirá com a parceria estabelecida com a Chery. Depois de baixar preço e tornar mais competitivo o 5X Sport e lançar o Tiggo 7 Sport, a Caoa pode estar preparando mais uma novidade.

Foto: @canalgtautosoficial/Reprodução

Um flagra feito nesta semana mostra que a marca está preparando o lançamento do Tiggo 7 com motorização híbrida plug-in para concorrer com modelos já tradicionais neste segmento como BYD Song Plus e GWM Haval H6. Esse carro foi flagrado em um guincho pelo perfil de instagram @canalgtautosoficial. Com a imagem além de percebermos que se trata de um modelo híbrido plugin também é possível reparar que esse carro já traz o facelift chinês com nova grade, pára-choque e talvez novos equipamentos.

O Tiggo 7 PHEBV deve ter o mesmo conjunto do Tiggo 8 PHEV que também é importado da China e combina o motor 15 turbo com 147cv e 22kgfm de torque combinado com dois motores elétricos para uma potência de 317cv e 56,6kgfm de torque e transmissão dupla embreagem DCT de 11 marchas. Esse conjunto mecânico tem bater a de 19,2kwh com autonomia de 100km somente no modo elétrico segundo os testes de medição do ciclo CLTC chinês.

Caso esse lançamento seja concluído a Caoa Chery irá reforçar a concorrência com modelos híbridos como o BYD Song Plus de R$ 230 mil e o GWM que custa R$ 214 mil (híbrido puro) enquanto o Tiggo 8 hoje custa R$ 239,9 mil.

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Fonte: Tiggo 7 híbrido já está no Brasil para reforçar briga de SUVs

Sugira 1 titulo de artigo sobre Por que GM mandou destruir carro elétrico visionário que antecipou a Tesla.otimizado para SEO

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Em 1999, a produção foi interrompida e em 2003 a GM cancelou o programa de carros elétricos, alegando que o carro não dava lucro, por conta do baixo volume. Além disso, pesou na decisão o custo para manter peças de reposição no serviço pós-venda. Assim, veio a drástica decisão de recolher toda a frota e destruí-la.

Um detalhe: o carro elétrico futurista nunca foi vendido e sim cedido aos usuários por meio de leasing, uma espécie de aluguel. Assim, a General Motors convocou os mais de mil clientes a devolverem os veículos.

Um dos poucos exemplares preservados repousa atualmente em museu do Instituto Smithsonian Imagem: Divulgação

Estima-se que apenas 40 deles tenham sido preservados, enquanto o restante foi esmagado e vendido como sucata, para desespero dos fãs do EV1.

Um dos carros sobreviventes estaria até hoje com o diretor de cinema Francis Ford Coppola e outro, apontado com um dos mais íntegros, permanece no acervo do Museu Nacional de História Americana, do Instituto Smithsonian, em Washington.

*Com informações de matéria de 09/07/2021

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Fonte: Por que GM mandou destruir carro elétrico visionário que antecipou a Tesla

Sugira 1 titulo de artigo sobre CEO da BYD confirma projeto de motor híbrido flex e diz que EUA não são prioridade.otimizado para SEO

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BRUNO PAVANi BRUNO PAVAN https://motorshow.com.br/autor/bruno-pavan/

16/05/2024 – 14:50

A CEO da BYD América Stella Li afirmou que a companhia não tem interesse em aumentar a participação no mercado norte-americano neste momento.

A declaração foi dada em entrevista coletiva na concessionária da marca, na Cidade do México, na quarta-feira, 15. No mesmo dia, a Casa Branca anunciou um aumento nas taxas para diversos produtos chineses, entre eles os carros, que será de 100% no final de 2024.

“Não estamos focados no mercado norte-americano neste momento. Nosso objetivo é aumentar a nossa presença em países que já temos fábricas”, afirmou.

Stella Li, CEO da BYD para as Américas, em coletiva de imprensa na Cidade do México – Crédito: Bruno Pavan/IstoÉ

+ Olhando para o agro, BYD lança primeira picape híbrida
+ Novo BYD Song Plus chega com autonomia de 1.200 km

Uma novidade que foi divulgada na véspera do lançamento da picape BYD Shark é que a companhia pretende lançar uma fábrica no México em até três anos. Stella afirmou que a expansão não visa o mercado dos EUA.

“O México é um país muito estratégico para nós e a fábrica vai atender o mercado interno e a América Central”, explicou.

De acordo com a executiva, o anúncio oficial de onde a fábrica será construída ocorrerá no fim do ano e que ela deve demorar três anos para começar a produzir. A BYD também deve anunciar em breve uma nova planta na Europa, além da que vai estrear na Hungria.

Evento da BYD Shark no México – Crédito: Divulgação

China conta com política clara sobre eletrificação de veículos

A BYD e outras companhias chinesas do setor automotivos têm sido regularmente sobretaxadas nos EUA e na Europa. Como pano de fundo dessa política fiscal, muitos países afirmam que as empresas chinesas praticam concorrência desleal por receberem subsídios do governo.

A CEO lembra que a China tem uma política clara de eletrificação de veículos há 20 anos e que os outros países ficam “indo e voltando”, fazendo com que os chineses tomem a liderança no mercado.

“A disputa entre as empresas chinesas é sangrenta e essa reclamação só existe porque não se acompanha a tecnologia chinesa. O governo tem uma política clara há 20 anos sobre a eletrificação dos carros e nos outros países existe um ‘vai e vem’ sobre esse tema”, acredita.

