domingo, novembro 17, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros eltricos: otimismo demais s atrapalha sua adoo.otimizado para SEO

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O fenmeno mundial exceo da China. Pela primeira vez desde que os veculos eltricos a bateria (BEV, na sigla em ingls) comearam a avanar, houve uma estagnao no crescimento e mesmo recuo em vrios pases no primeiro trimestre deste ano em relao ao ltimo trimestre de 2023

VEJA TAMBM:

H algumas explicaes, mas a principal o fim dos incentivos fiscais de vrios governos principalmente na Unio Europeia. A Frana teve que suspender um programa de alto estmulo ao verificar que errou na mo e as verbas acabaram em apenas dois meses. Na Alemanha, cuja frota a mais numerosa e tambm o maior produtor de veculos do continente, houve retirada tambm de estmulos financeiros. Queda prevista de vendas em 2024 de 14%. Pases do sul da Europa como Itlia, Espanha e Portugal, alm daqueles da Europa Oriental, apresentam percentuais de participao bem inferiores mdia.

Segundo a consultoria Jato para os 28 pases europeus, em janeiro deste ano os eltricos representaram 12% do mercado total contra 25% em dezembro de 2022, quando houve o pico dos estmulos.

Os EUA contam com incentivos estaduais (nem todos os 50 estados) e federal, mas as estatsticas no so homogneas. Recente regulamentao para 2032 projeta 56% das vendas totais de carros eltricos e 16% de hbridos. Objetivo da Unio Europeia de 100% de eltricos em 2035 difcil de cumprir e deve sofrer revises.

Outro indicador de que algo vai mal foi a recente deciso da Tesla (foto de abertura) de cortar mais de 10% de sua fora de trabalho em razo da queda de vendas. A empresa de Elon Musk perder 14.000 funcionrios de uma s vez no chega a ser uma surpresa, pois a concorrncia, principalmente na China, aumentou muito. O encolhimento no primeiro trimestre foi de nada menos de 20% em relao ao ltimo trimestre de 2023, apesar de seguidos cortes nos preos. Atrapalhou ainda, a renomada publicao Automotive News ter rebaixado o status dos carros de Musk: antes de luxo e agora de marca generalista.

Um dos equvocos que se cometem exagerar as reconhecidas vantagens dos carros eltricos e omitir ou atenuar seus pontos fracos. Este excesso de otimismo s atrapalha. Preo alto, alcance baixo, tempo de recarga e rede limitada de postos esto entre os problemas. Isso leva a algumas decepes em especial a desvalorizao no mercado de usados.

H desvantagens que s aparecem com o tempo de uso: repetidas recargas rpidas at 100% diminuem a durabilidade da bateria, preo para substitu-la mesmo que aceite uma segunda vida, pneus sujeitos a trocas prematuras e planejamento minucioso de viagens. Fica difcil antecipadamente saber quem est na fila para recarregar. s vezes, h uma posio livre, mas algum reservou antes por um aplicativo e tem at 15 minutos de tolerncia para chegar.

Clculos recentes indicam que deve haver pelo menos um carregador pblico para cada 10 eltricos em circulao. Em cidades grandes pode ser possvel, porm em estradas fica bem mais difcil. Em pases de maior extenso territorial, como o Brasil, um grande obstculo.

Toyota mantm preo do Corolla Cross hbrido 2025

Toyota Corolla Cross 2025: retoques no desenho e freio eletrnico no lugar do “pedalzinho”
Imagem: Divulgao

A estratgia da marca japonesa ao lanar as seis verses do Corolla Cross do ano-modelo 2025 foi na direo certa. A comear pelo preo que teve pequeno aumento (entre 0,7% 1,5%) nas cinco verses apenas com motor flex e sem alterao nas duas verses de topo com motorizao hbrida flex. No primeiro caso entre R$ 164.990 e R$ 197.790; no segundo, de R$ 202.690 a R$ 210.990. Assim buscou aproximar, ainda que de modo simblico, motor comum e hbrido.

O que mais se destaca no estilo do suve a grade do radiador ao apresentar uma soluo inspirada na parte frontal de veculos eltricos com pequenos favos (alguns vazados, outros no), menos visveis na cor preta que na branca. O conjunto ptico full-LED tambm novo, assim como o para-choque. Nada muda na lateral, salvo as rodas de liga de alumnio de 18 pol.

Na traseira, praticamente nada novo, inclusive a pintura preta parcial do corpo do silenciador com inteno (apenas) de mant-lo menos aparente. Mas a tampa do porta-malas agora eltrica e pode ser aberta por sensor de p, nas verses de maior preo.

