sexta-feira, novembro 15, 2024
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Mercedes-Benz CLA Concept

A Classe CLA da Mercedes-Benz está pronta para revolucionar o mundo dos carros elétricos, trazendo consigo inovações que prometem transformar a experiência de condução para sempre.

Tecnologia de Ponta para uma Condução Mais Segura e Personalizada

O novo Sistema Operacional da Mercedes-Benz utiliza supercomputação e inteligência artificial para proporcionar um novo nível de personalização, segurança, conveniência e condução automatizada. Com o recurso de Detecção de Presença Infantil (DPI), a Mercedes-Benz implementa uma sofisticada medida de segurança que reduz o risco de crianças pequenas serem deixadas acidentalmente dentro do veículo durante o clima quente.

Definindo Classe: Elevando a Experiência Elétrica com uma Nova Família de Modelos

A Classe CLA elétrica se destaca como o novo “carro de um litro” graças à eficiência excepcional da tecnologia VISION EQXX, transferência de tecnologia de última geração com autonomia de mais de 750 quilômetros (WLTP) e consumo de cerca de 12 kWh/100 km. Com 800 V para alta eficiência elétrica e carregamento rápido de até 400 quilômetros em apenas 15 minutos, o modelo oferece uma experiência de condução verdadeiramente avançada. As luzes de LED de baixo consumo, juntamente com o teto de vidro expansivo, proporcionam uma atmosfera premium.

Arquitetura Modular da Mercedes-Benz: Reduzindo o CO₂ na Cadeia de Valor em Mais de 40%

A Arquitetura Modular da Mercedes-Benz (MMA) é uma plataforma elétrica que reduz significativamente as emissões de CO₂ ao longo da cadeia de valor. Isso demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade ambiental, enquanto impulsiona a inovação tecnológica.

O Futuro Elétrico e Digital Ganha Vida com a Mercedes-Benz CLA Concept

Apresentada na IAA Mobility 2023 em Munique, Alemanha, a Classe CLA Concept oferece uma visão próxima da produção da futura família de veículos da Mercedes-Benz. Desenvolvido sobre a plataforma Modular da Mercedes-Benz, o modelo promete um design icônico e desempenho dinâmico, juntamente com conforto e conveniência excepcionais para uma era elétrica e digital.

Liderança Tecnológica e Sustentabilidade Ambiental do Mercedes-Benz CLA Concept

A plataforma MMA e o sistema operacional “MB.OS” estabelecem novos padrões em termos de interface e experiência do usuário, enquanto a utilização de materiais sustentáveis reforça o compromisso da Mercedes-Benz com a responsabilidade ambiental. Desde o aço praticamente livre de CO₂ até o couro processado de forma sustentável, o carro-conceito representa a abordagem acessível para um mercado global jovem e dinâmico.

Veja também: Os carros mais velozes das últimas 8 décadas

Com a Classe CLA, a Mercedes-Benz não apenas redefine o conceito de luxo e desempenho, mas também estabelece um novo padrão para a mobilidade elétrica, combinando inovação tecnológica, segurança e sustentabilidade em um único pacote emocionante.


Mercedes-Benz CLA Concept

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Mercedes-Benz Concept CLA Class: o futuro elétrico

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Fonte: Mercedes-Benz Concept CLA Class: o futuro elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Jeep Renegade vai sair de linha no Brasil? Não é bem assim.otimizado para SEO

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Jeep Renegade: tração 4×4 é um diferencial importante para o SUV compacto

Foto: Sergio Quintanilha / Guia do Carro

Muitas notícias têm circulado na mídia especializada sobre o fim do Jeep Renegade no Brasil, uma vez que o SUV compacto foi descontinuado em outros países. Mas não é bem assim. 

Segundo informações que obtivemos de uma fonte ligada à Stellantis, o Jeep Renegade chegará à linha 2025 muito em breve. O carro que já foi o SUV mais vendido do Brasil está atualmente em 17º lugar no ranking geral e em 7º lugar no ranking do segmento.

