terça-feira, setembro 24, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Previsão para 2030: Carros híbridos dominarão vendas no Brasil.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no novo civic 2023 hibrido 2

Coluna Fernando Calmon nº 1.292 — 12/3/2024

A transição dos veículos de motor a combustão para os elétricos a bateria continua a desafiar diversas empresas de consultoria especializadas ao redor do mundo.

Da visão conservadora ao grupo de moderadas e também às otimistas, as previsões atingem um grau de volatilidade proporcional à complexidade do tema.

Basta um exemplo. Poucos dias atrás a consultoria Gartner previu que até 2027 veículos elétricos terão custo de produção menor que os modelos de motor a combustão, sem contar o valor da bateria que ainda responde por cerca de 40% do preço final ao consumidor.

Isso graças aos recentes avanços na manufatura puxados pela Tesla com suas gigaprensas que substituem as tradicionais, além de diminuir o número de robôs de armação e soldagem.

No entanto, isso pode aumentar de forma severa os custos de reparos mesmo em pequenos acidentes, o que levaria as companhias seguradoras a puxar seus preços para cima.

A Gartner também previu dificuldades para startups especializadas em elétricos. Afinal, já como minha opinião, é relativamente fácil produzir novos modelos a partir de um motor elétrico de “prateleira” que embora dispense caixa de câmbio, não prescinde de redutor e diferencial.

Alguns desses iniciantes ficaram pelo caminho como Lordsown Motors e Proterra. A Fisker que já “quebrou” uma vez, está novamente em dificuldades.rivian r3 r3x 8

A promissora Rivian sofreu uma queda severa e repentina de vendas: cortou produção pela metade, mas ainda segurou os empregos.

A Bright, que reúne uma equipe muito experiente de consultores brasileiros, acaba de apresentar um cenário bastante interessante para 2030.

Reflexo de estudos aprofundados e precisos do que realmente pode acontecer, entre fabricantes de veículos e autopeças, concessionárias, mobilidade como serviço (assinaturas e locações), além de processos de reciclagem.

As três categorias de híbridos somadas – básicos (32,5%), plenos (10,4%) e plugáveis (5,6%) – dominariam as vendas de veículos leves com 48,5% do total daqui a seis anos. Elétricos ficariam apenas com 9,8% e os motores a combustão com os restantes 41,7%. Mais abaixo estão informados os percentuais atuais de mercado.

Desse trabalho de fôlego da consultoria vale destacar algumas de suas conclusões:

“Futuro da eletrificação com diferentes alternativas de propulsão é inexorável.
Soluções de eletrificação para o Brasil serão diferentes do mundo dadas as alternativas de energia limpa que o País dispõe. Mobilidade sustentável só se viabilizará se focar no social e econômico e não somente no viés ambiental. Transição para a eletrificação acomodará nas linhas de produção os atuais veículos com motor a combustão e híbridos em arcabouços semelhantes.”

Otimismo marcou balanço da indústria em fevereiro

polo gts 2024 (3)

Mesmo com os feriados do Carnaval e o mês passado ter menos dias úteis, produção (189,7 mil unidades), média diária de vendas (8,7 mil unidades) e exportações apresentaram resultados surpreendentemente positivos para a indústria automobilística em relação a janeiro deste ano.

Os crescimentos percentuais foram vistosos: + 24,3%; + 18,4% e + 62,7%, respectivamente.

No acumulado do primeiro bimestre em comparação ao mesmo período de 2023 os números também foram bons: + 8,9% e + 19,8%, respectivamente. Só as exportações continuaram fracas com queda de 28%.

Esses resultados positivos refletem um início de ano muito difícil em 2023 e, sob esse prisma, devem ser aguardados os próximos meses.

Os estoques se mantiveram estáveis em 38 dias nos dois primeiros meses de 2024. A queda dos juros de financiamento, tendo a taxa Selic como referência, ajudará a recuperação do mercado este ano. Porém, ao mesmo tempo, o recuo dos juros será lento e isso pode adiar a decisão de compra.

Marcio Leite, presidente da Anfavea, chamou atenção para necessidade de novos testes de durabilidade para aumento da mistura de etanol de 27% para até 35% e, muito mais grave, no caso do biodiesel de 14% para 20% ou 25% (em 2031). Ambas as adições estão em pauta no Conselho Nacional de Política Energética.

Veículos elétricos e híbridos tiveram recuo na participação de mercado de 7,9% para 6,7% em fevereiro nas vendas de automóveis e comerciais leves. Especificamente os elétricos puros ficaram no mês passado com apenas 2,3% das preferências, híbridos plugáveis, 2,1%; híbridos, 2,3 %; gasolina, 4,6%; diesel, 10,5%; flex, 78,2%.

