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Sugira 1 titulo de artigo sobre CEO da BYD confirma projeto de motor híbrido flex e diz que EUA não são prioridade.otimizado para SEO

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BRUNO PAVANi BRUNO PAVAN https://motorshow.com.br/autor/bruno-pavan/

16/05/2024 – 14:50

A CEO da BYD América Stella Li afirmou que a companhia não tem interesse em aumentar a participação no mercado norte-americano neste momento.

A declaração foi dada em entrevista coletiva na concessionária da marca, na Cidade do México, na quarta-feira, 15. No mesmo dia, a Casa Branca anunciou um aumento nas taxas para diversos produtos chineses, entre eles os carros, que será de 100% no final de 2024.

“Não estamos focados no mercado norte-americano neste momento. Nosso objetivo é aumentar a nossa presença em países que já temos fábricas”, afirmou.

Stella Li, CEO da BYD para as Américas, em coletiva de imprensa na Cidade do México – Crédito: Bruno Pavan/IstoÉ

+ Olhando para o agro, BYD lança primeira picape híbrida
+ Novo BYD Song Plus chega com autonomia de 1.200 km

Uma novidade que foi divulgada na véspera do lançamento da picape BYD Shark é que a companhia pretende lançar uma fábrica no México em até três anos. Stella afirmou que a expansão não visa o mercado dos EUA.

“O México é um país muito estratégico para nós e a fábrica vai atender o mercado interno e a América Central”, explicou.

De acordo com a executiva, o anúncio oficial de onde a fábrica será construída ocorrerá no fim do ano e que ela deve demorar três anos para começar a produzir. A BYD também deve anunciar em breve uma nova planta na Europa, além da que vai estrear na Hungria.

Evento da BYD Shark no México – Crédito: Divulgação

China conta com política clara sobre eletrificação de veículos

A BYD e outras companhias chinesas do setor automotivos têm sido regularmente sobretaxadas nos EUA e na Europa. Como pano de fundo dessa política fiscal, muitos países afirmam que as empresas chinesas praticam concorrência desleal por receberem subsídios do governo.

A CEO lembra que a China tem uma política clara de eletrificação de veículos há 20 anos e que os outros países ficam “indo e voltando”, fazendo com que os chineses tomem a liderança no mercado.

“A disputa entre as empresas chinesas é sangrenta e essa reclamação só existe porque não se acompanha a tecnologia chinesa. O governo tem uma política clara há 20 anos sobre a eletrificação dos carros e nos outros países existe um ‘vai e vem’ sobre esse tema”, acredita.

Evolução das baterias

O tempo de recarga das baterias também foi uma questão levantada. Hoje, com o carregador próprio da marca, uma recarga total da bateria do BYD Dolphin Mini dura em média 8 horas.

Stella afirma que, no curto prazo, a companhia está trabalhando em um equipamento que pode recarregar 80% da bateria em até 10 minutos.

“Em 10 anos, acreditamos que uma recarga completa deva demorar o tempo de uma ida rápida ao banheiro”, afirmou.

Modelos híbridos serão estratégicos no Brasil

Além da Shark, que deve chegar ao país ainda esse ano, a companhia conta com o modelo híbrido plug-in Song Plus.

Stella ressalta que o desafio de convencer o consumidor a comprar um carro 100% elétrico no Brasil é parecido com o que foi na China, já que os dois países contam com extensões continentais.

“A experiência na China nos ensinou muito porque os consumidores tinham a preocupação com a recarga. Percebemos que o primeiro passo é o carro híbrido, que dá uma tranquilidade maior e é um elemento muito importante na transição para um elétrico”, explicou.

A CEO disse que um dos projetos que os engenheiros da empresa estão trabalhando é no motor híbrido com etanol no Brasil e que novidades podem ser anunciadas no fim deste ano.