Nos últimos anos, o Renegade perdeu as versões a diesel, embora tenha mantido a opção de tração 4×4. Ele também foi reposicionado para um patamar mais elevado (e mais caro) para dar espaço de mercado ao Fiat Pulse. Hoje custa de R$ 118 mil a R$ 188 mil.

Jeep Renegade: plataforma Small Wide garante carro alto e robusto

Foto: Studio Cerri / Stellantis / Guia do Carro

Mas já na linha 2026 tudo vai mudar no Jeep Renegade. Ele deixará de ser fabricado na plataforma Small Wide (Jeep e Fiat) e passará a ser feito na CMP (Peugeot e Citroën). Na prática, a nova geração do Jeep Renegade será muito mais um Peugeot-Citroën do que um Jeep-Fiat.

Uma alternativa da Stellantis seria fabricar o Jeep Avenger para substituir o Renegade. Mas a marca “Renegade” é forte no Brasil e a montadora concluiu que não vale a pena abandoná-la para criar uma nova com um nome que ninguém conhece.

Jeep Avenger: não cabe no mercado brasileiro junto com o Renegade

Foto: Stellantis / Divulgação

Visualmente o futuro Jeep Renegade da plataforma CMP vai manter alguns elementos-chave do design do carro, como a grade, os faróis e as lanternas. Quanto ao resto, é muito possível que o Renegade perca sua “alma”.

O Jeep Renegade é um “caixotinho” com linhas retas e grande altura do solo. Sua pegada off-road é evidente. Especialistas do setor temem que a plataforma CMP deixe o Renegade muito urbano, sem a “pegada” de robustez e de aventura que caracterizam o veículo feito na atual plataforma Small Wide..

Em compensação, além de ter sua fabricação barateada, o novo Jeep Renegade vai incorporar novas tecnologias de segurança e conectividade.

Quanto à propulsão, o Renegade da plataforma CMP vai ganhar sistemas Bio-Hybrid. Espera-se para o carro tanto o Bio-Hybrid Plug-in na versão 4xe como o Bio-Hybrid e-DCT, no qual a bateria se autocarrega durante a utilização do veículo (como no Toyota Corolla Cross).

Arquitetura Bio-Hybrid Plug-in: carros da Jeep serão os primeiros a contar com esse sistema

Foto: Stellantis / Guia do Carro

O motor continuará sendo o atual T270 Flex de 185/180 cv de potência (etanol/gasolina), porém com a transmissão adaptada para os sistemas híbridos.

Junto com o motor T270 Flex haverá uma bateria de até 12 kWh e um motor elétrico de até 44 kW (60 cv) para a versão Bio-Hybrid Plug-in 4xe e uma bateria de 1 kWh com motor elétrico de até 16 kW (22 cv) para a versão Bio-Hybrid e-DCT. 

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Fonte: Jeep Renegade vai sair de linha no Brasil? Não é bem assim

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo carro elétrico BYD Seal X poderá ser um dos mais divertidos.otimizado para SEO

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O modelo expande a linha Seal que já inclui Seal 06, Seal EV, e Seal DM-i. O nome “Seal X” ainda pode ser provisório, com alternativas como Seal 06 GT e Seal MINI sendo consideradas.

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Fonte: Novo carro elétrico BYD Seal X poderá ser um dos mais divertidos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro Porsche 911 híbrido anda mais que similar a gasolina e está pronto | Lançamentos de carros.otimizado para SEO

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O primeiro Porsche 911 híbrido já tem data para ser lançado: dia 28 de maio. Puristas podem torcer o nariz para a eletrificação de um dos esportivos mais icônicos da história que existe desde 1964, mas vão ter que se render aos resultados.

A marca disse que finalizou o desenvolvimento do carro após rodar mais de 5 milhões de quilômetros, seja no frio ou no calor escaldante de Dubai (Emirados Árabes), onde os testes foram finalizados. O carro foi dirigido de forma exigente e em condições adversas, segundo a marca, e passou no teste.

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Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação

A maior prova de que o sistema híbrido tem tudo para convencer os entusiastas é o tempo de 7:16.934 para percorrer o circuito de Nurburgring, na Alemanha. O tempo foi 8,7 segundos menor do que o da versão equivalente a combustão.

