sexta-feira, novembro 15, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Primeiro carro híbrido nacional da Honda só chegará em 2028.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Foto: Divulgação

O Honda Elevate é o SUV derivado da linha City que será vendido aqui em breve

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As fabricantes japonesas são conhecidas por seu conservadorismo e robustez dos veículos. Apesar da Honda
 ter anunciado o  investimento de R$ 4,2 bilhões nos próximos anos e as rivais focando em eletrificação da frota, a montadora japonesa não terá carros híbridos feitos aqui nem tão cedo, de acordo com Roberto Akiyama
, vice-presidente comercial da Honda
.

Em declaração ao CBN Autoesporte
, Akiyama detalhou os planos da fabricante para o mercado brasileiro e explicou a demora na oferta de modelos eletrificados. Atualmente, a gama híbrida da Honda é composta por Civic
Accord e CR-V
, todos oferecidos somente acima dos R$ 250 mil
.

Segundo o executivo, os primeiros híbridos flex
, ou seja, nacionais
, da Honda só chegarão ao mercado no início de 2028
. É bem provável que, até lá, o segmento de eletrificados já conte com modelos de diversos segmentos da Stellantis
, Volkswagen
, Chevrolet
, além das chinesas e da Toyota

Foto: Divulgação/Honda

Honda HR-V híbrido seria opção para encarar o Toyota Corolla Cross híbrido

A expectativa é que os primeiros híbridos nacionais da Stellantis sejam lançados no fim deste ano ou no começo de 2025
, data em que a Toyota
 também deverá lançar o  Yaris Cross com tecnologia eletrificada, podendo até ser o híbrido mais acessível do país
.

O que faz a Honda adiar a eletrificação no Brasil?

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De acordo com Akiyama, a explicação é o índice de nacionalização das peças do sistema híbrido. A Honda está em negociação com possíveis fornecedores para ter a cadeia necessária para a produção de todo o sistema localmente.

“A tecnologia híbrida estará maturada mais adiante, pensando em uma aplicação em uma gama maior. Estamos trabalhando com uma data referência de início de 2028 para ter a condição de híbrido flex na fábrica de Itirapina”, afirmou o executivo

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A necessidade de uma rede de fornecedores tão bem construída deixa subentendido que boa parte da gama da Honda contará com tecnologia eletrificada. Na Índia
, por exemplo, o City já é oferecido com motorização híbrida.

Como funciona o sistema híbrido da Honda?

Batizado de e:HEV
, o City indiano conta com motor 1.5 16v de quatro cilindros
, o mesmo utilizado no Brasil em City e HR-V
, mas atua no ciclo Atkinson
, que permite um tempo de expansão dos gases superior ao tempo de compressão.

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Foto: Luiz Forelli Santana/iG

Motorização híbrida será baseada na oferecida por Accord, CR-V e Civic

O motor a combustão atua em conjunto com dois elétricos
, um responsável por tracionar o carro, enquanto outro fica encarregado de gerar energia para as baterias.

Na Índia, são 131 cv de potência combinada e 25,8 kgfm de torque máximo
.

O conjunto entrega a força às rodas através das engrenagens do sistema e-CVT
, que é responsável por tracionar as rodas em velocidades mais elevadas.

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O sistema do City permite que o condutor escolha se quer dirigir somente no modo elétrico
, no modo híbrido
, onde o motor a gasolina aciona o gerador, que abastece a bateria, que alimenta o motor elétrico. Além disso, há ainda a opção de movimentar o carro somente pelo motor a gasolina.

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Fonte: Primeiro carro híbrido nacional da Honda só chegará em 2028

Sugira 1 titulo de artigo sobre Volkswagen revela nova linha de SUV eltrico para competir com a BYD.otimizado para SEO

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A BYD tem dominado diversos mercados com seus carros eltricos, isso inclui o Brasil, visto que a empresa tem feito diversos investimentos em territrio brasileiro para garantir em breve a produo dos seus veculos em nosso mercado. A Volkswagen no pretende continuar para trs na corrida e apresentou seu novo SUV eltrico.

O ID.UNYX da Volkswagen faz parte da nova linha ID.UX de veculos eltricos que chega para competir no mercado chins como alternativa em relao aos carros da BYD. O novo modelo foi apresentado no Salo de Pequim 2024, um dos maiores eventos de automveis do mundo.

A nova linha da fabricante alem pretende restaurar a liderana da marca que foi perdida para a BYD no mercado chins de veculos. O ID.UNYX um SUV compacto com carroceria cup que deve ser lanado ainda no final deste ano.

O carro tem um belo design com suas linhas fluidas e esportivas, com faris dianteiros que integram luzes diurnas e conta com duas grandes matrizes de LED. Alm disso, o carro possui um para-choque dianteiro que tem entradas de ar com foco em reduzir o arrasto. As rodas do carro so de 21 polegadas e entregam um estilo futurista.

Em seu interior, o ID.UNYX conta com um painel multimdia de 15 polegada que no deixar seu motorista desconectado do mundo virtual. Graas ao sistema de informao compatvel com Apple CarPlay e Android Auto, ser possvel usar diversos recurso, como de navegao e controle do ar-condicionado.

E no so apenas as rodas que passam uma vibe futurista, pois h um head-up display que permite projetar informaes importantes no para-brisa do carro. Coisas como velocidade, detalhes de navegao e informaes de segurana devem aparecer nessa funo.

Por fim, o veculo contar com um sistema de propulso de dois motores eltricos, sendo eles dianteiro e traseiro, que entregaro cerca de 250 cavalos de potncia ao carro. Sua bateria de on de ltio da ltima gerao, e fornecida pela CATL, deve entregar uma autonomia de at 400 km em uma nica carga.

Segundo os planos da Volkswagen, a montadora deve contar com at 12 novos modelos a combusto e 6 hbridos no mercado chins at 2030. Antes disso, 5 novos modelos eltricos da linha ID.UX devem chegar at 2027. No h previso de lanamento para o Brasil, embora a BYD j tenha SUV eltricos por aqui.

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Fonte: Volkswagen revela nova linha de SUV eltrico para competir com a BYD

Sugira 1 titulo de artigo sobre Volvo XC60 híbrido por R$ 492.950; vale o investimento?.otimizado para SEO

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O segmento de carros híbridos e elétricos está em mais acesnção do que nunca! Porém, além das marcas chinesas, como  BYD, outras montadoras já têm um certo legado no mercado brasileiro, como é o caso da Volvo, que tem no seu portfólio o XC60 Hybrid.

Volvo XC60 Hybrid Ultimate (Foto: Nicole Santana/Garagem360)

 

Vale investir quase R$ 500 mil em um carro híbrido?