Evento da BYD Shark no México – Crédito: Divulgação

O jornalista viajou ao México a convite da BYD*

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Fonte: CEO da BYD confirma projeto de motor híbrido flex e diz que EUA não são prioridade

Sugira 1 titulo de artigo sobre O que é nióbio para que serve? Bateria de carro elétrico poderá usá-lo.otimizado para SEO

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A maior parte da produção mundial de nióbio é controlada pelo Brasil, com cerca de 75% do fornecimento global. A empresa CBMM em Araxá, Minas Gerais, é uma das principais produtoras.

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Fonte: O que é nióbio para que serve? Bateria de carro elétrico poderá usá-lo

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido anda muito, mas quando a bateria acaba a história é outra.otimizado para SEO

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O que eu acho dos veículos elétricos? Eu acho que para o Brasil, por enquanto, a melhor solução ainda é o carro híbrido, que tem um motor a combustão e um motor elétrico, ambos tracionando o automóvel.

VEJA TAMBÉM:

Nesse tipo de veículo, o motor principal é o elétrico, que tem maior potência e dá um bom desempenho ao carro híbrido. Entretanto, normalmente ele só tem alcance, autonomia, de 100 km a 150 km no máximo. Mas isso não é um problema, pois a partir daí entra o motor a combustão.

Mas, imagine que você vai sair para viajar com seu híbrido, que possui um motor elétrico de 200 cv ou mais. Depois disso, se não tiver jeito de recarregar a bateria, você vai continuar com o motorzinho a combustão de, no máximo, 150 cavalos.

Esse motor mais fraco terá de empurrar um carro pesado de duas toneladas, por causa da bateria e dos dois motores. No final das contas, você vai chegar, pois estará rodando com gasolina, mas terá que ter muita paciência.

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Fonte: Carro híbrido anda muito, mas quando a bateria acaba a história é outra

Sugira 1 titulo de artigo sobre Chinesa Nio quer lançar um novo modelo de carro elétrico por ano sob marca Onvo.otimizado para SEO

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Reutersi Reuters https://motorshow.com.br/autor/reuters/

17/05/2024 – 20:50

XANGAI (Reuters) – A fabricante chinesa de veículos elétricos Nio disse nesta quinta-feira que lançará um novo modelo por ano sob a marca Onvo, de preço mais baixo, e os precificará de forma semelhante aos veículos a gasolina.

O anúncio foi feito um dia depois que a empresa revelou o utilitário Onvo L60com preço a partir de 219.900 iuans (30.476 dólares), 12% abaixo do preço do Model Y da Tesla, que começa em 249.900 iuans na China.

A Nio disse que terá um segundo modelo Onvo voltado para famílias maiores e espera que a marca recém-lançada contribua positivamente para sua lucratividade geral quando as vendas mensais atingirem 20.000 unidades.

“A China tem 110 marcas de automóveis… e agora já está consolidada com 20 a 30 participantes ativos”, disse o presidente-executivo da Nio, William Li. “A consolidação continuará, mas não será muito severa.”

Os fabricantes de veículos elétricos na China, o maior mercado automotivo do mundo, estão lutando com margens reduzidas e vendas em desaceleração depois de mais de um ano de guerra de preços. Muitas montadoras estão agora mudando seu foco para mercados estrangeiros.

A Nio, que tem uma terceira marca acessível em desenvolvimento, está entre as empresas menores que estão lutando para se tornarem lucrativas. As vendas da montadora representam cerca de 3% do mercado geral de veículos elétricos da China em volume e a empresa tem se concentrado em cortes de custos para se manter à tona.

A empresa disse que o Onvo L60 sacrificou a velocidade de aceleração na qual muitos modelos de veículos elétricos se concentraram e, em vez disso, priorizou a segurança e o conforto para atingir os compradores que procuram carros familiares mais baratos.

“As pessoas não precisam de carros familiares para corridas… Portanto, é muito importante para elas economizar custos desnecessários com motores elétricos de alto desempenho, o que também melhoraria a economia de custos relacionados a seguro e manutenção”, disse Alan Ai, presidente da Onvo.

