terça-feira, setembro 24, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro bioelétrico (híbrido a etanol) é aposta da indústria com ganho de R$ 7,4 trilhões.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Corolla Cross híbrido flex feito no Brasil e apresentado na Indonesia International Auto Show em 2023 (Foto: Divulgação/Toyota) Além de reduzir emissões o híbrido a etanol evita perda de faturamento e gera mais receitas à cadeia de produção O carro bioelétrico – a mais simpática e precisa definição para o carro híbrido a etanol, uma exclusividade brasileira até o momento – é a mais promissora aposta da indústria automotiva instalada no País e está por trás de parte considerável de investimentos de fabricantes, que devem somar R$ 117 bilhões até a virada da próxima década, segundo calcula o MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ao mesmo tempo em que reduzem emissões – até mais do que elétricos a depender do cálculo – os híbridos podem garantir maiores ganhos econômicos ao Brasil com diferencial de faturamento da ordem de R$ 7,4 trilhões para a indústria ao longo dos próximos trinta anos, caso esta seja a tecnologia preferencial adotada pela indústria automotiva no País. É o que relata o recém-divulgado estudo Trajetórias Tecnológicas Mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade, elaborado pela LCA Consultores e MTempo Capital, a pedido do MBCB, Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil, uma coalizão de 25 entidades e empresas – incluindo os maiores fabricantes de veículos do País – que tem o objetivo de propor ações e políticas para a descarbonização dos meios de transporte no País, sem eleger tecnologias específicas. O trabalho foi apresentado pela primeira vez na semana passada, no seminário Descarbonização – Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono no Brasil, organizado pelo Grupo Esfera e pelo MBCB em Brasília, DF, e prestigiado pela principais autoridades do Executivo ligadas ao desenvolvimento econômico. Perdas e ganhos trilionários O estudo colocou em números as consequências socioeconômicas de se eleger uma ou outra rota tecnológica de descarbonização. A conclusão é que modelos a bateria impõem perdas à cadeia produtiva com o encerramento da produção de motores a combustão e seus componentes, além do fechamento de postos de trabalho. Ao contrário, os híbridos trazem ganhos financeiros porque acrescentam sistemas e componentes novos ao veículo sem descartar nenhuma fábrica já instalada. Com maior foco na produção dos veículos bioelétricos, adicionando componentes aos modelos a combustão em produção, o faturamento das empresas envolvidas na cadeia aumentaria quase R$ 2,4 trilhões no período de três décadas. Na mesma comparação a convergência ao 100% elétricos reduziria as receitas em R$ 5 trilhões. A soma do que se deixa de ganhar com o que se ganha a mais perfaz os incríveis R$ 7,4 trilhões de vantagem a favor dos híbridos. O cálculo também leva em conta o fato de o Brasil não produzir baterias para carros elétricos e muito menos suas células, cuja produção está concentrada na China e não há previsão de nacionalização no horizonte visível, o que levaria o Pais a importar os componentes e perder faturamento nacional na hipótese de convergir sua indústria à fabricação de modelos 100% elétricos. O mesmo estudo calcula que os bioelétricos acrescentariam R$ 878 bilhões ao PIB brasileiro enquanto os elétricos retirariam R$ 1,9 trilhão, a arrecadação de impostos aumentaria R$ 318 bilhões com os híbridos e cairia R$ 679 bilhões com os carros a bateria, e a correlação com geração de empregos é de mais 1 milhão de vagas para produzir modelos a combustão eletrificados contra o fechamento de 597 mil postos de trabalho na hipótese de se investir somente nos elétricos puros, o que torna a transição energética com híbridos também socialmente mais justa. Portanto, se a eficiência ambiental do carro bioelétrico já fazia muito sentido a indústria ganhou um argumento incontestável para apostar nos híbridos: ganhos trilionários de faturamento contra perdas trilionárias na convergência para os elétricos puros. Segundo o economista Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES e sócio da MTempo, os fabricantes de