Há quem ainda não confie 100% nos carros puramente elétricos. Nesse caso, vale voltar os olhares para um outro segmento, o dos híbridos. Como vantagem, eles conseguem aliar a confiança dos motores a combustão com a eficiência dos elétricos.

No caso do modelo de teste, o Volvo XC60 híbrido é ofertado em três versões, com preços que variam entre R$ 449.950 e R$ 525.950. A configuração avaliada pelo Garagem360 é a intermediária Ultimate, que tem preço de R$ 492.950.

Porém, o que um veículo precisa ter para fazer valer quase meio milhão de reais? Design sofisticado? Alto nível de segurança? Boa performance? Alto nível de autonomia? E pacote bem completo de itens de assistência ao motorista? Confira!

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Design sofisticado

Em relação ao visual, o Volvo XC60 exala sofisticação que fica ainda mais evidente graças a altura de 1.651 mm. 

A grade frontal recebe um acabamento em black piano, que é complementado pelo logo da marca ao centro. Os faróis tammbém chamam atenção e possuem DRL em led integrado. As rodas são de 20″ com acabamento diamentado. 

Outro fator que valoriza o visual do modelo são as linhas por toda a carreceria, que dão ao XC60 um ar ainda mais imponente. 

A traseira entrega ainda mais identidade, com as tradicionais lanternas da marca. O SUV recebe um perfil ainda mais esportivo graças ao spoiler posicionado acima da tampa do porta-malas e a antena estilo barbatana de tubarão.

O interior também não deixa a desejar. Com um acabamento mais escurecido, os bancos possuem costuras brncas aparentes para combianar com a parte externa. 

Porém, nesse quesito o que realmente se destaca é a manopla do câmbio cristal sueco trabalhado à mão fabricada exclusivamente para a Volvo pela Orrefors.

Volvo XC60 Hybrid Ultimate (Foto: Nicole Santana/Garagem360)

 

Espaço é o que não falta

Para quem deseja um veículo familiar espaçoso o Volvo XC60 também pode ser uma boa escolha. Sendo:

Altura: 1.651 mm
Largura: 1.902 mm
Comprimento: 4.708 mm
Distância entre eixos: 2. 865 mm

O porta-malas tem capacidade volumétrica de 485 litros, porém, essa capacidade aumenta para 1.395 litros caso os bancos da segunda fileira sejam rebatidos.

Além disso, outro fator que valoriza o armazenamento de grandes objetos é o fato de que os bancos da segunda fileira, quando rebatidos, ficam nivelados com o porta-malas, formando uma única plataforma sem desníveis. 

O mesmo vale para a carroceria e o próprio porta-malas, que também não possui desnível, o que facilita a iserção e retirada de objetos mais pesados. 

Por fim, ainda nesse quesito vale ressaltar a tecnologia que permite abrir ou fechar a porta traseira pelo lado de fora de forma conveniente, usando o controle remoto.

Também é possível usar os botões localizados na porta traseira ou no painel. Os sensores em torno da abertura da porta traseira ajudam a aumentar a segurança ao fechá-la.

A porta traseira elétrica também pode ser programada para abrir a uma altura mais baixa do que o seu máximo, muito útil se você estacionar em uma garagem com a altura do telhado limitada.

Para uma maior comodidade durante o carregamento, a iluminação integrada ilumina a área sob a porta traseira.

Volvo XC60 Hybrid Ultimate (Foto: Nicole Santana/Garagem360)

 

Facilitando a abertura da porta traseira quando suas mãos estão ocupadas, a conveniente função de abertura e fechamento sem o uso das mãos possibilita que você mova o pé sob o para-choque traseiro para abrir ou fechar a tampa traseira.

Alto nível de segurança

Outro ponto que merece destaque são os altos níveis de segurança, atributo que já é enraizado e faz parte do DNA da montadora. 

Para o XC60 Ultimate, a Volvo agrega:

Câmera 360
Sinal de advertência de mudança de faixa
Adaptive Cruise Control (Controle de cruzeiro adaptativo)
Pilot Assist
BLIS e Alerta de tráfego transversal
Espelhos retrovisores antiofuscantes automáticos
Monitoramento da pressão dos pneus
Suporte de mitigação de colisão dianteira
Aviso de Colisão Traseira
Direção assistida adaptativa
Assistente de estacionamento, dianteiro e traseiro
Câmera de estacionamento traseira
Assistente de estacionamento, dianteiro, traseiro e lateral

Boa performance

O veículo de motorização mista tem 55 km de alcance no modo 100% elétrico. Quando combinados, os moteores geram potência de 462 cv e 709 Nm de torque. 

A transmissão é automática e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,8 segundos. Para método de comapração, o XC40, carro 100% elétrico da Volvo acelera em 4,7 segundos.

Por fim, a velocidade máxima é de 180 km/h limitada eletronicamente tanto por questões de segurança, bem como para preservar a autonomia. 

Volvo XC60 Hybrid Ultimate (Foto: Nicole Santana/Garagem360)

 

Conforto e tecnologia que elevem o Volvo XC60 para outro patamar

O alto valor do XC60 também pode ser justificado através dos itens que fazem ele ir além do que um veículo comum. Ele também entrega muito em termos de conforto e tecnologia. 

Nesse caso, destaque para:

Google Assistant, Google Maps e Google Play Store
Carregamento sem fio para telefone
Apple CarPlay
Controle remoto no volante de direção
Conexão Bluetooth
Sistema de som premium da Harman Kardon
Sistema de climatização de duas zonas
Climatização de estacionamento pós-condução
Ar-condicionado e aquecedor elétrico de cabine
Sensor de Umidade
Volante aquecido
Assento elétrico do motorista e passageiro com função de memória
Suporte lombar elétrico com dois níveis de ajuste
Bancos dianteiros Comfort
Ventilação para banco dianteiro
Apoio lateral elétrico
Assentos frontais com aquecimento
Suporte lombar elétrico com quatro níveis de ajuste

Vale o investimento?

Por fim, ainda é preciso lembrar que independente do modelo em si, muitas vezes o o “valor da marca” também está incluso no preço do modelo, e o nome da Volvo custa caro. 

Dessa forma, é quase impossível comparar com outras montadoras que por mais que entreguem carros bem equipados e tecnologias semelhantes, possuem uma proposta distinta do que a montadora sueca possui. 

Ou seja, dentro do semgneto premium no qual a Volvo está inserida, o valor do XC60 Hybrid faz sentido. 

O vídeo com todos os detalhes do SUV estarao em breve o Canal do Garagem360 no Youtube, enquanto isso, assista o nosso teste com o Volvo C40:

 

Nicole SantanaJornalista e especialista em comunicação empresarial, com bagagem de mais de três anos atuando ativamente no setor automotivo e premiada em 2016 por melhor reportagem jornalística através do concurso da Auto Informe. Atualmente dedica-se à redação do portal Garagem 360, produzindo notícias, testes e conteúdo multimídia sobre o universo automobilístico.

