quarta-feira, outubro 9, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Fiat cede a pressão dos concorrentes e relança carro elétrico por menos de R$40 mil.otimizado para SEO

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A Fiat anunciou o relançamento do Topolino, um dos seus modelos históricos, agora repaginado como um automóvel elétrico de preço acessível. A informação é do Jornal do Carro.

Conhecido oficialmente como Fiat 500 durante sua produção original de 1936 a 1955, o veículo ganhou fama com o apelido de Topolino, marcando época pela sua compactação e eficiência.

O novo Topolino elétrico apresenta dimensões modestas, com 2,41 metros de comprimento, 1,39 metros de largura e 1,52 metros de altura, sendo projetado exclusivamente para o transporte de duas pessoas.

Uma das maiores surpresas é o preço de lançamento, fixado em R$ 40 mil, posicionando o carro como uma opção de veículo popular no segmento de elétricos.

Embora o lançamento seja uma novidade no mercado automobilístico, ainda não há informações confirmadas sobre a disponibilidade do modelo no Brasil.

Este movimento da Fiat destaca-se como uma iniciativa corajosa da marca, combinando tradição com inovação ao reintroduzir um clássico com tecnologia elétrica moderna.

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Fonte: Fiat cede a pressão dos concorrentes e relança carro elétrico por menos de R$40 mil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Toyota Corolla Cross usa truque do GWM Haval H6 para mostrar que é híbrido.otimizado para SEO

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O novo Toyota Corolla Cross está cada vez mais perto do
lançamento. Após confirmar a data de chegada, o SUV médio foi flagrado em
distribuição para as concessionárias. As fotos foram feitas pelo radialista Guilherme Sousa, da página Ver-o-Carro, na região metropolitana de Belém, no
Pará.

A grande notícia desse flagra é a confirmação da adoção do
visual revelado há dois meses na Tailândia. Vale lembrar que o Toyota Corolla
Cross nacional, desde a sua concepção, compartilha o projeto com o país
asiático.

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A reestilização de meia vida acontecerá após três anos no
mercado e trará consigo, além do visual novo, uma inédita nomenclatura para os
modelos híbridos. Ao invés de adotar o termo “Hybrid” como era feito até o
momento, o Toyota Corolla Cross com motorização híbrida adotará o termo “HEV”.

Esse é o termo padrão para carros com motorização do tipo
híbrida plena, ou seja, que não precisa de recarga externa, como é o caso do
Corolla Cross. Essa solução é vista também no GWM Haval H6, que tem a versão de
HEV e a PHEV, que se refere à configuração híbrida do tipo plug-in, ou seja,
capaz de ser carregada na tomada.

A Toyota estuda uma futura motorização híbrida do tipo
plug-in, o conjunto estreou no Brasil no RAV4 e poderá ser transformado em flex
para atuar nos produtos nacionais.

O visual do Toyota Corolla Cross 2025

Na dianteira, a Toyota substituiu a antiga grade frontal por
uma quase fechada, com um estilo “degradê” semelhante à do Peugeot 3008. Os
faróis mudaram, mas apenas internamente e, ao menos na Tailândia, são full LED.

Já na traseira temos lanternas com a parte interna
discretamente diferente do modelo atual, sendo que na prática agora são
idênticas ao do Corolla Cross europeu. Porém, a mudança que certamente mais vai
agradar é o escapamento, que traz uma pintura melhor para o abafador,
tornando-o mais discreto.

O que mais deverá agradar é o interior, já que o Corolla
Cross receberá o painel de instrumentos digital que estreou no sedan ano
passado. A tela possui 12,3 polegadas e estará presente nas versões mais caras.

Na Tailândia, o SUV também abandonou o freio de
estacionamento por pedal, mas isso ainda é incerto para o Brasil. Espera-se
acréscimo dos itens do pacote Toyota Safety Sense para todas as configurações
do SUV, assim como ocorreu com o sedan.

Toyota Corolla Cross 2025 está mais econômico

Além das novidades visuais, a mecânica do SUV passou por
mudanças. Segundo o Inmetro, tanto as versões 1.8 híbridas como as 2.0
aspiradas estão mais econômicas.

A montadora chegou nessa melhor economia a partir de
mudanças na calibração internas de alimentação, admissão e escape, além da
implementação do sistema ORVR do motor 2.0 aspirado. Já no híbrido, a marca
atingiu a maior eficiência por meio do uso de pneus mais largos e composição de
baixa resistência à rolagem.

