sábado, novembro 16, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Review BMW i4 M50 | Um elétrico que até os puristas vão amar.otimizado para SEO

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O BMW i4 M50 é o primeiro carro elétrico da linha “M” (Motorsport), divisão esportiva da montadora alemã. E, mesmo sem oferecer o ronco dos motores V8 da marca, o sedan tem tudo para agradar até mesmo os mais puristas, também conhecidos como gearheads.

Depois de passar um tempo com o modelo, eu posso dizer que o i4 M50 é um digno representante da divisão de esportivos da BMW, tanto no design — quase idêntico ao da Série 4 Gran Coupé — quanto no desempenho.

Dono de potência e torque invejáveis, o luxuoso sedan elétrico confirmou, na prática, que consegue entregar ao motorista desempenho e números compatíveis aos apresentados por um M3 Competition, versão esportiva do Série 3.

Confira a seguir nosso review completo sobre o BMW i4 M50 e entenda porque esse é um carro elétrico que até os puristas vão amar.

Qual é qual? BMW i4 M50 e “irmão” a combustão estacionados lado a lado (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

 

Prós

DesignDesempenhoEficiência EnergéticaPacote Tecnológico

Contras

Espaço no banco traseiroContinua após a publicidade

Conectividade, tecnologia e segurança

O BMW i4 M50 oferece um pacote completo no que diz respeito à conectividade, tecnologia e segurança. O principal destaque, como sempre, fica para as telas curvas, uma de 12,3 polegadas usada como quadro de instrumentos e outra maior, de 14,9 polegadas, que funciona como central multimídia e é compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio.

Telas do BMW i4 M50 são de alta definição e exibem informações variadas durante a condução (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

As duas telas são configuráveis e exibem, em alta definição, informações importantes sobre modos de condução, capacidade da bateria e uma série de ajustes que estão ao alcance do motorista em poucos toques.

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O pacote de recursos conta com piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado, frenagem de emergência automática, sistema anticolisão lateral, alerta de saída de faixa com correção do volante e muito mais.

Tudo isso funcionando com o auxílio da ótima câmera 360º 3D, que manda as imagens para a central multimídia e torna mais fácil até as tarefas corriqueiras, como manobrar para entrar ou sair de uma vaga — algo que pode ser difícil para quem não está acostumado a um sedan de 4.783 mm de comprimento.

Um dos recursos mais impressionantes, porém, é o que permite emitir o ronco do motor (artificial, claro), nos 17 alto-falantes da Harman Kardon, que oferecem até 464 watts de potência. O barulho emulado é uma criação de ninguém menos que Hanz Zimmer, duas vezes vencedor do Oscar, e pulsa mais alto conforme a pressão no acelerador.

BMW i4 M50 emula som do motor nas caixas de som do carro (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O BMW Operating System 8 tem, além dos recursos já citados, uma infinidade de funcionalidades que foram embarcadas no i4 M50 para tornar mais fácil — e mais segura — a vida do motorista. E, durante minha experiência ao volante, mostraram que podem ser extremamente úteis.

O pacote de tecnologia e assistência à condução embarcado no BMW i4 M50 tem tudo o que o “motorista moderno” precisa. Desde os recursos mais simples, como assistência de permanência em faixa com correção de volante e alerta de frenagem de emergência; até os mais sofisticados, como o sistema anticolisão lateral.

— Paulo Amaral

Conforto e experiência de uso

O BMW i4 M50 é uma fera quando o motorista crava o pé no acelerador, mas um sedan de tocada extremamente dócil quando a condução é feita de maneira suave, como o dia-a-dia pede e recomenda.

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Os dois motores elétricos que, juntos, entregam 544 cv de potência e 81 kgf/m de torque, têm força suficiente para empurrar o modelo alemão do 0 absoluto aos 100 km/h em menos de 4 segundos. Essa, porém, não é a missão principal de um carro que até pode se dar bem nas pistas, mas não nasceu para elas.