No interior, a mudana mais esperada: sai o criticado pedal de freio de estacionamento e entra o sistema eletromecnico de autoimobilizao nas paradas que todo carro com cmbio automtico merece ter. O quadro de instrumentos o mesmo do Corolla sed, de 12,3 pol., menos na verso de entrada que continua com acanhadas 7 pol. Tela multimdia agora igual de 9 pol. do sed e conexo sem fio com Android Auto e Apple CarPlay, alm do carregador do celular por induo.

Para se enquadrar nas exigncias de emisses do Proconve L8, exigveis no final do prximo ano, o motor flex de 2 litros perdeu praticamente imperceptveis 2 cv e 0,6 mkgf. Agora entrega 167/175 cv e 20,8 kgfm (G ou A). Na verso hbrida os motores permanecem inalterados: flex de 1,8 L com ciclo Atkinson, 98/101 cv e 14,5 kgfm (G ou A) de ciclo Atkinson e dois motores eltricos que juntos entregam 72 cv e 16,6 mkgf. Potncia combinada de 122 cv, mas torque combinado no tecnicamente possvel medir. Cmbio sempre automtico CVT de 10 marchas.

Acelerao de 0 a 100 km/h do hbrido permanece em fracos 13 s contra 9,8 s do motor tradicional de ciclo Otto. Em compensao, a vantagem do hbrido no consumo marcante: 11,8 km/l (cidade) e 9,7 km/l (estrada) com lcool; 17,8 km/l (cidade) e 14,7 km/l (estrada) com gasolina.

Segunda gerao do suve TAN evolui em alcance

BYD Tan EV: SUV eltrico leva at 7 ocupantes e tem vrios itens bem sofisticados
Imagem: Divulgao

Lanado no Brasil em dezembro de 2021, a BYD no demorou para importar da China a nova gerao do suve eltrico de sete lugares TAN (nome original Tang, mas aqui perdeu o “g”, devido marca de suco h quase meio sculo). As maiores mudanas estticas esto na parte dianteira, alm dos dois para-choques e rodas de 22 pol. (novos desenhos). O carro cresceu 100 mm no comprimento, mas o entre-eixos se manteve em 2.820 mm, o que j garante grande espao interno.

O porta-malas, segundo a BYD, pode chegar a 940 litros com a terceira fileira de bancos rebatida, mas sem informar o mtodo de medio. Se for pelo padro realista VDA, deve-se cortar esse volume no mnimo em 30%. Praticamente no houve mudanas mecnicas. Dois motores, um em cada eixo, entregam o total de 517 cv e 71,4 mkgf, mas tm que lidar com uma massa assustadora de 2.630 kg.

Nova bateria de 108,8 kWh ampliou o alcance mdio de 309 km para 430 km no ciclo padro Inmetro para eltricos. Apesar do nvel muito bom de acabamento, materiais e equipamentos, ainda no est em p de igualdade com marcas premium tradicionais, mas bem prximo.

Em trs voltas no circuito paulista TSO Haras Tuiuti destacou-se, como esperado, o modo de conduo “Sport” (o “Eco”, para poupar a bateria, deixa o modelo muito anestesiado). A diferena sobre a verso anterior grande em termos de rolagem de carroceria e aderncia em curvas, ao se acionar o modo de suspenso Sport. Mas se trata de um modelo tipicamente familiar que, no uso dirio, no ser exigido a tal ponto.

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Fonte: Carros eltricos: otimismo demais s atrapalha sua adoo

Sugira 1 titulo de artigo sobre Stellantis anuncia produção de carro híbrido no Polo Automotivo de Goiana, em PE, a partir de 2025 – FMOTORS.otimizado para SEO

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Pernambuco vai produzir carros híbridos a partir de 2025, no Polo Automotivo de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado. Os veículos têm dois sistemas de motorização: o elétrico e o combustível. A Stellantis, montadora instalada no Polo há quase de uma década, anunciou, ontem, um novo ciclo de investimento local no valor de R$ 13 bilhões, até 2030. Entre as ações, está o desenvolvimento de novas tecnologias para acelerar a descarbonização da mobilidade. O evento de divulgação, realizado na montadora, contou com a presença da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), que visitou o parque de fornecedores do Polo, conhecendo a linha de montagem.

De acordo com o presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, o Polo Automotivo de Goiana também está preparado para produzir carros elétricos.

“Nossas plataformas podem carregar até a motorização elétrica. Agora, o timing para introduzir carros elétricos no Estado vai depender da demanda de mercado. Estamos prontos. O mercado querendo, podemos entregar carros elétricos também feitos em Pernambuco”, afirmou Cappellano.

Os R$ 13 bilhões a serem aplicados em Pernambuco fazem parte de um pacote de investimentos da Stellantis no Brasil com valor total de R$ 30 bilhões, até 2030. No Estado, haverá lançamento de novos produtos e expansão da cadeia de fornecedores. O parque local de abastecedores da montadora deverá contar com cerca de 100 fornecedores instalados até 2030. Atualmente, são 38.