Na ocasião, o 911 híbrido usou pneus de estrada e kit aerodinâmico fixo original. “O novo 911 tornou-se consideravelmente mais rápido na pista”, diz o embaixador da Porsche, Jörg Bergmeister, que conduziu a novidade no autódromo. “Temos mais aderência, significativamente mais potência e a resposta espontânea do híbrido de desempenho é uma grande vantagem.”

As fotos reveladas não mostram mudanças no visual além de aletas nos para-choques e carros com e sem o kit de asas aerodinâmicas. A aposta é que a opção de motorização híbrida seja oferecida na linha atual e que não seja criada uma versão específica.

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Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação Porsche 911 híbrido durante testes de desenvolvimento — Foto: Divulgação

Hoje o 911 é vendido com motor 3.0 de seis cilindros Boxer (contrapostos) com 450 cv de potência e 54 kgfm de torque. Na versão Carrera S, o esportivo chega aos 100 km/ h em 3,5 segundos e atinge os 308 km/h. A transmissão é a PDK automatizada de dupla embreagem e 8 marchas.

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Há ainda o mesmo 3.0 com mais potência na versão GTS. Ele chega aos 480 cv e 58,1 kgfm graças a ajustes no motor. Com ele, o 911 faz de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e vai até os 311 km/h.

As versões Turbo utilizam um Boxer de seis cilindros, mas 3.7 com 580 cv e 76,5 kgfm de torque. Neste caso, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 2,8 segundo e a velocidade máxima é de 320 km/h. Na Turbo S, a potência sobe para 650 cv e o torque para 81,6 kgfm. Segundo a Porsche, o 911 desta versão precisa de 2,7 segundos para chegar aos 100 km/h e vai até os 330 km/h.

O 911 mais extremo é o GT3 RS. Aqui o motor de seis cilindros é 4.0 com 525 cv de potência e 47,4 kgfm de torque. Ele não chega a ser mais potente que um Turbo S, mas tem um trabalho de preparação concentrado na aerodinâmica e redução de peso. Com isso, faz de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos e tem a máxima de 296 km/h.

A Porsche não revelou detalhes da motorização, mas disse que será um “híbrido de desempenho”, ou seja, o foco não é em baixo consumo de combustível e nem eficiência energética. Mais detalhes serão dados na apresentação do dia 28, que será transmitida pelo YouTube.

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Fonte: Primeiro Porsche 911 híbrido anda mais que similar a gasolina e está pronto | Lançamentos de carros

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Jacarta, 13 de maio de 2024 – O carro elétrico Xiaomi SU7 tem estado em destaque desde o seu lançamento devido ao seu baixo preço e características avançadas. Infelizmente, há algum tempo se espalhou na Internet que o carro da marca chinesa quebrou e não pôde ser consertado na oficina.

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Citado por VIVA Automotive da Carscoops, segunda-feira, 13 de maio de 2024 Um dos proprietários, sr. Wen sofreu um infeliz acidente com um carro. Um novo carro SU7 azul morreu repentinamente em uma estrada com pedágio.

Na verdade, o seu Xiaomi SU7 percorreu apenas 39 km. Quando este carro quebrar, o display do instrumento digital exibirá um aviso para o Sr. Wen parou e contatou o serviço pós-venda da Xiaomi.

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Depois veio outro relato dizendo que o sistema de direção do carro estava danificado, impedindo o carro de avançar ou recuar. Ao ser levado à concessionária, a oficina negou o dano.

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Wen recusou-se a consertar seu carro e pediu uma nova unidade SU7. Infelizmente, todas as unidades recolhidas já pertencem ou foram encomendadas, a Xiaomi também oferece um reembolso total do SU7 danificado e uma compensação pelos custos incorridos.

O carro elétrico Xiaomi SU7 vem em diversas variantes, desde a versão básica SU7, a variante intermediária SUV7 Pro e o modelo topo de linha chamado SU7 Max. Diversas opções de cores estão disponíveis aos consumidores.

