sábado, novembro 16, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico: menos emissões e mais eficiência energética | Mobilidade Estadão.otimizado para SEO

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Redação Mobilidade
Há 3h – Tempo de leitura: 2 minutos, 31 segundos

As discussões em torno do carro elétrico em comparação ao veículo com motor a combustão envolvem os seguintes aspectos: emissão de dióxido de carbono (CO2), desempenho, bem como eficiência energética.

Conforme Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI), a migração do carro com motor a combustão para o elétrico está cada vez mais pautada na questão das emissões de poluentes.

“Além disso, a tecnologia elétrica consegue apresentar rendimento superior. Também entrega torque e potência em rotações mais baixas”, diz. Assim, o sistema elétrico proporciona um powertrain mais compacto e desempenho expressivo de alta aceleração, assemelhando-se a um modelo esportivo.

Emissão na produção do carro elétrico

As montadoras têm três responsabilidades sobre as emissões. Primeiramente, aquela vinculada à compra de energia elétrica necessária para a operação da empresa.

Depois, a provocada pela cadeia de fornecedores e consumidores. Finalmente, as decorrentes das próprias atividades, como o consumo de combustível dos veículos da frota.

Segundo um estudo do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT), a produção de carros elétricos pode gerar emissões significativas de gases de efeito estufa. Especialmente na extração do lítio, usado nas baterias.

A jornada da matéria-prima ao produto final é longa, pois perpassa mineração, processamento, transporte e fabricação. Com isso, os carros elétricos consomem muita energia e emitem dióxido de carbono (CO2).

Mesmo assim, a produção é cada vez mais sustentável. Novas tecnologias e pesquisas estão reduzindo os impactos ambientais, bem como o custo de produção. “A possibilidade de reciclagem dos materiais que compõem a bateria reduz a necessidade de extração dos minerais”, afirma Delatore.

Ciclo de vida do carro elétrico

O ICCT examinou o ciclo de vida de modelos elétricos e convencionais e constatou que os movidos a bateria emitem menos da metade dos gases de efeito estufa durante toda a sua vida útil.

Então, se por um lado a criação de um carro elétrico envolve emissões, por outro, isso é compensado futuramente. Pois o tempo de produção é bem inferior ao período ativo nas ruas. Ou seja, a dívida de pegada de carbono é menor em comparação à dos carros convencionais.

Eficiência energética

Os carros elétricos são conhecidos por proporcionar torque instantâneo. Essa resposta ágil não apenas oferece experiência de condução empolgante como também é vantajosa para manobras de ultrapassagem.

“Os avanços na tecnologia de motores elétricos permitem que alguns modelos alcancem velocidades surpreendentes”, diz o docente. Além do mais, o carro elétrico é altamente eficiente em movimento, consumindo cerca de 90% da eficiência energética disponível. Modelos a combustão aproveitam apenas de 30% a 40%. O resto se perde em calor, levando ao aquecimento do motor.

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Fonte: Carro elétrico: menos emissões e mais eficiência energética | Mobilidade Estadão

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda investe R$ 4,2 bi para ter novo WR-V e motor híbrido flex no Brasil.otimizado para SEO

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Mais um investimento no Brasil na casa dos bilhões, desta vez da Honda. A fabricante japonesa vai injetar R$ 4,2 bilhões em sua operação no Brasil até 2030 para garantir, pelo menos, o lançamento de um novo carro.

O anúncio foi feito hoje, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do Presidente da Honda Automóveis do Brasil, Arata Ichinose.

Entre as destinações desse investimento está o lançamento do sistema e:HEV flex (híbrido flex), a produção local da nova geração do Honda WR-V e o aumento do volume de produção da fábrica de Itirapina, interior de São Paulo (SP).