Se esse for o caso, o conjunto propulsor aspirado ganhará
também um aumento também em seu rendimento que passará a ser 169/175 cv (G/E) e
21,3 kgfm. Sobre seu novo consumo, ele se tornou melhor na estrada tanto com
etanol, que saltou de 9,0 km/l para 9,3 km/l, quando para cidade, o qual foi de
13 km/l para 13,3 km/l. Quanto à cidade, o gasto com etanol se manteve o mesmo,
8,2 km/l e se tornou maior com gasolina, de 11,7 km/l para 11,6 km/l.

Para o motor eletrificado, não houve alterações em seu
rendimento e o destaque fica para sua eficiência com combustível vegetal. Na
cidade, o consumo com etanol passou de 11,8 km/l para 12,5 km/, e na estrada
foi de 9,7 km/l para 10,1 km/l. Quanto ao consumo com gasolina, ele sofreu
leves pioras, indo de 17,8 km/l para 17,7 km/l na cidade e de 14,7 km/l para
14,6 km/l na estrada.

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Fonte: Novo Toyota Corolla Cross usa truque do GWM Haval H6 para mostrar que é híbrido

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Foto: Divulgação | ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico)

Dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), revelam que as vendas de veículos eletrificados (elétrico, híbridos e híbridos plug-in) no país subiram 145% no primeiro trimestre de 2024 – de janeiro a março, as vendas de eletrificados chegaram a 36.090 e bateram mais um recorde, um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano anterior (14.786).

Os 13.613 emplacamentos de março representam um crescimento de 127% sobre março de 2023 (5.989). As vendas do mês só foram superadas pelo recorde de dezembro de 2023 (16.279).

Esse desempenho é impulsionado por uma série de fatores, incluindo investimentos na infraestrutura de recarga, incentivos do programa governamental Mover, uma ampla oferta de modelos e campanhas de divulgação realizadas pelas montadoras.

Foto: Divulgação | Volvo

“O consumidor brasileiro gosta cada vez mais do veículo elétrico e dá preferência aos produtos mais modernos e sustentáveis”, disse o presidente da ABVE, Ricardo Bastos. “Esse processo tende a se aprofundar, desde que o governo continue dando as sinalizações corretas, como tem dado até agora”, acrescentou o executivo.

“O resultado será o desenvolvimento de uma ampla cadeia produtiva e industrial associada ao transporte elétrico no Brasil e a consolidação da eletromobilidade como uma das rotas tecnológicas da descarbonização da economia”, concluiu Ricardo Bastos.

Plug-in

O primeiro trimestre de 2024 também consolidou a liderança dos veículos leves elétricos plug-in (que têm recarga externa), elétricos e híbridos, no mercado brasileiro, com nada menos de 24.766 emplacamentos, ou 68% dos 36.090 eletrificados comercializados no período. São números especialmente importantes, pois representam um total de 5,1% de participação sobre as vendas domésticas totais de automóveis e comerciais leves, de todos os tipos de motorização no período – 483.303, segundo a Fenabrave.

Isso significa que o mercado brasileiro de veículos plug-in já ultrapassou o marco simbólico de 5% das vendas totais do setor automobilístico. Este índice é internacionalmente conhecido como o limiar para a consolidação de uma nova tecnologia.

Foto: Divulgação | BYD

No primeiro trimestre, foram 14.134 BEV 100% elétricos vendidos, com um aumento expressivo de 614% nesse segmento sobre o mesmo período de 2023 (1.980). Quanto aos elétricos híbridos plug-in PHEV, no acumulado do primeiro trimestre as vendas foram de 10.632 veículos – crescimento também acentuado de 114% sobre o primeiro trimestre de 2023 (4.959).

Os números crescentes de participação de mercado reforçam a previsão da ABVE de que os eletrificados poderão atingir 10% das vendas totais do setor ainda neste ano.

Diferentes tecnologias

Na divisão por tecnologias, os BEV 100% elétricos continuam dominando os emplacamentos do segmento de eletrificados leves, não apenas em março, mas em todo o trimestre. Em março, as vendas de BEVs atingiram 6.137 unidades, com aumento impressionante de 945% sobre o mesmo período do ano anterior (587).

