quinta-feira, outubro 10, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda CR-V e GWM Haval H6, qual o melhor SUV híbrido?.otimizado para SEO

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O porte dos dois é parecido. O Haval tem 4,68 metros de comprimento, contra 4,70 m do novo CR-V. Na largura, o papel se inverte e a vantagem de 2 cm vai para o chinês, com 1,89 m contra 1,87 m. O SUV da GWM também tem 4 cm a mais de altura, com 1,73 m ante 1,69 m, e de entre-eixos, 2,74 m versus 2,70 m. Eu meço 1,87 metro e, sentado no banco traseiro, não tive problema de espaço para as pernas em nenhum deles, já com o assento do motorista ajustado para mim.

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Fonte: Honda CR-V e GWM Haval H6, qual o melhor SUV híbrido?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico 0km fica mais caro no Brasil – A Tribuna RJ.otimizado para SEO

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Fonte: Carro elétrico 0km fica mais caro no Brasil – A Tribuna RJ

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda Civic Híbrido: eficiência e potência em um só carro. – Portal OCorreio.otimizado para SEO

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Fonte: Honda Civic Híbrido: eficiência e potência em um só carro. – Portal OCorreio

Sugira 1 titulo de artigo sobre Xiaomi lança seu primeiro veículo elétrico, veja.otimizado para SEO

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Xiomi lança carro elétrico

AFP

Xiomi lança carro elétrico

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Fonte: Xiaomi lança seu primeiro veículo elétrico, veja

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mercedes Classe G agora é híbrido e tem novidades no visual.otimizado para SEO

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Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Após 45 anos de mercado e mais de 500 mil unidades produzidas, o Mercedes Classe G está mais jovial do que nunca. O tradicional SUV da marca alemã acaba de ganhar uma reestilização pontual, que teve as primeiras imagens reveladas nesta semana. Além disso, o novo Mercedes Classe G também se tornou eletrificado, e deve chegar ao Brasil até o fim deste ano.

As mudanças no visual foram discretas. Mantendo o design clássico de estilo “quadradão”, o Classe G ganhou novos para-choque com entradas de ar redesenhadas na dianteira e com novas linhas na traseira, com destaque para a nova posição da câmera de ré. O que também mudou foi a grade frontal, que agora tem quatro filetes horizontais nas versões de entrada – antes eram apenas três.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Já na versão esportiva G 63 AMG, a peça segue com o tradicional estilo Panamericana, que traz aletas verticais e acabamento na cor preta. Na lateral, as rodas – que variam de 18″a 20″ – também têm novas opções de design, e só. Tudo isso com a intenção de modernizar o Classe G ao mesmo tempo em que mantém a tradição que agrada aos fãs do SUV.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Por dentro, o Mercedes Classe G ganhou um novo volante e atualizações na central multimídia de 12,3″, que agora conta com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O painel digital também tem tela de 12,3″ e é integrado em uma única moldura à multimídia. Outras novidades do interior são o novo console central e as duas telas de 11,6″ (opcionais) nos encostos dos bancos dianteiros, que contam com funções de informação e entretenimento.

Além disso, o novo Mercedes Classe G também ganhou uma série de recursos de realidade aumentada, suporte a comandos de voz, função capô transparente, suspensão com amortecedores adaptativos, além de melhorias nos freios e na direção. Sob o capô, o SUV conta com versões a gasolina ou diesel, todas agora com um sistema híbrido-leve (ISG).

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

No caso da versão esportiva G 63 AMG – que é a única vendida no Brasil – o motor segue o 4.0 V8 biturbo de 585 cv e 850 Nm, mas com uma força extra de 20 cv e 200 Nm temporários do conjunto híbrido. Com isso, os números totais do novo G 63 chegam a 605 cv e 1050 Nm por alguns segundos. 