(Por Zhang Yan e Kevin Krolicki)

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Fonte: Chinesa Nio quer lançar um novo modelo de carro elétrico por ano sob marca Onvo

Sugira 1 titulo de artigo sobre BMW cria carro de 748 cv inspirado na modelo Naomi Campbell.otimizado para SEO

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A modelo inglesa Naomi Campbell pilotou o veículo na abertura do 77º Festival de Cannes. Crédito: BMW/Divulgação

A BMW apresentou o XM Mystique Allure, primeiro veículo da história da marca a ser desenhado usando materiais da indústria da alta costura. O carro é fruto de uma parceria com a modelo inglesa Naomi Campbell, que pilotou o veículo na abertura do 77º Festival de Cannes, na França, que começou na terça-feira (14).

Inspirado na cor favorita de Naomi, o exterior do veículo apresenta uma tonalidade ultramarina profundamente saturada, acentuada por um acabamento fosco brilhante. Todas as superfícies do interior do carro, incluindo o M Lounge na parte traseira, são revestidas de veludo roxo.

Esta é a colaboração mais recente entre a marca e a modelo, que no ano passado lançou a campanha “Dare to be You” (Ouse ser você, em tradução literal) para o #BMW XM.

Outro detalhe do XM Mystique Allure é o sistema de som desenvolvido para condução do veículo. Feito em parceria com o compositor de filmes Hans Zimmer (ganhador do Oscar pelas trilhas de “Duna” e “Rei Leão”), cada momento de aceleração do modelo é acompanhado por um som que representa todo o visual e a performance do carro.

O BMW XM Mystique Allure é um híbrido plug-in que chega a 748 cv de potência, combinando um motor a gasolina e outro elétrico. Este é o primeiro carro de alta performance da linha BMW M GmbH a trazer um sistema de propulsão eletrificado.

Gerente de concessionária do ES premiação da Volkswagen

Mauricea Oliveira recebeu premiação concedida aos 25 melhores em vendas da Volkswagen no Brasil. Crédito: Divulgação

A gerente de vendas da Vitoriawagen Mauricea Oliveira recebeu um prêmio da fábrica Volkswagen concedido aos 25 melhores em vendas da marca no Brasil.

A premiação inclui viagem para Buenos Aires, na Argentina, onde recebeu a condecoração. Há 24 anos no Grupo Lider, ela foi recém-promovida de consultora a gerente de vendas em reconhecimento ao seu trabalho

Automóvel é mais usado como lazer do que trabalho, diz pesquisa

Maior parte das pessoas usa o carro para atividades de lazer. Crédito: Shutterstock

Uma pesquisa realizada pela OLX, em parceria com a MindMiners, apontou que 44% dos participantes utilizam o seu automóvel para atividades de lazer. Já 39% usam o carro para se deslocar para trabalho e escola. Apenas 10% dos participantes afirmam utilizar os veículos para trabalhar como táxi ou motorista de aplicativo.

Com relação aos recursos tecnológicos, 44% das pessoas acreditam que eles ajudam na decisão de compra, mas não são determinantes. Para 30%, essa questão influencia bastante, mas dentre os entrevistados da geração Z, chega a 45%.

Os atributos tecnológicos mais importantes são “sensores de estacionamento e de prevenção a colisões” (44%), “itens de segurança” (38%) e “veículos elétricos e híbridos” (32%).

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Fonte: BMW cria carro de 748 cv inspirado na modelo Naomi Campbell

Sugira 1 titulo de artigo sobre Este carro elétrico de R$ 20 mil, faz 100 km/l e não pode “pisar” na estrada.otimizado para SEO

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Qualquer
universitário que pinçarmos, no primeiro período do curso de Psicologia, pode
atestar que a “paixão por carros” não é, exatamente, um indicativo de
autoestima – pelo contrário. De qualquer forma, são esses apaixonados que
nutrem verdadeira aversão por automóveis chineses, agindo como se sua opinião
tivesse o condão de interferir na maior cadeia industrial e no maior mercado
automotivo do mundo – que dó.