Os híbridos plug-in registraram, em março, 3.128 emplacamentos, com aumento de 49% sobre o mesmo mês do ano passado. Entretanto, em relação a fevereiro (3.594), houve uma queda de 13% nesse segmento.

Fonte: ABVE

Quanto aos híbridos tradicionais, março registrou 4.348 unidades emplacadas, sendo 2.020 híbridos flex (HEV flex), 1.221 híbridos a gasolina e 1.107 híbridos mild (MHEV). Esse resultado representa um aumento de 31,5% das vendas dos híbridos não plug-in sobre março de 2023 (3.307). Em relação a fevereiro deste ano (3.218), o crescimento foi de 35%.

Onde estão os veículos eletrificados?

A geografia da eletromobilidade no País não tem apresentado oscilações nos últimos meses. Há uma concentração dos emplacamentos no Sudeste, puxada pelo Estado de São Paulo, acompanhado de Rio de Janeiro e Minas Gerais.

São Paulo segue na liderança dos emplacamentos no primeiro trimestre (12.143 veículos), com 33,6% das vendas de eletrificados no país, seguindo pelo Distrito Federal, com 8,23% (2.972), e Rio de Janeiro, com 7,5% (2.717). Os três estados líderes são responsáveis por praticamente 50% de todos os emplacamentos realizados no país.

Dolphin Mini, último lançamento da BYD. Foto: BYD

Modelos mais vendidos

No acumulado do 1º trimestre de 2024, as cinco montadoras que mais emplacaram eletrificados, foram:

– BYD (14.939)
2º – GWM (5.735)
3º – Toyota (5.049)
– CAOA Chery (2.127)
 – Volvo (1.606).

Já os cinco modelos mais emplacados no 1º trimestre de 2024 foram:

– SONG PLUS GS DM / BYD (PHEV)
2º – DOLPHIN GS 180 EV / BYD (BEV)
3º – DOLPHIN MINI GS EV / BYD (BEV)
4º – HAVAL H6 PREM / GWM (HEV)
 – SEAL AWD GS 590 EV / BYD (BEV)

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Fonte: Venda de carros eletrificados no Brasil cresce 145% no trimestre

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A BMW anunciou nesta quarta-feira (10) que vai produzir o primeiro veículo híbrido da marca no Brasil a partir do quarto trimestre, ampliando uma carteira que já conta com 15 modelos eletrificados vendidos atualmente no país via importações.

O primeiro modelo híbrido da BMW a ser produzido no Brasil é o utilitário X5, terceiro modelo mais vendido da montadora no país. O valor do carro: cerca de R$ 730 mil.

A BMW lidera o segmento de carros de luxo no país há cinco anos consecutivos, à frente de marcas como Audi, Porsche, Land Rover, Mercedes-Benz e Volvo.

A montadora alemã, que tem uma fábrica em Araquari (SC) que iniciou operações em 2014, acumula investimentos no Brasil de 1,8 bilhão de reais desde então, recursos que incluem os previstos para a produção local do X5 híbrido. A companhia não revelou o montante específico para a produção local do veículo.

“O Brasil é hoje um dos mercados da BMW com crescimento mais rápido no mundo”, disse o presidente da BMW América Latina, Reiner Braun. “Crescemos as vendas 10,7% no primeiro trimestre e a tendência é seguirmos avançando”, acrescentou o executivo, evitando fazer projeções. Braun afirmou ainda que a montadora deve lançar no Brasil neste trimestre o modelo X2, importado da Alemanha.

Com a produção brasileira do X5 híbrido, a BMW amplia a localização de produtos eletrificados na América Latina, onde já monta o X3 plugin no México. O X5 também será o primeiro híbrido plugin do segmento de luxo a ser produzido no Brasil e um dos primeiros modelos eletrificados do mercado em geral montados no país. O Brasil passou a produzir carros híbridos em 2019, com o Corolla, da Toyota, e até agora grande parte das vendas do segmento é gerada por modelos importados.

O executivo afirmou que o foco da produção do X5 plugin será o mercado brasileiro, mas a companhia não descarta eventuais exportações do modelo para outros países da região.

O modelo que será produzido na fábrica catarinense foi lançado nos Estados Unidos no ano passado e terá “alguns ajustes” para a comercialização no Brasil, disse Braun.