Honda WR-V pequeno: este não vem para o Brasil (Divulgação/Honda)

Conforme QUATRO RODAS já publicou, existem duas novas gerações do Honda WR-V em mercados da Ásia. Uma com entre-eixos muito pequeno, 2,48 m, e outra com 2,65 m – 4 cm maior que a o do Honda HR-V. O carro que teremos no Brasil é justamente a versão maior, que será responsável por lançar a mecânica e:HEV flex no país.

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O Honda WR-V não é vendido no Brasil desde 2021, mas nunca deixou de ser fabricado no Brasil: é exportado para países como Peru, Chile, Colômbia, Equador, Bolívia, Paraguai e Uruguai.

A nova geração além de maior também deve ser equipada com motorização desenvolvida exclusivamente para o Brasil. A e:HEV flex é um híbrido paralelo com motor a combustão que pode queimar etanol para gerar energia para o motor elétrico que movimenta o carro.

Em nota oficial, a marca informa que o investimento está alinhado com “o cenário atual e políticas públicas de incentivo ao setor automotivo, como o MOVER”. O programa de incentivo foi o grande responsável para atrair mais de R$ 100 bilhões de investimento que a indústria automotiva nacional até 2030.

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A marca também destacou que valoriza o etanol como um combustível de fonte natural, renovável e disponível em larga escala no Brasil.

Para sustentar o avanço da sua estratégia no Brasil, os investimentos também se estenderão ao aumento do volume produtivo da fábrica da Honda Automóveis do Brasil e ocorrerá de forma gradual a partir desse mês (abril) com a contratação de 1.700 funcionários. Atualmente são 3.500 colaboradores.

“Ao longo dos mais de 50 anos de nossa presença no país, conquistamos a confiança do exigente consumidor brasileiro ao comercializar produtos de qualidade e eficiência. Esse novo ciclo de investimento visa tornar a Honda Automóveis do Brasil cada vez mais forte, moderna e dinâmica e mostra que estamos alinhados ao compromisso global de alcançar a neutralidade de carbono em produtos e atividades corporativas até 2050”, afirma Ichinose.

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Fonte: Honda investe R$ 4,2 bi para ter novo WR-V e motor híbrido flex no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Quanto tempo dura e quanto custa para trocar a bateria de um carro híbrido.otimizado para SEO

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Qual a vida útil estimada das baterias de um carro híbrido e quanto custa sua substituição?

José Debon, por e-mail

A vida útil da bateria de um carro híbrido depende muito de cada fabricante e da forma como o veículo é utilizado, mas estima-se uma vida útil de dez anos, em média.Esse número é estimado pelos próprios fabricantes e pode ser pessimista. Isso porque há uma série de fatores que influenciam a durabilidade dos acumuladores.

Um carro que rode mais tempo na estrada, por exemplo, terá um desgaste menor, já que os ciclos de carga e descarga são mais constantes no uso urbano. Em uso rodoviário, a utilização do motor elétrico é menor.

Baterias do Porsche Cayenne S Hybrid (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Híbridos e carros elétricos têm o mesmo ônus de manutenção das baterias, já que esse equipamento precisa de substituição em longo prazo.

A analogia com o celular é válida, já que a tecnologia pode ser comparada.

Os ciclos de recarga têm comportamento semelhante e essas baterias perdem densidade energética com o passar do tempo.


– (Divulgação/Toyota)

A troca não é barata, mas é feita quando o carro tem pelo menos oito anos de uso. Ou seja, uma segunda troca só seria necessária, teoricamente, dali a outros oito anos.

Em compensação, em todo esse período, o híbrido ou elétrico dispensou uma série de outros reparos obrigatórios em um veículo que funcione apenas por motor a combustão. Basicamente, precisam da troca do filtro de ar (se forem refrigeradas a ar) ou da troca do fluido de arrefecimento (se for esfriada por líquido).

Quanto custa trocar a bateria de um carro híbrido?