Você pode se interessar por: 

O fato
é que, na China comunista, existem microEVs de menos de R$ 30 mil que nosso
capitalismo, na contramão do que preconizam os liberais, não consegue oferecer
e é exatamente por isso que, não prática, pouco importa se o leitor gostou, se
não gostou ou nem notou o Zhido Rainbow, de R$ 22.590, que apresentamos na
semana passada.

O que
realmente conta é que ele já tem um concorrente “à altura” por lá, o igualmente
pequenino Pony, da Bestune (este é o nome da marca, uma subsidiária da gigante
estatal FAW), que parte de inacreditáveis 28.900 yuans ou R$ 20.600.

Antes de mais nada, é preciso
explicar que, na China, há uma categoria de citadinos que não existe por aqui,
com uma legislação específica para esses micro elétricos – uma regulação que,
inclusive, não permite seu uso rodoviário.

Ou
seja, o Pony que o leitor vê, com 3,00 m de comprimento (66 cm menor que o
Kwid), 1,51 m de largura e 1,63 m de largura, é um urbanóide e não adianta
pensar nele como algo diferente disso. Trata-se, obviamente, de um modelo
espartano ou simplérrimo, franciscano, para quem preferir.

Apertado, mas
eficiente

Por dentro, o Pony é muito
apertado, não há como negar. Atrás do volante, um visor LCD faz as vezes de
painel de instrumentos e até mesmo o seletor de direção (da transmissão) fica
no painel, porque não há console central entre os bancos.

À
esquerda, ficam os comandos dos vidros elétricos; no centro, os do
ar-condicionado e, à direita, um sistema de som integrado bem simples, com
viva-voz Bluetooth e entrada USB – mais nada. O interior está disponível em
cores extravagantes: ouro, azul, verde e rosa, como nas fotos, e só o motorista
conta com airbag.

O novo Pony, da Bestume, pode
ser menor, aliás, bem menor que um Kwid, mas o EV chinês leva uma vantagem
gigante no capítulo eficiência. É que enquanto o subcompacto brasileiro faz, no
máximo, 15,3 km/l (com uso exclusivo de gasolina como combustível e de acordo
com dados da própria Renault), o chinesinho tem consumo – de eletricidade –
equivalente a incríveis 101 km/l. É verdade que seu motor elétrico de 27 cv não
é uma usina de força e seu torque de 8,6 kgfm, apesar de instantâneo, também é
inferior ao do Kwid. Seu desempenho, mesmo no modo “esportivo”, não empolga e
sua velocidade máxima é de 100 km/h.

Mas, nunca é demais
sublinhar, estamos falando de um automóvel 3,5 vezes ou 71,5% mais barato que o
Kwid – que é produzido e vendido pela francesa Renault, mas tem origem indiana,
há que se lembrar – e que, na versão “topo de linha”, oferece sensor de estacionamento
com câmera traseira, assistente de arranque para aclives e freios ABS.

Portanto,
mais do que corresponder à paixão ardente do brasileiro, o Pony (o nome
“pônei” diz muito sobre um modelo que o próprio fabricante apresenta
com um unicórnio de pelúcia) tem a missão de franquear o acesso dos chineses ao
transporte urbano individual, com emissão zero, foco na economia e na
acessibilidade.

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Fonte: Este carro elétrico de R$ 20 mil, faz 100 km/l e não pode “pisar” na estrada

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Os amantes da Honda podem comemorar: o novo HR-V híbrido acaba de ser registrado no Brasil, e ao que tudo indica, ele não deverá demorar muito para chegar por aqui.

A novidade vem em forma de uma reestilização do carro que deixa o SUV ainda mais interessante, e claro, aumenta o anseio daqueles que se interessam pelo modelo.