Segundo o diretor de produção e logística do BMW Group, Michael Nikolaides, o índice de nacionalização de componentes da fábrica de Araquari, que tem capacidade para 30 mil veículos por ano, é de 40%. A unidade já produziu mais de 94 mil carros desde a abertura.

A BMW apurou crescimento de 10,7% nas vendas do primeiro trimestre sobre um ano antes, para 3.198 carros. O desempenho ficou praticamente em linha com o crescimento do mercado de automóveis e comerciais leves no Brasil. Em 2023, a montadora alemã vendeu 15.118 carros, expansão de 9,5% ante alta do mercado como um todo de 11,2%, segundo dados da associação de montadoras Anfavea.

Em dezembro de 2023, a BMW já havia anunciado que vai aumentar em 10% a produção na fábrica de Araquari para 11 mil unidades por ano, a partir deste ano. Além da fábrica de carros em Santa Catarina, a BMW tem uma fábrica de motocicletas em Manaus.

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Fonte: BMW vai produzir 1º híbrido da marca no Brasil no 4º tri

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Desde o início deste século escuta-se sobre os planos milagrosos de recuperação da Alfa Romeo e de sua aura esportiva de alto valor aspiracional, quase extintos por sucessivos erros estratégicos. Após a formação da Stellantis, em 2021, a marca voltou a dar lucro em 2023 e agora prepara-se para o próximo passo: o Alfa Romeo Milano é seu primeiro carro elétrico – mas também terá versões a combustão. 

Tomar esse caminho rumo aos elétricos ainda rendeu uma mudança no logotipo da Alfa Romeo. Desde que foi fundada em Arese (pequena comuna na província de Milão), em 1910, seu escudo traz dois dos símbolos que identificam a cidade de Milão: a estrela que é o símbolo histórico da capital da Lombardia, e a serpente Biscione, brasão da nobre família Visconti e um dos símbolos mais emblemáticos da cidade. Até 1972, o nome Milano apareceu na parte inferior do logotipo.


– (Divulgação/Alfa Romeo)

Agora, Milano é o nome do carro e os desenhos estão forjados no cuore sportivo.

É um retorno às origens, mas a base do Alfa Romeo Milano não é inédita: usa a plataforma e-CMF (ou Smart Car) dos Jeep Avenger e Peugeot e-2008. Juram, porém, que houve uma intensa injeção de genes “alfistas” por parte dos técnicos e pilotos que fizeram os mais memoráveis Alfa das últimas duas décadas, no que se refere à sua dinâmica (como o 4C, 8C, Giulia e Stelvio Q e Giulia GTA). O desenvolvimento ficou a cargo dos engenheiros da Alfa Romeo no Centro de Testes de Balocco, a norte de Milão, sob a liderança de Domenico Bagnasco, responsável pela validação da essência dinâmica do veículo.


– (Divulgação/Alfa Romeo)

As dimensões são compactas: 4,17m de comprimento, 1,78m de largura e 1,50m de altura. Isso, porém, não os impediu de encurtar os balanços da carroceria, alargar as caixas de roda e deixar a traseira “achatada”, remetendo ao antigo Giulia TZ com o desenho das lanternas. 

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Por dentro chama a atenção o pequeno volante, a instrumentação a cargo de uma tela digital de 10,25” e aspecto telescópico e a central multimídia com o mesmo tamanho e direcionada para o motorista, assim como os principais comandos estão bem próximos. Ainda tem as saídas de ventilação com formato de trevo de quatro folhas (quadrifoglio), bancos esportivos dianteiros Sabelt em algumas versões e porta-malas com 400 litros, um dos maiores do segmento na Europa

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– (Divulgação/Alfa Romeo)

Além do design, um Alfa Romeo define-se muito pela sua dinâmica de condução e aqui os engenheiros italianos não puderam poupar esforços para arrancar um sorriso de Carlos Tavares, CEO da Stellantis, depois dos testes de Balocco terem terminado.

O que adiantam é que a direção é especialmente direta (14,6:1) e que a suspensão será rebaixada em 2,5 cm na versão mais esportiva, Veloce. Esta ainda terá grandes discos ventilados nas rodas dianteiras, com diâmetro de 380 mm e pinças de quatro pistões. Destaque ainda para a montagem de um diferencial autoblocante Torsen para elevar o nível do comportamento em curva da versão esportiva. 