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Fonte: Volvo XC60 híbrido por R$ 492.950; vale o investimento?

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD prepara um novo SUV elétrico mais tecnológico.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no BYD Sea Lion 07 EV 1

A BYD revelou uma nova proposta de SUV elétrico na China, com potencial para chegar ao mercado brasileiro. Trata-se do BYD Sea Lion 07 EV, um crossover de porte grande com linhas inspiradas em cupê, lembrando um pouco o Chery eQ5.

Com 4,830 m de comprimento, 1,925 m de largura, 1,620 m de altura e 2,930 m de entre eixos, medidas inclusive bem parecidas com as do SUV elétrico da marca rival, indicando que a BYD vai pelo mesmo caminho da Chery nesse caso.BYD Sea Lion 07 EV 2

As semelhanças não param por aí, já que o layout geral expressivo, a cabine com teto curvado e as linhas musculosas estão nos dois produtos, com o BYD Sea Lion 07 EV sendo um pouco mais “enérgico” em seu frontal.

Desenhado por Wolfgang Egger, chefe de design global da BYD, o BYD Sea Lion 07 EV se baseia na linha Ocean e conta com linhas bem fluidas, buscando uma individualidade para os clientes em detrimento de um SUV mais familiar.BYD Sea Lion 07 EV 3

Com foco premium, o BYD Sea Lion 07 EV tem interior aparentemente mais luxuoso que os produtos vistos aqui, com a grande tela giratória da multimídia Di-Link a dominar o painel, que tem ainda um cluster digital de tela grande.

Um volante de quatro raios quebra a sequência do triplo usado na direção de quase todos os carros da BYD. Já o console central com acabamento em couro e camurça traz carregador indutivo duplo e pequena alavanca de marcha estilizada em cristal.

BYD Sea Lion 07 EV 4

O BYD Sea Lion 07 EV tem sistema de som premium Dynaudio, além de bancos climatizados em couro e camurça, totalmente ajustáveis eletricamente. O teto solar panorâmico também está presente, assim como difusores de ar traseiros.

Em tecnologia, o sistema, apelidado de “Eye of God”, possui múltiplas funções de direção, como manutenção de faixa, pilotagem de faixa, mudança de faixa com paddle shift, reconhecimento de sinais de trânsito e limite de velocidade inteligente.BYD Sea Lion 07 EV 5

O Sea Lion 07 EV terá versões de um motor com 230 ou 311 cavalos, enquanto a versão AWD terá motor dianteiro com 217 cavalos e o traseiro com os mesmos 311 cavalos do monomotor, entregando assim 528 cavalos.

A autonomia será de 550 e 610 km na versão monomotor e 550 km na dual motor, ambas com bateria Blade de 80 kWh. Vem? Como alternativa ao Tan, seria interessante.

BYD Hiace 07 – Galeria de fotos

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Fonte: BYD prepara um novo SUV elétrico mais tecnológico

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Lamborghini Urus é um híbrido que vai de 0 a 100 km/h em 3,4 s.otimizado para SEO

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

Novo Lamborghini Urus é um SUV híbrido que vai de 0 a 100 km/h em 3,4 s

Lamborghini Urus virou um SUV híbrido gigante com 800 cv de potência.

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Fonte: Novo Lamborghini Urus é um híbrido que vai de 0 a 100 km/h em 3,4 s

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD King, sedã híbrido rival do Corolla, estreia em breve no Brasil.otimizado para SEO

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Depois de ter sido flagrado em terras brasileiras no início do mês, o BYD King acabou de estrear no México. O novo híbrido da marca chinesa chega para rivalizar com o Corolla sedã híbrido. Assim, o modelo traz impressionantes 1.200 km de autonomia fruto de uma combinação com a bateria Blade de 8,3 kWh. O BYD King está disponível na versão 100% elétrico e na versão híbrida.

Além disso, o modelo da BYD chegou ao mercado mexicano com o preço competitivo de Dolphin, por cerca de R$ 152 mil (499.800 pesos). O King, aliás, é o segundo híbrido plug-in que a BYD lança no México. Ainda não há data oficial para o lançamento no Brasil, contudo espera-se que ele esteja por aqui em breve. A expectativa é de que o sedã chinês desembarque no País agora no meio do ano, no mês de julho. E com preço competitivo.

BYD/DivulgaçãoContinua depois do anúncio

BYD King tem conjunto híbrido DM-i

Apesar de ser maior que o Toyota Corolla, o King não tem uma diferença tão grande para o rival. O novo modelo tem 4,78 m de comprimento, 1,83 m de largura, 1,49 m de altura o veículo e 2,71 m de entre-eixos. Outro destaque fica por conta da capacidade do porta-malas, de 450 litros. Já o Corolla tem 4,63 m de comprimento, 1,78 m de altura, 1,45 m de altura e 2,70 m de entre-eixos, por exemplo. E conta com um porta-malas de 470 litros.

No conjunto mecânico, o BYD King tem propulsor híbrido DM-i, mesmo do BYD Song Plus, que atua ao lado de um motor de 1.5 a gasolina de ciclo Atkinson e quatro cilindros. Além disso, a mecânica também traz dois motores elétricos. A bateria Blade alimenta o sistema híbrido, que tem consumo médio de 25 km/l, enquanto no modo elétrico roda 50 km. A potência total chega a 204 cv.

No visual, o sedã médio da BYD chega com LEDs afilados e interligados nos faróis e lanternas. Já a dianteira tem grade com filetes cromados. O visual é elegante e moderno, e promete aguardar o público mais tradicional dos modelos da categoria.

BYD/Divulgação

Outro ponto interessante no design do King é que ele traz um aspecto mais limpo, fato este também ajudado pelo desenho das linhas exteriores. No interior, o veículo conta com um quadro de instrumentos digital de 8,8″ e sistema de informação e entretenimento de 12,8″. Ademais, tem conectividade 4G, nuvem e pacote de assistência ao motorista.

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Fonte: BYD King, sedã híbrido rival do Corolla, estreia em breve no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro híbrido mais vendido do Brasil, BYD Song Plus impressiona pela autonomia | BYD.otimizado para SEO

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BYD — Foto: Divulgação BYD — Foto: Divulgação

Onde há um ranking de vendas de veículos híbridos, lá está o BYD Song Plus. Carro híbrido mais vendido do Brasil e líder no mundo entre os plug-ins, o SUV impressiona só de olhar. E quanto mais você conhece os detalhes, mais compreende por que o modelo da Build Your Dreams (BYD) faz sucesso por onde passa.