Também há opções 3.0 biturbo a gasolina de 469 cv e um 3.0 biturbo diesel de 387 cv. Em todas as versões, o câmbio é um automático de 9 marchas, e a tração é 4×4. Na versão esportiva Mercedes-AMG G 63, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,3 segundos e chega aos 240 km/h quando equipado com o opcional AMG Performance. Sem o pacote, são 220 km/h de velocidade máxima.

Novo Mercedes-AMG G 63

Foto: Daimler/Divulgação

Futuramente, o Classe G ainda terá uma versão 100% elétrica, que pode se chamar EQG. Ela deve chegar ao mercado europeu até o ano que vem, e pode trazer detalhes exclusivos de design, como uma grade frontal de design aerodinâmico, além de novos faróis e rodas. Os preços do novo Mercedes Classe G partem de 122.808 euros (R$ 664.283) na Alemanha. 

Previsto para estrear já nos próximos meses na Europa, o novo Classe G ainda não tem previsão de chegada ao Brasil. Vale lembrar que o SUV retornou em meados do ano passado ao mercado brasileiro e é vendido apenas na versão Mercedes-AMG G63 por R$ 1.932.900.

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Fonte: Mercedes Classe G agora é híbrido e tem novidades no visual

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Tudo sobre Estados Unidos

O futuro do automobilismo deve passar pelos carros elétricos. Talvez isso ainda seja difícil de entender para nós que moramos no Brasil. Nos Estados Unidos, porém, essa categoria vem ganhando espaço ano a ano.

Em 2023, por exemplo, os EVs já respondiam por 7,6% do mercado de veículos do país. Como as montadoras preveem um aumento nas vendas neste ano, é possível que esse índice suba para 10% em breve.

Leia mais

Ok, isso ainda é a minoria, mas não deixa de ser um número significativo. Especialistas afirmam que ainda falta um boom, um episódio fora de série para alavancar esses dados.

Pensando nisso, a consultoria Boston Consulting Group promoveu uma pesquisa para descobrir o que seria necessário para que os veículos elétricos se tornassem populares de verdade.

O resultado você confere a seguir…

Vários fatores determinam o carro elétrico “perfeito” para o americano

Os americanos elegeram 3 pontos principais que consideram essenciais em um carro elétrico:

O tempo de recarga da bateria deve ser de 20 minutos;A autonomia deve ser de, pelo menos, 350 milhas (mais ou menos 560 quilômetros);E o preço não deve ser maior do que US$ 50.000.

Entre todos os veículos pesquisados pela consultoria, apenas um se enquadrou em todos os pré-requisitos: o Hyundai Ioniq 6 (da foto de capa).

Imagem: Reprodução/BCG

Como já informamos aqui no Olhar Digital, o modelo realmente se destacou no ano passado. Venceu, por exemplo, o prêmio de melhor EV da revista Car and Driver. Também venceu a disputa promovida pelo conceituado Salão de Nova York. E, além de tudo isso, é um carro bonito.

É claro que o resultado dessa pesquisa não significa que o Ioniq 6 será o EV mais vendido dos Estados Unidos – ou do mundo. Ela, no entanto, indica um caminho para as marcas seguirem.

Outros pontos importantes da pesquisa

Os cerca de 3 mil entrevistados também listaram outra condição essencial na hora de trocar um carro convencional por um elétrico: os pontos de carregamento. Eis um problema que não é somente das montadoras, mas também das autoridades.

Como já mostramos aqui, proprietários de EVs em Nova York já chegaram a ficar mais de uma hora na fila só para chegar até o carregador!

Segundo o levantamento, os americanos querem perder até 30 minutos nesse processo.

Bom, dito tudo isso, o estudo do BCG deixa espaço para otimismo nesse mercado. Embora muitas montadoras tenham desacelerado seus planos de veículos elétricos, elas não os abandonaram totalmente.

E os próximos capítulos prometem ser interessantes. Grandes marcas como Ford, Kia e Tesla estão trabalhando em carros elétricos na faixa de US$ 25 mil nos próximos anos – o que deve atrair uma nova parcela de compradores.