veículos já tomaram a decisão: “Para fazer o estudo nós conversamos com diversos fabricantes e perguntamos para onde iriam os investimentos em descarbonização e quase todos responderam que vão seguir o caminho dos híbridos flex. Por isto este é o cenário mais provável que traçamos”. Com isto o governo ganha um importante aliado à sua política de reindustrialização do País, ou neoindustrialização, convergindo a necessária rota da eletrificação com a especialidade brasileira de produzir biocombustíveis, o que certamente manterá a indústria automotiva mais ocupada no Brasil e um tanto quanto mais descolada das decisões das matrizes empenhadas em produzir só custosos elétricos puros – até porque não têm a mesma disponibilidade de abastecimento de etanol. Ganho também é ambiental Para além dos ganhos econômicos o veículo bioelétrico faz mais sentido do que elétricos em um país como o Brasil, que tem etanol largamente produzido e distribuído há mais de quarenta anos, tem mais de 80% da frota de veículos leves equipada como motores flex bicombustível gasolina-etanol, além de trabalhar em outras fontes de etanol em adição à cana, como milho, e outros biocombustíveis como biodiesel, HVO, biometano e hidrogênio verde. Todos estes biocombustíveis emitem CO2 quando utilizados em um veículo, mas como vêm de fontes naturais – e não fósseis como os hidrocarbonetos derivados do petróleo – quase todo o gás carbônico de efeito estufa volta à sua origem, reabsorvido pelas próprias plantações de cana ou milho, por exemplo. Aliado a um sistema de propulsão híbrido com motor elétrico auxiliar o etanol ganha mais eficiência energética e supera o elétrico puro a bateria na redução de emissões de CO2 – quando se faz a conta do berço à roda, que compreende, além do uso do veículo em si [a parte do tanque à roda], também todas as emissões acumuladas desde a mineração de insumos, processos de fabricação dos componentes e montagem dos carros, produção e distribuição dos combustíveis. Levando em consideração todo este ciclo, segundo dados apurados no estudo da LCA e MTempo, um modelo bioelétrico, híbrido utilizando só etanol, emite 77,5 gramas de CO2 por quilômetro rodado, enquanto no elétrico a emissão sobe para 104,8 gCO2/km – isto sendo alimentado com a matriz energética mais limpa do Brasil, onde 55% da eletricidade gerada vêm de usinas hidrelétricas e 35% de captação eólica e solar, em contrapartida à Europa, por exemplo, que gera sua energia predominantemente de termoelétricas que emitem mais CO2. Este mesmo veículo equipado só com motor a combustão emite 120,9 gCO2/km usando 100% de etanol hidratado e 269,3 gCO2/km quando usa gasolina pura – diferente da distribuída no Brasil, misturada com 27% de etanol anidro. Cenário pró-etanol Com base nos achados do recente estudo e na escolha dos fabricantes de apostar na produção de veículos híbridos flex os consultores envolvidos estimam que o uso de etanol na matriz energética nacional de transportes deverá dobrar de atuais 30% para mais de 60% até 2050. Isto ocorrerá sem nenhuma competição com a produção de alimentos nem aumento de desmatamento, pois atualmente no País já é possível dobrar a produção de etanol para mais de 60 bilhões de litros por ano com o aproveitamento de áreas degradadas e aumento da eficiência do processamento da cana, especialmente com o etanol de segunda geração, produzido a partir do bagaço e outros resíduos agrícolas. Também existe grande potencial de crescimento do etanol de milho, que já responde por quase 30% da produção nacional, também sem competição com alimentos, pois utiliza-se somente o amido do grão para destilação de álcool, a fibra, proteína e óleo restantes do processamento pode ser direcionada à produção de ração animal. A conclusão é que o País tem condições de descarbonizar as emissões de sua frota de veículos de forma mais barata, rápida e socialmente mais justa do que qualquer outro País, mas para isto é preciso não perder mais esta oportunidade. [O resumo executivo do estudo Trajetórias Tecnológicas mais eficientes para a Descarbonização da Mobilidade pode ser baixado aqui.] 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Carro bioelétrico (híbrido a etanol) é aposta da indústria com ganho de R$ 7,4 trilhões