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– (Divulgação/Alfa Romeo)

Mas a gama será grande. Existirá uma versão 4×4 (Q4) e quatro motorizações para agradar a três tipos de clientes bastante diferentes. 

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Começa pelo híbrido leve, com o motor três cilindros 1.2 com turbo de geometria variável e trabalhando em ciclo Miller combinado com um motor elétrico de 29 cv instalado dentro do câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas para entregar 136 cv. A versão Q4 estreia depois. E ainda tem as duas versões elétricas. 


– (Divulgação/Alfa Romeo)

O chamado Milano Elletrica terá uma versão de entrada com 156 cv e a versão Veloce, com 240 cv. Para ambas a bateria de lítio tem 54 kWh: rende 410 km na versão de entrada e 370 km na versão esportiva, sempre no ciclo WLTP. O carregamento da bateria pode ser feito a 11 kW em corrente alternada (AC) ou até 100 kW em corrente direta (DC):

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Alguns detalhes concretos sobre a condução apontam para um tempo alargado de condução elétrica dos Milano híbridos (os italianos prometem que a condução em cidade poderá ser feita com o motor a gasolina desligado em até 50 por cento do tempo) e uma velocidade máxima de 150 km/h em modo totalmente elétrico, desde que com leves cargas de acelerador. 


– (Divulgação/Alfa Romeo)

Este é apenas o primeiro Alfa Romeo elétrico, sendo que em 2027 a Alfa Romeo terá uma gama de modelos exclusivamente elétricos. Resta saber se o Tonale será capaz de se converter, uma vez que foi concebido em uma plataforma de motores de combustão, caso contrário terá um ciclo de vida muito curto já que foi lançado em 2023. 

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Desta vez as perspectivas são otimistas, como o foram no passado. Mas agora com um realismo e uma credibilidade pouco vistas na marca italiana.

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Fonte: Alfa Romeo Milano inicia futuro elétrico com plataforma de Peugeot

Sugira 1 titulo de artigo sobre Tiggo 8 Pro híbrido fica sem bateria após um tempo parado, relatam donos.otimizado para SEO

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O Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid é um dos poucos SUVs híbridos de sete lugares. Custa R$ 239.990 e tem bateria suficiente para rodar 54 km em modo elétrico, sem ligar o motor a combustão, e pode ser recarregado como um carro elétrico. Mas o problema que vem incomodando os proprietários do modelo está ligado a outra bateria.

Proprietários de Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid têm usado fóruns na internet e sites como o Reclame Aqui para reclamar de um possível problema crônico na bateria 12V, que descarrega de forma repentina e sem motivo aparente. QUATRO RODAS entrevistou três proprietários com a mesma reclamação.

Carros híbridos e elétricos ainda têm bateria de 12V

Ainda que tenham bateria com maiores tensões e capacidade, carros elétricos e híbridos ainda dependem de baterias de 12V para garantir o funcionamento do sistema elétrico de baixa tensão. Ou seja, é ela quem alimenta sistemas como luzes, travas, espelhos, vidros, travas do carro ou mesmo central multimídia e freio de estacionamento eletrônico. A diferença é que a bateria de 12V pode ser de lítio, mais leve e durável que as de chumbo ácido usuais. E cabe à eletrônica do carro garantir que a bateria de alta tensão mantenha a de baixa tensão carregada.

O caso mais grave aconteceu com o empresário Willian Junior da Silva, 41 anos. A bateria descarregou enquanto os seus filhos pequenos de três anos e de 1 ano e meio estavam dentro do carro. “Foi uma situação desesperadora pois as portas travaram quando a bateria descarregou, mas após 15 minutos o meu filho de três anos conseguiu abrir a porta”, conta, aliviado, Willian.

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“Eu comprei o carro logo no lançamento, em 2022, e após oito meses um aviso no painel apontava que a bateria estava com baixa energia, mas não era nada com o sistema híbrido. Na revisão de 10.000 km me disseram que a bateria estava ok e só pediram para que eu não deixasse a chave dentro do veículo com ele desligado”, conta.

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O proprietário do Tiggo 8 híbrido, que mora em Arcos (MG), decidiu por conta própria trocar a bateria 12V com corrente de 45 Ah para uma com 50 Ah. “Tomei a decisão de trocar a bateria após ficar na mão na estrada, a bateria arriou e eu fiz uma ligação direta, mas apenas o motor elétrico funcionou e quando a autonomia elétrica acabou o carro não ligava mais”, conta Silva. Segundo ele, após a troca, o carro não teve mais nenhum problema.