Calor intenso pode reduzir a vida útil da bateria do Prius (Divulgação/Toyota)

No caso dos Toyota Corolla Hybrid, Corolla Cross Hybrid e Prius, a bateria de 1,3 kWh de níquel-cádmio custa cerca de R$ 17.000, fora a mão de obra da troca. O valor absoluto pode impressionar, mas representa menos de 10% do preço de um Corolla híbrido novo.

Já existe o comércio de baterias e até células (componentes internos da bateria) remanufaturadas no Brasil. A Renova Ecopeças, por exemplo, cobra entre R$ 8.000 e R$ 10.000 pela bateria usada dos Toyota – retiradas de carros sinistrados da Porto – com garantia de 3 meses. 

Vale reforçar que o sistema híbrido dos Toyota (que inclui, além da bateria, o controlador do conjunto e o motor elétrico) tem proteção de fábrica de oito anos, sem limite de quilometragem. Em geral, é a mesma garantia dada a outros híbridos e elétricos no mercado.

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Baterias de carros híbridos plug-in, porém, custam muito mais caro. Elas podem ter a mesma capacidade da bateria de um carro elétrico pequeno e ultrapassar os R$ 100.000.

A troca da bateria, que tem tensão de 650 V, deve ser feita por oficinas especializadas e requer treinamento específico para lidar com a alta tensão e evitar choques elétricos.


– (Reprodução/Internet)

Isso porque, no Brasil, qualquer trabalhador que precisar lidar com energia precisa seguir uma série de procedimentos e regras, muitas delas atreladas a norma NR10.

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No caso de veículos híbridos e elétricos, isso significa, por exemplo, manter o veículo isolado de qualquer outro funcionário não treinado.

Sem contar o uso de EPI (equipamento de proteção individual) específico para trabalho com alta tensão e até proteção contra fogo.

Baterias podem ter segunda vida

A Fórmula E pretende dar um novo uso às baterias dos carros atuais (FIA/Divulgação)

As baterias de veículos híbridos e elétricos também têm a chamada segunda vida. Apesar de, após esse período de desgaste inicial, elas não terem mais utilidade para serem usadas em automóveis, os acumuladores podem ser aplicados em outros sistemas.

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Uma das possibilidade é usar essas baterias, que ainda têm boa capacidade de armazenamento, como reserva de sistemas de no-break.

Esse uso, inclusive, é considerado pela Fórmula E quando a atual geração dos carros da competição for trocado, na próxima temporada, por monopostos mais avançados.

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Fonte: Quanto tempo dura e quanto custa para trocar a bateria de um carro híbrido

Sugira 1 titulo de artigo sobre Guarulhos agora tem carrinhos elétricos entre terminais; como funciona.otimizado para SEO

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Funcionários do aeroporto são responsáveis por dirigir o carrinho até seu destino final. O serviço começou no início desse mês.

Carrinho elétrico disponibilizado pelo Aeroporto de Guarulhos para caminho entre os terminais 2 e 3 Imagem: Divulgação/GRU Airport

Quem usa Guarulhos como ligação entre voos nacionais, quem chegou do exterior por São Paulo mas precisa ir para outro estado, assim como quem faz o inverso, pode utilizar os carrinhos para ir ao portão que precisa em menos tempo.

Os carrinhos estão estacionados logo após os guichês de imigração da Polícia Federal, segundo nota enviada pelo GRU.

Eles estão disponíveis todos os dias, das 5 horas às 23 horas, sem necessidade de agendamento. A assessoria de GRU não informou quantas unidades estão disponíveis e nem apontou a necessidade de apresentar documentos.

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Fonte: Guarulhos agora tem carrinhos elétricos entre terminais; como funciona

Sugira 1 titulo de artigo sobre Honda terá novo SUV de entrada e híbrido flex no Brasil; veja detalhes.otimizado para SEO

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A Honda do Brasil se prepara para eletrificar e ampliar sua gama de carros no Brasil. Nesta sexta-feira (19), executivos da montadora japonesa se encontraram com o presidente Lula em Brasília (DF) para anunciar o investimento de R$ 4,2 bilhões no País até 2030. A quantia será diluída entre o lançamento de novos produtos, o aumento da produção local, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias, dentre elas o sistema híbrido flex da marca.