No uso diário, alternando entre trechos urbanos e rodoviários, o BMW i4 M50 é exageradamente equilibrado para cumprir, com sobras, suas tarefas. A direção é bastante direta, quase tanto quanto a do M3, e os ajustes da suspensão adaptativa fazem com perfeição o trabalho de deixar o carro sempre à mão e “grudado” no chão.

Em relação ao conforto, os bancos dianteiros elétricos contam até com ajustes nas abas laterais, te “abraçam” de maneira confortável, e tornam até mesmo os trajetos mais longos bastante prazerosos. O modo de dirigir (Sport, Comfort ou Eco Pro) influencia diretamente nas sensações à bordo do i4, mas todas são igualmente deliciosas.

Sedan elétrico da BMW é bastante confortável para quem se acomoda nos bancos da frente (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Continua após a publicidade

O carro só deixa um pouquinho a desejar para quem precisa ir atrás. Isso ocorre por conta da caída do teto e, também, do túnel central, que é alto o suficiente para impedir que uma terceira pessoa ocupe o espaço do meio na fileira traseira de bancos. Um detalhe que dificilmente vai incomodar quem estiver interessado em levar o elétrico alemão para casa, mas precisa ser citado.

O sedan elétrico da BMW também é um carro extremamente eficiente. As baterias de 80,7 kWh entregam até 335 km de autonomia por carga de acordo com o PBEV (510 km no ciclo europeu) e, mesmo com uma ou outra acelerada mais forte, deu para notar que a aferição oficial fica mesmo bem próxima do que o i4 M50 entrega na vida real.

Bancos traseiros são confortáveis, mas falta espaço para a cabeça e para as pernas (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

Design e acabamento

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Em termos de design externo, o BMW i4 M50 é praticamente idêntico ao Série 4 Gran Coupé, exceção feita à grade dianteira. Os mais puristas dirão que o modelo tradicional é mais atraente, mas, na minha modesta opinião, o elétrico tem um charme natural maior.

Por dentro, o sedan ecologicamente correto entrega tudo o que o cliente que está acostumado com o segmento premium espera, tanto em beleza quanto em qualidade dos materiais.

Qualidade dos materiais é altíssima e encaixe das peças é perfeito no BMW i4 M50 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O requinte no acabamento das portas e painéis, além do console central, a precisão do encaixe e o conforto ao toque em cada peça, porém, são irretocáveis, e fazem do BMW i4 M50 um sedan premium de primeira prateleira. 

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Concorrentes

O principal concorrente do BMW i4 M50 é o Porsche Taycan, como mostramos em um comparativo detalhado aqui no Canaltech. A principal diferença entre eles, além de o rival ter uma pegada mais esportiva por natureza, está no preço.

O Porsche Taycan oferece versões a partir de R$ 660 mil (a mais simples), enquanto o i4 não sai por menos de R$ 636,9 mil. Ambos são ótimas opções para quem quer luxo, tecnologia e, principalmente, desempenho. Tudo isso sem emissão de poluentes.

O BMW i4 M50 é um sedan elétrico, mas com “alma” e desempenho de carro a combustão. Nem mesmo o ronco (simulado, claro) é ausente nesse carro que até os puristas vão amar.

— Paulo Amaral

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BMW i4 M50: Vale a pena?

Depois de passar alguns dias a bordo do BMW i4 M50 e desfrutar de toda a tecnologia, conforto e desempenho que o sedan elétrico alemão ofereceu, fica claro que a compra vale a pena para quem estiver à caça de um modelo premium do segmento elétrico.

BMW i4 M50 é elétrico, mas com “alma” de carro a combustão (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)

O carro se mostrou “feroz” quando preciso, mas extremamente agradável e “manso” para quem deseja uma tocada tranquila para o uso diário. E o melhor: sem poluir o ambiente e sem abrir mão do que um BMW “puro” tem a oferecer.

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*O BMW i4 M50 utilizado neste review foi gentilmente cedido ao Canaltech pela BMW do Brasil.