Além disso, os avanços na tecnologia das baterias vão garantir melhores autonomias, mais eficiência energética e tempos de carregamento mais rápidos – o que vai convencer muitos indecisos a entrarem de vez nesse mundo.

Um pouco mais do Ioniq 6 para vocês… – Imagem: Divulgação/Hyundai

Andrew Loh, diretor administrativo e sócio-sênior do BCG, que foi também o autor principal do estudo, está otimista:

“Com 70% dos consumidores dos EUA afirmando que considerariam comprar um EV, a oportunidade de mercado existe. Eu diria que quando chegarmos a 2027, 2028, se você tiver um portfólio completo de veículos de segunda geração, veremos cerca de 30% de participação de mercado para os elétricos”, disse Loh.

Seria um cenário ótimo, de fato. Mas, para isso acontecer, é preciso investimento. Não só das empresas, mas também de governos.

As informações são do site Inside Evs.

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Fonte: Pesquisa revela o que o americano quer em um carro elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Exclusivo: novo Honda WR-V será o primeiro híbrido flex nacional da marca | Segredos e flagras.otimizado para SEO

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Já publicamos que o novo Honda WR-V voltará ao Brasil em 2025, em uma nova geração, com produção nacional em Itirapina (SP) e projeto baseado no SUV vendido na Índia como Elevate. Agora, Autoesporte pode afirmar que o modelo será o primeiro carro híbrido flex nacional da marca. O lançamento deve ocorrer já no primeiro semestre de 2025.

Apesar de não ter feito qualquer anúncio, a Honda já está com todo o plano de investimentos do novo WR-V aprovado junto à matriz na Ásia, incluindo a motorização híbrida flex. O projeto vem sendo desenvolvido em conjunto com a filial da Tailândia, onde a marca japonesa já comercializa versões eletrificadas de produtos da plataforma GSC – família City, HR-V e o próprio WR-V/Elevate.

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Novo Honda WR-V dianteira — Foto: Divulgação 2 de 11
Novo Honda WR-V dianteira direita — Foto: Divulgação 3 de 11
Honda WR-V — Foto: Divulgação 4 de 11
Novo Honda WR-V traseira esquerda — Foto: Divulgação 5 de 11
Novo Honda WR-V lateral traseira — Foto: Divulgação 6 de 11
Honda WR-V — Foto: Divulgação 7 de 11
Novo Honda WR-V porta-mala — Foto: Divulgação 8 de 11
Novo Honda WR-V bancos dianteiros — Foto: Divulgação 9 de 11
Novo Honda WR-V motor 1.5 — Foto: Divulgação 10 de 11
Novo Honda WR-V painel — Foto: Divulgação 11 de 11
Novo Honda WR-V cabine — Foto: Divulgação

Segunda geração do Honda WR-V, que deve chegar ao Brasil em 2025

Inclusive, o novo WR-V nacional terá o mesmo motor híbrido dos compactos asiáticos da Honda. O conjunto traz como base o motor 1.5 quatro-cilindros 16V flex com injeção direta da família BS6, que já é flex no Brasil e usado pela dupla City e City Hatch, além das versões de entrada do HR-V. A diferença é que, na variante eletrificada, ele atua em ciclo Atkinson (tempo de expansão ampliado e o de compressão reduzido na câmara), a fim de melhorar a eficiência.

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Novo Honda WR-V deve chegar ao Brasil já no primeiro semestre de 2025 — Foto: Divulgação Novo Honda WR-V deve chegar ao Brasil já no primeiro semestre de 2025 — Foto: Divulgação

Aliado a um conjunto com dois motores elétricos, um gerador e outro de tração, o sistema é um híbrido pleno (HEV), sem recarga externa. Rende 131 cv de potência combinada, sendo 98 cv gerados pelo motor térmico e 109 cv pelo elétrico, e 25,8 kgfm de torque máximo, este vindo do motor elétrico.