Tal como o Jornal do Carro publicou ainda no fim de março, a Honda terá um novo SUV de entrada feito no País. O novo WR-V é a próxima grande novidade, com lançamento já em 2025, no segundo semestre. Recém-lançado no Japão, o modelo utiliza a mesma base da linha City, com a qual irá compartilhar mecânica e conteúdos.

Na gama brasileira, o novo Honda WR-V será posicionado logo abaixo do HR-V na tabela de preços, em uma faixa que começa a ficar super povoada, com Fiat Pulse, Chevrolet Tracker, VW Nivus e os novatos Citroën Aircross e Renault Kardian, entre outros.

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Visual do novo WR-V é robusto, com cintura alta e lanternas em posição elevada (Honda/Divulgação)

Quando chega o novo Honda WR-V?

O novo SUV de entrada da Honda deverá estrear dentro de cerca de um ano, no início do 2º semestre de 2025. A produção nacional será na fábrica de Itirapina, no interior paulista. Entretanto, diferente do modelo anterior, que mais parecia uma versão aventureira do Fit, o novo WR-V será diferente da linha City. E terá carroceria bem mais robusta.

O SUV de entrada tem 4,32 m de comprimento, 1,79 de largura, 1,65 de altura e 2,61 m de entre-eixos – esta última medida exatamente igual à do HR-V. Entretanto, o WR-V virá posicionado mais abaixo na tabela de preços, a partir de cerca de R$ 125 mil. Mas os dois modelos terão coisas em comum, tal como ocorre com Nivus e T-Cross.

WR-V terá menos “refino” que o HR-V, como freio de mão por alavanca (Honda/Divulgação)

Por exemplo, o novo WR-V terá a mesma mecânica dos demais, com motor 1.5 flex aspirado de injeção direta e comando variável, capaz de render 126 cv de potência e até 15,8 mkgf de torque (com etanol). E o câmbio automático do tipo CVT que simula sete marchas. Em todos os carros, a tração é sempre dianteira. Além disso, provavelmente virá com versão híbrida flex por causa dos novos limites de emissões do Proconve L8 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores).

Novo WR-V terá o pacote Honda Sensing com sistemas semiautônomos (Honda/Divulgação)

Híbrido flex e produção a todo vapor

As fábricas da Honda no interior de São Paulo trabalharão em dois turnos para acelerar a produção de veículos da montadora japonesa. Os modelos HR-V, City e City Hatchback são feitos em Itirapina, enquanto os motores e as peças têm fabricação em Sumaré.

Além disso, a Honda espera reduzir seu índice de ociosidade em 20%. Atualmente, a produção da montadora está em cerca de 50% da capacidade total de 120 mil unidades/ano. A japonesa deve aproveitar, também, as boas vendas do HR-V em 2024. Somente nos primeiros três meses deste ano, o SUV compacto já emplacou 9.706 unidades. Assim, a possível produção do WR-V no País indica um importante passo para a marca.

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Honda ZR-V tem motor 2.0 a gasolina e preço de SUV híbrido. Será que vale?
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Fonte: Honda terá novo SUV de entrada e híbrido flex no Brasil; veja detalhes

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico “zero km” tem perda total após moto furar a preferencial no Hauer.otimizado para SEO

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Um motociclista, de 19 anos, ficou ferido ao bater a moto que pilotava contra um carro elétrico, na madrugada deste sábado (20), no bairro Hauer, em Curitiba. A colisão aconteceu no cruzamento da rua Doutor Júlio César Ribeiro de Souza com a rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão.

Foto: Equipe Banda B / Banda B

Segundo testemunhas, o jovem seguia com a moto pela Bartolomeu Lourenço de Gusmão, quando invadiu a preferencial e atingiu o automóvel.