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Fonte: Review BMW i4 M50 | Um elétrico que até os puristas vão amar

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen; carros elétricos ficarão para o futuro

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Fonte: Carro híbrido plug-in deverá ser foco da Volkswagen

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Shenzhen, conhecida como o “Vale do Silício chinês”, ultrapassou um marco significativo ao ter mais pontos de recarga rápida para veículos elétricos do que bombas de gasolina.

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Fonte: Cidade da BYD tem mais ponto para carro elétrico que posto de gasolina

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O Corolla já conquistou várias gerações. E continua conquistando, afinal, é um dos carros mais vendidos do mundo. E, seguindo a máxima de apostar na tradição, a Toyota decidiu não mudar muita coisa na linha 2024 do sedã. Pelo menos, quando se trata de visual. Mas, por dentro, e até em termos de eficiência, o sedã trouxe mudanças pontuais. E importantes.

Corolla 2024: sedã híbrido flex evolui com novos equipamentos

Olhando de frente, o Corolla – que sai por R$ 198.890 na versão topo de linha Altis Hybrid Premium, avaliada pelo Jornal do Carro – está praticamente igual. De diferente, só a grade, que ganhou acabamento colmeia e pintura em black piano. Vale falar dos faróis que, embora não sejam novidade, têm iluminação de LEDs e, nas versões híbridas, detalhes em tom azul. A mesma cor aparece nos contornos do logotipo.

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Indo para o lado do carro, novas rodas de 17″, com acabamento diamantado e sistema antifurto, que são cobertas por novos pneus. Agora, o conjunto tem tamanho 215/50. Ou seja, é mais estreito. De acordo com a marca, a meta é gerar mais eficiência (12%, no total), afinal, isso diminui a resistência a rolagem. De resto, continua tudo igual. Inclusive na parte traseira.

Traseira não muda na linha 2024 (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Algumas medidas

Por falar em traseira, o Corolla mede 4,63 metros de comprimento. Ponto para a Toyota, que tem, na lista de série, sensores nos para-choques e câmera de ré. Embora a resolução não seja impecável, é uma mão na roda na hora de estacionar.

Outro ponto que merece elogios no Corolla é a generosidade do porta-malas. São 470 litros de bagagem. Cabe lembrar que o SUV Corolla Cross tem 30 litros a menos. Ou seja, para quem tem dúvidas na hora de escolher e se importa com esse quesito, melhor optar pelo sedã. E não é só sobre espaço. O compartimento é todo forrado e esconde o estepe embaixo do carpete. A única ressalva é o pescoço de ganso, que compromete a acomodação das bagagens.

Acabamento do Toyota Corolla continua impecável (Léo Souza/Estadão)

Por dentro do sedã

Ao abrir as portas, os ocupantes são recepcionados por soleiras iluminadas (em azul e branco). Nelas, a inscrição “Corolla”. Mas um dos pontos que mais agradam no modelo é o quadro de instrumentos, totalmente digital, com tela de 12,3″. Ele é personalizável, e dá para mudar o layout dos mostradores. A tonalidade também muda, dependendo do modo de pilotagem escolhido. São três: Eco, Power e Normal.

Quadro de instrumentos ganha tela de 12,3″ (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

A nova central multimídia tem tela de 9″. E tem espelhamento sem fio com Android Auto e Apple CarPlay. Apesar de não ser das mais modernas, é super intuitiva e, o melhor, tem botões físicos na lateral esquerda, o que facilita a vida do motorista. Nela, acesso fácil a todas as informações do carro, seja entretenimento ou o próprio funcionamento mecânico, como a atuação dos motores, por exemplo.

Ademais, o Corolla tem ar-condicionado automático e digital de duas zonas (agora, acrescentou saídas traseiras), carregador de celular por indução e até uma tomada USB convencional, escondida próximo ao console central. Finalmente, uma montadora que pensa em quem não é tão moderno. Afinal, nem todo mundo (inclua aí os demais ocupantes do carro, ou mesmo caronas) usa apenas cabos USB do tipo C – no Corolla, aliás, agora tem quatro.