Híbrido plugável é alternativa para viagens

audi q5 45 tfsi quattro 2022

Enquanto os carros elétricos avançam na China e Europa (a um ritmo menor nos EUA), embora com tropeços recentes e que lançam algumas dúvidas sobre curto e médio prazos, há uma solução intermediária que se tem mostrado válida para quem quer viajar sem preocupações.

O híbrido plugável permite rodar em cidade, sem emitir CO2 e poluentes, e afasta o incômodo de planejar uma viagem com longas paradas sujeitas à demora natural para carregar a bateria.

Além disso, podem acontecer atrasos se há motoristas à espera de sua vez ou atos de vandalismo que danificam os cabos de conexão já relatados em filmes na internet.

No Brasil, atualmente, híbridos desse tipo (PHEV, na sigla em inglês) dividem as preferências dos compradores de veículos com os modelos elétricos a bateria (BEV). Aliás, o equilíbrio se mantém ao incluir os apenas híbridos (HEV).

No mês passado, por exemplo, PHEV representou 33,5% das vendas nacionais, BEV 34,7% e HEV 31,6%.

Um exemplo de PHEV adequado às condições brasileiras de uso é o Audi Q5 55 TFSIe quattro. Seu visual imponente destaca-se e o que mais chama atenção é a flexibilidade permitida pelo conjunto motriz.

Ao motor a gasolina turbo, 2 litros de 252 cv/37,7 kgf·m se junta um elétrico de 143 cv/35,5 kgf·m acoplado ao câmbio automatizado de duas embreagens e sete marchas. No total são 367 cv e torque combinado de 50,5 kgf·m.

O SUV tem tração dianteira, mas em certas condições pode ser 4×4 ou só tração traseira, tudo feito de forma automática. Alcance no modo elétrico é de até 65 km em uso urbano, desde que não se empolgue muito ao acelerar.

Essa distância cobre boa parte dos deslocamentos em cidade, sem gastar uma gota de gasolina. Nas autoestradas no Estado de São Paulo é possível viajar a 120 km/h e alcançar até 25 km/l.

Com a bateria carregada, velocidade média estável na faixa de 100 km/h e o tanque de 54 litros o Q5 pode rodar até 800 km, o que nenhum carro 100% elétrico oferece – ao menos por enquanto.

Preço básico: R$ 462.990.

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Fonte: Previsão para 2030: Carros híbridos dominarão vendas no Brasil

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Carros de rua – Macan estabelece novos padrões: o primeiro SUV totalmente elétrico da Porsche

Carros de rua – Macan estabelece novos padrões: o primeiro SUV totalmente elétrico da Porsche – Autoracing

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Fonte: o primeiro SUV totalmente elétrico da Porsche

Sugira 1 titulo de artigo sobre 58% dos carros fabricados no Brasil devem ser híbridos e elétricos até 2030.otimizado para SEO

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Mauro Balhessai Mauro Balhessa https://istoedinheiro.com.br/autor/mauro-balhessa/

16/03/2024 – 14:59

Até 2030, 58% dos modelos fabricados no Brasil serão híbridos e elétricos. É o que diz a Bright Consulting, empresa que tem montadoras como clientes e que domina o mercado de consultoria de inteligência competitiva no país (com 65% de participação).

Os carros com as novas tecnologias deverão fazer parte dos cerca de R$ 100 bilhões de investimentos anunciados pelas montadoras para os próximos anos. Vale destacar que atualmente a maioria dos modelos híbridos comercializados no mercado nacional são importados. Entre os produzidos por aqui, destaque para os modelos da Toyota, como o Corolla Cross e o Corolla, além dos carros da Caoa Chery, como o Tiggo 5x Pro Hybrid e o Tiggo 7 Pro Hybrid.

+ Governo e montadoras debatem produção de carros bioelétricos no Brasil
+ Investimentos prometem turbinar mercado dos carros híbridos no Brasil

Híbrido flex é o futuro

Para o futuro, a solução projetada para o Brasil e também como forma de transição energética será o híbrido flex, devido principalmente ao etanol.

Um estudo exibido pela consultoria mostra que do poço à roda de um elétrico, ou seja, de todo o seu ciclo de vida, da produção até a sua utilização, ele emite 18 CO2 g/Km, enquanto um híbrido flex abastecido com etanol lança 48 CO2 g/Km. Para efeito de comparação, um carro somente a gasolina emite 183 CO2 g/Km.

“O elétrico é um futuro inexorável. Mas nós temos uma ponte até o veículo elétrico e a gente já tem esse combustível, não precisaria fazer um investimento grande. Você teria menos oneração para o consumidor, uma tecnologia menos complexa e com menor custo para a moradora”, afirma Murilo Briganti, COO da Bright Consulting.