“Hoje é um dia de celebração. Esse novo ciclo feito pela Stellantis garante mais tecnologia, sustentabilidade e ainda a geração de novos sonhos para quem vive na Zona da Mata Norte. Quando a gente fala de produção de carros, falamos da diversificação da matriz econômica de Pernambuco, dialogamos com novas potencialidades da nossa gente. A presença do Polo atrai novas indústrias e estimula a criação de mais emprego e renda para a população”, destacou Raquel Lyra.

Segundo Emanuele Cappellano, o montante empregado nesse novo ciclo é maior em comparação àquele feito na construção da fábrica.

“Esse, com certeza, é o maior investimento da indústria automotiva aqui no Nordeste, superando todo o investimento aplicado para construir o Polo, entre 2012 e 2015”, detalhou.

Para o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, esses R$ 13 bilhões são uma marca histórica para a região e inicia um ciclo de investimentos que vai além da fábrica. “Significa a economia do conhecimento e a transição energética na tecnologia feita em Pernambuco para equipar os carros da fabricante no mundo todo”, ressaltou Cavalcanti.

Inaugurado em abril de 2015, o Polo Automotivo Stellantis de Goiana está completando nove anos. Desde a implantação até este ano, já foram investidos R$ 18 bilhões em Pernambuco pela companhia. Ao todo, desde o início, a Stellantis e seus fornecedores já geraram mais de 60 mil empregos diretos e indiretos na região. A capacidade de produção da planta automotiva é de 280 mil veículos por ano. Desde sua inauguração, foram produzidas mais de 1,5 milhão de unidades, das quais mais de 200 mil foram exportadas, também alcançando recordes: em 2023, a Stellantis foi responsável pela movimentação de mais de R$ 2,5 bilhões no Porto de Suape graças à produção de Goiana.

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Fonte: Stellantis anuncia produção de carro híbrido no Polo Automotivo de Goiana, em PE, a partir de 2025 – FMOTORS

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O BYD TAN EV, conhecido como o SUV premium elétrico da marca, passou por alterações visuais e melhorias internas.

A seguir, o Garagem360 revela tudo o que já sabemos sobre as principais mudanças. Confira! 

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Como é a segunda geração do BYD TAN EV?

Roupagem mais elegante

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Num primeiro momento, é possível perceber que o design do SUV premium está ainda mais elegante. 

Basta reparar, por exemplo, os para-choques dianteiro e traseiro. Agora, eles contam com linhas mais avançadas e aerodinâmicas, o que confere um estilo mais imponente e elegante. 

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Para trazer um design mais harmonioso e avançado, a nova geração trocou a grade dianteira por outra fechada. 

Leia também:

Espaço de sobra para os 7 ocupantes do veículo 

BYD TAN EV – Foto: divulgação

Quando o assunto é um carro de sete lugares, logo vem a cabeça se esse modelo será capaz de trazer conforto tanto para o motorista quanto para o passageiro. 

Para mostrar que isso é possível, o SUV da BYD ganhou mais 10 centímetros. Agora, ele conta com 2,82 m de distância entre eixos, o que traz mais conforto a bordo. 

Bateria mais potente 

BYD TAN EV é um dos melhores carros elétricos do mercado – Foto: divulgação

Esse é um dos pontos que mais chamam atenção no SUV de sete lugares da BYD. A sua bateria Blade, agora, entrega mais potência para o motorista. Ela sai de 86,4 kWh para 108,8 kWh.

Como resultado, o motorista obtém ainda um salto importante em relação a autonomia, que passa de 309 km para 430 km no ciclo PBEV. 

O ciclo WLTP, por sua vez, calcula uma autonomia de mais de cem quilômetros de alcance em relação ao modelo anterior, alcançando incríveis 530 km.

Carregamento mais rápido 

Boa dirigibilidade é um dos principais destaques do BYD TAN EV – Foto: divulgação

O SUV chinês pode recarregar entre 30% a 80% da sua bateria, em apenas 30 minutos. Outra novidade é que foi adicionado a função V2L (Vehicle-to-Load).

Na prática, ela transforma o veículo num “power bank” e permite a conexão de vários dispositivos elétricos externos, entre eles: notebook, TVs e outros equipamentos eletrônicos como fonte de energia. 

Aumento do torque que melhora a performance na pista

Em sua segunda geração, o carro da BYD vem equipado com um torque combinado de 700 N.m. Isso faz com que o novo modelo supere a versão anterior, que tinha 680 N.m. 

O carro chinês tem ainda dois motores elétricos, um em cada eixo. O dianteiro dispõe de uma potência máxima de 180 kW e o traseiro, com 200kW. Isso resulta em uma potência combinada de 517 CV e torque máximo combinado de 700 N.m. 

Nessas configurações, o BYD TAN EV entrega uma arrancada de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Ele obtém ainda uma velocidade máxima de até 190 km/h. 