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro com geladeira embutida? Xiaomi oferece brindes aos primeiros compradores de seu veículo elétrico | Tecnologia.otimizado para SEO

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O carro elétrico da Xiaomi — Foto: Divulgação O carro elétrico da Xiaomi — Foto: Divulgação

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi entrou oficialmente no mercado de veículos elétricos com preços agressivos. Na última semana, num evento do setor em Pequim, a marca apresentou os valores do modelo SU7, num patamar R$ 20 mil mais barato que o modelo concorrente da Tesla.

O cofundador da Xiaomi, Lei Jun, detalhou o que o modelo básico começa a ser vendido por 215.900 yuans, cerca de R$ 149 mil, enquanto o Modelo 3 da montadora americana do CEO Elon Musk é comercializado no país asiático a partir de 245.900 yuans, ou R$ 170 mil.

Apesar de ser a principal estratégia da empresa para dar os primeiros passos no agressivo mercado de veículos elétricos, o executivo reconheceu que o preço significaria que a empresa vai vender cada carro com prejuízo, informou o canal americano CNBC.

Já o SU7 Max, aposta da marca para concorrer com o Taycan elétrico da Porsche, sai por 299.900 yuans, o equivalente a R$ 207 mil.

Lei afirmou que a versão padrão do SU7 – disponível em azul-turquesa, verde e cinza – superou o modelo da Tesla em mais de 90% das especificações, e que os aspectos restantes podem ser alcançados pela marca em “três a cinco anos”. Ele detalhou que o sedã tem uma autonomia mínima de 700 km, contra os 606 km do Modelo 3.

Geladeira e persiana

O cofundador da Xiaomi disse ainda que a fábrica, totalmente automatizada, consegue produzir um veículo em 76 segundos. Segundo a Bloomberg, a marca pretende iniciar as entregas em massa até o fim de abril, mas não há informações sobre vendas no exterior.

Para evitar atrasos na obtenção da aprovação regulatória, a fabricante firmou uma parceria com a estatal Beijing Automotive Group Co. Os carros estarão à venda em 59 lojas em 29 cidades chinesas.

Apenas 27 minutos após o lançamento, as pré-encomendas do modelo SU7 alcançaram 50 mil pedidos, informou a fabricante numa postagem nas redes sociais. Segundo a marca, pedidos antecipados terão brindes adicionais, como uma geladeira embutida e persiana personalizada para a janela frontal.

O sedã ainda traz acessórios como um porta-luvas adequado para notebook e proteção UV de camada tripla no para-brisa. O veículo suporta Car Play da Apple e pode ser integrado ao iPad, disse o cofundador. Ele também revelou tecnologia de assistência ao motorista para rodovias e cidades, que estará totalmente disponível na China em agosto.

Ainda de acordo com a Bloomberg, o anúncio da linha SU7 e da data de lançamento provocou um salto nas ações da Xiaomi, mesmo sem a divulgação dos preços. Após o lançamento, os papéis da empresa negociados nos Estados Unidos subiram 12%.

Os investidores aplaudiram a diversificação do estagnado negócio de smartphones, mas a Xiaomi ainda tem muito a provar ao entrar numa categoria de produtos totalmente nova.

Tal como a Apple nos EUA, a Xiaomi viu a oportunidade de expandir para os veículos eléctricos numa altura em que os carros estavam a adicionar mais electrónica e conectividade – embora a Apple tenha cancelado seu projeto em fevereiro.

“Não esperava que a Apple desistisse”, disse Lei no palco em Pequim, diante de uma audiência de dezenas de milhões de pessoas nas plataformas de streaming chinesas.

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Fonte: Carro com geladeira embutida? Xiaomi oferece brindes aos primeiros compradores de seu veículo elétrico | Tecnologia

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota RAV4 PHEV será vendido no Brasil como teste para motor híbrido flex | Carros elétricos e híbridos.otimizado para SEO

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O Toyota RAV4 perdeu o título de carro mais vendido do mundo em 2023, superado pelo Tesla Model Y. Mas, ao menos no Brasil, as vendas do SUV médio podem ganhar um reforço. Isso porque a marca japonesa prepara o lançamento da versão híbrida plug-in (PHEV) para os próximos meses.

Certamente a Toyota não espera que as vendas do RAV4 PHEV o ajudem a voltar à liderança mundial. Por aqui, a importância do SUV é outra. É com ele que a marca japonesa vai estrear e aprimorar o conjunto híbrido plug-in que, a partir de 2027, será flex e vai equipar uma picape inédita da empresa. Para isso, está usando parte dos R$ 11 bilhões anunciados em investimentos até 2030.

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Desde o ano passado a Toyota testa sistema híbrido plug-in flex no Brasil — Foto: Divulgação Desde o ano passado a Toyota testa sistema híbrido plug-in flex no Brasil — Foto: Divulgação Toyota Hilux elétrica chega às lojas já no ano que vem

Mas, por enquanto, o RAV4 usará a versão apenas a gasolina, que acaba de ser registrada na tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro.

Segundo o órgão, o RAV4 PHEV roda 35 km/l de gasolina na cidade e 30 km/l na estrada. O alcance no modo elétrico, ainda de acordo com o Inmetro, é de 55 km.