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Em mercados como a Índia, SUV é vendido como Elevate — Foto: Divulgação Em mercados como a Índia, SUV é vendido como Elevate — Foto: Divulgação

Chamado e:HEV, o conjunto é similar ao dos importados Civic, Accord e CR-V, o que significa que não há caixa de câmbio. Os motores térmico e elétrico de tração se ligam diretamente ao diferencial através de um conjunto de engrenagens, com uma única relação de marcha mecânica para que o motor 1.5 tracione as rodas a velocidades mais altas, de cruzeiro.

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De acordo com nossas apurações, toda a parte elétrica e a transmissão do novo motor híbrido flex da Honda deve vir importada da Ásia, pelo menos inicialmente, para ser acoplada ao motor 1.5 BS6 produzido pela fabricante em Sumaré (SP). Unido, o conjunto será montado no novo WR-V em Itirapina, onde o SUV compacto será produzido junto dos demais modelos nacionais da marca.

Além das versões híbridas, o novo WR-V nacional terá versões de entrada com motor 1.5 aspirado apenas flex, de 126 cv de potência com qualquer combustível e 15,5 kgfm de torque com gasolina, sendo 15,8 kgfm com etanol. Neste caso, o câmbio é automático do tipo CVT (continuamente variável), montado em Itajaí (SC).

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Motor é o mesmo 1.5 que conhecemos, em configuração apenas flex ou híbrida — Foto: Divulgação Motor é o mesmo 1.5 que conhecemos, em configuração apenas flex ou híbrida — Foto: Divulgação

Ou seja, o novo Honda WR-V está sendo pensado à risca para brigar com o Toyota Yaris Cross, que também terá motor apenas 1.5 flex nas versões mais baratas e 1.5 híbrido flex nas de topo. O lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2025, ainda como ano-modelo 2025. O código interno de projeto é 3UT, conforme descoberto pelo Autos Segredos em novembro de 2023.

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Cabine terá muitos elementos compartilhados com a dupla City — Foto: Divulgação Cabine terá muitos elementos compartilhados com a dupla City — Foto: Divulgação

Apesar de o SUV ter sido batizado como Elevate na Índia, no Brasil a Honda deve usar a sigla WR-V, usada pelo extinto modelo derivado do Fit entre 2016 e 2021 e que, agora, nomeia este mesmo produto no Japão, como uma segunda geração. Com isso, seguirá o padrão de seus demais utilitários esportivos comercializados aqui: HR-V, ZR-V e CR-V. Os preços devem ficar entre R$ 130 mil e R$ 180 mil.

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Curiosamente, porta-malas será bem maior que o do HR-V — Foto: Divulgação Curiosamente, porta-malas será bem maior que o do HR-V — Foto: Divulgação

Em dimensões, o novo Honda WR-V 2025 nacional deve ter 4,31 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,65 m de altura, 2,65 m de entre-eixos e generosos 458 litros de porta-malas. Como comparação, o HR-V mede 2 cm a mais em comprimento, mas é tão largo quanto e possui 6 cm a menos de altura e 4 cm a menos de entre-eixos. Apesar disso, ficará posicionado acima do irmão no portfólio, como um produto mais voltado a design e desempenho.

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Fonte: Exclusivo: novo Honda WR-V será o primeiro híbrido flex nacional da marca | Segredos e flagras

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico brasileiro recebe reconhecimento mundial: “coisa de outro mundo”.otimizado para SEO

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Não são somente os chineses que mandam bem quando o assunto são veículos eletrificados. Esse carro elétrico brasileiro acaba de ser premiado mundialmente. Veja! 

Foto: Divulgação

Carro elétrico brasileiro premiado

Você já ouviu falar no nome ‘’Arrow ONE’’? Pois bem, esse é o carro elétrico brasileiro que acaba de vencer em uma das categorias da premiação internacional iF DESIGN AWARD 2024. 

O modelo da empresa brasileira de mobilidade urbana Arrow Mobility foi premiado na categoria Design de Produto, entre os veículos comerciais.