Em relação às especificações da variante de entrada, o SU7 utiliza motor elétrico de 220 kW e pode atingir velocidade máxima de 210 km/h. A Xiaomi equipou o SU7 Pro com uma bateria de 94,3 kWh. Onde, quando a bateria está totalmente carregada, diz-se que o SU7 Pro é capaz de viajar até 758-830 km dependendo do tamanho do anel escolhido.

Enquanto isso, a variante mais cara do Xiaomi SU7 Max está equipada com um motor elétrico duplo com velocidade máxima de 871 V. A potência máxima total chega a 495 kW e o torque chega a 838 Nm.

Leva apenas 2,78 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atinge velocidade máxima de 265 km/h. O Xiaomi SU7 Max vem com uma bateria de 101 kWh e é capaz de percorrer 800 km com carga total.

Não é o primeiro caso

Anteriormente, vários proprietários do Xiaomi SU7 também reclamaram de problemas com o sistema de controle de tração. A Xiaomi admite que o sistema de Frenagem Automática de Emergência (AEB) do SU7 não funciona em velocidades acima de 135 km/h e só pode ser corrigido por meio de uma atualização de software.

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Em relação às especificações da variante de entrada, o SU7 utiliza motor elétrico de 220 kW e pode atingir velocidade máxima de 210 km/h. A Xiaomi equipou o SU7 Pro com uma bateria de 94,3 kWh. Onde, quando a bateria está totalmente carregada, diz-se que o SU7 Pro é capaz de percorrer até 758-830 km dependendo do tamanho do aro escolhido.

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Fonte: O carro elétrico Xiaomi SU7 tem autonomia de 800 km, mas morreu depois de apenas 39 km.

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Para a alegria dos amantes da BYD, a chinesa acaba de registrar um novo SUV híbrido off-road no Brasil, e a expectativa agora é que carro chegue no ano que vem, em 2025.

Já para antecipar, podemos dizer que autonomia é um dos pontos fortes do carro, afinal, são mais de 1.200 km de alcance máximo, e as outras especificações também não ficam para trás.

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BYD registra SUV híbrido off-road no Brasil que deverá chegar em breve

As novidades da BYD para o Brasil chegam para alegrar ainda mais o coração daqueles que gostam da marca. Aliás, a chinesa parece estar bastante interessante no mercado nacional.

Prova disso é que ela acaba de registrar quatro modelos no Brasil, e um deles vem em forma de um SUV híbrido off-road raiz capaz de tirar o fôlego de quem se interessa pelo segmento.

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Para sanar a curiosidade dos entusiastas, os modelos são:

No caso do Fang Cheng Bao Leopard 5, ele vem através da mais nova submarca da BUD, a FangChengBao, e chega com traços similares ao Defender, mas de uma forma mais esportiva.

Foto: divulgação / BYD

Aproveite e veja isso aqui: BYD Song Plus agora é 2025 e tem alcance de 1.200 km

O que o novo Leopard 5 da BYD tem?

Sistema híbrido, com dois motores elétricos, de 270 cv e 340 cv, e um motor 1.5 turbo a gasolina de 197 cv 
Potência máxima de até 680 cv
Autonomia de até 1.200 km (pelo ciclo chinês)
Bateria de 31,8 kWh

As dimensões são:

4,89 m de comprimento
1,97 m de largura
1,92 m de altura
2,80 m de entre-eixos 

O fabricante ainda menciona que a bateria é capaz de fazer o SUV rodar até 125 km sem gastar gasolina. Além disso, é possível recarregá-la em apenas 16 minutos.

É possível que a autonomia sofra alterações quando medida pelo ciclo brasileiro. Ele promete ir de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.

Vale destacar que o consumo médio em modo híbrido é de 12,8 km/l. Dessa forma, o que proporciona uma autonomia tão boa é o tanque de combustível de 83 litros.

Foto: divulgação

Quais são os principais concorrentes do Leopard 5?