Murilo Briganti, COO da Bright Consulting

Motor a combustão seguirá por muito tempo

Mesmo com o boom recente de carros elétricos no mundo e no Brasil – principalmente com a chegada das chinesas BYD e GWM – o motor a combustão vai permanecer por um longo período.

De acordo com a empresa, a previsão é de que 88,21% da frota brasileira em 2030 será de automóveis a combustão, enquanto 9,83% contará com um um conjunto hibrido e apenas 1,96% propulsão elétrica.

Para se ter uma ideia, atualmente a frota de carros a combustão é composta por 99,72%, sendo que modelos híbridos são 0,25% e puramente elétricos 0,03%.

Para o mercado global, o cenário tem a seguinte projeção para 2030: 77% a combustão e 23% de eletrificados (12% de híbridos e 11% de elétricos).

Escapamento – Crédito: Pixabay/webandi 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: 58% dos carros fabricados no Brasil devem ser híbridos e elétricos até 2030

Sugira 1 titulo de artigo sobre VW ID.3 GTX é hatch elétrico com 326 cavalos e tração traseira.otimizado para SEO

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GTX. Esse é o sobrenome das versões esportivas dos elétricos Volkswagen. Agora, depois de ID.4 e ID.5, quem adota a nomenclatura é o hatch ID.3. As vendas começam, na Europa, nos próximos meses. Mas data e preços ainda não estão cravados. São, no total, duas variações de acabamento, a GTX e a GTX Performance.

Ambas, no entanto, vêm apenas com um motor elétrico no eixo de trás. Assim, para ficar ainda mais divertido, conta com tração traseira. Gera, no total, 286 cv. Já o GTX Performance dispõe de 326 cv. O torque é sempre de 55,6 mkgf. Ambos contam com bateria de 79 kWh (77 kWh na versão convencional) e, desse modo, preveem autonomia de aproximadamente 600 km com carga completa.

ID.3 GTX (Volkswagen/Divulgação)Continua depois do anúncio

O GTX vai de zero a 100 km/h em 6 segundos e tem velocidade máxima limitada a 180 km/h. O GTX Performance, por fim, realiza a aceleração em 5,6 segundos e chega a 200 km/h.

As variantes esportivas, entretanto, vão além do gás extra. Mecanicamente, o ID.3 tem barras estabilizadoras mais rígidas, direção recalibrada e suspensão com sistema adaptativo (este último, apenas na versão topo).

ID.3 GTX (Volkswagen/Divulgação)

Estética e outros detalhes

Esteticamente, o ID.3 GTX e GTX Performance têm para-choques redesenhados, luzes diurnas em formato de flecha, rodas de 20 polegadas e detalhes em preto brilhante. Ademais, vêm com difusor traseiro e saias laterais. Cores: branco Glaciar, cinza Moonstone, prata Scale, preto Granada ou vermelho Kings. O teto vem sempre em preto.

ID.7 GTX Tourer (Volkswagen/Divulgação)

Do lado de dentro, oferece assentos esportivos com costuras em tom vermelho e estampas GTX nos apoios de cabeça. O volante também tem detalhes em vermelho. Na lista tem, ainda, novo sistema multimídia da VW, com 12,9″ e integração com ChatGPT. O seletor de câmbio migrou para a coluna de direção – originalmente, um seletor giratório no painel. A marca também apresentou a perua elétrica ID.7 GTX Tourer, que tem as mesmas mudanças do hatch e acrescenta uma pitada a mais de esportividade e bancos com microfibra, entre outras soluções.

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Fonte: VW ID.3 GTX é hatch elétrico com 326 cavalos e tração traseira