Evolução das baterias

O tempo de recarga das baterias também foi uma questão levantada. Hoje, com o carregador próprio da marca, uma recarga total da bateria do BYD Dolphin Mini dura em média 8 horas.

Stella afirma que, no curto prazo, a companhia está trabalhando em um equipamento que pode recarregar 80% da bateria em até 10 minutos.

“Em 10 anos, acreditamos que uma recarga completa deva demorar o tempo de uma ida rápida ao banheiro”, afirmou.

Modelos híbridos serão estratégicos no Brasil

Além da Shark, que deve chegar ao país ainda esse ano, a companhia conta com o modelo híbrido plug-in Song Plus.

Stella ressalta que o desafio de convencer o consumidor a comprar um carro 100% elétrico no Brasil é parecido com o que foi na China, já que os dois países contam com extensões continentais.

“A experiência na China nos ensinou muito porque os consumidores tinham a preocupação com a recarga. Percebemos que o primeiro passo é o carro híbrido, que dá uma tranquilidade maior e é um elemento muito importante na transição para um elétrico”, explicou.

A CEO disse que um dos projetos que os engenheiros da empresa estão trabalhando é no motor híbrido com etanol no Brasil e que novidades podem ser anunciadas no fim deste ano.

Evento da BYD Shark no México – Crédito: Divulgação

O jornalista viajou ao México a convite da BYD*

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Fonte: CEO da BYD confirma projeto de motor híbrido flex e diz que EUA não são prioridade

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A maior parte da produção mundial de nióbio é controlada pelo Brasil, com cerca de 75% do fornecimento global. A empresa CBMM em Araxá, Minas Gerais, é uma das principais produtoras.

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Fonte: O que é nióbio para que serve? Bateria de carro elétrico poderá usá-lo

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O que eu acho dos veículos elétricos? Eu acho que para o Brasil, por enquanto, a melhor solução ainda é o carro híbrido, que tem um motor a combustão e um motor elétrico, ambos tracionando o automóvel.

VEJA TAMBÉM:

Nesse tipo de veículo, o motor principal é o elétrico, que tem maior potência e dá um bom desempenho ao carro híbrido. Entretanto, normalmente ele só tem alcance, autonomia, de 100 km a 150 km no máximo. Mas isso não é um problema, pois a partir daí entra o motor a combustão.

Mas, imagine que você vai sair para viajar com seu híbrido, que possui um motor elétrico de 200 cv ou mais. Depois disso, se não tiver jeito de recarregar a bateria, você vai continuar com o motorzinho a combustão de, no máximo, 150 cavalos.

Esse motor mais fraco terá de empurrar um carro pesado de duas toneladas, por causa da bateria e dos dois motores. No final das contas, você vai chegar, pois estará rodando com gasolina, mas terá que ter muita paciência.

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Fonte: Carro híbrido anda muito, mas quando a bateria acaba a história é outra

Sugira 1 titulo de artigo sobre Chinesa Nio quer lançar um novo modelo de carro elétrico por ano sob marca Onvo.otimizado para SEO

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Reutersi Reuters https://motorshow.com.br/autor/reuters/

17/05/2024 – 20:50

XANGAI (Reuters) – A fabricante chinesa de veículos elétricos Nio disse nesta quinta-feira que lançará um novo modelo por ano sob a marca Onvo, de preço mais baixo, e os precificará de forma semelhante aos veículos a gasolina.

O anúncio foi feito um dia depois que a empresa revelou o utilitário Onvo L60com preço a partir de 219.900 iuans (30.476 dólares), 12% abaixo do preço do Model Y da Tesla, que começa em 249.900 iuans na China.

A Nio disse que terá um segundo modelo Onvo voltado para famílias maiores e espera que a marca recém-lançada contribua positivamente para sua lucratividade geral quando as vendas mensais atingirem 20.000 unidades.

“A China tem 110 marcas de automóveis… e agora já está consolidada com 20 a 30 participantes ativos”, disse o presidente-executivo da Nio, William Li. “A consolidação continuará, mas não será muito severa.”

Os fabricantes de veículos elétricos na China, o maior mercado automotivo do mundo, estão lutando com margens reduzidas e vendas em desaceleração depois de mais de um ano de guerra de preços. Muitas montadoras estão agora mudando seu foco para mercados estrangeiros.

A Nio, que tem uma terceira marca acessível em desenvolvimento, está entre as empresas menores que estão lutando para se tornarem lucrativas. As vendas da montadora representam cerca de 3% do mercado geral de veículos elétricos da China em volume e a empresa tem se concentrado em cortes de custos para se manter à tona.

A empresa disse que o Onvo L60 sacrificou a velocidade de aceleração na qual muitos modelos de veículos elétricos se concentraram e, em vez disso, priorizou a segurança e o conforto para atingir os compradores que procuram carros familiares mais baratos.

“As pessoas não precisam de carros familiares para corridas… Portanto, é muito importante para elas economizar custos desnecessários com motores elétricos de alto desempenho, o que também melhoraria a economia de custos relacionados a seguro e manutenção”, disse Alan Ai, presidente da Onvo.

(Por Zhang Yan e Kevin Krolicki)

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Fonte: Chinesa Nio quer lançar um novo modelo de carro elétrico por ano sob marca Onvo

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