O iF Design Award é uma competição que reconhece e premia projetos de veículos, através do reconhecimento do design e inovação em diversas categorias, como arquitetura, embalagens, comunicação e transporte. 

A celebração é organizada pelo International Forum Design GmbH, sediado na Alemanha e neste ano recebeu quase 11.000 inscrições de 72 países. 

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“Estamos muito orgulhosos de receber o iF DESIGN AWARD 2024. O Arrow ONE é um veículo que alia tecnologia, inovação e sustentabilidade, e esse prêmio é o reconhecimento do nosso compromisso em oferecer soluções logística  eficientes  para descarbonização das frotas no ambiente urbano”, conclui João Paulo Melo, Lead Creative Officer (CCO) da Arrow Mobility.

Foto: Divulgação

Arrow One

O carro elétrico brasileiro Arrow One celebrado por seu projeto inovador e design futurista através da Arrow Mobility é um modelo com design futurista e disruptivo. 

O modelo foi criado para ser um veículo elétrico sustentável em sua operação, que possui flexibilidade no design e espaço interno ampliado. 

Dessa forma, o veículo elétrico comercial nasceu com uma missão: tornar simples e dinâmico o transporte de entregas

Quem se animou com o modelo, porém, terá que esperar, já que trata-se apenas de um protótipo em fases de testes. Assim, a Arrow Mobility, ainda não comercializa o Arrow One. 

Confira também:

BYD tem novo carro elétrico queridinho: já era para o Dolphin?

Elon Musk brasileiro? Capixaba cria 1º carro elétrico do Brasil 

Foto: Divulgação

Design do Arrow One

O Arrow One conta com formas geométricas marcantes e um interior que combina um painel de instrumentos limpo com uma tela de mídia digital. 

Além da experiência intuitiva e tecnológica, o modelo traz painel que remete à uma barragem hidrelétrica e reflete a matriz de abastecimento elétrico do veículo, aprimorando a sensação de poder e eficiência.

O veículo comercial elétrico tem iluminação totalmente em LED, que garante segurança e uma assinatura visual distinta ao modelo.

 

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

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Fonte: Carro elétrico brasileiro recebe reconhecimento mundial: “coisa de outro mundo”

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD vende quase 1.000 carros em apenas 1 dia e quebra recorde.otimizado para SEO

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A BYD vendeu 963 carros em um único dia. O marco aconteceu no último sábado (23), durante o Mega Electric Day, evento que ofereceu condições especiais como seguro, documentação e carregador grátis, além de taxas diferenciadas. Desse modo, a fabricante chinesa que vem fazendo sucesso no Brasil bateu sua própria marca e teve o melhor dia de vendas de sua história por aqui. O recorde anterior era de 821 unidades, também em um sábado. As vendas englobam os modelos 100% elétricos e o SUV híbrido Song Plus.

Em síntese, o recém-lançado Dolphin Mini foi o campeão de vendas durante a ação, com 312 unidades. Cabe recordar que o modelo já havia emplacado mais de 6.500 unidades apenas no curto período de pré-vendas. Para quem não se lembra, o compacto se destaca como o veículo com melhor eficiência energética do País, com um rendimento de 0,41 MJ/km. O consumo, portanto, equivale a 70 km/l, na comparação com um modelo a combustão. Voltando ao pódio, na sequência, vêm Dolphin (256 unidades) e Song Plus, com 248 registros.

Diogo de Oliveira/EstadãoContinua depois do anúncio

Outro marco

Além do sucesso de vendas que marcou o evento do último fim de semana, nesta segunda-feira (25), a BYD tornou-se a primeira montadora do mundo a alcançar a produção de 7 milhões de veículos 100% elétricos e híbridos. O marco foi conquistado com modelo Denza N7, fabricado em Jinan, China. Pela cronologia, o primeiro milhão foi conquistado em maio de 2021. Foram mais 18 meses para pular de 1 milhão para 3 milhões. Dos 3 mi para os 5 mi, precisou de apenas 9 meses. Desse modo, em apenas 7 meses, a BYD atingiu o marco atual.