Que tal conferir todos os detalhes sobre ele? Acompanhe o Garagem360 e veja!

Foto: divulgação

É oficial: Honda registra novo HR-V híbrido no Brasil

Já faz um tempo que o famoso HR-V é vendido no Brasil. Se formos falar com exatidão, sua segunda geração foi lançada há dois anos, em 2022, mas ele já está pronto para novas mudanças.

Para a felicidade daqueles que esperam ansiosamente as melhorias no carro, aí vai uma boa notícia: elas devem chegar em breve, afinal, o HR-V híbrido acaba de ser registrado por aqui.

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A expectativa é que o carro não demore muito para chegar no mercado, mas até o momento, a Honda não divulgou detalhes do seu lançamento por aqui.

Entretanto, espera-se que ele comece a ser vendido ainda no ano que vem, trazendo novidades no pacote de equipamentos, e claro, alterações signficativas no seu visual.

Foto: divulgação

O que já se sabe sobre o novo HR-V híbrido?

Apesar do registro do carro já ter acontecido, as patentes ainda são misteriosas em relação ao novo Honda HR-V híbrido. Até agora, não há especificações de como ele virá.

Por outro lado, elas já exibem alguns detalhes interessantes, como a reestilização da dianteira e um novo para-choque dianteiro com alterações no desenho.

Em relação à dianteira, é possível observar uma grande frontal com formato hexagonal com algumas alterações que a deixam similar a um retângulo.

A motorização, autonomia e demais especificações ainda ficam no ar, mas pode ser que a fabricante divulgue em breve algumas novas informações sobre o carro.

 Veja também: Teste: Honda Civic híbrido é eficiente, econômico e confortável, mas cobra caro por isso

Foto: divulgação

HR-V híbrido já é vendido fora daqui

O HR-V híbrido já é vendido fora daqui, mais especificamente, na Ásia. Sua linha está ativa por lá desde o fim do mês de março deste ano, mas não dá para dizer quais semelhanças serão mantidas nele por aqui.

De qualquer forma, ele conta com ajuste automático dos fachos do farol alto, como opcional, além de um sistema chamado de Adaptative Driving Beam (ADB).

Há retoques no acabamentos dos bancos e mais itens de segurança ativa. Agora, o que nos resta é apenas esperar.

Aproveite para conferir: São Paulo tem exposição gratuita de carros em miniatura: veja onde e quando

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Fonte: veja detalhes e quando chega

Sugira 1 titulo de artigo sobre Blindagem de carro elétrico: saiba como é feita e quanto custa | Serviços automotivos.otimizado para SEO

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Os carros elétricos estão cada vez mais frequentes em nossas ruas. O BYD Dolphin Mini, que já vende mais que o Toyota Corolla no Brasil, não nos deixa mentir. Mas ainda surgem muitas dúvidas quanto à blindagem destes modelos.

Afinal, o peso extra afeta a autonomia do carro elétrico? Estes veículos são, de alguma forma, mais vulneráveis? O valor do serviço é mais caro? Autoesporte consultou especialistas da área para entender mais sobre o assunto e responder essas perguntas.

O carro elétrico blindado perde autonomia?

A blindagem inevitavelmente aumenta o peso de qualquer veículo. Por isso, empresas do ramo optam por materiais cada vez mais leves, como mantas de aramida, polietileno de alta performance e outras fibras sintéticas. Isso é o que dizem os especialistas Mário Brandizzi Neto, sócio-proprietário da BSS Serviços de Blindagem, e Nelson Fernando da Silva, consultor pós-graduado em Engenharia de Veículos Elétricos.

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Blindagem adiciona até 150 kg à estrutura de um carro — Foto: Cauê Lira/Autoesporte Blindagem adiciona até 150 kg à estrutura de um carro — Foto: Cauê Lira/Autoesporte Blindagem de carro: quais são os tipos e como é feita?