O design atrai logo de cara, mas ele é muito mais que um carro lindíssimo. Equipado com dois motores, é econômico e tecnológico, além de espaçoso e confortável.

O BYD Song Plus tem bateria de 18,3 kWh, o que significa depender cada vez menos do combustível fóssil e poder rodar muito entre um abastecimento e outro. A autonomia combinada (bateria + motor à combustão) é de 1.200 km, enquanto a potência combinada pode chegar a 235 cv.

Único SUV híbrido plug-in da BYD disponível no Brasil, é ideal para quem quer descobrir o universo dos elétricos – em modo puramente elétrico, roda 51 km com a carga total da bateria.

Assim como todo modelo BYD, chama atenção pela modernidade também no interior, com acabamento impecável e recursos tecnológicos que melhoram a experiência não só do motorista, mas de todos os ocupantes.

Espaço interno moderno e confortável

Quem gosta de conforto, amplo espaço interno e modernidade, encontra tudo no BYD Song Plus. Os bancos dianteiros, com ajuste elétrico, são dotados de aquecimento e ventilação. Além do bem-estar, o revestimento com material Premium e sustentável dá ainda mais aconchego e sofisticação.

A tela multimídia rotativa de 15,6 polegadas, com resolução full HD, é a maior da categoria. Com sistema de navegação integrado (GPS) e câmera 360 graus, o motorista tem acesso a diversos ângulos e ganha segurança ao manobrar. O volante funcional com controles de áudio e tecnologias semiautônomas também auxiliam o motorista e aumenta o prazer de dirigir.

O teto solar panorâmico, com abertura e fechamento elétrico, acrescenta charme ao modelo e torna a viagem mais agradável para todos os ocupantes, que encontram no carregamento de celular por indução mais uma facilidade.

Acesse o site da BYD para conferir todas as especificações do BYD Song Plus.

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BYD — Foto: Divulgação BYD — Foto: Divulgação conteúdo de responsabilidade do anunciante 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Carro híbrido mais vendido do Brasil, BYD Song Plus impressiona pela autonomia | BYD

Sugira 1 titulo de artigo sobre 10 coisas que você precisa saber antes de comprar um carro elétrico no Brasil.otimizado para SEO

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Um carro elétrico é mais caro do que um modelo similar com motor a combustão, no entanto, a demanda por esse tipo de veículo vem crescendo no país. São vários os motivos que explicam o aumento das vendas, mas as dúvidas também crescem à medida que consumidor já utiliza ou decide comprar um carro elétrico. 

Os incentivos oferecidos fazem parte do interesse crescente, como o fato de vários estados brasileiros oferecerem isenção ou devolverem parte do valor pago pelo IPVA para quem comprar um carro elétrico. Em cidades como São Paulo, os eletrificados podem rodar em qualquer dia sem se preocupar com o rodízio, por exemplo. 

Leia mais:

Antes de comprar um carro elétrico no Brasil, deve-se ter conhecimento de informações importantes, como a autonomia do carro, a capacidade da bateria, o tipo de tomada do carro, a garantia da bateria, se o fabricante fornece um carregador básico, onde recarregar e o custo desta recarga. Isso para abordar o básico.

Com essas questões respondidas, podemos listar 10 dúvidas mais comuns entre os proprietários de veículos elétricos ou daqueles que ainda estão analisando a possibilidade de compra. Então, antes de comprar, entenda:

Não é indicado dirigir um veículo elétrico com pouca carga, pois isso pode danificar seu sistema e bateria (Imagem: Pexels)

1- Se ficar sem bateria, posso ser multado?

Sim, um condutor pode ser multado se não respeitar as regras de sinalização quando um carro elétrico fica sem bateria. Ficar parado na via pública sem combustível é considerado um comportamento negligente por parte do condutor. Isso vale para qualquer combustível. No caso dos veículos movidos à combustão, a chamada “pane seca” recai na mesma infração.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê a situação de falta de combustível (“pane seca”) no artigo 180, com multa estabelecida em R$130,16 e a inclusão de 4 pontos na carteira de motorista. No caso de veículos elétricos, a terminologia não se aplica diretamente porque não dependem de combustíveis líquidos, como gasolina ou diesel.

Porém, no artigo 181, é obrigatória a sinalização de veículos estacionados em local proibido com pisca alerta e triângulo de sinalização. Portanto, um carro elétrico sem bateria pode causar multa ao condutor que não se atentar às regras de sinalização.

Para evitar ficar sem bateria, os motoristas devem planejar adequadamente a viagem e estar cientes da autonomia do veículo. Além disso, devem verificar o nível da bateria com frequência, pois a maioria dos carros elétricos têm um indicador de bateria no painel. 

Quando a bateria do carro elétrico acaba, a solução é rebocar o automóvel até à “tomada” ou ao ponto de abastecimento mais próximo. Importante dizer que alguns motoristas já relataram que conferiram o nível de bateria e tinham autonomia até o destino, mas mesmo assim a bateria descarregou antes do previsto.

De todo modo, é importante dizer que ss carros elétricos têm um sistema eletrônico que administr a bateria, impedindo que a carga seja descarregada completamente. Por exemplo, se uma bateria tiver 55 kWh, só será possível usar 52 kWh, com a diferença restante armazenada para proteger as células de uma descarga completa. Agora, qualquer sistema pode falhar em algum momento, portanto, não se arrisque.

2- Então, o carro elétrico pode ser rebocado?

Quando a bateria do carro elétrico acaba, a solução é rebocar o automóvel até à “tomada” ou ao ponto de abastecimento mais próximo, como explicado no item acima. No entanto, o serviço de reboque para veículos elétricos requer uma abordagem distinta, pois esses carros não devem ser transportados suspensos pelas rodas traseiras.

A opção mais aconselhável é o uso de guinchos do tipo plataforma, que permitem que o carro elétrico seja colocado na parte traseira do veículo de reboque. Dessa forma, o carro elétrico ficará com as quatro rodas no chão, mas em cima de outro veículo, e não precisará usar energia para se movimentar.

No entanto, alguns modelos têm um “modo de reboque” que permite rebocar o veículo por curtas distâncias e a baixa velocidade. O ato de rebocar exige um esforço significativo do veículo, e as baterias dos carros elétricos podem ser sobrecarregadas se submetidas a esforços excessivos por um longo período de tempo. Isso pode resultar em danos às baterias, redução da vida útil e, potencialmente, falhas no sistema elétrico. 