As características do Leopard 5 fazem com que ele venha ao mercado pronto para bater de frente com o Defender 110, Ford Bronco e Tank 500. Aliás, a concorrência é ainda maior com o carro da GWM.

Por fim, na China, o carro é vendido por valores entre R$ 200.800 e R$ 236.805, em uma conversão direta. É possível que por aqui ele custe acima de meio milhão.

Fique por dentro: GWM garante PRESENTÃO para novos compradores do ORA 03

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Fonte: muita potência e mais de 1.200 km de alcance

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O BMW i4 M50 é o primeiro carro elétrico da linha “M” (Motorsport), divisão esportiva da montadora alemã. E, mesmo sem oferecer o ronco dos motores V8 da marca, o sedan tem tudo para agradar até mesmo os mais puristas, também conhecidos como gearheads.

Depois de passar um tempo com o modelo, eu posso dizer que o i4 M50 é um digno representante da divisão de esportivos da BMW, tanto no design — quase idêntico ao da Série 4 Gran Coupé — quanto no desempenho.

Dono de potência e torque invejáveis, o luxuoso sedan elétrico confirmou, na prática, que consegue entregar ao motorista desempenho e números compatíveis aos apresentados por um M3 Competition, versão esportiva do Série 3.

Confira a seguir nosso review completo sobre o BMW i4 M50 e entenda porque esse é um carro elétrico que até os puristas vão amar.

Qual é qual? BMW i4 M50 e “irmão” a combustão estacionados lado a lado (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

 

Prós

DesignDesempenhoEficiência EnergéticaPacote Tecnológico

Contras

Espaço no banco traseiroContinua após a publicidade

Conectividade, tecnologia e segurança

O BMW i4 M50 oferece um pacote completo no que diz respeito à conectividade, tecnologia e segurança. O principal destaque, como sempre, fica para as telas curvas, uma de 12,3 polegadas usada como quadro de instrumentos e outra maior, de 14,9 polegadas, que funciona como central multimídia e é compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.

Telas do BMW i4 M50 são de alta definição e exibem informações variadas durante a condução (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

As duas telas são configuráveis e exibem, em alta definição, informações importantes sobre modos de condução, capacidade da bateria e uma série de ajustes que estão ao alcance do motorista em poucos toques.

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O pacote de recursos conta com piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado, frenagem de emergência automática, sistema anticolisão lateral, alerta de saída de faixa com correção do volante e muito mais.

Tudo isso funcionando com o auxílio da ótima câmera 360º 3D, que manda as imagens para a central multimídia e torna mais fácil até as tarefas corriqueiras, como manobrar para entrar ou sair de uma vaga — algo que pode ser difícil para quem não está acostumado a um sedan de 4.783 mm de comprimento.

Um dos recursos mais impressionantes, porém, é o que permite emitir o ronco do motor (artificial, claro), nos 17 alto-falantes da Harman Kardon, que oferecem até 464 watts de potência. O barulho emulado é uma criação de ninguém menos que Hanz Zimmer, duas vezes vencedor do Oscar, e pulsa mais alto conforme a pressão no acelerador.

BMW i4 M50 emula som do motor nas caixas de som do carro (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O BMW Operating System 8 tem, além dos recursos já citados, uma infinidade de funcionalidades que foram embarcadas no i4 M50 para tornar mais fácil — e mais segura — a vida do motorista. E, durante minha experiência ao volante, mostraram que podem ser extremamente úteis.

O pacote de tecnologia e assistência à condução embarcado no BMW i4 M50 tem tudo o que o “motorista moderno” precisa. Desde os recursos mais simples, como assistência de permanência em faixa com correção de volante e alerta de frenagem de emergência; até os mais sofisticados, como o sistema anticolisão lateral.

— Paulo Amaral

Conforto e experiência de uso

O BMW i4 M50 é uma fera quando o motorista crava o pé no acelerador, mas um sedan de tocada extremamente dócil quando a condução é feita de maneira suave, como o dia-a-dia pede e recomenda.