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Toyota RAV4 híbrido plug-in foi homologado no Inmetro na versão XSE, a mais cara disponível no Canadá — Foto: Divulgação Toyota RAV4 híbrido plug-in foi homologado no Inmetro na versão XSE, a mais cara disponível no Canadá — Foto: Divulgação

Como é o RAV4 PHEV?

O sistema PHEV da Toyota combina um motor 2.5 aspirado de quatro cilindros em linha de 177 cv de potência e 22,3 kgfm de torque com outros dois elétricos, um em cada eixo. Na frente, são 182 cv e 27,5 kgfm de torque. Atrás, 54 cv e 12,3 kgfm. Aliás, é com o motor elétrico traseiro que a marca consegue tração integral.

Combinado, o conjunto entrega 306 cv. O torque nessa condição não é divulgado pela Toyota. A bateria tem 18,1 kWh.

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por enquanto, o RAV4 usará a versão apenas a gasolina, que acaba de ser registrada pelo Inmetro — Foto: Divulgação por enquanto, o RAV4 usará a versão apenas a gasolina, que acaba de ser registrada pelo Inmetro — Foto: Divulgação

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A versão homologada no Inmetro é a XSE, a mais cara disponível no Canadá. Curiosamente, o RAV4 PHEV não é vendido nos Estados Unidos. Por lá, o preço é 15% maior do que o da mesma configuração com o conjunto híbrido que não pode ser carregado na tomada. Aplicando a lógica ao SUV vendido no Brasil por R$ 349.290, o preço da versão PHEV deve se aproximar dos R$ 400 mil.

O valor, porém, é bem mais elevado do que o de rivais diretos. O Haval H6 PHEV, tem 393 cv, roda mais de 100 km no modo elétrico e custa R$ 270 mil.

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Toyota RAV4 híbrido plug-in 306 cv de potência combinada — Foto: Divulgação Toyota RAV4 híbrido plug-in 306 cv de potência combinada — Foto: Divulgação

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Fonte: Toyota RAV4 PHEV será vendido no Brasil como teste para motor híbrido flex | Carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo carro elétrico| Diário Carioca.otimizado para SEO

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O aguardado Xiaomi SU7, o novo carro elétrico da renomada marca de smartphones, finalmente chega ao mercado.

Com a promessa de competir com modelos de ponta como Tesla Model 3 e Porsche Taycan, o CEO da Xiaomi, Lei Jun, destaca a acessibilidade do veículo, que oferece três versões com diferentes autonomias e desempenhos.

O que você precisa saber

Xiaomi SU7 chega ao mercado com três versões distintas, oferecendo diversas opções de autonomia e desempenho.
O veículo se destaca pelo preço acessível em comparação com outros modelos de sua categoria.

Características e Preços

O Xiaomi SU7 será lançado em três versões diferentes. A versão de entrada, com preço inicial de 215.900 yuans (cerca de US$ 29 mil ou R$ 148,9 mil em conversão direta), oferece uma bateria de 73 kWh com uma autonomia de até 700 km no ciclo chinês, equivalente a aproximadamente 490 km no Inmetro. Além disso, possui uma impressionante aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,28 segundos.

A versão intermediária, SU7 Pro, vem com uma autonomia estendida de 830 km e aceleração de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. Já o modelo top de linha, SU7 Max, apresenta motores duplos, atingindo uma velocidade máxima de 265 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,78 segundos. Este último, com um interior luxuoso e tecnológico, é comercializado por 299.000 yuans.

Tecnologia e Inovação

Além do desempenho impressionante, o Xiaomi SU7 apresenta várias inovações tecnológicas. Sua bateria, por exemplo, utiliza a tecnologia Cell-to-Body (CTB), que promete maior segurança e eficiência. A empresa também desenvolveu uma liga metálica própria, chamada Titans Metal, que reduz o peso do carro em 17%, melhorando a performance e a autonomia.

Direção Autônoma e Conectividade

A Xiaomi investiu em um sistema de direção autônoma e uma Smart Cabin com telas gigantes, oferecendo uma experiência de condução e entretenimento de ponta. Além disso, o veículo é integrado ao ecossistema Xiaomi CarIoT, permitindo conexões contínuas entre dispositivos e oferecendo aos usuários um ambiente versátil e conectado dentro do carro.

Com todas essas características, o Xiaomi SU7 promete revolucionar o mercado de carros elétricos, trazendo tecnologia de ponta a um preço acessível.