Os fabricantes recomendam não rebocar os carros elétricos pelo elevado risco de danificar os freios regenerativos, entre outros componentes eletrônicos. Em caso de reboque, o propulsor a bateria pode gerar eletricidade, provocando danos aos sistemas do automóvel e, em casos extremos, até resultar em incêndio. Assim sendo, antes de tentar rebocar um carro elétrico, é importante consultar o manual do proprietário. 

3- Posso passar por pontos de alagamento ou enchentes?

A maioria dos veículos elétricos são resistentes à água e conseguem até serem submersos sem danificar a bateria. Os motores dos carros elétricos são normalmente blindados e podem molhar sem problemas na maioria dos casos. As baterias são envoltas com materiais de alta vedação.

Inclusive os carros elétricos são projetados para suportar condições climáticas extremas, como enchentes e frio intenso. Essa é a teoria. No entanto, não é recomendado atravessar uma enchente.

Os carros elétricos têm os componentes energizados isolados da cabine e cobertos por materiais pintados de laranja fluorescente, para serem notados facilmente. Assim que o sistema identifica uma situação de risco, como uma enchente, o veículo é desenergizado na hora. 

No entanto, os carros elétricos podem ter os mesmos problemas dos carros a combustão se a água entrar no interior do veículo, danificando tapetes, estofamentos, tecidos e congêneres. Além disso, os riscos de a água entrar pela tomada de ar do motor, provocando o calço hidráulico, são semelhantes aos dos modelos a combustão. Em casos assim, a única solução é fazer uma retífica completa, serviço que não é barato. 

4- Qual a vida útil da bateria?

Imagem: IM Imagery/Shutterstock

Talvez seja a pergunta de um milhão de dólares em relação a um carro elétrico. Ou pelo menos uma delas, já que questões relacionadas à bateria são muitas e ainda sem respostas definitivas.

Novamente vamos seguir a cartilha da teoria. A vida útil da bateria de um carro elétrico pode variar entre 8 a 10 anos, ou cerca de 160 mil a 200 mil km. No entanto, os fabricantes estimam uma vida útil maior, na casa dos 20 anos. 

A durabilidade da bateria de um carro elétrico pode variar de acordo com diversos fatores, como: condições climáticas, frequência de uso, forma de direção do motorista, marca e o modelo do veículo, cuidados do proprietário, entre outras variáveis. 

As baterias desse tipo de veículo são construídas para superarem o tempo de vida útil do veículo, durando em média 1000 ciclos de descarga e recarga. É bem provável que você nem precise trocá-las durante o período em que ele estiver sob sua posse. Aqui entra de novo a suposição teórica e sugestão da indústria. 

Via de regra, as baterias retêm entre 80% e 85% da capacidade após oito ou dez anos de uso.

A principal corrida entre os fabricantes de carros elétricos é pela capacidade e autonomia das baterias para alimentar os motores. As baterias de estado sólido podem abrir caminho para uma reformulação da mobilidade global, desde robô-táxis até aviação regional e novos tipos de drones. 

Em 2030, os carros elétricos podem representar 35% das vendas mundiais, 61% em 2035 e 77% em 2040. Os números são projeções que depedenderão de muitos fatores. No entanto, esses números podem ser maiores ou menores, dependendo do avanço das regulações, da tecnologia das baterias e da estratégia de produção das montadoras. Só o tempo dirá.

5- E como é feito o descarte da bateria?

No que diz respeito à troca de baterias, devemos pensar no que fazer com células e conjuntos descartados após a vida útil. E aí pesa a falta de estrutura e planos no país. Na prática, o que vemos em relação à reciclagem de baterias de íons de lítio é um processo semelhante ao descarte de baterias de celulares, computadores, tabletes e outros eletroeletrônicos (que infelizmente também ainda engatinha por aqui).

Segundo dados fornecidos pelo Ministério do Meio Ambiente, as baterias de íons de lítio de aparelhos eletrônicos usados nem são tratadas aqui no Brasil e sim, exportadas para reciclagem.

Isso acontece, dentre outras razões, porque o Brasil não fabrica baterias de lítio em larga escala, especialmente para eletroeletrônicos, cuja produção se concentra na Ásia. Por sua vez, a reciclagem se destina a separar metais e outros componentes para serem reutilizados em novas baterias, por isso fica mais barato e fácil mandar para fora, de volta à origem. Mas isso tem um custo e, pior, não nos gera qualquer vantagem econômica.

A reciclagem de baterias de carros elétricos envolve a remoção de materiais como lítio, cobalto, níquel e alumínio para que possam ser reutilizados na fabricação de novas baterias ou outros produtos. O processo de reciclagem geralmente envolve várias etapas, como: desmontagem, trituração, separação, purificação e recuperação de metais. 

A maioria dos recicladores usa um dos dois métodos possíveis:

Tratamento térmico, que consome muita energia

Trituração no vácuo ou no nitrogênio líquido, o que pode produzir gases tóxicos 

A reciclagem de baterias é um serviço de custo elevado, mas é um trabalho extremamente importante para diminuir a poluição do solo e degradação do meio ambiente.

6- Afinal, e a sustentabilidade?

Uma das grande bandeiras levantadas pela indústria automotiva de carros elétricos é a de que são menos poluentes e melhores para o meio ambiente. Mais uma vez, em tese.

Na prática, embora os veículos elétricos não emitam gases poluentes no ar como acontece nos carros convencionais, eles impactam o meio ambiente de outra forma. Isso porque a produção de baterias é um processo longo e trabalhoso, que depende de metais raros como o lítio, cobalto e níquel.

Existe o impacto socioambiental causado em todo o processo de produção dessa bateria e em seu descarte. Para se fazer apenas 80 baterias, é necessário uma tonelada de lítio. E essa extração consome 2,1 milhões de litros de água. Esses são dados do relatório do grupo FoEI (Amigos da Terra Internacional, na sigla em português) usando carros como o Tesla Model S.

Os carros elétricos não geram poluição sonora e são abastecidos com energia elétrica, que pode vir de fontes limpas. No entanto, é importante considerar o ciclo de vida completo desses veículos, desde a fabricação das baterias até seu descarte, para avaliar seu verdadeiro impacto ambiental. 

Os carros elétricos têm menor emissão de CO2 ao longo de sua vida útil do que os modelos a combustão, até mesmo com a energia vindo de fontes não limpas. No entanto, a energia que move esse carro é gerada por usinas termelétricas à base de carvão mineral, combustível altamente poluidor. 

Eles podem vir a serem responsáveis por cerca de 43 mil toneladas de lixo perigoso até 2030. Além disso, os carros elétricos produzidos utilizando energia limpa e funcionando com eletricidade limpa, a paridade de carbono aconteceria em menos de um ano de direção (cerca de 13.000 km).

7- Como devo carregar meu carro em casa?