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Não pode deixar a chave dentro do carro?

A orientação de não deixar a chave dentro do carro é unânime no relato dos proprietários entrevistados. E o dono de um Tiggo 8 Pro 2022 e também engenheiro elétrico explica o motivo dessa orientação da rede Caoa Chery. “O fato de ser uma chave presencial faz com que impulsos elétricos sejam enviados de forma constante, o que acaba consumindo uma bateria extra. Não deveria ser suficiente para descarregar a bateria, mas infelizmente é”, afirma João Carlos Orguin da Silva, 55 anos, morador de Porto Alegre (RS).

Segundo ele, há um erro de projeto e a bateria deveria ter uma capacidade maior, capaz de suportar a quantidade de tecnologia embarcada no SUV. Só de telas, são três: uma para central multimídia, outra para o quadro de instrumentos e mais uma para o controle do ar-condicionado.

O Tiggo 8 de João Carlos não o chegou a deixar na mão, mas o aviso que a bateria estava baixa também apareceu no painel e mesmo assim a concessionária negou-se a trocar a bateria em garantia., pois a bateria de 12V só tem garantia de 12 meses. Só a bateria de alta tensão tem 8 anos de garantia.

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“Chegaram a me informar na revisão de 10.000 km que a marca têm substituído por conta própria as baterias antes de entregar novas unidades, o conhecido recall branco, mas o meu chassi não estava contemplado”, conta Orguin, que pretende trocar a bateria em breve e para se prevenir de qualquer problema roda com cabo de ligação direta no porta-malas. 

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O empresário Vinicius Macedo, 38 anos, comprou o seu Tiggo 8 Pro Hybrid em Brasília (DF) em outubro de 2023 e já na primeira semana o carro apresentou a mesma pane. “Eu fui até a concessionária logo depois do ocorrido e o pós-venda negou–se a trocar a bateria em garantia”, afirma Macedo, que resolveu não trocar por conta própria, mas informa que não teve mais problemas até o momento.

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O que diz a Caoa Chery?

Questionamos a Caoa Chery sobre o problema que foi citado nesta reportagem e informamos os nomes dos proprietários para que a mesma pudesse responder de forma particular.

A resposta da marca na íntegra:

Em atenção a sua consulta, a CAOA Chery informa e destaca os pontos a seguir:

– O dimensionamento da bateria de 45A está completamente em linha com as necessidades de carga do veículo que foi testado por mais de 100.000 km antes do seu lançamento no Brasil;

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– O sistema híbrido foi totalmente calibrado e adaptado ao Brasil para o modo de condução do consumidor brasileiro, com testes de bateria de 12V e de alta tensão em diversas temperaturas e regiões do país;

– Há uma interrelação entre a carga de bateria de 12V e o carregamento da bateria de alta tensão, frente ao funcionamento do veículo, o que evidencia a importância de ambas estarem carregadas.

– Levantamos os três casos de clientes enviados e em um deles (Sr. Willian) não há registros com esse nome e nem entrada em nosso SAC, enquanto outro ( Sr. Vinicius), buscou nossa unidade onde houve a recarga e uma atualização do software de rotina, posteriormente, passou pela revisão dos 10.000 e 20.000 km , sem nenhuma citação de novas eventualidades. Também o terceiro caso (Sr. João Carlos), acionou nossa Central e recebeu atendimento devido. Na ocasião, foi diagnosticado que nesse caso específico, haveria necessidade de troca da bateria, mas o cliente não autorizou a realização do serviço uma vez que a bateria já estava fora da garantia.

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Fonte: Tiggo 8 Pro híbrido fica sem bateria após um tempo parado, relatam donos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico da Mercedes atravessa lago congelado e suporta frio extremo.otimizado para SEO

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A Mercedes-Benz já havia confirmado que seu próximo carro elétrico, o SUV Classe G, é um veículo off-road pronto para encarar trajetos difíceis longe do asfalto. Agora, a montadora alemã fez questão de mostrar que estava falando sério. A empresa colocou o carro para rodar sobre um lago congelado na Suécia.

O feito foi registrado em um vídeo compartilhado pelo canal oficial da Mercedes-Benz. O CEO, Ola Källenius, viajou ao país para demonstrar as capacidades do Classe G em um centro de testes de frio extremo criado pela empresa.