Agora, tem saídas de ar e tomadas USB C na parte de trás (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Se por um lado algumas modernidades não devem ser empurradas goela abaixo do consumidor, outras são necessárias, até por praticidade e conforto. Neste ponto, o Corolla peca. Afinal, ainda usa freio de estacionamento por alavanca. Já tem carros mais baratos usando o comando por botão. Inclusive, dentro de casa – o Corolla Cross, finalmente, abandonou o sistema via pedal em sua reestilização, lançada no mês passado.

Rodar

Ao contrário do que se esperava, o Corolla 2024 não traz nada de novo em termos de mecânica. Tem a mesma motorização híbrida, convencional, que une o motor 1.8 aspirado com 16V e 101 cv de potência máxima, e outros dois elétricos, de 72 cv. Total de 122 cv de potência combinada. Mas a falta de ajuste é totalmente aceitável, porque o conjunto continua ótimo.

Motorização híbrida tem 122 cv de potência máxima (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, quando a bateria estiver cheia, dá para rodar apenas em modo elétrico. Para isso, é preciso pressionar a tecla de EV Mode, que fica no console, atrás da alavanca de câmbio.

Consumo

Pisando, ele vai bem. O consumo não é excelente, mas agrada. Pelo Inmetro, faz, com etanol no tanque, 12,8 km/l (cidade) e 11,1 km/l (estrada). Já com gasolina, os números pulam para 18,5 km/l (cidade) e 15,7 km/l (estrada). Entretanto, não conseguimos números tão animadores durante os dias de avaliação. A média foi de 11,4 km/l. Ainda assim, houve picos de quase 14 km/l – mas também chegamos a fazer 9 km/l, o que não é bom. Afinal, o pensamento é: ter carro híbrido é sinônimo de pouco gasto. Porém, o “pouco gasto” vale para quem tem uso estritamente urbano. Nessas horas, quem entra em cena na maior parte do tempo é o motor elétrico. Por isso o modelo faz tanto sucesso entre taxistas, diga-se.

Freio de estacionamento mantém comando por alavanca (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

Já quando se trafega por estradas, ou em trechos em que o carro precisa de força, é a combustão que trabalha. Desse modo, além de mais barulho na cabine, há um certo descompasso do câmbio CVT. E o consumo, consequentemente, aumenta. Neste caso, deixa de valer a pena investir mais dinheiro em um Corolla híbrido.

Conforto e segurança

No dia a dia, o Corolla conquista quem dirige, com boas acelerações e retomadas de velocidade. O isolamento acústico também é bom. E o trabalho da suspensão independente (McPherson, na frente, e Multilink, atrás) é impecável. Na prática, absorve bem as imperfeições do solo, e nada de incômodo para quem está a bordo.

O sedã é bom de curvas. Até porque trata-se de um carro mais baixo, mais grudado no chão. Por outro lado, a pequena altura em relação ao solo (14,8 centímetros) não faz o Corolla raspar o nariz em qualquer lombada ou valeta.

Grade dianteira é única novidade visual do Corolla (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

O Corolla Hybrid tem acabamento impecável. Conta com teto solar, revestimento de couro em tom claro – que dá um ar de elegância -, além de ótima posição de dirigir. Neste momento, dá para contar com ajustes elétricos para o banco e regulagem do volante em altura e profundidade.

Teto solar vem de série na versão topo de linha (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

E, na parte de segurança, o sedã da marca japonesa tem vários sistemas ADAS, por exemplo, alerta de colisão frontal que detecta pedestres e ciclistas e piloto automático adaptativo, por exemplo. No total, contam com sete airbags.

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Fonte: Toyota Corolla 2024 evolui com novos recursos, mas agrada? Veja o vídeo

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Se tem um carro elétrico que tem dado o que falar mundo afora, esse modelo é o novo Volvo EX30. Confira o novo prêmio internacional do crossover. 