“Pela dinâmica da batida e pelo estado que ficou o carro e a moto, devia estar em alta velocidade”, disse o socorrista voluntário Tiago Ribas.

A moto atingiu a “coluna” do carro, o que provocou a perda total do veículo. O automóvel havia sido comprado “zero km” dez horas antes do acidente.

O dono do carro estava no banco do passageiro porque havia ingerido bebida alcoólica e optou por deixar a esposa dirigir para não provocar uma batida. O casal não ficou ferido.

Já o motociclista, apesar do impacto, teve apenas ferimentos leves e foi encaminhado ao hospital.

“A vítima estava no solo com bastante sangramento em boca, mas aparentemente era só a questão de dente e gengiva. Ele tinha uma fratura em tornozelo, que não era exposta. Parecia muito mais grave do que realmente era”, afirmou Tiago Ribas

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Fonte: Carro elétrico “zero km” tem perda total após moto furar a preferencial no Hauer

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Mais um investimento no Brasil na casa dos bilhões, desta vez da Honda. A fabricante japonesa vai injetar R$ 4,2 bilhões em sua operação no Brasil até 2030 para garantir, pelo menos, o lançamento de um novo carro.

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Honda WR-V pequeno: este não vem para o Brasil (Divulgação/Honda)

Conforme QUATRO RODAS já publicou, existem duas novas gerações do Honda WR-V em mercados da Ásia. Uma com entre-eixos muito pequeno, 2,48 m, e outra com 2,65 m – 4 cm maior que a o do Honda HR-V. O carro que teremos no Brasil é justamente a versão maior, que será responsável por lançar a mecânica e:HEV flex no país.

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O Honda WR-V não é vendido no Brasil desde 2021, mas nunca deixou de ser fabricado no Brasil: é exportado para países como Peru, Chile, Colômbia, Equador, Bolívia, Paraguai e Uruguai.

A nova geração além de maior também deve ser equipada com motorização desenvolvida exclusivamente para o Brasil. A e:HEV flex é um híbrido paralelo com motor a combustão que pode queimar etanol para gerar energia para o motor elétrico que movimenta o carro.

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“Ao longo dos mais de 50 anos de nossa presença no país, conquistamos a confiança do exigente consumidor brasileiro ao comercializar produtos de qualidade e eficiência. Esse novo ciclo de investimento visa tornar a Honda Automóveis do Brasil cada vez mais forte, moderna e dinâmica e mostra que estamos alinhados ao compromisso global de alcançar a neutralidade de carbono em produtos e atividades corporativas até 2050”, afirma Ichinose.

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Fonte: Honda investe R$ 4,2 bi para ter novo WR-V e motor híbrido flex no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Salão do Automóvel voltará, possivelmente em novo local.otimizado para SEO

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Foto: Salão do Automóvl 2018 / Guia do Carro

Foi no dia 12 deste mês em que a Anfavea inaugurava sua nova sede que veio a confirmação. Alcançado o consenso entre as 26 associadas da entidade, o seu presidente, Marcio Leite, ainda não anunciou uma data formal, mas acenou com o período entre os últimos meses deste ano e os primeiros de 2025. O otimismo com recuperação das vendas neste e nos próximos três anos pode ter sido o catalisador. No entanto, o escopo do novo Salão do Automóvel será diferente e comentado adiante.

Com os problemas originados na pandemia da Covid-19, as grandes exposições mundiais setoriais perderam fôlego. Recentemente o Salão de Genebra (26/2 a 3/3) teve adesão muito baixa, apenas oito expositores. O Salão de Detroit tentou inovar mudando o período de exposição do inverno para o verão, mas não deu certo. Este ano não se realizará e a volta só ocorrerá em 2025, sob as temperaturas congelantes de janeiro, como sempre.

A gigantesca exposição bienal de Frankfurt nos anos ímpares foi trocada por um evento muito mais discreto em Munique e focado em Mobilidade no ano passado. E o bienal Salão de Paris, realizado em 2022, também se retraiu, prestigiado apenas por marcas francesas e chinesas. O evento voltará neste ano entre 14 e 20 de outubro.