Sugira 1 titulo de artigo sobre 30 carros inéditos serão feitos no Brasil com investimento de R$ 117 bilhões | Mercado automotivo.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Desde o início deste ano, várias fabricantes anunciaram investimentos bilionários para o Brasil nos próximos anos. A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) calcula em R$ 117 bilhões o total de investimentos anunciaram no Brasil de 2021 para cá. E em R$ 66 bilhões o volume anunciado apenas em 2024. Marcas como Chevrolet, Volkswagen, Toyota e o grupo Stellantis, ao qual pertencem as marcas Fiat, Jeep, Citroën, Peugeot e Ram, estão na lista, além de grandes investidas divulgadas no ano passado com BYD e GWM, por exemplo. Como reflexo disso, vários carros inéditos serão produzidos no país nos próximos anos. A Autoesporte seleciona os 30 mais importantes. 2 de 15 BYD Dolphin Mini foi lançado no Brasil por R$ 115.800 — Foto: Fabio Aro/Autoesporte BYD Dolphin Mini foi lançado no Brasil por R$ 115.800 — Foto: Fabio Aro/Autoesporte A BYD vai investir R$ 3 bilhões para construir sua fábrica em Camaçari (BA), na mesma área que pertenceu à Ford entre 2001 e 2021. A marca chinesa já confirmou que quatro carros serão produzidos no complexo com 4,6 milhões de m² de área total, sendo três elétricos, Dolphin Mini, Dolphin e Yuan Plus, e um SUV híbrido, o Song Plus — já com motor flex. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Em 2024, os carros serão apenas montados no Brasil, em formato CKD, com peças vindas da China. A partir de 2025, a BYD começa a produzir efetivamente seus veículos na Bahia, com processos produtivos nacionalizados, mas ainda não divulga se todos começam ao mesmo tempo ou se será um processo gradual. Independentemente da ordem, a a fabricante chinesa vai produzir aqui o primeiro carro elétrico da história no Brasil em grande escala. Na verdade, os três primeiros, visto que, do quarteto, apenas o Song Plus é híbrido. 3 de 15 GWM Haval H6 é vendido em duas carrocerias no Brasil — Foto: Murilo Góes GWM Haval H6 é vendido em duas carrocerias no Brasil — Foto: Murilo Góes A GWM também vai produzir quatro carros no Brasil nos próximos anos. Reestruturando a fábrica em Iracemápolis (SP), que era da Mercedes-Benz, a expectativa é de que o Haval H6 comece a ser produzido no segundo semestre deste ano nas duas versões do SUV híbrido, HEV e PHEV – que pode ser carregado na tomada. O H6 GT continuará sendo importado da China. O Haval H4 também será produzido no Brasil e tem chance até de ser antes do H6, mas a GWM não confirma a informação. O SUV híbrido será um pouco menor do que o H6 e deve ter o visual inspirado no atual Chitu, vendido em outros mercados. Sua motorização deve ser a mesma do Haval H6 HEV: 1.5 turbo com 171 cv e 29 kgfm, aliado a um motor elétrico dianteiro de tração com 136 cv e 25 kgfm. A potência combinada é de 243 cv e o torque chega a 54 kgfm. A Autoesporte apurou que a GWM deve adiar a chegada às concessionárias brasileiras, tanto da picape média Poer quanto do SUV Tank, para 2025, apenas quando a produção nacional de ambos começar. Para ler mais detalhes sobre a dupla, basta clicar aqui. Volkswagen – Tarok, A0 SUV, Tayron e Tayron X 4 de 15 Volkswagen Tarok ficará posicionada abaixo da Amarok — Foto: Divulgação Volkswagen Tarok ficará posicionada abaixo da Amarok — Foto: Divulgação A ofensiva da Volkswagen para os próximos anos também está forte, com a confirmação de quatro novos produtos inéditos produzidos no país. O primeiro chega no começo de 2025. Será um SUV compacto com cerca de 4,10 metros de comprimento, a ser produzido em Taubaté (SP). A plataforma será a MQB A0, com entre-eixos e parte da estamparia de Polo e Nivus. Contudo, o visual dianteiro e traseiro será exclusivo. Com motor 1.0 TSI de 116 e 128 cv, a faixa de preços deve ficar entre R$ 100 mil e R$ 130 mil. Apresentada como conceito no Salão do Automóvel de 2018, a picape Tarok é o modelo mais aguardado da marca alemã. A proposta inicial era brigar com a Toro – e atualmente com Maverick e Rampage –, mas, na vida real, a Volkswagen usará a base estrutural do T-Cross para apresentar um modelo mais simples, com motor 1.5 TSI Evo2 para brigar com a Montana. Chega em 2026. Apesar da terceira geração já ter sido lançada na Europa, o Tiguan não deve continuar à venda em alguns mercados. Na América do Norte, ele será substituído pelos projetos Tayron e Tayron X, SUV de sete lugares e SUV cupê médios de origem chinesa que serão produzidos no México a partir de 2025. Futuramente, a dupla poderá ser produzida na fábrica de São Bernardo com Campo (SP), de acordo com apuração da Autoesporte, com base evoluída do Taos e motor híbrido flex. Chevrolet – SUV do Chevrolet Onix e SUV médio 5 de 15 SUV do Onix pode ter motor 1.0 turboflex — Foto: Kleber Silva @kdesignag SUV do Onix pode ter motor 1.0 turboflex — Foto: Kleber Silva @kdesignag A Chevrolet vai lançar um SUV Onix que será produzido em Gravataí (RS), junto de Onix e Onix Plus. O utilitário pequeno vai aproveitar boa parte da carroceria do hatch e deve ter os mesmos 2,55 metros de entre-eixos. Porém, terá balanços dianteiro e traseiro exclusivos, molduras laterais, barras longitudinais de teto e, claro, suspensão elevada. O motor deve ser o 1.0 turbo de três cilindros, com 116 cv e 16,8 kgfm. A previsão de lançamento é 2026. Outro projeto inédito, um SUV médio, está para ser lançado um pouco depois do compacto: entre 2027 e 2028. O modelo vai usar a plataforma GEM e deve ter como ponto de partida a Montana, mas com a suspensão traseira um pouco mais robusta que a do Tracker. O carro tem boa chance de ser o primeiro híbrido flex da Chevrolet no Brasil. Caso isso aconteça, vai usar o motor 1.3 turbo de três cilindros com injeção direta, auxiliado por um sistema híbrido leve (MHEV) da linhagem Global e-Turbo, podendo ter 165 cv e 23,5 kgfm de torque. Fiat e Jeep – Novo Argo, nova Toro e novo Compass 6 de 15 Plataforma STLA Medium da Stellantis vai servir para novas gerações de Toro e Compass — Foto: Divulgação Plataforma STLA Medium da Stellantis vai servir para novas gerações de Toro e Compass — Foto: Divulgação O novo Argo terá a mesma plataforma do Citroën C3: uma versão simplificada da CMP e destinada a mercados emergentes. E não será apenas a base do francês que o hatch ítalo-brasileiro usará, a estética de um SUV, descrita pela Citroën como “atitude de SUV”, também se fará presente na futura geração do modelo produzido em Betim (MG), mas isso só deve acontecer em 2026. A Fiat Toro e Jeep Compass foram lançados em 2016, são produzidos em Goiana (PE) e compartilham a mesma plataforma. Ao que tudo indica, parte dos investimentos da Stellantis darão origem à nova plataforma STLA Medium, que servirá para as novas gerações da dupla, sendo que do SUV deve acontecer em 2026. Ram – Rampage BEV 7 de 15 Ram Rampage pode ganhar configuração 100% elétrica — Foto: Divulgação Ram Rampage pode ganhar configuração 100% elétrica — Foto: Divulgação A Stellantis confirmou que os primeiros híbridos do grupo devem ser produzidos na fábrica de Goiana. Porém, de acordo com a apuração do site Autos Segredos, o primeiro modelo elétrico deve ser a Ram Rampage BEV, mas só em 2026. Renault – Kardian, C-NEO e Bigster 8 de 15 Renault Kardian está disponível em três versões de acabamento — Foto: Divulgação Renault Kardian está disponível em três versões de acabamento — Foto: Divulgação Os preços do novo Kardian vão de R$ 112.790 a R$ 132.790 e você já conferiu todos os equipamentos e o que cada versão oferece aqui na Autoesporte. Oferecido apenas com o novo motor 1.0 turbo da família TCe, o SUV terá 125 cv e 22,4 kgfm e sua produção em São José dos Pinhais (PR) já começou. Depois dele, a marca deve no apostar no projeto do Bigster para os próximos anos, uma variação maior do Duster de terceira geração que levará até sete ocupantes. A Renault está preparando novos produtos derivados do Dacia Duster de terceira geração.…