Foto: Divulgação

Volvo EX30 mais uma vez premiado

O Volvo EX30 deve chegar ao Brasil ainda este mês e tem tudo para ser um grande protagonista entre os veículos elétricos do país. 

Se depender da fama internacional que o SUV 100% elétrico vem conquistando, o sucesso é questão de tempo. 

Isso porque, entre os recentes prêmios que o EX30 ganhou mundo afora, um dos mais recentes foi o da publicação britânica Top Gear para ‘’melhor crossover elétrico na faixa de 35 mil libras’’. 

O valor é equivalente a cerca de R$ 225 mil, próximo ao que o novo Volvo EX30 custará no Brasil. 

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Diferenciais do EX30

De acordo com porta-vozes da premiação internacional da revista Top Gear, o Volvo EX30 tem como principal diferencial a união entre a tradição da marca sueca e os novos incrementos modernos. 

Além disso, as dimensões compactas do modelo, sem perder espaço interno e seu acabamento, reforçam a distinção do crossover elétrico. 

Foto: Divulgação

Prêmios já conquistados

O Volvo EX30 surge como um dos modelos elétricos mais premiados dos últimos tempos no mundo todo. 

No geral, o SUV compacto já soma 20 títulos conquistados entre as premiações internacionais dos mais variados países, entre eles: 

Carro do ano (The Sun, Carwow e Electrifying.com)

Carro urbano do ano (World Car Awards)

Melhor SUV elétrico compacto (Fleet World Great British Fleet)

Melhor design (Red Dot Design Awards)

Modelo mais vendido da Volvo em abril

No continente europeu, o EX30 foi o modelo mais vendido da Volvo em abril, contribuindo para o aumento de 76% das vendas da marca na região em comparação com 2022. 

No mundo todo, o novo SUV foi a terceira linha mais comercializada da Volvo em abril, com 9.730 vendas. 

Em âmbito global, é um dos principais responsáveis pelo crescimento de 27% das vendas da Volvo. 

Foto: Divulgação

Novo EX30

O novo modelo 100% elétrico da Volvo terá dois tipos de motorização de 276 cavalos de potência e 34,9 kgfm de torque. 

O modelo possui bateria LFP de 51 kWh e pode recarregar sua bateria de 10% a 80% em cerca de 25 minutos.

Segundo o Inmetro, a autonomia do novo Volvo EX30 é de 250 km na versão de entrada E40. 

Entre os equipamentos de segurança, destaques para o sistema de prevenção de colisão e frenagem automática de emergência, mesmo em velocidades baixas.

Foto: Divulgação

Versões e preços

As versões do novo EX30 disponíveis até então na modalidade de pré-venda, custam entre R$ 229.950 e R$ 293.950: 

Core: R$ 229.950

Plus: R$ 277.950

Ultra: R$ 293.950

Foto: Divulgação

Confira também: Volvo EX30 é o carro elétrico menos poluente da marca: ecológico ao extremo

 

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

Temas como: mobilidade, serviços e setor de caminhões estão entre as preferências.

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Plataforma DM-i da BYD

Plataforma DM-i da BYD Divulgação

Intercâmbios entre marcas diferentes não é nenhuma novidade, mas pela primeira vez poderemos ver uma montadora chinesa fornecer sua plataforma para uma japonesa. Isso pode acontecer se a Toyota lançar mesmo três modelos híbridos plug-in sobre a plataforma DM-i, da BYD, a mesma do Song Plus, como afirma a imprensa chinesa.

De acordo com o site CarNewsChina, a Toyota deixará de usar a Toyota Hybrid System (THS) depois de lançar RAV4, Corolla e Levin sem muito sucesso. Aliás, o objetivo é substituir esses modelos por esses três lançamentos sobre a plataforma da BYD.

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BYD Bateria Blade à prova de fogo — Foto: Divulgação BYD Bateria Blade à prova de fogo — Foto: Divulgação

De acordo com a publicação, nenhuma das montadoras confirmou a informação dada, em primeira mão, pela revista local Caijing. A publicação ainda afirmou que, de acordo com fontes da Toyota, a o intuito é aplicar diversas alterações na plataforma da BYD, para ficar mais ao gosto dos consumidores da fabricante japonesa.