Para carregar um carro elétrico em casa, pode usar um cabo que normalmente vem com o carro e uma tomada de 110V ou 220V. No entanto, esta é a forma mais lenta e pode levar até 40 horas. 

Uma opção mais prática e conveniente é o carregador Wallbox, que é instalado na parede, geralmente em garagens ou estacionamentos residenciais, permitindo uma carga rápida e segura. O carregador residencial chega a 16 ou 32 A e pode ser instalado em tensões de 220/380 V, dependendo da disponibilidade da rede residencial. 

Antes de carregar um carro elétrico em casa, é muito importante verificar se a sua instalação elétrica tem a capacidade necessária para suportar o carregamento do veículo sem sobrecarregar o sistema elétrico da sua residência. Também deve garantir que a tomada a ser usada para o carregamento seja apropriada e capaz de suportar a potência necessária. 

O preço médio de um Wallbox é de R$ 7 mil e demanda obras na residência para quem não tem a rede trifásica. 

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) publicou a norma ABNT NBR 17019:2022 – Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos para instalações em locais especiais – Alimentação de VEs (veículos elétricos), elaborado pelo Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003). É vital que as normas sejam seguidas para a sua segurança, do veículo e todo o entorno. Verifique se sua residência ou condomínio cumpre as normas específicas da ABNT. Pode consultar as normas no site. Conheça abaixo as principais:

NBR 17019:2022 – Esta norma determina que as estações de recarga para veículos elétricos destinadas ao público devem ser projetadas visando o fácil acesso ao ponto de recarga, além de estarem sinalizadas adequadamente. A norma também orienta que seja instalado no quadro de distribuição um DR (disjuntor residual) visando a segurança dos usuários.

NBR 14.039 – Fornece um conjunto de diretrizes essenciais para projetar, executar, e manter instalações elétricas adequadas para o carregamento de veículos elétricos.

NBR 13.570 – Norma que traz regras que impedem qualquer possibilidade de incêndio ou choques elétricos em lugares que apresentem uma grande movimentação diária de pessoas.

ABNT NBR IEC 61851-24:2021 – Aborda a comunicação digital entre a estação de recarga em corrente contínua, para veículos elétricos e o veículo elétrico para o controle da recarga em corrente contínua.

ABNT NBR IEC 61851-23 – Apresenta os requisitos para as estações de recarga em corrente contínua para veículos elétricos (VE), aqui denominados como “carregador c.c.”, para a conexão condutiva ao veículo, com uma tensão de entrada c.a. ou c.c. até 1 000 V e até 1 500 V c.c. .

ABNT NBR IEC 61851-1 – Norma aplicável aos sistemas de alimentação para a recarga de veículos elétricos rodoviários, com tensão nominal de alimentação 1.

NR 10 – Estabelece os requisitos mínimos para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que atuam em instalações elétricas, incluindo a instalação de carregadores elétricos. 

8- Qual o custo de manutenção de um carro eletrificado?

O custo de manutenção de um carro elétrico é geralmente mais econômico do que um carro movido a combustão. As revisões semestrais de um carro elétrico podem custar cerca de R$ 250, enquanto os carros a combustão custam cerca de R$ 800. No entanto, o custo da manutenção varia de acordo com o modelo do carro. Por exemplo, a manutenção de um Peugeot e-208 GT custa R$2.103,00, enquanto a revisão de um 208 a combustão custa R$4.828,00 a cada 60 mil quilômetros rodados. 

O custo de recarga de um carro elétrico em casa, em São Paulo, custa entre R$30 e R$90, com uma média de R$0,70 por kWh. O custo por quilômetro rodado é de R$0,08, o que significa uma economia de 462,5% em relação ao consumo de gasolina.

Como tudo que envolve este universo, o valor exato vai depender do tipo de instalação, do uso e, fatalmente, de haver oferta e demanda reais. Também é preciso levar em consideração outros pontos, como se na hora de precisar trocar a bateria, valerá a pena? A questão da reciclagem para redução de custos (além de evitar problemas ambientais), ainda são incógnitas.

Será que na prática os carros elétricos tendem a envolver o custo principal, a bateria? Na prática, será que acaba valendo trocar o carro inteiro e não a bateria, caso algo dê errado e a garantia não cubra? Ainda a indústria não trouxe respostas conclusivas.

Teoricamente, sistemas elétricos desses modelos são quase livres de manutenções e falhas e podem reduzir o risco de uma troca de bateria fora de garantia no meio da vida útil do conjunto. Mas, de novo, tudo depende do tipo de uso e de dados ainda inexistentes no Brasil.

9- O que fazer para a bateria durar mais?

Para fazer a bateria do seu carro elétrico durar mais, pode tentar:

Evitar descarregar a bateria abaixo de 10% e carregar mais de 80 ou 90%

Recarregar quando a bateria estiver com cerca de 20-30% de carga restante

Manter a bateria em boas condições de temperatura

Usar carregadores de alta qualidade e recomendados pelo fabricante

Utilizar regularmente a travagem regenerativa

Desligar as partes elétricas antes de dar partida

Descarregar e deixar a bateria descansando por algumas horas

Verificar qual é a potência do carregador e qual tomada será utilizada

Atentar para o modo de dirigir, a energia demandada nos elétricos é muito maior em acelerações e frenagens, por isso, evite arrancadas e paradas bruscas

Depois de dirigir a temperaturas elevadas, evite colocar de imediato o veículo para carregar 

A qualidade do uso do carro, o clima do lugar onde anda com ele e quantas vezes usa por semana podem acabar com a autonomia.

O fluido de íon de lítio, ao contrário do chumbo, é altamente inflamável. Os cabos podem se romper e espalhar uma corrente elétrica de alta tensão pela estrutura do carro, ou até mesmo atingir um eventual vazamento do fluido sobre o asfalto.

Os carros elétricos têm sistemas de segurança que diminuem os riscos de incêndio em caso de acidente, mas podem ficar vulneráveis se os cabos ficarem expostos ou se a bateria for danificada. No entanto, os veículos com baterias de íon de lítio têm um risco menor de incêndio do que os movidos a diesel ou gasolina. Se as baterias pegarem fogo, o perigo é grande porque queimam mais lentamente e as chamas são mais difíceis de controlar. Para apagar o fogo, é mais apropriado usar agentes químicos secos ou espuma, pois ajudam a resfriar a bateria e cortar o fornecimento de oxigênio. 

Quando se trata de incêndio em carro elétrico, soluções efetivas para apagar o fogo ainda estão em desenvolvimento, isso porque a bateria de lítio ainda é relativamente nova nos automóveis.

Os componentes da bateria têm um eletrólito orgânico líquido altamente volátil e inflamável a altas temperaturas, o que dificulta a extinção de um incêndio. Em caso de células danificadas, pode ocorrer um curto-circuito mecânico ou químico que pode gerar corrente irregular além da capacidade da célula.