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Fonte: Novo carro elétrico| Diário Carioca

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda CR-V e GWM Haval H6, qual o melhor SUV híbrido?.otimizado para SEO

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O porte dos dois é parecido. O Haval tem 4,68 metros de comprimento, contra 4,70 m do novo CR-V. Na largura, o papel se inverte e a vantagem de 2 cm vai para o chinês, com 1,89 m contra 1,87 m. O SUV da GWM também tem 4 cm a mais de altura, com 1,73 m ante 1,69 m, e de entre-eixos, 2,74 m versus 2,70 m. Eu meço 1,87 metro e, sentado no banco traseiro, não tive problema de espaço para as pernas em nenhum deles, já com o assento do motorista ajustado para mim.

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Fonte: Honda CR-V e GWM Haval H6, qual o melhor SUV híbrido?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico 0km fica mais caro no Brasil – A Tribuna RJ.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Carro elétrico 0km fica mais caro no Brasil A Tribuna RJ 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Carro elétrico 0km fica mais caro no Brasil – A Tribuna RJ

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda Civic Híbrido: eficiência e potência em um só carro. – Portal OCorreio.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Honda Civic Híbrido: eficiência e potência em um só carro. Portal OCorreio 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Honda Civic Híbrido: eficiência e potência em um só carro. – Portal OCorreio

Sugira 1 titulo de artigo sobre Xiaomi lança seu primeiro veículo elétrico, veja.otimizado para SEO

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Xiomi lança carro elétrico

AFP

Xiomi lança carro elétrico

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Xiomi lança carro elétrico

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Xiomi lança carro elétrico

AFP

Xiomi lança carro elétrico

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Xiomi lança carro elétrico

AFP

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Fonte: Xiaomi lança seu primeiro veículo elétrico, veja

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mercedes Classe G agora é híbrido e tem novidades no visual.otimizado para SEO

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Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Após 45 anos de mercado e mais de 500 mil unidades produzidas, o Mercedes Classe G está mais jovial do que nunca. O tradicional SUV da marca alemã acaba de ganhar uma reestilização pontual, que teve as primeiras imagens reveladas nesta semana. Além disso, o novo Mercedes Classe G também se tornou eletrificado, e deve chegar ao Brasil até o fim deste ano.

As mudanças no visual foram discretas. Mantendo o design clássico de estilo “quadradão”, o Classe G ganhou novos para-choque com entradas de ar redesenhadas na dianteira e com novas linhas na traseira, com destaque para a nova posição da câmera de ré. O que também mudou foi a grade frontal, que agora tem quatro filetes horizontais nas versões de entrada – antes eram apenas três.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Já na versão esportiva G 63 AMG, a peça segue com o tradicional estilo Panamericana, que traz aletas verticais e acabamento na cor preta. Na lateral, as rodas – que variam de 18″a 20″ – também têm novas opções de design, e só. Tudo isso com a intenção de modernizar o Classe G ao mesmo tempo em que mantém a tradição que agrada aos fãs do SUV.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Por dentro, o Mercedes Classe G ganhou um novo volante e atualizações na central multimídia de 12,3″, que agora conta com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O painel digital também tem tela de 12,3″ e é integrado em uma única moldura à multimídia. Outras novidades do interior são o novo console central e as duas telas de 11,6″ (opcionais) nos encostos dos bancos dianteiros, que contam com funções de informação e entretenimento.

Além disso, o novo Mercedes Classe G também ganhou uma série de recursos de realidade aumentada, suporte a comandos de voz, função capô transparente, suspensão com amortecedores adaptativos, além de melhorias nos freios e na direção. Sob o capô, o SUV conta com versões a gasolina ou diesel, todas agora com um sistema híbrido-leve (ISG).

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

No caso da versão esportiva G 63 AMG – que é a única vendida no Brasil – o motor segue o 4.0 V8 biturbo de 585 cv e 850 Nm, mas com uma força extra de 20 cv e 200 Nm temporários do conjunto híbrido. Com isso, os números totais do novo G 63 chegam a 605 cv e 1050 Nm por alguns segundos. 

Também há opções 3.0 biturbo a gasolina de 469 cv e um 3.0 biturbo diesel de 387 cv. Em todas as versões, o câmbio é um automático de 9 marchas, e a tração é 4×4. Na versão esportiva Mercedes-AMG G 63, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,3 segundos e chega aos 240 km/h quando equipado com o opcional AMG Performance. Sem o pacote, são 220 km/h de velocidade máxima.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Futuramente, o Classe G ainda terá uma versão 100% elétrica, que pode se chamar EQG. Ela deve chegar ao mercado europeu até o ano que vem, e pode trazer detalhes exclusivos de design, como uma grade frontal de design aerodinâmico, além de novos faróis e rodas. Os preços do novo Mercedes Classe G partem de 122.808 euros (R$ 664.283) na Alemanha. 