Leia mais:

Novo Mercedes Classe G enfrentou frio intenso na Suécia, mas resistiu aos testes na neve e no gelo. Imagem: North Monaco/Shutterstock

Ação da Mercedes no gelo para o Classe G

Segundo a explicação de Källenius, os motores elétricos individuais entram em ação no gelo e podem vetorizar o veículo para mantê-lo sob controle quando uma superfície escorregadia é detectada.Mesmo quando ocorre sobreviragem significativa (quando as rodas traseiras perdem aderência e o carro sai “de lado”), o Classe G consegue se manter na pista. Vale mencionar que o vídeo não confirma se os sistemas de estabilidade estão acionados ou desativados.

O vídeo termina com uma curta trilha saindo do lago. O Classe G elétrico possui cerca de 25 centímetros de distância ao solo e deve chegar ao mercado ainda em 2024. A Mercedes ainda não divulgou uma data oficial de lançamento.

Confira o SUV elétrico em ação no vídeo abaixo:

BYD e Mercedes vão lançar minivan elétrica de luxo

Falando em carro elétrico, a BYD reforçará sua aposta no mercado europeu com uma nova minivan elétrica luxuosa através da Denza, uma empresa que faz parte de uma joint venture entre a BYD Auto Industry e o Grupo Mercedes-Benz. Saiba mais sobre a novidade aqui.

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Fonte: Carro elétrico da Mercedes atravessa lago congelado e suporta frio extremo

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota RAV4 híbrido plug-in chega por R$ 399.990 andando (e bebendo) mais.otimizado para SEO

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Há poucos concorrentes do Toyota RAV4 no Brasil. Logo, quando o seu maior rival se atualiza, uma resposta é mais do que necessária. Pos ela veio através do novo Toyota RAV4 híbrido plug-in, que estreia em abril por R$ 399.990.

O SUV já era vendido como híbrido convencional, mas agora ganha uma nova versão com bateria maior e possibilidade de recarregá-la na tomada, junto aos motores elétricos mais potentes e com atualizações internas.

Dá para rodar até 55 km só com os motores elétricos (Divulgação/Toyota)

Não é uma mudança radical de geração, como a do novo Honda CR-V, mas a oferta do RAV4 XSE PHEV (que já era vendido no exterior) pode atrair pela performance: o RAV4 XSE utiliza motor 2.5 a gasolina junto a dois motores elétricos para entregar um total de 306 cv. Não se divulga o torque máximo, mas pode ficar ao redor dos 40 e 50 kgfm. A tração é integral.

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Telas do painel foram atualizadas (Divulgação/Toyota)

A bateria tem 18,1 kWh, que não é pouco para um híbrido plug-in. Ela é suficiente para rodar até 55 km sem queimar gasolina mas, curiosamente, o modelo PHEV consome mais gasolina que o híbrido convencional: 14,0 km/l (cidade) e 12,9 km/l (estrada), contra 17,1 km/l e 14,5 km/l, segundo os números homologados junto ao Inmetro.

– (Divulgação/Toyota)

A nova versão busca justificar seu preço também nos equipamentos, com a inclusão de quadro de instrumentos digital de 12,3”, central multimídia em alta resolução com 10,5”, head-up display e retrovisores externos com desembaçamento. 

– (Divulgação/Toyota)

O controle de cruzeiro adaptativo, diz a marca, foi melhorado e agora funciona em todas as velocidades, além de reduzir a que foi ajustada pelo motorista caso necessário em uma curva. Estreiam, ainda, assistente de permanência em faixa, farol alto com trocas automáticas e alerta vibratório no volante caso o condutor esteja “comendo” faixa sem perceber.

– (Divulgação/Toyota)

O novo Toyota RAV4 XSE PHEV será vendido junto ao atual RAV4 SX, de R$ 349.290. O modelo de entrada se difere pela bateria menor (recarregada apenas pelo próprio carro) e conjunto mecânico mais modesto, com 222 cv e 28,4 kgfm, mantendo a tração integral.

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Fonte: Toyota RAV4 híbrido plug-in chega por R$ 399.990 andando (e bebendo) mais

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MARCOS FIDELIS

Oconquistou um feito notável no mercado brasileiro ao registrar a marca de 2.469 unidades vendidas em março. Com esse desempenho, o hatch compacto ultrapassou seu antecessor, o Dolphin, e se tornou o carro elétrico mais vendido em um único mês no país, conforme relatório da consultoria Jato do Brasil.