Já em relação ao consumo, ele tem uma equivalência de 40km/l em carros a gasolina.

Tecnologias de última geração melhoram a experiência a bordo

A nova versão traz sensores que ajudam a manter o veículo dentro das faixas de rolagem na estrada de maneira automática. Outro detalhe interessante é o AEB (Automatic Emergency Braking) ou frenagem automática de emergência.

De maneira resumida, trata-se de uma tecnologia que foi pensada para ajudar o condutor na pista. Ela ativa automaticamente os freios, caso eles não respondam a tempo em situações nas quais há grandes riscos de colisão. 

Quanto custa o BYD TAN EV?

BYD TAN EV é um dos melhores carros elétricos da categoria – Foto: divulgação

O preço sugerido é de R$ 536.800. O modelo está disponível nas versões Branco Neve (Snow White), Cinza Montanha (Mountain Grey) e Preto (Silver Sand Black). 

Já em relação a garantia, ela é de cinco anos ou 500.000 quilômetros. Para as baterias, ela é estendida para oito anos. Por fim, o elétrico chinês vem com carregador Walbox incluso.

O Garagem360 continua acompanhando as últimas notícias automotivas. Por isso, fique conosco para não perder nenhum detalhe sobre a BYD e os outros lançamentos do mercado. 

Confira também: Nada de BYD Dolphin ou Dolphin Mini: o carro elétrico de maior valor de revenda é outro

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Fonte: Carro elétrico da BYD de 7 lugares é renovado para 2º geração: veja o que muda

Sugira 1 titulo de artigo sobre GWM vai produzir primeiro híbrido flex plug-in no Brasil; conheça o Haval H4.otimizado para SEO

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A GWM (Great Wall Motors) planeja trazer mais um SUV da linha Haval para o Brasil em 2025. O modelo escolhido pela marca chinesa será o H4, vendido na China como Haval Jolion. A versão menos cara do H6 terá fabricação nacional em Iracemápolis (SP) e tem tudo para ser o primeiro carro híbrido flex plug-in feito no Brasil.

Leia mais:

Como é o Haval H4?

O H4 já está em testes no Brasil e pode ser o primeiro a trazer o sistema híbrido flex plug-in.

O modelo deve vir equipado como o mesmo trem de força do H6 híbrido, ou seja, motor 1.5 turbo e propulsor elétrico.

O resultado é uma potência combinada de 240 cavalos e 54 kgfm.

Suas medidas são de um SUV de médio porte, como o Jeep Compass e o Toyota Corolla Cross: 4,5 metros de comprimento, 1,8 m de altura e 2,7 m de distância entre-eixos.

As informações são do Jornal do Carro.
Imagem: Divulgação/GWMPor dentro, o H4 traz o mesmo painel digital e central multimídia do H6. Imagem: Divulgação/GWM

Vale mencionar que o Haval H6 será o primeiro automóvel da GWM feito no Brasil, a produção na antiga planta da Mercedes-Benz no interior de São Paulo deve começar entre abril e maio de 2025 no formato CKD, pelo menos na primeira leva de fabricação. Isso significa que os componentes virão prontos para montagem e pintura da China.

A empresa também estudava a produção de uma picape de próxima geração em solo nacional. A volta do imposto de importação para híbridos e elétricos importados mudou os planos.

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Fonte: GWM vai produzir primeiro híbrido flex plug-in no Brasil; conheça o Haval H4

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

O que sabemos do novo carro elétrico da BMW: MINI Aceman 2025

Volkswagen ID. Code pode ser o futuro da condução autônoma em carros elétricos.

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Fonte: O que sabemos do novo carro elétrico da BMW: MINI Aceman 2025

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Ao aceitar fazer parte do Acordo de Paris, o Brasil fez o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até 2025, que foi ampliado posteriormente para 48% até 2025. Dentre os setores que mais emitem carbono, o segmento de transportes representa uma fração de 13% no Brasil que é pouco se comparado com a média mundial de 17%. De acordo com um estudo realizado pelo Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB), o país tem potencial para atuar como protagonista na transição energética nos transportes utilizando os carros híbridos.

O MBCB encomendou um estudo da LCA Consultores e MTempo Capital intitulado “Trajetórias Tecnológicas mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade”. Este estudo destaca o potencial do Brasil para liderar a transição rumo a um setor de transporte com menores emissões de carbono, promovendo o uso de soluções limpas já disponíveis e considerando tecnologias renováveis emergentes. Além disso, o estudo destaca um possível impacto socioeconômico dessa transição energética.