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Outra justificativa para a adoção da plataforma chinesa é o baixo custo, bem como o fato dela já estar ponta. Ou seja, não precisa de novos desenvolvimentos.

Parceria antiga

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Toyota BZ3 é sedã elétrico com motor e bateria da BYD — Foto: Reprodução Toyota BZ3 é sedã elétrico com motor e bateria da BYD — Foto: Reprodução

Cabe reforçar que as marcas já possuem uma parceria firmada desde 2021, quando foi criada a joint venture BYD Toyota Electric Vehicle Technology. Em 2023, a Toyota lançou o elétrico bZ3, sedã projetado junto com a chinesa, que forneceu suas baterias LFP Blade e o motor elétrico.

Além disso, a Toyota possui duas joint ventures principais na China com montadoras estatais: FAW-Toyota com First Automobile Works e GAC-Toyota com Guangzhou Automobile Group.

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Exclusivo: Honda só terá carro híbrido flex no Brasil em 2028; veja quais

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Fonte: Toyota deve usar plataforma da BYD em seus novos elétricos e híbridos | Carros elétricos e híbridos

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De acordo com a publicação, nenhuma das montadoras confirmou a informação dada, em primeira mão, pela revista local Caijing. A publicação ainda afirmou que, de acordo com fontes da Toyota, a o intuito é aplicar diversas alterações na plataforma da BYD, para ficar mais ao gosto dos consumidores da fabricante japonesa.

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Fonte: Toyota deve usar plataforma da BYD em seus novos elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Ford EcoSport irá voltar híbrido para reviver rivalidade com Duster.otimizado para SEO

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O Ford EcoSport votlará a ser produzido após cerca de dois
anos fora do mercado, dessa vez com trens de força híbridos e elétricos. A nova
geração do SUV compacto teve suas patentes vazadas e de acordo com a publicação
motor.es já está em desenvolvimento, com a missão de fazer volume de vendas ao
lado do Ford Puma.

Isso mesmo! Os dois SUVs, apesar de conviverem no segmento
B, irão coexistir juntos na Espanha como modo de reconquistar a parte do
mercado espanhol que será perdida com a extinção de Fiesta e Focus.

Você pode se interessar por: 

O veículo então ficará posicionado abaixo do Puma e
chegará para competir com o novo Dacia Duster, cujo lançamento colocou pressão
sobre a Ford e pediu uma resposta dos americanos, ela foi justamente a volta do
EcoSport. Assim, é provável que a nova geração do carro virá com preços
competitivos e parecidos com seu rival, o qual é de € 21.700 na Europa (pouco
mais de R$ 120 mil)

As patentes vazadas e a projeção feita pelo KDesign AG mostram
um projeto que não foge muito a linha visual já apresentada pelo EcoSport com a
adição de elementos mais modernos. Assim, o carro contará com faróis de
cruzamento e estrada localizadas nas loterias do para-choque e uma nova grade
frontal que conta em sua extremidade com três filetes de luz para circulação
diurna.

Como já comentado, o carro contará com motorizações
eletrificadas, e isso foi de certa forma confirmado pela própria Ford. De
acordo com a montadora será produzida na unidade fabril de Valência um
“novo modelo do tipo multi-energia”, o qual será justamente o novo
EcoSport. Deste modo, pode-se inferir que o veículo contará com opções a
combustão, híbrida e totalmente elétrica.

Sua chegada deve acontecer em 2025, pois mesmo sem
existirem flagras do carro rodando em testes, a Ford não deve demorar para
entregar o produto, a fim de tirar seu atraso no mercado europeu.

Quanto ao seu lançamento no Brasil, não há nenhum tipo
de informação. O EcoSport foi descontinuado por aqui em 2021, graças ao
fechamento da fábrica de Camaçari (BA). O SUV foi o precursor do segmento dos
SUVs no mercado brasileiro e reinou até meados de 2015 até perder o fôlego em
seus últimos anos de vida. Uma vez que o Brasil cada vez mais se notabiliza por
seu consumo de SUVs, não seria surpresa a importação da nova EcoSport para cá,
mas tudo está no campo da especulação.