Fonte: 30 carros inéditos serão feitos no Brasil com investimento de R$ 117 bilhões | Mercado automotivo

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Carros elétricos, scooters e bicicletas estão cada vez mais presentes nas ruas. Mas será que esses veículos são seguros? Em uma análise especializada sobre a segurança dos veículos elétricos e das baterias de íons de lítio em contato com a água, um especialista da Northeastern University esclarece alguns pontos importantess.

Veículos elétricos emitem mais carbono na fabricação em comparação aos movidos a gasolina, mas possuem vantagens a longo prazo

Sanjeev Mukerjee, professor de química e biologia química, além de docente afiliado do departamento de engenharia química da Northeastern, explica que os compartimentos das baterias em veículos elétricos são completamente selados e bem protegidos. A maioria dos veículos elétricos, segundo o Departamento de Energia dos EUA, assim como outros produtos eletrônicos de consumo portáteis, como smartphones e computadores, é alimentada por baterias de íons de lítio. Estas baterias possuem uma série de características positivas, como alta eficiência energética e longa vida útil, mas podem ser danificadas em um acidente.

BYD inicia obras da primeira fábrica de carros elétricos no Brasil

Em caso de danos à bateria, como perfurações, os eletrodos de carga oposta podem entrar em contato, desencadeando uma reação potencialmente perigosa. A temperatura da bateria pode subir drasticamente, podendo atingir 900°C ou mais, resultando em incêndios ou explosões.

Apesar dos perigos potenciais, Mukerjee tranquiliza quanto à possibilidade de água entrar no compartimento da bateria em um veículo submerso. Ele ressalta a existência de códigos e normas que regem a segurança dos veículos elétricos, garantindo a proteção e a vedação adequada das baterias.

Entretanto, o professor expressa maior preocupação em relação às scooters e bicicletas elétricas, que muitas vezes não possuem a mesma proteção robusta das baterias encontradas nos carros elétricos. Nesse contexto, ele alerta que, ao se deparar com esses veículos expostos à chuva, o risco é maior do que com um carro.