VEJA TAMBÉM:

Carro híbrido é a solução

O estudo considerou três cenários diferentes para a eletrificação da frota de veículos no Brasil: o status quo, onde não há mudanças significativas na configuração atual dos carros; e dois cenários que convergem para o padrão global de eletrificação. Um com foco em veículos híbridos (HEV) e outro com predominância de veículos elétricos puros (BEV). Com base nessas premissas, foram feitas projeções sobre a composição da frota em cada cenário até 2050.

Impactos (2020 a 2050)
Híbridos vs Combustão
Elétricos vs combustão
Diferença

Produção (R$ Bilhões)
+ R$ 2.368,67
-R$ 5.047,74 
R$ 7.416,41

PIB (R$ Bilhões)
+ R$ 877,85 
-R$ 1.870,74 
R$ 2.748,59

Impostos (R$ Bilhões)
+ R$ 318,57
-R$ 678,88
R$ 997,45

Emprego (Trabalhadores)
+ 1.062.947
  -597.300
1.660.247

O estudo revela que o impacto que uma transição para os veículos híbrido movidos a etanol seria significativamente mais suave para a economia do país. Os veículos híbridos (HEV) não apenas ultrapassam os elétricos (BEV) em termos de produção, Produto Interno Bruto (PIB), empregos e impostos gerados, mas também preveem um aumento significativo de 1.062.947 trabalhadores no setor de transporte, com uma projeção de incremento no PIB na ordem de R$ 877 bilhões em relação ao cenário de controle (Status Quo).

Já a produção do BEV, segundo o estudo, provoca um descompasso na cadeia de fornecedores. Em linhas gerais, o país não tem fornecedores para entregar os componentes exigidos pelos modelos elétricos. Isso demandaria maior importação de componentes para finalizar o carro. Ou seja, forçar a produção do carro elétrico hoje colocaria parte da indústria fora do jogo e criaria um desequilíbrio comercial, já que teríamos que importar as peças mais caras para entregar o carro pronto.

Berço ao túmulo

No estudo realizado pelo MBCB também foi apresentado o conceito de berço ao túmulo, que é uma abordagem ampliada para avaliar o impacto ambiental de um produto ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas até o descarte final. No contexto dos automóveis, isso significa considerar não apenas as emissões geradas durante o uso do veículo, mas também todas as etapas anteriores e posteriores.

Diante disso, o estudo estimou um modelo de multiplicador de estímulos de demanda com base na matriz insumo-produto (MIP). Trata-se de uma ferramenta econômica que analisa o impacto de estímulos, como investimentos ou aumento do consumo, em uma economia.

Ele utiliza a MIP para identificar as interações entre os diferentes setores da economia, determinando como o aumento da demanda em um setor específico se espalha para outros setores através das cadeias de suprimentos e gera efeitos multiplicadores na economia como um todo. Essa análise ajuda a entender como políticas ou eventos específicos afetam a atividade econômica em diferentes setores e regiões.

No frigir dos ovos tudo que o estudo quer dizer é que o Brasil não está pronto para uma migração do carro a combustão para o elétrico. Essa mudança precisa ser gradual, considerando o poder de compra da população, assim como a capacidade instalada para fabricação desses carros. Ou seja, antes da chegada do elétrico brasileiro é mais inteligente apostar em híbridos, que são mais baratos de fabricar e não comprometem a cadeia de suprimentos.

Confiança no etanol

Quando perguntado sobre como resgatar a confiança do brasileiro com o etanol, o executivo Roberto Braun, Diretor de Comunicação e Presidente da Fundação Toyota, afirmou que é necessário que o consumidor passe por um processo de educação com relação ao etanol para entender o porquê ele vale a pena.

Os executivos no evento também foram enfáticos em dizer que combustível produzido com cana-de-açúcar precisa de incentivos para se tornar mais competitivo em relação a gasolina.

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Fonte: Carro elétrico nacional pode provocar uma ruptura na cadeia industrial

Sugira 1 titulo de artigo sobre 1 em cada 5 carros vendidos em 2024 será elétrico, diz estudo.otimizado para SEO

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Agência Internacional de Energia estima que alta procura por eletrificados iniciará queda significativa na demanda por petróleo

A IEA (Agência Internacional de Energia) estima que mais de 1 em cada 5 carros vendidos em 2024 serão elétricos. Em relatório divulgado na 3ª feira (23.abr.2024), a agência diz que as vendas de carros elétricos neste ano somarão 17 milhões de veículos, 3 milhões a mais do que o registrado no ano passado quando também houve um crescimento nas vendas em comparação ao ano anterior. Leia a íntegra do relatório (PDF – 5 MB, em inglês).

Segundo o estudo, esse aumento na procura por veículos eletrificados deve iniciar uma queda na demanda por petróleo. A agência internacional diz que a circulação de carros, vans, ônibus e outros veículos de carga elétricos vão evitar o uso de 6 milhões de barris de óleo por dia em 2030 e superar os 10 milhões em 2035. Isso é o equivalente a toda a demanda por óleo utilizada no transporte rodoviário dos EUA.