Isso eleva a temperatura interna e gera reações que aumentam o calor externamente, em um processo denominado “fuga térmica”. Desta forma, a energia térmica liberada, aliada aos vapores inflamáveis em contato com o ar, faz com que haja chamas intensas.

O resultado de uma fuga térmica de uma célula depende do seu nível de carga e pode levar, no pior dos casos, a uma inflamação ou mesmo a uma explosão. 

Para evitar a fuga térmica, é aconselhável carregar carros elétricos ao ar livre ou em locais bem ventilados. O Sistema de gerenciamento da bateria (Battery Management System, BMS) é usado para monitorar as temperaturas e garantir a integridade da bateria. 

Para combater incêndios em baterias de lítio, saiba que, em geral, nem água apaga. O resfriamento é a principal técnica para controlar incêndios em baterias de lítio, mantendo a temperatura abaixo dos patamares críticos. 

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Fonte: 10 coisas que você precisa saber antes de comprar um carro elétrico no Brasil

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Zero ruído, zero emissão. Assim são os carros elétricos, e um dos principais argumentos de early adopters ao gastar o dobro ou o triplo por um EV (sigla de Electric Vehicle) é justamente o apelo ecológico.

Mas ser 100% elétrico não garante que seja um modelo sustentável. O principal motivo é a fonte que os abastece não necessariamente ser renovável ou limpa. E isso vai ser amplamente cobrado no Brasil por um projeto pioneiro no mundo.

Está em fase de regulamentação pelo governo federal uma Medida Provisória (MP 1.205/2023) que vai virar lei após passar pelo Congresso.

O objetivo é determinar, entre outras coisas, um novo método de emissões. Até então o que temos é o chamado do “tanque à roda”: só mede o que sai do escapamento. 

A boa notícia é que para atingir as metas de mobilidade sustentável de baixo carbono, as medições, a partir de um dos pilares do Programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), passarão a ser do “poço à roda”.

Ou seja, vai considerar desde as emissões de CO2 na obtenção do combustível em sua forma bruta, refino, transporte, até a combustão nos motores dos veículos. Isso será inédito no mundo.

A forma como isso será medido e as metas estão sendo definidos. O que se sabe é que serão considerados para medir a eficiência veicular energética, a pegada de carbono do combustível desde a obtenção da matéria-prima, produção e utilização.

Medição ainda mais ampla

Em um segundo momento, também previsto no Programa Mover a partir de 2027, haverá uma medição ainda mais ampla, chamada de “berço ao túmulo”.

A ideia é abranger a pegada de carbono de todos os componentes e de todas as etapas de produção, uso e descarte do veículo.

Nesse momento vai passar a ser obrigatório um índice mínimo (ainda sendo definido pelos técnicos do governo) de itens de reciclabilidade — ou seja, componentes que poderão ser reutilizados depois que aquele veículo perder a sua vida útil.

Pegada de carbono: carro elétrico “não passa de ano”

Voltamos ao carro elétrico. Considerando a pegada de carbono, os EVs precisam fazer a lição de casa, ir bem na prova e passar com boa média. Não é o que vemos hoje, porque são muitos os problemas.

Considerando que os maiores produtores do mundo, leia-se China e EUA, têm energia elétrica gerada por combustíveis fósseis, como gás e carvão mineral, indiretamente esses carros poluem mais que modelos a combustão movidos a etanol.

Fora isso, o lítio usado nas baterias é um elemento escasso. A extração do chamado “petróleo branco” gera danos e poluição às áreas e seu refino consome um volume altíssimo de água, algo em torno de 2 milhões de litros a cada tonelada do mineral.

Para confeccionar as baterias, dezenas de quilos de lítio, níquel, cobalto, cobre e alumínio são extraídos pela mineração, atividade que gera rejeitos, e na transformação dos metais, que exige muito do meio ambiente nas emissões de carbono.

Na recarga, os estudos consideram as perdas ocorrem na transmissão e distribuição de energia, e nas emissões indiretas de carbono. Em contrapartida, o Brasil investe em energia eólica e de placas fotovoltaicas, mas a produção de placas também gera emissões de carbono. 

Vida útil da bateria

Em geral, as montadoras dão oito anos de garantia para as baterias. E qual seria o destino delas depois de 10, 15 anos?

Várias empresas já se ocupam em dar uma segunda vida às baterias, prologando o uso por mais cinco ou dez anos em aplicações como armazenamento de captação eólica ou solar, sistemas de backup, veículos menores (scooters, bicicletas), etc.

Talvez as preocupações sejam maiores com sua terceira vida, condição que passa por estudos e desenvolvimentos.

Etanol: a bola da vez

Nos debates e seminários da indústria automotiva, o etanol é a bola da vez. Existe toda uma defesa do combustível renovável produzido em larga escala no Brasil e muitos interesses.

Além dos volumosos investimentos das montadoras em motores híbridos flex que vão começar a pipocar ainda este ano em novos carros. 

Um recado é consonante: “o futuro não será só elétrico, será eclético”. Esta frase de Christopher Podgorski, CEO da Scania Brasil, é cada vez mais repetida por líderes do setor automotivo.

Ela quer dizer que serão diversas as rotas tecnológicas das montadoras na transição energética. Então o que vale mesmo, seja qual for a tecnologia, é atingir as metas de descarbonização. 

Híbrido x carro elétrico: o que as marcas vão fazer

Recentemente, dois gigantes da indústria manifestaram seus interesses e cada um defendeu suas estratégias. 

O grupo Stellantis, um dos maiores conglomerados automotivos e líder nas vendas do Brasil com as marcas Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, está investindo no desenvolvimento de motores flex com tecnologias híbridas (leves, convencionais e plug-in). 

Do outro lado está a General Motors, disposta a nacionalizar toda sua produção de veículos elétricos em um futuro não muito distante. O discurso já vem sendo amenizado com o termo “eletrificado”, ou seja, com possibilidade de haver uma transição para híbridos. 

A defesa do etanol ganha cada vez mais adeptos. A chinesa GWM, que nos próximos meses deve iniciar as operações em sua planta de Iracemápolis, interior de São Paulo, já anunciou que desenvolve motores híbridos flex para futuros produtos.

Ao divulgar um novo ciclo de investimentos na América do Sul (na ordem de R$ 9 bilhões, entre 2025 e 2029), a Volkswagen anunciou que prepara um novo motor híbrido flex.

A Toyota, pioneira na tecnologia desde 2019 ao lançar o híbrido flex no Corolla (e depois no Corolla Cross) — os primeiros eletrificados a beberem etanol — desenvolve agora um inédito híbrido flex plug-in (a recarga feita na tomada, mais eficiente e maior autonomia).