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Os dois motores elétricos que, juntos, entregam 544 cv de potência e 81 kgf/m de torque, têm força suficiente para empurrar o modelo alemão do 0 absoluto aos 100 km/h em menos de 4 segundos. Essa, porém, não é a missão principal de um carro que até pode se dar bem nas pistas, mas não nasceu para elas.

No uso diário, alternando entre trechos urbanos e rodoviários, o BMW i4 M50 é exageradamente equilibrado para cumprir, com sobras, suas tarefas. A direção é bastante direta, quase tanto quanto a do M3, e os ajustes da suspensão adaptativa fazem com perfeição o trabalho de deixar o carro sempre à mão e “grudado” no chão.

Em relação ao conforto, os bancos dianteiros elétricos contam até com ajustes nas abas laterais, te “abraçam” de maneira confortável, e tornam até mesmo os trajetos mais longos bastante prazerosos. O modo de dirigir (Sport, Comfort ou Eco Pro) influencia diretamente nas sensações à bordo do i4, mas todas são igualmente deliciosas.

Sedan elétrico da BMW é bastante confortável para quem se acomoda nos bancos da frente (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O carro só deixa um pouquinho a desejar para quem precisa ir atrás. Isso ocorre por conta da caída do teto e, também, do túnel central, que é alto o suficiente para impedir que uma terceira pessoa ocupe o espaço do meio na fileira traseira de bancos. Um detalhe que dificilmente vai incomodar quem estiver interessado em levar o elétrico alemão para casa, mas precisa ser citado.

O sedan elétrico da BMW também é um carro extremamente eficiente. As baterias de 80,7 kWh entregam até 335 km de autonomia por carga de acordo com o PBEV (510 km no ciclo europeu) e, mesmo com uma ou outra acelerada mais forte, deu para notar que a aferição oficial fica mesmo bem próxima do que o i4 M50 entrega na vida real.

Bancos traseiros são confortáveis, mas falta espaço para a cabeça e para as pernas (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Design e acabamento

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Em termos de design externo, o BMW i4 M50 é praticamente idêntico ao Série 4 Gran Coupé, exceção feita à grade dianteira. Os mais puristas dirão que o modelo tradicional é mais atraente, mas, na minha modesta opinião, o elétrico tem um charme natural maior.

Por dentro, o sedan ecologicamente correto entrega tudo o que o cliente que está acostumado com o segmento premium espera, tanto em beleza quanto em qualidade dos materiais.

Qualidade dos materiais é altíssima e encaixe das peças é perfeito no BMW i4 M50 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O requinte no acabamento das portas e painéis, além do console central, a precisão do encaixe e o conforto ao toque em cada peça, porém, são irretocáveis, e fazem do BMW i4 M50 um sedan premium de primeira prateleira. 

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Concorrentes

O principal concorrente do BMW i4 M50 é o Porsche Taycan, como mostramos em um comparativo detalhado aqui no Canaltech. A principal diferença entre eles, além de o rival ter uma pegada mais esportiva por natureza, está no preço.

O Porsche Taycan oferece versões a partir de R$ 660 mil (a mais simples), enquanto o i4 não sai por menos de R$ 636,9 mil. Ambos são ótimas opções para quem quer luxo, tecnologia e, principalmente, desempenho. Tudo isso sem emissão de poluentes.

O BMW i4 M50 é um sedan elétrico, mas com “alma” e desempenho de carro a combustão. Nem mesmo o ronco (simulado, claro) é ausente nesse carro que até os puristas vão amar.

— Paulo Amaral

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BMW i4 M50: Vale a pena?

Depois de passar alguns dias a bordo do BMW i4 M50 e desfrutar de toda a tecnologia, conforto e desempenho que o sedan elétrico alemão ofereceu, fica claro que a compra vale a pena para quem estiver à caça de um modelo premium do segmento elétrico.

BMW i4 M50 é elétrico, mas com “alma” de carro a combustão (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O carro se mostrou “feroz” quando preciso, mas extremamente agradável e “manso” para quem deseja uma tocada tranquila para o uso diário. E o melhor: sem poluir o ambiente e sem abrir mão do que um BMW “puro” tem a oferecer.