O estudo aponta que o desenvolvimento das vendas fora dos principais mercados de veículos elétricos– China, EUA e União Europeia concentraram 60% das vendas em 2023– apresentou evolução no ano passado e aumentou a confiança das empresas nos modelos eletrificados.

Em 2023, a comercialização de elétricos alcançou 15% do total de veículos no Vietnam e 10% na Tailândia. Em outros países com grandes mercados automotivos como Brasil, Índia e Indonésia, a IEA destaca que os governos locais têm incentivado a entrada de elétricos em seus respectivos mercados locais por meio de subsídios.

“Nas economias emergentes com grandes mercados automóveis, as ações ainda são relativamente baixos, mas vários factores apontam para um maior crescimento. Medidas políticas como subsídios e incentivos à compra de veículos elétricos (EV) e baterias a produção está desempenhando um papel fundamental”, diz o relatório.

PREÇOS ESTÃO CAINDO

Outro fator que tem aumentado as vendas de veículos eletrificados é que os investimentos, os volumes cada vez maiores de produção e a competição entre montadoras tem feito o preço desses automóveis diminuir, o que torna mais as chances desses veículos serem absorvidos nos mercados emergentes.

O relatório informou que mais de 60% dos carros elétricos vendidos na China em 2023 já são mais baratos do que os veículos a combustão equivalentes. Nos EUA e na União Europeia esse cenário ainda não inverteu e os modelos elétricos nesses mercados ainda são de 10% a 50% mais caros do que os veículos movidos a gasolina.

A IAE destacou que os primeiros veículos elétricos a chegarem nos países emergentes eram modelos grandes e caros, mas que nos últimos 2 anos os veículos mais compactos que entraram nesses mercados tem tido bons resultados e expandiram a presença das marcas, especialmente chinesas, no globo.

INFRAESTRUTURA CRESCEU

O número de eletropostos públicos registrou um crescimento de 40% em 2023 ante o ano anterior. A infraestrutura para recarga dos veículos costuma ser apontada como um impeditivo para que esses veículos deslanchem no mercado e o investimento para solucionar essa questão são altos e muitas vezes dependem dos governos locais.

Contudo, o resultado de vendas tem feito as montadoras se aproximarem dos órgãos públicos locais para apresentar projetos de construção de eletropostos para alavancar suas vendas. No Brasil, por exemplo, a Raízen e a BYD firmaram uma parceria neste ano para instalação de 600 pontos de recarga em 8 capitais.

A agência internacional avalia que o número de eletropostos públicos deve aumentar em 6 vezes até 2035 para abrigar a demanda de veículos elétricos.

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Fonte: 1 em cada 5 carros vendidos em 2024 será elétrico, diz estudo

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Mário Sérgio Venditti
Há 3h – Tempo de leitura: 5 minutos, 32 segundos

Não há maior defensora da tecnologia do motor híbrido flex no Brasil do que a Toyota. Desde que os automóveis 100% elétricos começaram a desembarcar no País, em nenhum momento a fabricante japonesa cogitou vendê-los no mercado. Ela preferiu sempre apostar nos híbridos.

Saiba mais: Cidade de Nova York é escolhida como sede do Smart City Expo USA 2024

E vai continuar, conforme o diretor de comunicações e presidente da Fundação Toyota do Brasil, Roberto Braun, revelou nessa entrevista ao Mobilidade: “Não há previsão de comercializar carros elétricos por aqui”, afirma. Confira a conversa, a seguir.

Roberto Braun, diretor de comunicações e presidente da Fundação Toyota do Brasil. Foto: Divulgação

Por que a Toyota não vende carros elétricos no Brasil?

É preciso deixar claro que a Toyota dispõe das tecnologias para fabricar veículos elétricos e estuda todas as possibilidades em âmbito mundial. A questão é que ela define a oferta em cada mercado dependendo do contexto da região e o que o consumidor está desejando.

A companhia apresenta um portfólio de 63 modelos eletrificados e planeja, sim, lançar elétricos mundo afora. No Brasil, porém, a estrutura de distribuição e pós-venda de carros flex está pronta, portanto, nossa estratégia continua sendo investir em híbrido flex.

O chairman da Toyota, Akio Toyoda, afirmou que os preços proibitivos e o fato de bilhões de pessoas viverem sem energia fazem do carro a bateria impopular. É uma das razões para a Toyota ter um pé atrás sobre o assunto?

Todas as tecnologias são avaliadas, mas, repito, o contexto no Brasil favorece mais o híbrido. Aqui, o elétrico enfrenta desafios importantes, como a infraestrutura de recarga – mais concentrada no Estado de São Paulo. É temerário fazer uma viagem de longa distância.

Por que a Toyota sempre apostou no híbrido flex desde o lançamento do Corolla com esse motor, em 2019?