O Salão do Automóvel de São Paulo terá três mudanças a fim de atrair mais público. Deve voltar (ainda sem confirmação) ao agora totalmente modernizado e climatizado Pavilhão de Exposições do Anhembi, na região central da capital. Os testes de veículos abertos ao público serão incrementados. Pela primeira vez se permitirão operações comerciais nos estandes (desejo sempre rejeitado pelos organizadores). As tratativas envolvem a Fenabrave, associação nacional das concessionárias.

Resta comemorar essa volta, depois de seis anos, com a confiança de que os mais de 700.000 visitantes da última edição, em 2018, sairão tão ou mais satisfeitos.

Compass e Commander: novo motor e garantia de 5 anos

A Jeep não se acomodou na liderança do mercado de seus dois modelos de SUVs, de cinco e sete lugares (este também com versão de cinco lugares): ao final de 2023, o médio-compacto detinha 42% de participação e o médio-grande, 22%. Ambos à frente dos concorrentes diretos da Toyota, Corolla Cross e SW4, respectivamente. Compass tem liderança folgada, porém o Commander é seguido de perto pelo SW4 e o GWM Haval H6.

Ambos os modelos 2025 agora oferecem um motor a gasolina (importado), que vira o jogo em termos de desempenho, nas versões de topo Blackhawk. Trata-se da mesma unidade importada Hurricane da picape Ram Rampage, 2-litros turbo, 272 cv e 40,8 kgfm. O câmbio é automático epicíclico de nove marchas.

No lançamento, em Punta del Leste, Uruguai, com cronometragem eletrônica a bordo, o Compass acelerou de 0 a 100 km/ em empolgantes 6,76 s e o Commander, por ser maior e ter mais massa, cravou 7,32 s. São os mais rápidos de seus respectivos segmentos.

Os motores Diesel (importado) de 170 cv/35,7 kgfm e turbo flex produzido no Brasil de 185 cv/27,5 kgfm continuam em ambos os modelos. Os câmbios são sempre automáticos de nove e seis marchas, respectivamente.

A inédita versão de topo Blackhawk é a mais atraente, mas todas as outras seis receberam nova grade do radiador e rodas de liga leve de 18 ou de 19 polegadas. Especificamente nesta versão, a grade tem acabamento em cromo escurecido, pinças dianteiras pintadas em vermelho e bancos em camurça e couro. Ambos os bancos dianteiros oferecem ajuste elétrico (no Commander, duas memórias para o do motorista). A abertura elétrica da tampa do porta-malas tem sensor de presença (chute por baixo do para-choque). O modelo de maior porte oferece 158 mm a mais na distância entre-eixos e se destaca pelo amplo espaço interno tanto nas versões de cinco quanto de sete lugares.

Um avanço importante em segurança é o sistema ativo de direção ao combinar centralizador de faixa de rolagem ao controlador automático de cruzeiro com função para-e-anda. No Compass destacam-se detector de cansaço do motorista e o reconhecimento de placas de trânsito, incluindo alertas visual e sonoro ao se exceder velocidade máxima permitida.

De forma geral, a dirigibilidade de ambos os modelos sobressai pela ótima sensação ao volante, comportamento em curvas e os tradicionais recursos de ponta 4×4 para uso fora de estrada. A garantia em ambos os SUVs passou de três para cinco anos, sem limite de quilometragem, retroativa ao ano-modelo 2022 em diante.

Para quem não espera, carro também baixa de preço no Brasil. Os dois Jeeps receberam cortes de R$ 5.000 a R$ 40.700 Compass: R$ 179.990 a R$ 279.990. Commander 5-lugares/7-lugares: R$ 217.990 a R$ 321.290.

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Fonte: Salão do Automóvel voltará, possivelmente em novo local

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