Ainda assim, blindar um carro vai aumentar, em média, 150 kg do seu peso total. Este número pode ser maior dependendo do tamanho da carroceria e de equipamentos que adicionam peso, como teto-solar panorâmico, por exemplo.

“Há algumas décadas, com o uso de materiais pesados (como o aço), a blindagem poderia adicionar até 500 kg ao carro. Após a adoção da manta de aramida, é como dirigir com duas pessoas a mais na cabine o tempo todo”, lembra Mário Brandizzi.

Desta forma, o consultor Nelson Fernando diz que a blindagem compromete em torno de 10% da autonomia de um carro elétrico. Como exemplo, o proprietário de um Dolphin Mini com reforço estrutural verá seu alcance cair dos 280 km anunciados pelo Inmetro para 252 km, aproximadamente.

Veja os 15 carros elétricos com maior autonomia no Brasil em 2024

Quais são os procedimentos de segurança?

Nem toda oficina está qualificada a trabalhar com carros elétricos. Isso porque o sistema exige cuidados especiais para garantir a segurança dos funcionários. Este é o motivo para a blindagem dos modelos eletrificados levar até 50 dias para ficar pronta — o dobro do tempo de um veículo comum.

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Blindagem de carros elétricos é mais complicada por exigir mão de obra especializada — Foto: Cauê Lira/Autoesporte Blindagem de carros elétricos é mais complicada por exigir mão de obra especializada — Foto: Cauê Lira/Autoesporte

“Quando o carro chega à oficina, o nível de carga das baterias é monitorado. Depois, vem o processo de desenergização dos módulos. Sempre aconselhamos que dois funcionários façam essa etapa, por segurança”, ressalta Nelson Fernando.

Além da qualificação dos funcionários, as blindadoras também precisam de uma preparação estrutural. As oficinas têm pisos com tintas que descarregam a eletricidade estática acumulada no corpo. As ferramentas são isoladas para resistirem a até 1.000 volts de descarga. Por fim, para mover os veículos sem ter de energizá-los, as empresas utilizam estruturas que parecem patins.

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Procedimento de instalação de manta de aramida em um Porsche Taycan — Foto: Cauê Lira/Autoesporte Procedimento de instalação de manta de aramida em um Porsche Taycan — Foto: Cauê Lira/Autoesporte

“É preciso ter facilidade de deslocamento em situações de emergência. Se a bateria de lítio de um elétrico colapsar e pegar fogo, não há como apagar. Deve-se levá-lo a um local seguro e cobri-lo para abafar as chamas até a chegada dos bombeiros”, explica.

Governo de SP propõe vagas de carros elétricos com paredes e chuveiros

Blindagem de carro elétrico é mais cara?

Sim, justamente por conta das especificidades e protocolos de segurança. A blindagem mais barata em São Paulo (SP) custa a partir de R$ 90 mil para um carro popular. No caso de um modelo elétrico, o valor mínimo pode chegar a R$ 140 mil.

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Blindagem de carro elétrico pode fazer o valor do veículo dobrar — Foto: Cauê Lira/Autoesporte Blindagem de carro elétrico pode fazer o valor do veículo dobrar — Foto: Cauê Lira/Autoesporte

Vale lembrar que o Brasil tem a maior frota de carros blindados do mundo. Mais de 30 mil veículos receberam reforços estruturais em 2023, segundo a Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin). O resultado representou um avanço de 13% em comparação com o ano anterior, mostrando que a procura pelo serviço também aumentou.

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Fonte: Blindagem de carro elétrico: saiba como é feita e quanto custa | Serviços automotivos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Esse SUV híbrido por menos de R$ 130 mil pode te surpreender.otimizado para SEO

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O Kia Stonic é um SUV híbrido com um ótimo custo-benefício. Disponível por menos de R$ 130 mil, ele oferece uma boa performance e autonomia na pista. A seguir, o Garagem360 revela mais detalhes.