Porque é uma tecnologia prática e acessível. Os veículos híbridos flex dispensam infraestrutura de recarga e custam apenas de 10% a 15% acima do similar a combustão. Além disso, a tecnologia é sustentável: a emissão de dióxido de carbono (CO2) é mínima, bem próxima da dos modelos elétricos.

Os compradores fieis do Corolla receberam bem a novidade? Muita gente que tinha um Corolla a combustão migrou ao experimentar o híbrido flex. Em 2023, quase 20% das vendas totais do Corolla foram da configuração híbrido flex. É uma experiência diferente e o motorista logo percebe a vantagem da praticidade.

A empresa concorda com a ideia de que o caro híbrido é uma porta de entrada para se ter um 100% elétrico?

Não pode ser resumida a isso. Não esqueçamos que o Brasil é protagonista nas tecnologias flex e híbrido flex. Elas contribuíram no adensamento da cadeia produtiva, ou seja, na produção local de peças e sistemas.

Algumas marcas, que tinham convicção de não vender carros híbridos no País, mudaram de ideia. É uma prova de que a Toyota estava certa?

Recentemente, as montadoras anunciaram investimentos que somam R$ 125 bilhões e, parte do valor, vai para desenvolvimento da tecnologia híbrido flex. Esse movimento nos deixa felizes, porque mostra que sempre estivemos no caminho certo.

Não abrimos mão da tecnologia híbrida. Lançamos o Toyota Prius em 1997 e, a partir dali, vendemos 20 milhões de carros híbridos no mundo, o que representa a não emissão de 160 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

A Toyota também revelou um ciclo de investimentos de R$ 11 bilhões até 2030. O que será feito com esse dinheiro?

Os recursos vão para a expansão da capacidade de produção de automóveis e motores, gerando 10 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Do montante, R$ 5 bilhões serão gastos até 2026, com o lançamento de mais dois veículos híbridos flex, que se juntarão ao Corolla e Corolla Cross. Um deles é um compacto e chega já em 2025 e o outro está sendo desenvolvido exclusivamente para o Brasil.

Em 2026, iniciaremos a montagem de baterias na fábrica de Sorocaba (SP). De quebra, estamos aprimorando o que já temos. Um exemplo é o SUV RAV-4, híbrido plug-in que apresenta mais autonomia quando o motorista dirige no modo elétrico.

Não há nada previsto, então, em termos de automóveis elétricos?

Não descartamos carro elétrico no Brasil, mas nesse momento, está fora de cogitação. Ainda não há infraestrutura de recarga adequada e a renda do brasileiro não é compatível com os preços desse tipo de automóvel. Preferimos o etanol, que deixou de ser exclusividade brasileira.

A Índia, segunda maior fabricante de cana-de-açúcar do mundo, investiu em usinas de etanol e já tem 183 bombas de abastecimento com etanol puro. A mistura na gasolina chegará a 20% em 2025.

Nem os modelos da Lexus, marca premium da Toyota, terá motor elétrico no País?

As possibilidade são constantemente estudadas, mas não posso revelar os planos da Lexus.

Quais são os outros projetos de eletrificação da companhia?

Estamos desenvolvendo, também, os sistemas de célula de combustível e hidrogênio.

Por falar nisso, como é a atuação da Toyota na produção de hidrogênio?

Estamos envolvidos em um projeto da Shell, que investe R$ 50 milhões na construção do primeiro posto de hidrogênio renovável a partir do etanol do mundo, dentro do campus da Universidade de São Paulo (USP). Com o apoio da Raízen, Hytron, empresa de soluções de energia e gases especiais, e da própria USP, a Shell pretende inaugurar o posto em setembro.

Ele terá um reformador de etanol que, durante o processo, extrai hidrogênio do vapor. O hidrogênio usado no abastecimento deve ser mantido pressurizado em tanques. A Toyota tem no Brasil duas unidades do Mirai [modelo de automóvel da marca] movidos a hidrogênio e emprestamos uma delas para os testes de performance, autonomia e emissões.

Toyota no Brasil

Início das atividades: 1958
Portfólio de veículos: Yaris, Corolla, Corolla Cross, RAV4, Hilux e SW4

Fábricas no Brasil: Sorocaba, Porto Feliz e Indaiatuba, todas em São Paulo
Número de concessionárias: 300
Número de colaboradores: 6.025

Leia também: Desafio da transição energética da cadeia rumo à descarbonização dos automóveis

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Fonte: ‘Nossa aposta é nos automóveis com a tecnologia híbrido flex’, diz diretor da Toyota do Brasil | Mobilidade Estadão

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Gradualmente, os veículos elétricos começam a conquistar um espaço relevante no mercado brasileiro, se tornando objeto de desejo e a escolha de muitos condutores, como uma alternativa moderna e sustentável.