Projeções: KDesign AG

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Fonte: Ford EcoSport irá voltar híbrido para reviver rivalidade com Duster

Sugira 1 titulo de artigo sobre Campanha de Dia das Mães e dos Namorados sorteará carro elétrico em Bauru.otimizado para SEO

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O Bauru Shopping irá premiar os clientes com um BYD Mini Dolphin 2024, carro elétrico lançado recentemente nas concessionárias da Build Your Dreams (BYD).

A campanha “Meus 2 Amores”, já tradicional no Bauru Shopping, comemora o Dia das Mães e o Dia dos Namorados.

A cada R$ 200 em compras, realizadas de 20 de abril a 16 de junho, o cliente recebe um número da sorte para concorrer ao BYD Mini Dolphin, no valor de R$ 115 mil. O sorteio será no dia 18 de junho pela Loteria Federal.

Para aumentar as chances dos participantes, as compras realizadas de segunda a quinta-feira valem números da sorte em dobro.

Para participar é só cadastrar as notas fiscais no aplicativo Prizor, pelo WhatsApp (11) 94232-7782 ou no ponto dentro do Bauru Shopping. O regulamento completo da promoção está no site baurushopping.com.br.

Serviço

Promoção “Meus 2 Amores”
Data: de 20 de abril a 16 de junho de 2024
Mais informações pelo site www.baurushopping.com.br

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Fonte: Campanha de Dia das Mães e dos Namorados sorteará carro elétrico em Bauru

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo BMW Série 5 híbrido plug-in roda mais de 28 km/l; veja o preço.otimizado para SEO

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Depois de lançar o i5, versão elétrica do Série 5, a BMW traz ao mercado brasileiro sua configuração híbrida plug-in. Batizado de 530e M Sport, o modelo impressiona nos índices de consumo. De acordo com o Inmetro, o sedã chega a rodar até 28,6 km/l na estrada e 26,9 km/l na cidade, atingindo uma média de 27,7 km/l. Sempre com gasolina, é claro.

Esses dados de consumo são possíveis graças ao eficiente motor elétrico que faz parte do sistema híbrido. Ou seja, só com eletricidade, a autonomia é de bons 61 km sem gastar uma gota de combustível. Mas se você vai economizar no posto, prepare-se para desembolsar um preço salgado pelo carro: nada mais, nada menos que R$ 574.950.

BMW/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

Como é o BMW Série 5 PHEV

Com 5,06 metros de comprimento, 1,90 m de largura, 1,51 m de altura e 2,99 m de entre-eixos, o Série 5 traz as linhas mais recentes da BMW. A grade frontal é chamativa, mas não exagerada como em outros modelos da marca. Nas laterais, as maçanetas são embutidas na carroceria e as saias pretas são pontos altos do design. Atrás, destaque para as lanternas que se estendem para as laterais e são separadas por um elemento prateado. 

Por dentro, o painel de instrumentos de 12,7 polegadas se integra à central multimídia de 14,9″ em uma única tela curva. O volante traz base reta, com estilo mais esportivo, e concentra a maioria dos botões físicos e comandos táteis. Na lista de itens de série há equipamentos interessantes, como assistente de voz Alexa e sistema de estacionamento automático, por exemplo. Quem comprar o modelo ainda leva para casa dois carregadores, um portátil de 11 kW e um wallbox de 22 kW.

BMW/Divulgação

O 530e combina o motor 2.0 biturbo a gasolina a um elétrico com bateria de 19,4 kWh para entregar 299 cv e 45,9 mkgf. Seu câmbio é automático de oito marchas com tração integral. Com esse conjunto, o sedã acelera de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e atinge velocidade máxima de 230 km/h. Utilizando somente o motor elétrico, a máxima é de 130 km/h.

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