Destaque global: Brasil receberá investimento de US$ 23,4 bilhões para produção de veículos elétricos

Quanto ao resgate em caso de acidentes envolvendo veículos elétricos submersos, Mukerjee destaca a importância de os socorristas estarem cientes da natureza do veículo para uma intervenção segura. Treinamentos especializados são essenciais para garantir que os procedimentos de resgate sejam realizados com segurança.

Lei de Ella: após morte de menina em decorrência da poluição do ar, Paris quer triplicar impostos sobre SUVs

Em terra firme, a preocupação com a eletrocussão é mínima. No entanto, ao utilizar estações de carregamento, é fundamental verificar visualmente os cabos, pois danos podem representar riscos. A conscientização e o conhecimento sobre os protocolos de segurança são essenciais para garantir uma convivência segura com veículos elétricos em todas as situações.

Possuir SUV vivendo em área urbana não faz sentido e contribui de forma significativa para o ecocídio global

Em resumo, embora os veículos elétricos ofereçam diversas vantagens em termos de eficiência e sustentabilidade, é importante estar ciente dos riscos e tomar as devidas precauções para garantir uma utilização segura e responsável desses meios de transporte inovadores.

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Fonte: É possível ser eletrocutado por um carro elétrico?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Lula exalta carro híbrido flex e fala em “virada” na indústria automotiva após reunião.otimizado para SEO

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Segundo presidente, veículos que combinam etanol e eletricidade são tecnologia que só Brasil tem no mundo; petista comemorou R$ 117 bilhões em investimentos anunciados pelas montadoras até 2028

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta quinta-feira, 14, no Palácio do Planalto com representantes do setor automotivo. Segundo o perfil oficial do petista no X, antigo Twitter, a conversa foi sobre transição energética no setor.

“Tarde de reunião com representantes do setor automotivo e de combustíveis para falar do potencial brasileiro na produção de veículos híbridos flex, o carro bioelétrico, tecnologia que só o Brasil tem no mundo e que combina a possibilidade do uso do etanol e dos carros elétricos”, disse presidente da República.

“Cada vez que converso com Geraldo Alckmin (vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio) sobre os crescentes investimentos, fico feliz com a virada do setor no nosso país. Já são mais de R$ 117 bilhões anunciados pelas montadoras até 2028, gerando empregos e crescimento econômico”, acrescentou. “Acreditamos no Brasil e no seu potencial na transição energética. O país abandonou o discurso do passado e está investindo no futuro”.

Além de Lula e Alckmin, participaram o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o professor de economia e ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho, além do secretário especial de análise governamental da Casa Civil, Bruno Moretti.

Os representantes do setor privado eram:

Emanuele Capellano, presidente da Stellantis para a América do SulCiro Possobom, CEO da Volkswagen no BrasilEvandro Maggio, presidente da Toyota no BrasilChristopher Podgorski, CEO e presidente da Scania para a América LatinaAroaldo Oliveira, presidente da IndustriALL-Brasil e diretor-executivo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABCEvandro Gussi, diretor-presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica)Mário Campos, presidente da Bioenergia BrasilCarlos Ubiratan Garms, conselheiro da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) e diretor da CocalTyler Li, CEO da BYDStella Li, vice-presidente global da BYDAlexandre Baldy, presidente do conselho da BYD BrasilRoberto Matarazzo Braun, diretor de comunicação e ESG da ToyotaGustavo Bonini, diretor Institucional da Sania América Latina

Carros elétricos no Brasil

A disputa pelo mercado brasileiro de veículos híbridos vem se mostrando cada vez mais intensa.

Segundo levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os investimentos das montadoras no país somam R$ 117 bilhões. É o maior ciclo de aportes no país pelos fabricantes, incluindo as chinesas BYD e GWM. Nesse cálculo não estão autopeças e grandes fornecedores.

As empresas instaladas aqui já iniciaram uma corrida pela produção dos híbridos, inclusive com o uso do etanol (os híbridos flex), um combustível mais limpo, antes até de partirem para um carro 100% elétrico. Esse movimento deve garantir investimentos bilionários até 2030.

Só o programa Mobilidade Verde (Mover) do governo, que busca descarbonizar a frota, concederá R$ 19,3 bilhões em créditos tributários ao setor até 2028 em troca de carros menos poluentes, além de incentivar investimento em pesquisa e desenvolvimento, tecnologias focadas no meio ambiente e valorização da matriz energética de baixo carbono.