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*O BMW i4 M50 utilizado neste review foi gentilmente cedido ao Canaltech pela BMW do Brasil.

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Fonte: Review BMW i4 M50 | Um elétrico que até os puristas vão amar

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen.otimizado para SEO

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen; carros elétricos ficarão para o futuro

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Fonte: Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen

Sugira 1 titulo de artigo sobre Cidade da BYD tem mais ponto para carro elétrico que posto de gasolina.otimizado para SEO

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Shenzhen, conhecida como o “Vale do Silício chinês”, ultrapassou um marco significativo ao ter mais pontos de recarga rápida para veículos elétricos do que bombas de gasolina.

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Fonte: Cidade da BYD tem mais ponto para carro elétrico que posto de gasolina

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota Corolla 2024 evolui com novos recursos, mas agrada? Veja o vídeo.otimizado para SEO

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O Corolla já conquistou várias gerações. E continua conquistando, afinal, é um dos carros mais vendidos do mundo. E, seguindo a máxima de apostar na tradição, a Toyota decidiu não mudar muita coisa na linha 2024 do sedã. Pelo menos, quando se trata de visual. Mas, por dentro, e até em termos de eficiência, o sedã trouxe mudanças pontuais. E importantes.

Corolla 2024: sedã híbrido flex evolui com novos equipamentos

Olhando de frente, o Corolla – que sai por R$ 198.890 na versão topo de linha Altis Hybrid Premium, avaliada pelo Jornal do Carro – está praticamente igual. De diferente, só a grade, que ganhou acabamento colmeia e pintura em black piano. Vale falar dos faróis que, embora não sejam novidade, têm iluminação de LEDs e, nas versões híbridas, detalhes em tom azul. A mesma cor aparece nos contornos do logotipo.

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ESTADÃO SUMMIT MOBILIDADE 2024
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Indo para o lado do carro, novas rodas de 17″, com acabamento diamantado e sistema antifurto, que são cobertas por novos pneus. Agora, o conjunto tem tamanho 215/50. Ou seja, é mais estreito. De acordo com a marca, a meta é gerar mais eficiência (12%, no total), afinal, isso diminui a resistência a rolagem. De resto, continua tudo igual. Inclusive na parte traseira.

Traseira não muda na linha 2024 (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Algumas medidas

Por falar em traseira, o Corolla mede 4,63 metros de comprimento. Ponto para a Toyota, que tem, na lista de série, sensores nos para-choques e câmera de ré. Embora a resolução não seja impecável, é uma mão na roda na hora de estacionar.

Outro ponto que merece elogios no Corolla é a generosidade do porta-malas. São 470 litros de bagagem. Cabe lembrar que o SUV Corolla Cross tem 30 litros a menos. Ou seja, para quem tem dúvidas na hora de escolher e se importa com esse quesito, melhor optar pelo sedã. E não é só sobre espaço. O compartimento é todo forrado e esconde o estepe embaixo do carpete. A única ressalva é o pescoço de ganso, que compromete a acomodação das bagagens.

Acabamento do Toyota Corolla continua impecável (Léo Souza/Estadão)

Por dentro do sedã

Ao abrir as portas, os ocupantes são recepcionados por soleiras iluminadas (em azul e branco). Nelas, a inscrição “Corolla”. Mas um dos pontos que mais agradam no modelo é o quadro de instrumentos, totalmente digital, com tela de 12,3″. Ele é personalizável, e dá para mudar o layout dos mostradores. A tonalidade também muda, dependendo do modo de pilotagem escolhido. São três: Eco, Power e Normal.

Quadro de instrumentos ganha tela de 12,3″ (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

A nova central multimídia tem tela de 9″. E tem espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay. Apesar de não ser das mais modernas, é super intuitiva e, o melhor, tem botões físicos na lateral esquerda, o que facilita a vida do motorista. Nela, acesso fácil a todas as informações do carro, seja entretenimento ou o próprio funcionamento mecânico, como a atuação dos motores, por exemplo.