Em 2023, as vendas anuais acumuladas de veículos elétricos da BYD dispararam para 3,02 milhões de unidades, consolidando a chinesa como líder global no segmento. Os veículos elétricos e híbridos da marca já rodam em 64 países mundo afora. A fabricante tem investimentos estratégicos em fábricas na Tailândia, Uzbequistão, Hungria e Brasil, onde anunciou, durante recente cerimônia com o Governo do Estado da Bahia, o início das obras do complexo de Camaçari – onde era a fábrica da Ford.

Fábrica da Ford encerrou atividades em 2021 (Ford/Divulgação)

A unidade — que produzia a linha Ford Ka (hatch e sedã) e o SUV Ecosport — deverá se tornar a maior fábrica da BYD fora da China. Para isso, enfim, conta com investimento de R$ 3 bilhões. Com esse montante, a princípio, a montadora planeja iniciar a operação na fábrica entre o final deste ano e o início de 2025, com capacidade para cerca de 150 mil carros por ano. O Dolphin Mini será um dos produtos da marca chinesa fabricados aqui.

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Fonte: BYD vende quase 1.000 carros em apenas 1 dia e quebra recorde

Sugira 1 titulo de artigo sobre Duelo entre híbridos e elétricos invade Planalto em lançamento de regras para o setor automotivo.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no BRASÍLIA – A organização da mesa de convidados para a apresentação das primeiras regras de adesão das empresas ao Mover, o novo programa do governo de estímulo ao setor automotivo, já era um sinal da divisão que existe hoje na indústria. De um lado da mesa, montada em um dos salões do Palácio do Planalto, estava a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos (Anfavea), que reúne as maiores montadoras de carros a combustão do País. Do lado oposto, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).“Acredito que o Brasil tem condições de tirar proveito dessas lições com a energia renovável que nós temos – e, quem sabe, buscarmos dar um salto na nossa indústria”, disse Bastos. “O objetivo é Brasil, mas é também exportar. O Brasil precisa renovar um modelo que já foi e é, mas precisamos entrar nessa rota tecnológica nova, nessa transformação da indústria automotiva.”Indústria automotiva vive hoje o desafio de apostar ou em carros elétricos ou na produção de híbridos que mantenham um motor a combustão. Foto: Werther Santana/EstadãoEle foi seguido por Márcio Lima, presidente da Anfavea: “O Brasil é um país eclético. Vai ter a rota da descarbonização através dos biocombustíveis, com o etanol, com elétrico puro. Vamos ter todas as rotas para a descarbonização”.A indústria automotiva vive hoje o desafio de apostar ou em carros elétricos ou na produção de híbridos que mantenham um motor a combustão. Montadoras nos Estados Unidos e Europa já definiram como rota de crescimento a produção de elétricos, em razão da menor emissão de gases de efeito estufa no consumo do automóvel. No Brasil, a discussão ganhou outros contornos em razão do poder político e econômico do etanol.Nos bastidores e em público, autoridades do governo Lula já demonstraram preferência para que o Brasil desenvolva carros elétricos, porém dê prioridade aos híbridos (que combinam eletricidade e combustão) com motores flex. Só a Toyota fabrica veículos com essa característica atualmente, e o desafio é apostar numa tecnologia que dificilmente terá mercado fora do País, reduzindo potenciais ganhos de escala dos fabricantes.“No ano que vem, são 50 anos que estamos no etanol; somos o segundo País que mais produz. E esse é um carro que vai ter muito mais autonomia, o carro híbrido, que vai trazer o etanol, vai ser mais eficiente, especialmente do tanque à roda”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, durante o evento.Na plateia estavam executivos de alto escalão de todas as montadoras instaladas no País, das tradicionais Stellantis (Fiat, Jeep), GM e Volkswagen às que se notabilizaram pelo ganho de mercado com a venda de elétricos puros, como as chinesas GWM e a BYD. Também foi registrada a presença do presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi. Na mesa, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estavam o vice Geraldo Alckmin, e os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Renan Filho (Transportes).Mas foi a fala do sindicalista Moisés Selerges Júnior, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político do presidente Lula, que chamou a atenção dos executivos. Não apenas pela influência do movimento sindical no governo do PT, mas também pela ligação que ele traçou com a geração de empregos no setor.