O Estado de S.Paulo/Caio Spechoto e Sofia Aguiar com informações adicionais da Exame
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Fonte: Lula exalta carro híbrido flex e fala em “virada” na indústria automotiva após reunião

Sugira 1 titulo de artigo sobre Škoda Epic – SUV elétrico de R$ 136 mil do Grupo VW revelado.otimizado para SEO

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A Skoda, subsidiária do Leste Europeu do Grupo Volkswagen, apresentou as primeiras imagens do Škoda Epiq – seu novo SUV compacto 100% elétrico, com lançamento previsto para 2025.

O modelo incorpora uma série de novas tecnologias, conectividade e sistemas de assistência, e terá preço de cerca de 25.000 euros (R$ 136 mil).

O Škoda Epiq, que será apresentado em 2025, custará cerca de 25 mil euros. Medindo 4,1 metros de comprimento, terá interior espaçoso e porta-malas com capacidade para até 490 litros. O veículo incorporará a nova linguagem de design Modern Solid. Isto será complementado por uma experiência digital contínua, com novas tecnologias e sistemas de assistência.

O esboço digital publicado pela Škoda destaca as principais características e características do futuro veículo de produção. Com 4,1 metros de comprimento, o SUV crossover urbano Škoda Epiq terá muito espaço para cinco pessoas e um porta-malas com capacidade de até 490 litros. Com um preço de entrada a rondar os 25.000 euros, é a escolha para clientes iniciantes na mobilidade elétrica.

A automia elétrica máxima será de 400 quilômetros.

O esboço do Škoda Epiq apresenta um capô esculpido com as novas letras Škoda. Seu Tech-Deck Face preto brilhante é uma reinterpretação moderna da icônica grade Škoda e abriga dispositivos eletrônicos como o radar e a câmera frontal. O Tech-Deck Face é ladeado por elementos LED bifuncionais em forma de T para as luzes diurnas e indicadores. Os faróis estão em uma posição secundária inferior.

Seus módulos de luz têm design de inspiração cúbica e incorporam tecnologia Matrix LED. O robusto para-choque dianteiro apresenta um impressionante spoiler pintado em Unique Dark Chrome.

A vista lateral é caracterizada por uma linha de estilo elevada e ampla que separa visualmente o habitáculo do resto da carroçaria e realça a silhueta poderosa do automóvel. Os arcos inferiores das rodas são realçados com um acabamento marcante e abrigam jantes aerodinamicamente otimizadas. A linha do tejadilho baixa e suavemente inclinada funde-se com um spoiler de tejadilho para uma eficiência aerodinâmica ideal. A traseira também apresenta um pára-choques robusto e letras Škoda em Unique Dark Chrome na porta traseira. O visual minimalista do esboço do Škoda Epiq é sublinhado pela pintura metálica fosca em branco lua brilhante. Impressionantes detalhes em laranja nas barras de tejadilho e nas rodas, bem como nos pára-choques dianteiro e traseiro, acrescentam apelo visual.

O Škoda Epiq será o primeiro veículo de produção a apresentar um interior minimalista baseado na linguagem de design Modern Solid com materiais duráveis, práticos e sustentáveis. Possui um compartimento de arrumação aberto que inclui um carregador de telemóvel sem fios na consola central flutuante, bem como compartimentos Simply Clever para ainda mais opções de arrumação. A bota também se beneficia de algumas das funcionalidades Simply Clever exclusivas da marca, como ganchos para bolsas, elementos de carga, ganchos de amarração e um compartimento oculto sob o piso. O volante de dois raios ostenta o novo logotipo Škoda, bem como botões físicos e rodas de rolagem tátil com detalhes em Flashy Orange para controlar as principais funções durante a condução. A chave digital móvel permite uma ampla gama de interações através do dispositivo inteligente do cliente, melhorando assim a experiência digital do usuário. Isto sublinha o foco contínuo no cliente da abordagem mobile-first da Škoda, concebida para facilitar a vida quotidiana dos condutores. O Škoda Epiq também suporta carregamento bidirecional, transformando o carro em uma unidade móvel de armazenamento de energia que pode alimentar o excesso de energia elétrica na casa do cliente e em outros eletrodomésticos.

O Škoda Epiq marcará um marco na história da Škoda, como evidenciado pelo seu nome distinto e facilmente reconhecível. Ele se encaixa perfeitamente na nomenclatura dos modelos BEV SUV da Škoda: o E no início refere-se aos modelos Škoda elétricos a bateria, enquanto o Q no final o identifica como um membro da família SUV da marca. Epiq deriva da antiga palavra grega “epos”, que significa “palavra” ou “verso”, mas também “história” ou “poema”. O nome evoca associações positivas como incrível, ótimo, extraordinário e notável. Com as suas características inteligentes e versatilidade, o Škoda Epiq pretende satisfazer as necessidades dos clientes orientados para a família e para o estilo de vida. O SUV crossover urbano será fabricado em Pamplona, ​​​​Espanha, como um projeto conjunto de desenvolvimento e produção de representantes do grupo de marcas Core do Grupo Volkswagen (Škoda, Cupra e Volkswagen). A Škoda Auto comprometeu-se a investir milhares de milhões de euros na sua transformação para a mobilidade eléctrica nos próximos anos. O Škoda Elroq, um SUV compacto elétrico a bateria, será o primeiro veículo a ser lançado como parte da próxima campanha de modelos elétricos, com estreia prevista para o próximo ano.