A Nissan e a Renault também estão com um projeto de motor turbo híbrido flex. 

Híbrido a etanol: mais eficiente e menos poluente que o carro elétrico

Fato é: combinar etanol com eletrificação nos veículos surge como uma das soluções mais viáveis a curto prazo, quando se trata da descarbonização. São veículos que já contam com ampla infraestrutura do combustível por todo o país. 

Diversos estudos defendem que as emissões de carbono são menores em carros eletrificados se movidos a etanol do que os puramente elétricos, considerando a matriz elétrica limpa do Brasil.

De acordo com um trabalho da Unicamp, o ciclo de vida de um carro híbrido movido a etanol, do berço à roda, com rendimento de 12 km/l com etanol emite menos gases de efeito estufa do que um carro elétrico, considerando que a bateria dure 200 mil km.

E já falamos que as emissões dos elétricos ocorrem principalmente na fabricação da bateria e na recarga deles na rede elétrica.

Em termos de eficiência, o etanol leva vantagem. Na análise da Unicamp, uma bateria de lítio de 400 kg proporciona autonomia máxima de 380 km para um veículo elétrico.

Com 40 kg de etanol, ou seja, 10% da massa de uma bateria de lítio, é possível rodar, no mínimo, a mesma quilometragem que o carro elétrico.

Um veículo híbrido de alta eficiência movido a etanol pode facilmente rodar 700 km com 40 kg de combustível. Resultado: maior autonomia, facilidade de reabastecimento e menor peso sendo transportado.

Por isso, muitos defendem que a sinergia da eletrificação via etanol é o caminho natural, acessível e praticamente já disponível.

Problemas e outras soluções

Mas nem tudo são flores para o etanol. Entre os entraves está o preço: até que ponto o valor do litro do etanol pode subir, fazendo os consumidores de reféns? Afinal, isso já ocorreu nos primórdios do carro “a álcool”, quando os preços subiam e o produto sumia?

Outro questionamento que nem o governo, nem montadoras ou entidades que as representam sabem responder: se o ideal é o híbrido movido a etanol, quem garante que o consumidor vai escolher o combustível vegetal na hora de abastecer? Se o preço do etanol subir, o que as impedem de abastecer com gasolina?

Na comparação com o elétrico, o híbrido pode ser mais cômodo. Isso porque o usuário teria mais confiança de não parar numa viagem sem bateria, por exemplo, e aumentar o faturamento dos guinchos.

Mas a discussão também passa pelo pós-venda. Enquanto o elétrico tem muito menos componentes e sua manutenção promete ser de 30 a 40% mais barata que a de carros a combustão, o híbrido tem reparos mais complexos, porque traz o “pior dos dois mundos”. 

A depreciação de ambos também é uma incógnita em um mercado ainda tão prematuro.

A tecnologia deve avançar ainda mais

Correm por fora de toda essa discussão os desenvolvimentos da gasolina e biocombustíveis sintéticos e células de combustível que geram hidrogênio a partir do etanol, que tendem a ser muito mais vantajosos no cálculo da pegada de carbono. 

Mais do que a decisão do consumidor, é preciso considerar que há novas legislações, benefícios fiscais e interesses (de quem produz etanol, de quem faz bateria, de quem fornece energia, da indústria do petróleo, etc.) que norteiam a indústria e, consequentemente, a oferta.

E cabe cada vez mais ao consumidor consciente estudar as alternativas. Na escolha de um elétrico, procurar saber de onde vem a energia e preferir as fontes renováveis, energia solar, eólica ou hidrelétrica. Se for levar um híbrido flex, abastecer com etanol.

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Fonte: Carro híbrido com etanol vira a “bola da vez” na disputa com modelo 100% elétrico: mas qual é a melhor solução?

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Modelo pode ser equipado com motorização de até 224 cv

Por Marcos Camargo Jr.

A Omoda é a divisão de luxo da Chery na China que anunciou ao longo desta semana que o seu primeiro veículo no mercado brasileiro será o Omoda 5 EV, versão 100 por cento elétrica do SUV cupê. Nos meses que antecedem a estreia do veículo, a revista Carro teve acesso a uma versão de homologação e fez um teste completo da novidade.

O Omoda 5 EV é produto novo na China com estreia feita em 2022. Trata-se de um SUV médio com carroceria cupê de 4,40m de comprimento e 2,63m de entre eixos com suas características linhas limpas e elevadas. Há duas opções de motores para o Omoda 5 EV: um com 204 cv e 35,7 kgfm de torque e outro com 224 cv e 40,7 kgfm de torque com autonomia de 450 km segundo o ciclo WLTP. A Omoda  não confirmou exatamente qual será a motorização escolhida para o Brasil.

Ao vivo com o Omoda 5

se por fora o carro traz linhas limpas e mais esportivas, por dentro o conceito também é minimalista. Há uma mescla de plásticos preto brilhante, botões metálicos, veludo, e muito cuidado nos arremates mas sem que isso signifique necessariamente “luxo”. Há um console elevado com veludo até no carregador de celular sem fio, porta objetos inferior e botões de toque frio além de som Sony.

O acabamento interno é bem sóbrio na cor preta com formação superior cinza, teto solar, LEDs, bancos elétricos, luz interna e painel amplo além da multimídia horizontal bem completa, com câmera de ré panorâmica e sistema 360 graus.

A multimídia ainda não poderá ser avaliada com propriedade. Afinal, se trata de um veículo de homologação. No entanto no primeiro contato notamos que há muitos comandos ocultos e uma certa dificuldade em chegar ao ajuste correto especificamente nos conjuntos de desempenho.

Dirigindo o Omoda 5

Tivemos contato com o Omoda 5 durante meio período em um trajeto pelas ruas de São Paulo. O motor mostra torque imediato, a ergonomia é boa e a carroceria se mantém bem estável em frenagens e acelerações mas poderia ser um pouco mais precisa. O curso da suspensão poderia ser um pouco mais preciso. No entanto lembramos que não se trata de um carro de produção mas um protótipo.

O espaço interno é muito bom no banco traseiro mas o porta malas é um pouco raso com 378 litros.

A Omoda naturalmente não fala dos preços o que deve ser anunciado em setembro quando o carro será lançado. Se comparado com o Yuan l da BYD é ainda mais barato e oferece desempenho superior e porte para superar o BYD Dolphin Plus e GWM Ora 03 topo de linha que custam na faixa de R$ 180 mil. Além da versão elétrica o Omoda 5 virá com duas versões híbridas leve com motor 1.5 turbo. A conferir

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Fonte: Teste completo com o Omoda 5 EV, elétrico que chega até setembro

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