Apesar de já terem se mostrado mais eficientes que os modelos a combustão, os carros elétricos ainda causam algumas dúvidas frequentes, principalmente quanto a infraestrutura de carregamento, o tempo que leva e os custos que a recarga pode ter.

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Essas questões podem ser amenizadas quando o carro fica conectado em casa, porém, a dúvida que surge é: quanto custa carregar a bateria no conforto do seu próprio lar? Confira a seguir.

Veja quanto custa carregar o carro em casa

(Imagem: Travelpixs/Shutterstock)

Ao pensar em um carro ligado à tomada para carregar, é bem provável que o primeiro pensamento seja quanto ao impacto que isso vai ter na conta de energia elétrica no fim do mês. Contudo, por incrível que pareça, o gasto é baixo, o que pode gerar uma grande economia quando comparado ao modelo a combustão.

É importante deixar claro, porém, que o custo da recarga depende da capacidade da bateria e da autonomia do carro, além da tarifa de energia elétrica de cada região, que é determinada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

As tarifas feitas pela ANEEL precisam ser levadas em conta no cálculo, elas podem ser: verde, correspondendo a tarifa normal; amarela, representando alerta de cobrança adicional para cada 100 kW/h; e vermelha, com cobrança mais alta ainda para cada 100 kW/h.

Usando como exemplo um modelo simples de veículo, e tendo como base São Paulo, o estado com a maior frota de veículos elétricos do país, com uma média de R$0,70 por kWh, o custo para recarga fica entre R$ 30 e R$ 90. Isso representa um valor bem menor e mais econômico do que um carro abastecido por combustíveis fósseis.

Com essas informações, fazer o cálculo fica mais fácil: basta saber o quanto Watts (W) de potência se tem em casa, e então, multiplicar o número de Watts presente no carregador do carro pelo tempo que o veículo ficou conectado. Dessa forma, é possível chegar a um valor em quilowatt-hora (kWh).

Como exemplo prático, em uma tomada de 220V-20A, a potência máxima é de 4.400 W, e se o carro passar 10 horas carregando, o consumo vai ser de 44 kWh, o custo total seria de R$ 22.

Como fazer a recarga de forma gratuita

Para quem não quer ou não pode carregar em casa, uma alternativa para reduzir os custos é fazer a recarga em pontos públicos, de forma gratuita. Mas é preciso lembrar que a demanda tem crescido muito ultimamente e, por isso, muitos postos pagos surgiram, fazendo com que os grátis se tornem mais raros.

Mesmo assim, ainda é possível encontrar postos de carregamento gratuitos em locais como supermercados e shoppings espalhados pelo país.

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Fonte: Quanto custa para carregar um carro elétrico em casa?

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BYD King promete consumo de 25km/l com motor de 205cv

Texto: Marcos Camargo Jr.

A BYD também está acelerando a presença no mercado mexicano onde apresentou o sedã híbrido King PHEV nesta semana. Ainda que o governo dos Estados Unidos tente barrar a nova fábrica que a BYD pretende erguer no país vizinho, os chineses avançam com modelos Importados e o King é mais uma ofensiva contra carros como Nissan Sentra e Altima, Toyota Corolla e Camry, Honda Accord e Civic HEV, Hyundai Sonata e Elantra.

Isso porque o conjunto híbrido do BYD King é mais potente e tem maior autonomia com até 1.175km com um tanque de gasolina. Diferente dos rivais na faixa dos 4,5m de comprimento o BYD King é maior: 4,78m além de 1,83m de largura, 1,49m de altura e um porta-malas de 450 litros.

O motor híbrido do BYD King PHEV é o conhecido “DMi” que traz evoluções importantes: associa o 1.5 ciclo Atkinson com um motor elétrico alimentado por uma bateria Blade de 8,3kwh e que soma 205cv. Com essa capacidade o consumo fica em torno de 25km/l, bem mais eficiente nos números que o Toyota Corolla ou do Nissan Sentra que não oferece essa solução mecânica. O 0-100km/h é feito em 7,9s e a velocidade máxima é de 185km/h.

O tempo de carga é de 2h em um carregador de 220 volts a 3,3kw e há itens de série como painel digital de 8,8 polegadas e multimídia ampla de 12,8 polegadas , sistema de internet 4G e atualizações em nuvem, comandos de voz e sistemas de segurança do pacote ADAS completo.

O preço fica em torno de 500 mil pesos, cerca de R$ 150 mil em conversão direta. Com o lançamento no México as chances de estreia do BYD King por aqui ficam ainda mais altas até porque o carro já roda disfarçado por aqui há algum tempo.

Será que ele vai ameaçar a hegemonia do Corolla Hybrid no Brasil? Vai incomodar os norte-americanos se for para os Estados Unidos? A conferir.

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Fonte: BYD lança sedã híbrido mais potente o Corolla no México

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