Em dezembro de 2023, a BYD já havia surpreendido ao emplacar 2.249 exemplares do Dolphin, estabelecendo um recorde que permanecia incontestável até então. O destaque continuou nos meses seguintes, com 1.820 unidades vendidas em janeiro e 1.807 em fevereiro. Contudo, agora é o Dolphin Mini que reina no mercado, consolidando-se como líder absoluto de vendas.

Atualmente, o Dolphin Mini está disponível apenas em versões de quatro lugares, porém a BYD já confirmou a chegada de variantes para cinco ocupantes ainda este ano. Além disso, a marca anunciou que o modelo será produzido em sua fábrica em Camaçari (BA), juntamente com outros modelos como o Yuan Plus e o Song Plus, evidenciando o compromisso da empresa com o mercado nacional.

O sucesso estrondoso do Dolphin Mini pode ser atribuído a diversos fatores, incluindo a alta demanda desde o início da pré-venda em fevereiro. Além disso, o lançamento contou com uma oferta promocional irresistível, oferecendo um bônus de R$ 10 mil para os primeiros clientes. Mesmo com o término da promoção, o veículo mantém seu apelo, sendo comercializado pelo preço original de R$ 115.800.

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Fonte: BYD Dolphin Mini se consagra como carro elétrico mais vendido do Brasil

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SUV médio agora pode ter motortes elétricos carregados na tomada e promete consumo acima dos 30 km/l

A Toyota lançou o novo RAV4 no Brasil. A grande novidade do SUV médio híbrido é o sistema plug-in. O modelo já está à venda apenas na versão XSE por R$ 399.990.

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O SUV combina motor 2.5 a gasolina de 185 cv e 22,7 kgfm de torque máximo e dois motores elétricos: o dianteiro tem 182 cv e 27,5 kgfm de torque máximo, enquanto o traseiro gera 54 cv e 12,3 kgfm.

A potência combinada é de 306 cv e, segundo a Toyota, o RAV4 híbrido plug-in acelera de 0 a 100 km/h em 7 segundos.

RAV4 híbrido tem média de consumo de até 35 km/l

A autonomia no modo elétrico é de até 55 km e o consumo é uma das principais vantagens da nova versão. De acordo com a fabricante, a média estimada chega a 35 km/l em ambientes urbanos e 30 km/l, em percursos rodoviários.

O veículo oferece quatro modos de condução: Normal, Eco, EV (elétrico) e Sport. Quem adquirir o RAV4 híbrido plug-in levará para casa um carregador portátil de 2,3 kW e uma estação de recarga do tipo wallbox de 7,5 kW. Por meio desta, as baterias podem ser recarregadas em 2h30min.

Cabine do RAV4 exibe estilo mais refinado

Interior possui painel digital e nova central multimídia

O interior tem visual bem mais moderno do que o antigo RAV4 na versão SX Connect Hybrid.

O modelo sai de fábrica com um vistoso painel digital com tela de 12,3″, central multimídia com tela tátil de 10,5″, head-up display, piloto automático adaptativo, câmera de ré com linhas dinâmicas, ar-condicionado automático com duas zonas de temperatura, abertura e fechamento elétricos da tampa do porta-malas e espelhos retrovisores com rebatimento elétrico e desembaçador.

A lista de equipamentos de segurança inclui um bom pacote de assistências à condução. Há sete airbags, alerta de colisão frontal com reconhecimento de pedestres e ciclistas, frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência em faixa de rolamento, sensor de pontos cegos e farol alto automático.

SUV híbrido também poderá ser alugado

O RAV4 híbrido plug-in também será disponibilizado para aluguel por meio da Kinto, que oferecerá o serviço de gestão de frotas corporativas One Fleet.

A garantia de fábrica é de cinco anos ou 100 mil quilômetros (o que ocorrer primeiro), com três anos adicionais para o sistema híbrido/elétrico.

O SUV será comercializado em cinco opções de cores: branco Lunar, prata Metálico, cinza, azul Topázio e vermelho Emoção. Independentemente da cor escolhida, o teto sempre é na cor preta.

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Fonte: Toyota RAV4 ganha versão híbrida plug-in no Brasil

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