Previsto para estrear já nos próximos meses na Europa, o novo Classe G ainda não tem previsão de chegada ao Brasil. Vale lembrar que o SUV retornou em meados do ano passado ao mercado brasileiro e é vendido apenas na versão Mercedes-AMG G63 por R$ 1.932.900.

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Fonte: Mercedes Classe G agora é híbrido e tem novidades no visual

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Tudo sobre Estados Unidos

O futuro do automobilismo deve passar pelos carros elétricos. Talvez isso ainda seja difícil de entender para nós que moramos no Brasil. Nos Estados Unidos, porém, essa categoria vem ganhando espaço ano a ano.

Em 2023, por exemplo, os EVs já respondiam por 7,6% do mercado de veículos do país. Como as montadoras preveem um aumento nas vendas neste ano, é possível que esse índice suba para 10% em breve.

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Ok, isso ainda é a minoria, mas não deixa de ser um número significativo. Especialistas afirmam que ainda falta um boom, um episódio fora de série para alavancar esses dados.

Pensando nisso, a consultoria Boston Consulting Group promoveu uma pesquisa para descobrir o que seria necessário para que os veículos elétricos se tornassem populares de verdade.

O resultado você confere a seguir…

Vários fatores determinam o carro elétrico “perfeito” para o americano

Os americanos elegeram 3 pontos principais que consideram essenciais em um carro elétrico:

O tempo de recarga da bateria deve ser de 20 minutos;A autonomia deve ser de, pelo menos, 350 milhas (mais ou menos 560 quilômetros);E o preço não deve ser maior do que US$ 50.000.

Entre todos os veículos pesquisados pela consultoria, apenas um se enquadrou em todos os pré-requisitos: o Hyundai Ioniq 6 (da foto de capa).

Imagem: Reprodução/BCG

Como já informamos aqui no Olhar Digital, o modelo realmente se destacou no ano passado. Venceu, por exemplo, o prêmio de melhor EV da revista Car and Driver. Também venceu a disputa promovida pelo conceituado Salão de Nova York. E, além de tudo isso, é um carro bonito.

É claro que o resultado dessa pesquisa não significa que o Ioniq 6 será o EV mais vendido dos Estados Unidos – ou do mundo. Ela, no entanto, indica um caminho para as marcas seguirem.

Outros pontos importantes da pesquisa

Os cerca de 3 mil entrevistados também listaram outra condição essencial na hora de trocar um carro convencional por um elétrico: os pontos de carregamento. Eis um problema que não é somente das montadoras, mas também das autoridades.

Como já mostramos aqui, proprietários de EVs em Nova York já chegaram a ficar mais de uma hora na fila só para chegar até o carregador!

Segundo o levantamento, os americanos querem perder até 30 minutos nesse processo.

Bom, dito tudo isso, o estudo do BCG deixa espaço para otimismo nesse mercado. Embora muitas montadoras tenham desacelerado seus planos de veículos elétricos, elas não os abandonaram totalmente.

E os próximos capítulos prometem ser interessantes. Grandes marcas como Ford, Kia e Tesla estão trabalhando em carros elétricos na faixa de US$ 25 mil nos próximos anos – o que deve atrair uma nova parcela de compradores.

Além disso, os avanços na tecnologia das baterias vão garantir melhores autonomias, mais eficiência energética e tempos de carregamento mais rápidos – o que vai convencer muitos indecisos a entrarem de vez nesse mundo.

Um pouco mais do Ioniq 6 para vocês… – Imagem: Divulgação/Hyundai

Andrew Loh, diretor administrativo e sócio-sênior do BCG, que foi também o autor principal do estudo, está otimista:

“Com 70% dos consumidores dos EUA afirmando que considerariam comprar um EV, a oportunidade de mercado existe. Eu diria que quando chegarmos a 2027, 2028, se você tiver um portfólio completo de veículos de segunda geração, veremos cerca de 30% de participação de mercado para os elétricos”, disse Loh.

Seria um cenário ótimo, de fato. Mas, para isso acontecer, é preciso investimento. Não só das empresas, mas também de governos.

As informações são do site Inside Evs.

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Fonte: Pesquisa revela o que o americano quer em um carro elétrico

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