(Foto: Divulgação/Kia)

Como é o Kia Stonic?

(Foto: Divulgação/Kia)

O SUV compacto foi eleito como o melhor Mild Hybrid Electric Vehicle até R$ 500 mil. O prêmio foi concedido pela 1ª edição do Prêmio Mobilidade Limpa, organizado pela Agência Autoinforme.

Logo abaixo, o Garagem360 traz informações que justificam esse título. Acompanhe!

Desempenho

(Foto: Divulgação/Kia)’;
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Para início de conversa, vamos falar do motor. Esse SUV dispõe de um Kappa 1.0L Turbo GDI Smartstream com Injeção Direta (T-GDI), 3 cilindros, à gasolina.

Com sistema híbrido de 48V, ele entrega 120 cavalos de potência e torque de 20,4 kgf/m, o que oferece uma ótima experiência na pista.

Outro detalhe interessante é o modo “velejar”. Aqui, quando o motorista tira o pé do acelerador e deixa o automóvel rodar em modo de inércia (sem acelerar ou frear), o motor à combustão é desligado de forma  imperceptível.

Como resultado, você garante economia de combustível.

Exterior do veículo

Com sua roupagem marcante e moderna, o SUV híbrido se destaca devido as luzes de condução diurna com assinatura em LED e farois de neblina em LED.

As rodas de liga leve aro 17″ com acabamento diamantado e pneus 205/55R17 deixam o Kia Stonic com um design bastante exclusivo.

Leia também:

Interior do SUV

Ao entrar neste carro compacto, logo chama atenção o moderno indicador de fluxo de energia no painel central digital programável com tela LCD colorida de 4,3″.

Também fica difícil ignorar o sistema multimídia com tela estilo “flutuante” LCD de 8″. Ele é sensível ao toque e contém conectividade sem fio Apple CarPlay, Android Auto e USB.

Esses pequenos detalhes deixam a sua experiência a bordo ainda mais dinâmica.

Segurança

Nesse quesito, o Kia Stonic não deixa a desejar. Ele vem equipado com air bags, que diminuem a probabilidade de lesões em caso de colisões.

Além disso, destacam-se o assistente de partida em rampa, controle de tração e estabilidade, bem como o sistema isofix que reforça a segurança do seu filho.

Por fim, é importante destacar que esse SUV híbrido é isento do rodízio na cidade de São Paulo. Logo, trata-se de um ótimo veículo para quem busca mobilidade descomplicada no trânsito.

Quanto custa o Kia Stonic?

O preço público sugerido, em maio de 2024, é de R$ 129.990,00 à vista. 

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas, além de trazer dicas de veículos que oferecem um ótimo custo-benefício. Por isso, continue conosco para não perder nenhum detalhe.

Leia também: BYD pode ter SUV híbrido off-road raiz no Brasil em 2025: muita potência e mais de 1.200 km de alcance

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Fonte: Esse SUV híbrido por menos de R$ 130 mil pode te surpreender

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Escreva um artigo baseado no Brasileiros consideram comprar carro elétrico mas ainda esbarram no preço e infraestrutura| Foto: Pixabay

O interesse do brasileiro em comprar carro elétrico e híbrido aumentou do ano passado para cá. Segundo pesquisa da Ipsos Drivers, realizada em março, os motoristas que consideram como “muito provável” a aquisição de um veículo movido a bateria na próxima compra passou de 14%, em 2023, para 16%, em 2024. Já os que avaliam o carro da vez ser um modelo híbrido plug-in subiu de 13,3% para 15,9%.

Os números alinham-se à expectativa da Associação Brasileira de Veículo Elétrico (Abave), que, no início deste ano, projetou forte crescimento no setor, com vendas acima de 150 mil unidades em 2024. Se o aumento acontecer, será um recorde – e a expansão chegará a 60% em relação a 2023, quando foram emplacadas 93.927 unidades.