Ademais, o Corolla tem ar-condicionado automático e digital de duas zonas (agora, acrescentou saídas traseiras), carregador de celular por indução e até uma tomada USB convencional, escondida próximo ao console central. Finalmente, uma montadora que pensa em quem não é tão moderno. Afinal, nem todo mundo (inclua aí os demais ocupantes do carro, ou mesmo caronas) usa apenas cabos USB do tipo C – no Corolla, aliás, agora tem quatro.

Agora, tem saídas de ar e tomadas USB C na parte de trás (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Se por um lado algumas modernidades não devem ser empurradas goela abaixo do consumidor, outras são necessárias, até por praticidade e conforto. Neste ponto, o Corolla peca. Afinal, ainda usa freio de estacionamento por alavanca. Já tem carros mais baratos usando o comando por botão. Inclusive, dentro de casa – o Corolla Cross, finalmente, abandonou o sistema via pedal em sua reestilização, lançada no mês passado.

Rodar

Ao contrário do que se esperava, o Corolla 2024 não traz nada de novo em termos de mecânica. Tem a mesma motorização híbrida, convencional, que une o motor 1.8 aspirado com 16V e 101 cv de potência máxima, e outros dois elétricos, de 72 cv. Total de 122 cv de potência combinada. Mas a falta de ajuste é totalmente aceitável, porque o conjunto continua ótimo.

Motorização híbrida tem 122 cv de potência máxima (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, quando a bateria estiver cheia, dá para rodar apenas em modo elétrico. Para isso, é preciso pressionar a tecla de EV Mode, que fica no console, atrás da alavanca de câmbio.

Consumo

Pisando, ele vai bem. O consumo não é excelente, mas agrada. Pelo Inmetro, faz, com etanol no tanque, 12,8 km/l (cidade) e 11,1 km/l (estrada). Já com gasolina, os números pulam para 18,5 km/l (cidade) e 15,7 km/l (estrada). Entretanto, não conseguimos números tão animadores durante os dias de avaliação. A média foi de 11,4 km/l. Ainda assim, houve picos de quase 14 km/l – mas também chegamos a fazer 9 km/l, o que não é bom. Afinal, o pensamento é: ter carro híbrido é sinônimo de pouco gasto. Porém, o “pouco gasto” vale para quem tem uso estritamente urbano. Nessas horas, quem entra em cena na maior parte do tempo é o motor elétrico. Por isso o modelo faz tanto sucesso entre taxistas, diga-se.

Freio de estacionamento mantém comando por alavanca (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Já quando se trafega por estradas, ou em trechos em que o carro precisa de força, é a combustão que trabalha. Desse modo, além de mais barulho na cabine, há um certo descompasso do câmbio CVT. E o consumo, consequentemente, aumenta. Neste caso, deixa de valer a pena investir mais dinheiro em um Corolla híbrido.

Conforto e segurança

No dia a dia, o Corolla conquista quem dirige, com boas acelerações e retomadas de velocidade. O isolamento acústico também é bom. E o trabalho da suspensão independente (McPherson, na frente, e Multilink, atrás) é impecável. Na prática, absorve bem as imperfeições do solo, e nada de incômodo para quem está a bordo.

O sedã é bom de curvas. Até porque trata-se de um carro mais baixo, mais grudado no chão. Por outro lado, a pequena altura em relação ao solo (14,8 centímetros) não faz o Corolla raspar o nariz em qualquer lombada ou valeta.

Grade dianteira é única novidade visual do Corolla (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

O Corolla Hybrid tem acabamento impecável. Conta com teto solar, revestimento de couro em tom claro – que dá um ar de elegância -, além de ótima posição de dirigir. Neste momento, dá para contar com ajustes elétricos para o banco e regulagem do volante em altura e profundidade.

Teto solar vem de série na versão topo de linha (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, na parte de segurança, o sedã da marca japonesa tem vários sistemas ADAS, por exemplo, alerta de colisão frontal que detecta pedestres e ciclistas e piloto automático adaptativo, por exemplo. No total, contam com sete airbags.

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Fonte: Toyota Corolla 2024 evolui com novos recursos, mas agrada? Veja o vídeo

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