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Fonte: Škoda Epic – SUV elétrico de R$ 136 mil do Grupo VW revelado

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Sem atualização desde 2021, o Jeep Compass está cada vez
mais próximo de receber uma renovação. E não estamos falando do Compass
Blackhawk, que
já detalhamos nesse outro artigo
.

A prova disso é que o SUV apareceu em um novo flagra quase
sem camuflagem, divulgado pela página Placa Verde. O que entrega que essa não é
a versão Blackhawk é a saída única de escape e grade frontal diferente.
Visualmente falando, o modelo não parece que vai receber grandes mudanças. Mas
não é o design o possível destaque desta visualização do Compass rodando por
aí.

Você também pode se interessar: 

A possibilidade é de que a configuração híbrida flex do SUV
entre na gama do Compass 2025. O site Auto Segredos já tinha antecipado que o
lançamento dessa versão poderia acontecer no segundo semestre deste ano. A
previsão é que o SUV seja fabricado na unidade da Jeep em Goiana (PE).

Ainda não sabemos qual das configurações híbridas a Jeep
adotará no primeiro momento. Há duas possibilidades, o Bio-Hybrid, que é um
sistema híbrido leve de 12V, que auxilia o carro em momentos específicos e
reduz a emissão de poluentes.

A segunda possibilidade é o Bio-Hybrid e-DCT. Neste caso,
estamos falando do híbrido pleno, que funciona com dois motores elétricos. Um
serve para substituir o alternador e o motor de partida. Já o segundo é
encaixado dentro da transmissão, o qual é automatizado de dupla embreagem, daí
o nome e-DCT.  O sistema ainda é
auxiliado por uma bateira de 48 V.

Uma gestão eletrônica controla a operação entre os modos
térmico, elétrico ou híbrido, otimizando eficiência e economia.  De acordo com a Stellantis esse conjunto é
focado é otimizar a eficiência e economia.

Além do mais, os Jeep Compass Bio-Hybrid e-DCT continuarão
com o motor T270, o 1.3 GSE Turbo Flex que hoje rende 185 cv com etanol. A
grande sacada é poder compensar as emissões usando etanol.

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Fonte: Segredo: Jeep Compass já é testado com motor híbrido flex

Sugira 1 titulo de artigo sobre Bicicleta elétrica de quatro rodas oferece alternativa barata de carros elétricos.otimizado para SEO

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Redaçao Mobilidade
Há 3h – Tempo de leitura: 1 minuto, 34 segundos

Os modelos de bicicleta elétrica de quatro rodas da CityQ foram projetados para serem simultaneamente adequadas para serviços de entrega, famílias, viagens urbanas diárias e, ainda, para uso em trabalhos de carga. Os modelos com “cara de carro” tiveram sua produção aumentada em março.

As bicicletas elétricas têm um alcance de 110 km usando duas baterias intercambiáveis ​​e podem suportar inclinações moderadas de 20% enquanto carregadas com até 250 kg de carga ou pessoas, com leve esforço de pedalada. A velocidade máxima é de 25 km/h para atender às leis regulmanetares de bicicletas elétricas da Europa.

“As cidades não precisam esperar por veículos autónomos, drones voadores ou novas infraestruturas para obterem menos tráfego de automóvel e poluição. Isso acontecerá naturalmente ao acolhermos a inovação em veículos elétricos de tamanho reduzido, como microcarros, micromobilidade e CityQ”, disse Morten Rynning, CEO da CityQ.

De acordo com a startup, os modelos possuem capacidades semelhantes às de um carro. Ao mesmo tempo, as bicicletas elétricas são mais leves, mais manobráveis ​​e mais sustentáveis ​​do que um veículo elétrico.

Com um peso líquido de 120 kg, ao comparar a pegada total de carbono (da construção do veículo e das emissões resultantes de uma vida inteira de utilização), as bicicletas elétricas da CityQ são, segundo análise da própria empresa, 80% mais sustentáveis ​​do que os veículos elétricos.

Os modelos de carga já estão em pré-venda, com lançamento previsto para a primavera de 2024, com versões para passageiros disponíveis no outono. Os mercados de lançamento inicial são Alemanha, Benelux, Reino Unido e Escandinávia.

Leia também: Bicicleta elétrica de carga para longas viagens alcança até 300 km de autonomia

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Fonte: Bicicleta elétrica de quatro rodas oferece alternativa barata de carros elétricos

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