A expectativa vem se confirmando até aqui. No primeiro trimestre de 2024, as vendas de eletrificados chegaram a 36.090 e bateram mais um recorde, com aumento de 145% sobre o mesmo período do ano anterior (14.786 unidades).

A pesquisa foi realizada com 1.200 pessoas. Elas avaliaram as chances de comprar um veículo elétrico, híbrido ou puro, e quais os principais atrativos e impeditivos para tal aquisição. Para 55,5% dos entrevistados, o que mais interessa em um carro elétrico é o fato de poluir menos.

A facilidade de recarregar em casa é outro motivo citado, assim como o uso de energia renovável. Economizar recursos fósseis e não precisar ir a um posto de gasolina também estão entre as cinco principais razões para desejar o modelo.

Por outro lado, o preço de um automóvel elétrico é apontado por quase metade dos entrevistados (48,3%) como um desanimador considerável para frear a compra, seguido por problemas de infraestrutura: há poucas estações de carregamento para 34,8% dos ouvintes. O custo de manutenção, bem como a vida útil da bateria e tempo de recarga também pesam contra a compra.

No caso do híbrido, a visão sobre os benefícios é semelhante, mas o custo por quilômetro rodado é um item que aparece na lista de vantagens na visão do consumidor. Nas barreiras, porém, a falta de familiaridade com os modelos e falta de profissionais para manutenção são outros dois problemas apontados na pesquisa, segundo os entrevistados.

Mercado de elétricos cresce e novos modelos são esperados

Por enquanto, só há carros elétricos importados no Brasil. Em breve – o anúncio é para o fim deste ano -, a chinesa BYD começará a produzir os primeiros veículos nacionais no mesmo local onde ficava a antiga fábrica da Ford, em Camaçari, na Bahia. Enquanto isso, as marcas têm investido em trazer mais modelos híbridos ou puros (como são chamados os automóveis totalmente elétricos) para cá.

É o caso da Volvo que pretende alçar uma nova faixa de consumidores, com valor mais acessível, de uma SUV elétrica, com o lançamento do modelo EX30, a partir de R$ 230 mil.

Já Stellantis, dona da Fiat, anunciou nesta semana uma joint venture com a marca chinesa de carros elétricos Leapmotor International. Elas colocarão no mercado, ainda este ano, a SUV C10 e o compacto T03.

No cenário mais amplo, o Brasil vem apostando em um mercado híbrido. A corrida neste mercado eletrificado, no entanto, tem suas polêmicas, que vão além da questão de preço e infraestrutura, como a falta de pontos de recarga suficientes pelo país, e passam ainda pela legislação.

Um projeto de lei, de autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), prevê a proibição da venda de carros movidos a gasolina, diesel e gás natural veicular (GNV) a partir de 2030, e a circulação deles a partir de 2040. Para ele, os carros elétricos são os substitutos adequados.

A proposta tramita na Comissão de Meio Ambiente (CMA), onde o relator, senador Carlos Viana (Podemos-MG), pediu audiência com representantes do setor automobilístico para discutir datas e processos para a renovação da frota. Na análise dele, a transição de veículos movidos a combustão para baterias precisa acontecer, mas são as datas são inviáveis.

“Não há como proibir de circular de imediato os carros que existem hoje. E nem como substituí-los com a rapidez necessária como queremos, principalmente os caminhões. Mas precisamos caminhar em direção a uma data”, disse o senador à Gazeta do Povo.

Em relação aos valores, hoje os modelos elétricos não custam menos de R$ 100 mil – em geral, porque o mais barato é o Renault Kwid E-Tech, que sai por R$ 99.990.

Há cerca de dois meses, a BYD, por exemplo, lançou o Dolphin Mini e a expectativa do mercado era de que o modelo custasse menos de R$ 100 mil. No fim, o valor oficial acabou sendo de R$ 115,8 mil.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Cresce interesse do brasileiro em comprar carro elétrico, diz pesquisa

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