“Muito se fala de carro elétrico e de outras matrizes energéticas. Nós defendemos que a cara do Brasil seja o híbrido a etanol. Apostamos muito nessa tecnologia porque acreditamos que é a melhor para o Brasil”, disse Moisés. “A China apostou na eletrificação dos veículos, como dito aqui, e nós achamos que (o híbrido flex) seja o melhor caminho (para o Brasil). Será que as empresas têm metas de empregos? Nós sabemos que se fizermos uma comparação de um motor a combustão com um motor elétrico, é 60% menor o número de peças (no elétrico).”A preocupação do metalúrgico é que a menor sofisticação de um motor elétrico gere desemprego extra num setor que tem evoluindo a passos largos na introdução de robôs nas linhas de montagem. O efeito adverso da fabricação de elétricos nos empregos do setor já fez parar fábricas nos Estados Unidos.Ao Estadão, Ricardo Bastos, da ABVE, respondeu ao argumento de Moisés: “É um equívoco tão grande quanto dizer que produzir celular é ruim porque manter um orelhão em cada esquina usa mais plástico”, afirma. “O carro elétrico tem menos peças, mas o custo de produção dele está baixando e o acesso vai aumentar. Já o carro a combustão é o contrário: o custo de se produzir está crescendo”.“Se o Brasil não participar dessa tecnologia”, diz o executivo, “para quem o Brasil vai exportar?”A indústria, no entanto, já entendeu os apelos do governo e tem se movimentado para colocar de pé linhas de produção para modelos híbridos com motor flex. Até as chinesas GWM e BYD se mobilizaram, ainda que a segunda seja hoje apenas uma importadora. A previsão é que a BYD, que escolheu se instalar na Bahia, só alcance o patamar de fabricante, com o mesmo patamar de conteúdo fabricado no País que as concorrentes, ao fim da vigência do atual programa automotivo, em 2028.Márcio Lima, da Anfavea, prevê que em dois anos haja mais unidades de produção de híbridos flex no País. “Algumas montadoras estão antecipando, quem faz a escolha é o consumidor. Ele tem chamado o mercado e as montadoras estão respondendo”, afirmou.Decisão do consumidorLima afirma que o Brasil, diferentemente de Estados Unidos e Europa, decidiu deixar a escolha pela rota tecnológica vencedora para o consumidor. Isso deverá fazer com que as empresas tentem se equilibrar entre os dois caminhos, oferecendo tanto híbridos flex quanto elétricos puros.“Teremos à disposição todas as tecnologias”, disse o presidente da Anfavea. “O elétrico não é vilão de nada, ele só tem que se ajustar à realidade brasileira. O Brasil ainda tem problemas de infraestrutura, o preço ainda é muito superior ao do carro a combustão. O consumidor que tem mais recursos e faz uso limitado e quer tecnologia nova está indo para o carro elétrico. Aquele consumidor que precisa trocar de carro e nem tem infraestrutura está indo para o híbrido ou combustão flex.”Segundo ele, ainda que pareça um investimento que ficará restrito ao mercado brasileiro, o híbrido flex poderá ter adesão no exterior, ainda que isso não tenha acontecido com os veículos flex atuais.“Quem vai abastecer a Índia? Estados Unidos, Europa são 60 milhões de consumidores que estão indo na rota do elétrico. E os outros 20 milhões? Quem vai abastecer esse mercado pelos próximos 20 anos? O Brasil tem grande capacidade.” 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Duelo entre híbridos e elétricos invade Planalto em lançamento de regras para o setor automotivo

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